ENSINO HÍBRIDO: UM DESAFIO PARA EDUCAÇÃO NO APRENDER E ENSINAR

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1 ENSINO HÍBRIDO: UM DESAFIO PARA EDUCAÇÃO NO APRENDER E ENSINAR Autor1: Jocemar Ribeiro Autor 2: Luciana Carletti de Medeiros Modalidade: RELATO DE EXPERIÊNCIA

2 ENSINO HÍBRIDO: UM DESAFIO PARA EDUCAÇÃO NO APRENDER E ENSINAR Resumo: O trabalho apresenta o conceito e os modelos de ensino híbrido abordando algumas questões relativas ao papel do professor e do estudante nesta nova abordagem. Contextualiza o ensino híbrido nessa tendência pedagógica com foco na educação básica. A integração cada vez maior entre sala de aula e ambientes virtuais é fundamental para o processo ensino aprendizagem como apresentado no relato de experiência. Palavras chave: Ensino Híbrido, metodologias ativas, tecnologia. Problema Ensino Híbrido X ensino tradicional? Objetivos Promover uma educação mais eficiente, interessante e personalizada. Atender às demandas reais da sala de aula, e que o processo de ensino e aprendizagem seja de forma colaborativa, com foco no compartilhamento de experiências e na construção do conhecimento a partir das interações com o grupo. Objetivos atividade do 5º ano: Exercitar a fração com diferentes estratégias. Desenvolver o raciocínio lógico. Compreender a fração como parte da divisão presentes em várias situações do dia-a-dia. Construir representações fracionárias. Resolver situações problemas. Ler e interpretar dados apresentados em gráficos e tabelas. Objetivos atividade do 9º ano: Conhecer a vida e obra de Miguel de Cervantes Identificar as principais obras e personagens Compreender a obra Dom Quixote Relacionar a obra de Miguel de Cervantes nas aulas de Espanhol no contexto histórico. Relacionar a obra de Miguel de Cervantes com energia sustentável estudado na disciplina de ciência. Objetivos atividade da 1º série do Ensino Médio: Familiarizar os alunos com o conceito de vetor e algumas operações com o uso de vetores no GPS e celular. Trabalhar com os vetores deslocamento, velocidade e aceleração.

3 Metodologia Partindo do pressuposto de que não há uma única forma de aprender e, por consequência, não há uma única forma de ensinar, estabelecemos diversas estratégias para trabalhar o conteúdo proposto em cada disciplina com essa nova abordagem, aliando o uso das tecnologias digitais para propiciar momentos de aprendizagem e troca que ultrapassam as barreiras da sala de aula. Na turma do quinto ano, estudando fração, usamos diferentes estratégias em cada estação. Exibição de vídeos, plataformas de exercícios com retorno imediato, montagem de gráficos de fração e realização de exercícios com atendimento individual. Com os nonos anos, usamos o Google forms, com questões referentes à obra de Miguel de Cervantes que também nos dá retorno imediato. Pesquisas de relação com a história e a energia sustentável. No Ensino Médio, usamos como metodologia de sala de aula invertida. Num primeiro momento foi feito pesquisa de material para apresentação a ser realizada no PowerPoint, Prezi ou semelhante. No segundo momento foi realizada apresentação do material elaborado com intermediação da professora e orientação na construção dos conceitos. Fundamentação teórica O ensino híbrido, é uma das maiores tendências da Educação do século XXI. A abordagem promove uma mistura entre o ensino presencial e propostas de ensino online, ou seja, integrando a educação à tecnologia, que já permeia tantos aspectos da vida do estudante. O ensino híbrido é uma abordagem pedagógica que une atividades presenciais e atividades realizadas por meio das tecnologias digitais de informação e comunicação. Existem diferentes propostas de como combinar essas atividades, porém, na essência, a estratégia consiste em colocar o foco do processo de aprendizagem no estudante e não mais na transmissão de informação que o professor tradicionalmente realiza. O estudante estuda o material em diferentes situações e ambientes, e a sala de aula passa a ser o lugar de aprender ativamente, realizando atividades de resolução de problemas ou projeto, discussões, laboratórios, entre outros, com o apoio do professor e colaborativamente com os colegas. 1. O que é Ensino Híbrido O ensino híbrido é uma abordagem pedagógica que une atividades presenciais e atividades realizadas por meio das tecnologias digitais de informação e comunicação. Existem diferentes propostas de como combinar essas atividades, porém, na essência, a estratégia consiste em colocar o foco do processo de aprendizagem no estudante e não mais na transmissão de

4 informação que o professor tradicionalmente realiza. O estudante estuda o material em diferentes situações e ambientes, e a sala de aula passa a ser o lugar de aprender ativamente, realizando atividades de resolução de problemas ou projeto, discussões, laboratórios, entre outros, com o apoio do professor e colaborativamente com os colegas. Estamos vivendo num mundo em transição, com uma ruptura no modelo tradicional de ensinar e aprender. Momento de transformar a sala de aula convencional em um ambiente colaborativo de construção de conhecimento e propiciar a professores e estudantes o uso de novas tecnologias para desenvolverem competências essenciais para os desafios do novo milênio. Os modelos de Ensino Híbrido Dentro do Ensino Híbrido há alguns modelos de ensino que são divididos entre duas categorias: os modelos sustentados, que conservam algumas características do ensino considerado tradicional; e os modelos disruptivos, que rompem com as características do formato de escola que mais temos hoje. Nos termos da recém-criada nomenclatura do ensino híbrido, os modelos de Rotação por Estações, Laboratório Rotacional e Sala de Aula Invertida seguem o modelo de inovações híbridas sustentadas. Eles incorporam as principais características tanto da sala de aula tradicional quanto do ensino online. Os modelos Flex, A La Carte*, Virtual Enriquecido e de Rotação Individual, por outro lado, estão se desenvolvendo de modo mais disruptivo em relação ao sistema tradicional. Os modelos de ensino híbrido Sustentados seguem o padrão para a trajetória da sala de aula tradicional, onde o trabalho é realizado sem mudar a estrutura do ensino na instituição. É com esses modelos que vamos trabalhar aqui. O modelo de rotação por estações tem uma ideia semelhante aos cantos da pedagogia e educação infantil e ensino fundamental I, em que o espaço é dividido em estações de trabalho, cada uma com um objetivo específico, mas todos ligados ao objetivo central da aula. Como é um modelo de Ensino Híbrido, pelo menos uma das estações deve ser a de trabalho on-line, com alguma ferramenta com conexão à internet sendo utilizada pelos estudantes. Após um determinado tempo pré-estabelecido, os estudantes devem rodar entre as estações, passando por todas elas até o final da aula. Por isso, elas não podem ser dependentes uma das outras, pois se os estudantes começarem por uma estação que depende de outra estação prévia, eles não conseguirão alcançar o objetivo da mesma. As estações devem, portanto, ser independentes, com começo, meio e fim intrínseco a cada uma e com objetivos passíveis de serem alcançados no tempo estipulado para a rotação. O professor pode formular quantas estações ele desejar, o que importa é que o tempo total de cada estação deve ser suficiente para que os estudantes realizem as atividades propostas e alcancem o objetivo de cada estação. O modelo laboratório rotacional consiste em dividir os estudantes em apenas dois espaços de trabalho, sendo um deles o laboratório computacional para a realização das atividades on-line. O outro espaço pode ser determinado

5 pelo professor, devendo ser prioritariamente a sala de aula (isso depende do professor; se o professor for de laboratório de ciências, por exemplo, sua sala de aula será o laboratório de ciências; se for de educação física, sua sala de aula provavelmente será um espaço externo a sala de aula, onde estudantes podem realizar atividades físicas adequadamente). Assim como no modelo de rotação por estações, há um tempo fixo de permanência dos estudantes em cada um desses espaços estipulado previamente. Depois de decorrido esse tempo, os estudantes devem alternar entre os dois espaços: quem estava no laboratório de informática se dirige para o outro espaço escolhido pelo professor e vice-versa. Os dois momentos também devem ser independentes, caso contrário os estudantes podem sentir dificuldades em iniciar um deles. O modelo rotação individual é muito semelhante à rotação por estações, mas nele os estudantes têm roteiros individuais elaborados pelo professor e fazem rotações seguindo esses roteiros personalizados. Eles não devem necessariamente passar por todas as estações, mas devem passar por aquelas que fazem sentido para sua aprendizagem. A sala de aula invertida é o último modelo. Ela consiste em três momentos diferentes: O primeiro, o estudante estuda o conceito que será visto na escola antes da aula, se preparando para as atividades que serão realizadas. Esse estudo pode ser feito baseado em referências pesquisadas pelos próprios estudantes ou em referências selecionadas pelo professor que podem ser complementadas pelos estudantes. O segundo momento é o momento da aula, em que os estudantes usarão os conceitos aprendidos previamente para construir com o professor a aula, aplicando o que aprenderam e participando ativamente da mesma. Nesse momento, o professor passa a atuar como um supervisor daquilo que foi aprendido pelos estudantes, buscando identificar pontos estudados e validar informações obtidas pelos estudantes. O terceiro e último momento é o posterior à aula, em que os estudantes poderão aprofundar o que foi estudado em um local externo à escola, buscando mais informações para complementar aquilo que estudaram na aula. Esse momento é importante para estudantes solidificarem sua aprendizagem e buscar assuntos ligados ao tema que sejam de seu interesse. Esse último modelo desenvolve bastante a autonomia dos estudantes, tornando-os ativos na construção do conhecimento. É necessário que o professor trabalhe a conscientização da importância de buscar, selecionar e compreender informações usando os meios digitais, ensinando cada um desses passos aos estudantes. Somente assim terá resultados elevados com um número alto de estudantes. É importante lembrar que para aplicar qualquer um desses modelos de ensino híbrido é necessário que o professor planeje sua aula considerando cada um dos momentos característicos de cada modelo e o que cada estudante ou grupo de estudantes estará fazendo em cada momento (se estarão sozinhos ou em grupo, em atividades de pesquisa, teórica ou prática, em atividades on-line ou off-line), o que o professor estará fazendo em cada um dos momentos (se estará

6 fixo em uma estação ou livre para circular entre as estações) e a dinâmica da aula como um todo. 2- O Papel do Professor no Ensino Híbrido O papel do professor em uma aula híbrida e personalizada, não é a mesma que em uma aula tradicional. Aqui, quem deve estar no centro do processo de ensino-aprendizagem é o estudante, não o professor, que deve incentivar e propor atividades que valorizem as interações interpessoais. Para tanto, alguns papéis enraizados na cultura escolar precisam ser revistos. Outros papéis, por sua vez, precisam ser mantidos. Repensando o papel do professor e as mudanças essenciais que ele experimenta no ensino Híbrido, podemos definir varias mudanças. De palestrante para facilitador. Ao organizar a turma, o professor deve evitar os agrupamentos apenas por habilidades, mas possibilitar que os estudantes sintam-se à vontade para transitar entre os grupos, transformando de agrupamentos fixos para agrupamentos dinâmicos de estudantes. De explicação para intervenção. O foco passa a ser não só em conteúdos, mas também em habilidades e competências. De polivalente para especialista. Professores que se permitiram agir diferente e ter esse novo olhar sobre como se aprende e se ensina garantem que a tarefa não é fácil, mas é muito viável. É preciso saber combinar as atividades presenciais que estimulam a colaboração entre estudantes, bem como a valorização e a humanização da relação professor/estudante; com as atividades virtuais em que o estudante estuda sozinho, utilizando-se das ferramentas digitais. Personalizar não é traçar um plano de aprendizado para cada estudante, mas utilizar todas as ferramentas disponíveis para garantir que os estudantes tenham aprendido. Se um estudante aprende com um vídeo, outro pode aprender mais com uma leitura, e um terceiro com a resolução de um problema e, de forma mais completa, com todos esses recursos combinados. Quando o professor usa um texto e a mesma sequência de exercícios para todos os estudantes, ele exclui essas possibilidades e impõe um único caminho para construir o conhecimento. 3- O papel do Estudante no Ensino Híbrido Não podemos mais pensar que o estudante só aprende se estiver em uma sala de aula ou acompanhado de um professor. Eles aprendem por conta própria quando algo desperta seu interesse. A mudança no papel do professor pode de alguma forma, envolver ainda mais o estudante em relação aos conteúdos escolares para que ele, gradativamente, torne-se mais ativo no processo ensino aprendizagem. Essa é a proposta do Ensino Híbrido, repensar a prática atual onde o professor é o centro das atenções e o estudante um mero expectador. O Ensino Híbrido apresenta modelos de aulas onde a aprendizagem está centrada

7 no estudante em busca de uma personalização que promova o interesse em seu aprendizado tornando-o protagonista desta ação. Os estudantes ganham autonomia, mais interesse nas aulas, domínio do seu processo de ensino e aprendizagem, entre outros, ganhos imensuráveis para a construção de cidadãos críticos e reflexivos, prontos para exercer sua cidadania com consciência dos seus direitos e deveres. Relato de Experiência Dentro dessa nova abordagem do Ensino Híbrido foram planejados momentos de atividades diferenciadas com alunos do 5º ano do ensino fundamental I, 9º ano do ensino fundamental II e do Ensino Médio, do Colégio Notre Dame Rainha dos Apóstolos, em diferentes componentes curriculares. Essa proposta de trabalho pode mudar a realidade de um grupo e trazer benefícios transformando o espaço de aprendizagem. Falar em educação híbrida significa partir do pressuposto de que não há uma única forma de aprender e, por consequência, não há uma única forma de ensinar. O trabalho colaborativo pode estar aliado ao uso das tecnologias digitais e propiciar momentos de aprendizagem e troca que ultrapassam as barreiras da sala de aula. O objetivo é que, as atividades possam atender às demandas reais da sala de aula, e que o processo de ensino e aprendizagem ocorra de forma colaborativa, com foco no compartilhamento de experiências e na construção do conhecimento a partir das interações com o grupo. Essas interações, em alguns momentos, são feitas por meio de tecnologias digitais e, em outros, acontecem nas discussões de questões levantadas em sala de aula e na utilização dos mais variados tipos de materiais. Tudo era muito novo tanto para professores como para os estudantes. O papel do professor é essencial na organização e no direcionamento do processo. O objetivo é que, gradativamente, o professor planeje atividades que possam atender às necessidades da turma. Ensino Fundamental I - 5º ano Para esse momento utilizamos duas formas de organização da sala no modelo de Educação Híbrida, fizemos o planejamento para cada estação. O primeiro momento foi a Sala de aula invertida onde a teoria é estudada em casa, no formato on-line, enquanto o espaço da sala de aula é utilizado para discussões, resolução de atividades, entre outras propostas. Desta forma podemos perceber que os estudantes conseguem desenvolver habilidades de pensamento crítico e apresentam melhor compreensão conceitual quando exploram o assunto antes de vir para a sala de aula. Outro momento, trabalhamos com Rotação por estações, onde os estudantes são organizados em grupos, e cada um desses realiza uma tarefa de acordo com os objetivos do professor para a aula. Um dos grupos estará

8 envolvido com propostas on-line. É importante notar a valorização de momentos em que os estudantes possam trabalhar colaborativamente e momentos em que trabalhem individualmente. Após determinado tempo, previamente combinado com os estudantes, eles trocam de estação, e esse revezamento continua até que todos tenham passado por todos os grupos. Uma das estações utilizou a proposta online com a plataforma Mangahigh. A possibilidade de acessar a plataforma e receber os resultados das atividades propostas no momento em que ocorriam permitiu selecionar cada atividade de acordo com a demanda de cada estudante e no momento real da aula. Assim, o estudante que conseguia resolver a atividade relativa a uma habilidade específica recebia imediatamente outra tarefa. Outra estação trabalhou a construção de gráficos de frações, onde possibilitou ao estudante a refletir e colocar em prática todo conhecimento adquirido. Nas outras estações era possível fazer a intervenção no momento que a aula ocorria e com auxílio da professora. A professora realizava exercícios com os estudantes individualmente conseguindo assim sanar todas as dúvidas personalizando o ensino. As orientações finais ocorreram em sala de aula, utilizando a lousa interativa para levantamento de erros, acertos e possíveis intervenções. As propostas desenvolvidas com o grupo possibilitavam uma avaliação mais real diante do que o estudante sabia ou precisava saber. Nas estações foram gerados dados, materiais e relatórios que foram utilizados para avaliar e personalizar as aulas seguintes. Ensino Fundamental II - 9º ano No Ensino Fundamental II foi realizada a experiência com os 9º ano, num total de sessenta alunos. Trabalhamos com o modelo de Rotação por estação. O tema da aula era Dom Quixote, onde trabalhamos de forma interdisciplinar em de Língua Portuguesa, Espanhol e Ciências. Os estudantes foram organizados em grupos, e cada um desses realiza uma tarefa de acordo com os objetivos do professor para a aula de cada disciplina. Foram usados vários ambientes da escola para os grupos, como biblioteca, sala multiuso com projetor interativo e laboratório de informática. Em Língua Portuguesa trabalharam com a obra de Miguel de Cervantes, respondendo questões online no formulário Google sobre a Obra. Em Espanhol trabalharam a questão histórica e em Ciências fizeram um link com energia sustentável. No final das estações, com trabalho concluído os estudantes retornaram a sala de aula para discutir o tema proposto, onde cada professor fez intervenções necessárias para a conclusão da aula. Ensino Médio Do ensino híbrido foram utilizados dois modelos no Ensino Médio, na disciplina de Física, sendo eles: Modelo: laboratório rotacional com a 2ª série

9 Os alunos foram divididos em dois grupos, um grupo ficou no laboratório de ciências, enquanto outro grupo ficou em sala de aula para acessar tablets ou aparelhos celulares, posteriormente houve a troca desses grupos. O grupo que ficou no laboratório realizou experimentos com a orientação inicial da professora e posteriormente com o suporte da técnica de laboratório, enquanto a professora orientava o outro grupo sobre as atividades que deveriam realizar on-line sobre o tema. O tema estudado nos dois momentos off-line e online era o mesmo, mas os momentos independentes. Havia um tempo para cada estação, depois desse tempo a alternância de espaços. Modelo: sala de aula invertida com a 1ª série Foi solicitada aos alunos do 1ª série uma pesquisa sobre funcionamento de GPS, rastreador de celular o que seria um vetor, foram dadas algumas referências, mas os alunos tinham liberdade para livre pesquisa. Em sala de aula houve a devolutiva das pesquisas, orientação da professora e os mesmos foram direcionados ao laboratório de informática e separados em grupo para a produção de uma apresentação em Power Point, PowToon ou Prezi sobre o que pesquisaram e organizaram. E por último, uma apresentação para a turma sobre a pesquisa e aprendizado de cada grupo. Conclusão Embora as avaliações formais e com nota façam parte do sistema da escola, as aulas híbridas possibilitavam maior preparo dos estudantes para essas avaliações. O resultado das aulas híbridas é visível em cada estudante, que desempenha seu papel de forma mais responsável e ativa. Os estudantes compreendem que são sujeitos de sua aprendizagem e que a cada aula podem modificar seu modo de pensar, criando novas ideias e construindo novos saberes. Recebem com maior entusiasmo qualquer atividade desenvolvida em sala dessa abordagem diferenciada, como dizem no depoimento gravado com a turma logo ao término dessa primeira experiência. É importante lembrar que para aplicar qualquer um desses modelos de ensino híbrido é necessário que o professor planeje sua aula considerando cada um dos momentos característicos de cada modelo e o que cada aluno ou grupo de alunos estará fazendo em cada momento. Mesmo esses modelos usando espaços já usados pela educação formal realizada na maioria das escolas, há uma mudança na postura dos alunos, do professor e da própria escola em si. O processo de apropriação de todos os atores envolvidos na nova dinâmica de ensino não é construído de uma hora para a outra; é necessário um tempo de acomodação após a ruptura no modelo de ensino usado há mais tempo. Persistência, dedicação, abertura a mudanças, um bom planejamento do professor e posturas abertas dos alunos são fundamentais

10 para o sucesso de atividades nesses modelos que exigem maior interação com seus colegas, professores e até mesmo com a tecnologia digital. Referências bibliográficas BACICH, Lilian; NETO, AdolfonTanzi; TREVISANI, Fernando de Mello (orgs). Ensino híbrido: personalização e tecnologia na educação. Porto Alegre: Penso, CHRISTENSEN, C.; HORN, M.; STAKER, H. Usando a inovação disruptiva para aprimorar a educação. Porto Alegre: Penso, ENSINO Híbrido, o que é e como utiliza-lo? Disponível em: Acesso em 10 Dez. 2016

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