NR-36 NORMA REGULAMENTADORA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM EMPRESAS DE ABATE E PROCESSAMENTO DE CARNES E DERIVADOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "NR-36 NORMA REGULAMENTADORA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM EMPRESAS DE ABATE E PROCESSAMENTO DE CARNES E DERIVADOS"

Transcrição

1 NR-36 NORMA REGULAMENTADORA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM EMPRESAS DE ABATE E PROCESSAMENTO DE CARNES E DERIVADOS

2

3 MOACIR JOSÉ CERIGUELI Engenheiro de Segurança do Trabalho; Professor de cursos de Engenharia de Segurança do Trabalho e de Técnicos de Segurança do Trabalho em diversas instituições (UnC, Univates, SENAI e SENAC); Membro do GTT Grupo Técnico Tripartite do DSST/MTE da NR-36, na condição de Assessor Técnico; Ex-comandante do Corpo de Bombeiros Voluntários de Videira/SC. NR-36 NORMA REGULAMENTADORA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM EMPRESAS DE ABATE E PROCESSAMENTO DE CARNES E DERIVADOS MANUAL DE APLICAÇÃO

4 EDITORA LTDA. Todos os direitos reservados Rua Jaguaribe, 571 CEP São Paulo, SP Brasil Fone (11) Produção Gráfica e Editoração Eletrônica: RLUX Projeto de capa: FÁBIO GIGLIO Impressão: DIGITAL PAGE Agosto, 2013 Versão impressa - LTr ISBN Versão digital - LTr ISBN Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Cerigueli, Moacir José NR-36 : Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho em Empresas de Abate e Processamento de Carnes e Derivados / Moacir José Ceriguelli. São Paulo : LTr, Bibliografia 1. Doenças profissionais 2. Higiene do trabalho 3. Normas regulamentadoras Brasil 4. Saúde ambiental 5. Segurança e saúde Administração 6. Segurança do trabalho 7. Trabalho e classes trabalhadoras Doenças I. Título CDD Índice para catálogo sistemático: 1. Segurança e saúde no trabalho : Normas regulamentadoras : Bem-estar social

5 DEDICATÓRIA À minha esposa Ivete e aos meus filhos, Amanda e Gabriel, pela compreensão e incentivo.

6

7 AGRADECIMENTOS Diversos profissionais contribuíram direta ou indiretamente na elaboração dos comentários referentes à nova Norma Regulamentadora (NR-36). As reuniões para a construção da Norma no Grupo de Trabalho Tripartite (GTT), bem como os seminários para sua discussão e disseminação, nos proporcionaram experiência e enriquecimento dos conhecimentos que passam a compor a presente obra. Gostaria de lembrar as mensagens de apoio e contribuições e agradecê-las, pois nos motivaram a pôr em prática esta obra, a qual, espero, possa contribuir para a melhoria das condições de Segurança e Saúde dos trabalhadores das indústrias frigoríficas deste nosso País.

8

9 Participaram da construção na NR-36 (GTT): Nome Função Representação Rômulo Machado e Silva Coordenador Governo Rosemary Dutra Leão Titular Governo Paulo Antônio Barros de Oliveira Titular Governo Marly de Cerqueira Vasconcelos Titular Governo Thaís Helena de Carvalho Barreira Titular Governo Heiler Ivens de Souza Natali Titular MPT Governo Sarah de Mattos Oliveira Assessora Técnica Governo Laudiemy Rodrigues Martins Assessora Técnica Governo Siderlei Oliveira Titular Trabalhadores Roberto Ruiz Titular Trabalhadores Adir de Souza Titular Trabalhadores Defendente Francisco Thomazoni Titular Trabalhadores Carlucio Gomes da Rocha Titular Trabalhadores Maria Elídia Vicente Assessora Técnica Trabalhadores José Modelski Júnior Assessor Técnico Trabalhadores Ricardo Gouvea Titular Patronal Vilço Medeiros Titular Patronal João Luis Rosenbaum Titular Patronal Oscar Antônio Trombeta Titular Patronal Alexandre Perlatto Titular Patronal Marcia Ricci O. Jacob Assessora Técnica Patronal Moacir José Cerigueli Assessor Técnico Patronal

10 Foram colaboradores na construção desta obra: Nome Formação profissional Contribuição Ane Gleisi Vivan Fonoaudióloga Capítulo XII PCA Alexandre Perlatto Advogado Análise técnica/jurídica Audrey Fioravanço Médica do Trabalho Capítulo XII Clóvis Veloso de Queiroz Neto Advogado Divulgação Erick Ubaldo Batista Leão Engenheiro de Segurança Capítulo IX Item Fernando Henrique de Freitas e Silva Fisioterapeuta Ergonomista Capítulos IV e V João Carlos Lanziotti Médico do Trabalho Capítulo XII Item João Luis Rosenbaum Médico do Trabalho Análise técnica/saúde José Augusto Nunes Especialista em Amônia Capítulo IX Item José Carlos Franke Médico do Trabalho Capítulos V, IX e XII Junior Clacindo Defani Ergonomista Capítulos XI e XVI Leila Bumlai Borges Fonoaudióloga Capítulo XII PCA Luiz Gustavo Pires de Camargo Advogado Capítulo IX Item Marcia Ricci O. Jacob Engenheira de Segurança Capítulos I, VI, VII, VIII e XII Mário Fantazzini Mech. Eng., Sefety Eng., Occ Hygienist Capítulo VI Item Maurício Busatto Casagrande Engenheiro de Segurança Capítulo XI Item Newton Medeiros Engenheiro de Segurança Anexo II Paulo Sérgio Candido Advogado Capítulo XIII Ricardo Gouvea Advogado Análise técnica/jurídica Rodrigo Bleyer Bazzo Advogado Capítulo XIII Vilço de Medeiros Advogado Análise técnica/jurídica Agradecimento especial: ü Cesar L. Pasold Júnior, advogado Responsável pela revisão jurídica.

11 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO PREFÁCIO NOTA DO AUTOR INTRODUÇÃO CAPÍTULO I CAPÍTULO II CAPÍTULO III CAPÍTULO IV CAPÍTULO V CAPÍTULO VI CAPÍTULO VII CAPÍTULO VIII CAPÍTULO IX CAPÍTULO X CAPÍTULO XI CAPÍTULO XII CAPÍTULO XIII CAPÍTULO XIV CAPÍTULO XV CAPÍTULO XVI GLOSSÁRIO LEGENDAS SIGLAS ANEXOS BIBLIOGRAFIA

12

13 Todos os adoecimentos estão relacionados com o trabalho! Seja nas causas. Seja nas consequências. Mendes, R. (2012)

14

15 APRESENTAÇÃO Após muitos anos de debate sobre o adoecimento dos funcionários nos frigoríficos, com um viés especial para o setor avícola, a ação conjunta de trabalhadores, empresários e governo resultou em uma grande vitória, a aprovação da NR-36, que passa a regular as condições de Segurança e Saúde do Trabalho nessas indústrias. A Norma Regulamentadora do setor Frigorífico (NR-36) foi construída em conjunto com todas as partes envolvidas, Governo, Trabalhadores e Empresários do setor, que consensaram ponto a ponto o seu conteúdo. Para tanto, não houve a necessidade de imposição por parte do Governo, o que nos leva a ter certeza dos seus resultados quando efetivamente implementada pelas empresas. Sabe-se da necessidade de entendimento e conhecimento técnico para colocá- -la em funcionamento. Desta forma, é fundamental compreendê-la nos seus diversos âmbitos para que as estratégias e os planos de ação das empresas sejam assertivos. Por essa razão, a Bancada de representantes dos Trabalhadores recomenda o livro NR-36 Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho em Empresas de Abate e Processamento de Carnes e Derivados, estruturado pelo Engenheiro de Segurança do Trabalho e Professor Moacir José Cerigueli, que também participou do processo de elaboração da referida Norma. A presente obra expressa e resume o trabalho de muitos anos de estudos, pesquisa e debates em torno do tema. Boa leitura! Siderlei Oliveira Representante da Bancada dos Trabalhadores na NR. 15

16

17 PREFÁCIO A saúde do trabalhador sempre foi prioridade das agroindústrias brasileiras. Investimentos pesados e estudos detalhados na melhoria do bem-estar no trabalho fizeram parte do desenvolvimento do setor, em especial nos últimos anos. O resultado desses investimentos pode ser constatado pelos indicadores do Fator Acidentário de Prevenção (FAP), feito pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), apresentado pelo próprio autor na Introdução desta obra. São diversos avanços constatados, mas ainda faltava um balizamento governamental, uma Norma Regulamentadora que criasse um ambiente de segurança jurídica na relação entre empresas e colaboradores. Assim nasceu a Norma Regulamentadora n. 36, fruto de longo trabalho e ampla discussão entre representantes patronais, sindicatos dos trabalhadores, Procuradoria e Ministério do Trabalho e Emprego. Altamente complexa, a nova Norma pontua uma série de adequações e investimentos por parte dos frigoríficos. Antes de aplicá-la, é fundamental entendê- -la plenamente nos seus âmbitos técnicos e jurídicos, para que a estratégia de investimento em infraestrutura seja a mais racional possível. Nesse contexto, a busca por orientações e fontes confiáveis é fundamental. Por tal motivo, a União Brasileira de Avicultura (Ubabef) recomenda o livro NR-36 Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho em Empresas de Abate e Processamento de Carnes e Derivados, organizado pelo Engenheiro de Segurança do Trabalho e Professor Moacir José Cerigueli um dos maiores especialistas em Segurança e Saúde no Trabalho em frigoríficos do Brasil, que participou ativamente do processo de elaboração da Norma e com a colaboração de diversos líderes e profissionais do setor. Extremamente detalhada e com a didática do experiente Professor Moacir, a obra traz uma profunda reflexão sobre os pontos da Norma, suas aplicações e fundamentações. É um marco proativo e balizador sobre essa nova normativa, um verdadeiro porto seguro neste momento de grandes mudanças. É uma nova referência para o setor, e segue em pleno alinhamento com os trabalhos e workshops promovidos pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e pelo Serviço Social da Indústria (SESI), em parceria com a União Brasileira de Avicultura (Ubabef), a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), a Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs) e a Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo). 17

18 De fato, esta obra é importante fonte de consulta para qualquer membro da cadeia produtora de cárneos, seja ele dirigente sindical, líder setorial, presidente ou diretor de agroindústria, técnico ou gestor das áreas de recursos humanos, engenharia de segurança, medicina do trabalho e de abate e processamento. Aproveite bem o conteúdo desta obra! São muitos anos de trabalho, pesquisa e debates em torno do tema, distribuídos nas páginas a seguir. Boa leitura! Francisco Turra Presidente Executivo União Brasileira de Avicultura Ubabef 18

19 NOTA DO AUTOR Homenagem às vítimas de Santa Maria/RS Durante a construção desta obra, deparamos com um dos maiores eventos trágicos do País, o incêndio da Boate Kiss em Santa Maria/RS, que vitimou mais de duas centenas de pessoas. Não se pretende aqui estabelecer qualquer relação desse triste e lamentável fato com a construção e vigência desta NR, bem como não existe por parte do autor a pretensão de explorar ou julgar de quem quer que sejam as responsabilidades sobre o ocorrido. Sabe-se que há diversas situações que contribuíram para a grandiosidade do evento, e condições semelhantes se repetem em diversos outros locais deste País afora. Neste momento, gostaríamos de: 1) solidarizar-nos com as vítimas e seus familiares; 2) propor que as entidades civis jurídicas constituídas, imbuídas de seu objetivo principal, não ignorem os meios de garantir segurança e saúde de seus colaboradores; 3) acreditar que as autoridades legalmente constituídas com o fim de zelar pela segurança e saúde da população brasileira jamais se omitam de suas competências técnicas e éticas; 4) conclamar as pessoas deste País, a começar pelos que têm formação na área de SST, para a construção de uma sociedade com valores em SST. Deseja-se que daqui a alguns meses tudo isto não seja meramente uma lembrança triste do passado. Oxalá que, do triste resultado e (por que não dizer?) da vergonhosa falta de respeito às regras de segurança, aprendamos doravante a cultivar perenemente os mais simples e elementares conceitos de Segurança. 19

20

21 INTRODUÇÃO Como toda atividade industrial, os frigoríficos também apresentam riscos ambientais específicos. Dessa forma, a Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho em Empresas de Abate e Processamento de Carnes e Derivados (NR-36) foi criada com o objetivo de controlar tais fatores, provenientes da operação de abate e processamento de carne. O foco da NR está nos abatedouros de carne suína, bovina e aves, não excluindo outros tipos de abate de animais. Não há como negar que a abertura da economia brasileira, promovida na década de 1990, também obrigou as empresas do segmento a se tornarem mais competitivas, sob o risco de sucumbirem, fato que não poupou muitas delas. Algumas optaram pela profissionalização de sua gestão; outras, não tão atentas a esse fator, simplesmente mudaram de controle ou deixaram de existir. Muitos especialistas atribuem a este aspecto econômico o início do surgimento do que muitos consideram uma epidemia das doenças ocupacionais do segmento agroindustrial do País. O surgimento do Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário (NTEP) (Lei n /2006 e Decreto n /2007), sem querer entrar no mérito da sua validação técnica, acabou por revelar uma condição extremamente preocupante para o segmento. Após a eclosão das doenças ocupacionais no início dos anos 1990, houve diversas tentativas a fim de se criar um marco regulatório para o segmento, esforços estes que tiveram início no Sul do Brasil, mais precisamente no estado de Santa Catarina por parte do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), especificamente por intermédio da Delegacia Regional do Trabalho (DRT) (atualmente, Superintendência Regional do Trabalho e Emprego SRTE). De modo simples, podemos elencar os seguintes acontecimentos: ü 1999 DRT/SC (atual SRTE/SC) desencadeia o projeto Frigo, com fiscalizações focadas junto às empresas frigoríficas; ü 2001 Contando com o apoio do Ministério Público do Trabalho (MPT), diversas empresas do segmento daquele estado assinam um TAC coletivo, comprometendo-se a trabalhar um conjunto de melhorias em SST; ü 2003 Surge a Proposta de Nota Técnica para o segmento por parte do MTE, (não foi publicada); 21

22 ü 2007 Estruturação e implementação do Protocolo de Segurança & Saúde do Trabalho (PSST) por parte das principais empresas vinculadas ao Sindicarne/SC; ü 2008 Surgem as primeiras Ações Civis Públicas (ACPs) contra as empresas do segmento, tendo como foco aspectos exclusivos de SST, promovidas pelo MPT com apoio da SRTE, ainda no estado de Santa Catarina; ü 2008 Carta de Florianópolis sobre saúde e segurança no trabalho em frigoríficos; ü 2010 Iniciam as tratativas para a criação da NR do setor Frigorífico; ü 2013 Publicação da Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho em Empresas de Abate e Processamento de Carnes e Derivados. A força motivadora para a criação deste manual de aplicação da NR-36 consiste na controvérsia de o Brasil ser referência global na produção de carne, mas não conseguir garantir com a mesma supremacia as necessárias condições de segurança, saúde e qualidade de vida a quem torna isso possível, ou seja, a grande massa de trabalhadores. Prevenir acidentes e doenças é, legalmente, uma obrigação das empresas e de inestimável benefício para os empregados e a sociedade onde a empresa está inserida, uma vez que, na grande maioria, é a maior força econômica e empregatícia de inúmeros municípios brasileiros. Dessa forma, sabe-se que, quando acidentes e doenças são prevenidos, além de melhorar a produtividade, a qualidade, os prazos e custos da linha de produção das empresas, zela-se pelo bem-estar de inúmeros cidadãos brasileiros. O setor Frigorífico Brasileiro, cujo processo produtivo profissionalizou-se nos últimos anos, estabelecendo agressivas escalas de produção nunca vistas antes, também se deparou com enormes desafios no campo de seus recursos humanos, quer sejam eles decorrentes da falta ou precariedade destes, quer seja pela necessidade imperiosa da organização do trabalho perante os avanços e benefícios dos trabalhadores, e, ainda pela inexperiência em lidar com os novos fatores sociais da denominada vida moderna, os quais passaram a ter maior importância na vida do trabalhador. Apesar de um cenário preocupante, tido inclusive como caótico por parte de alguns, há empresas e empresários comprometidos com a melhoria progressiva da qualidade de vida dos trabalhadores, com ou sem uma NR específica. Essa preocupação, associada com as ações dos atores públicos anteriormente mencionados, além do propósito efetivo de construção de uma Norma Regulamentadora, já tem provocado uma melhoria significativa nos indicadores de segurança e saúde do segmento. 22

23 Dados oficiais, antes mesmo da publicação da Norma Regulamentadora, demonstram essa evolução. Índices divulgados via Fator Acidentário de Prevenção (FAP (1) ), pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), apontavam, em 2009, por exemplo, o setor Avícola no 48º lugar no ranking por frequência, em 44º lugar por gravidade e em 105º lugar por custo. O índice divulgado em 2012 aponta o mesmo segmento econômico respectivamente, em 190º, 159º e 232º lugar. Nesse sentido, o estabelecimento de uma Norma Regulamentadora específica contribuirá para melhorar ainda mais esse cenário, gerar maior segurança jurídica às questões do trabalho que envolvem as agroindústrias frigoríficas, além de criar um padrão de qualidade crescente nas atividades de abate e processamento de carnes no Brasil. Apresentação: A nova NR traz no seu bojo o desafio de tornar a atividade dos trabalhadores da indústria do abate e processamento de carne menos árdua, elevando-a num patamar diferenciado de SST entre as empresas do setor Industrial do Brasil, principalmente quando levarmos em consideração tempo de exposição ao trabalho. A nova Norma Regulamentadora também procura estabelecer marcos regulatório em diversos pontos peculiares da sua atividade. Regulamentar os termos específicos de SST de uma atividade econômica tão importante para o País, como é atualmente o setor Frigorífico, significa estabelecer uma nova relação capital-trabalho em que os objetivos são os mais básicos possíveis, porém não menos importantes no atual cenário. Almeja-se com a NR-36, embora não limitados a estes objetivos: a) reduzir a incidência de doenças ocupacionais do segmento; b) diminuir a ocorrência de acidentes do trabalho; c) melhorar as condições gerais de trabalho da indústria frigorífica, em especial no tocante ao ritmo de trabalho, à carga de trabalho (tempo de exposição), à minimização da exposição aos riscos ocupacionais e à melhoria das condições gerais de trabalho dos frigoríficos. Em cada item da Norma, ou em um pequeno conjunto destes, encontraremos explicações que norteiam o entendimento da demanda legal estabelecida em consonância ao propósito da presente obra anteriormente expresso. (1) O índice do FAP é um dado apresentado no Anuário Estatístico da Previdência Social. É apurado de acordo com a gravidade, a frequência e o custo dos benefícios previdenciários decorrentes de afastamentos por doença e/ou acidentes de trabalho. Quanto mais alta a colocação no ranking, pior a situação do setor. Em 2012, o índice foi publicado pela Portaria Interministerial MPS/MF n. 424, de

24 Objetivos: Objetivo geral: O objetivo da presente obra é dar apoio aos profissionais de segurança e saúde no trabalho, instituições, empresas e auditores fiscais do trabalho, para gerenciar a aplicação da Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho em Empresas de Abate e Processamento de Carnes e Derivados, que tem como premissa básica dar garantia de segurança, saúde e qualidade de vida no trabalho a todos os trabalhadores do segmento. Objetivos específicos: Os objetivos específicos desta obra são os seguintes: a) ser o guia norteador para os profissionais de SST, CIPA, recursos humanos, jurídico e gestores das empresas na implementação da presente NR; b) ser o referencial balizador para Auditores Fiscais dos órgãos governamentais e dos representantes dos trabalhadores (entidades sindicais); c) esclarecer os itens que possam não estar totalmente elucidados aos diversos profissionais que forem aplicar a presente NR; d) registrar parte dos principais embates na construção da NR-36, que, se oportuno, poderá elucidar no futuro quais eram as intenções dos normatizadores à época, visando a uma melhor interpretação da Norma. A Norma e sua interpretação: A trigésima sexta Norma Regulamentadora, editada pelo Ministério do Trabalho, foi publicada pela Portaria n. 555 de 18 de abril de 2013 e possui respaldo jurídico na legislação ordinária deste País por meio do artigo 200 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), mas o art. 253 foi seu grande fator motivador, em especial para se determinar o conjunto das pausas. A NR-36 foi fruto de uma discussão tripartite, com a participação ativa do Ministério Público do Trabalho em todas as reuniões. Iniciou-se a discussão por intermédio de um Grupo de Estudos Tripartite (GET), com representantes das Centrais Sindicais de Trabalhadores, das Confederações Patronais e membros do Ministério do Trabalho e Emprego. Após a consulta pública à qual a proposta de NR foi submetida, prosseguiram-se os trabalhos de discussão com o Grupo de Trabalho Tripartite (GTT) até atingir sua redação final, encaminhada à Comissão Tripartite Paritária Permanente (CTPP) e aprovada. Após a revisão final do texto pelo MTE, a NR-36 foi publicada. Passaremos, então, a conhecê-la de forma mais detalhada. 24

25 A nova Norma Regulamentadora tem como essência aspectos de ergonomia. Nesse tipo de atividade, eles têm contribuição direta sobre a saúde, a segurança e a qualidade de vida dos trabalhadores. Ambientes climatizados, fechados, imposições de regras rígidas de sanidade e a própria característica de negócio abate são alguns desses principais elementos. Todavia, é na necessidade da constituição de um modelo de gestão que a nova NR está pautada. Gestão integrada de seu sistema de produção à gestão de Segurança e Saúde, dos seus recursos humanos, e, em especial, dos riscos ocupacionais presentes no processo. 25

26

27 CAPÍTULO I Objetivos O objetivo desta Norma é estabelecer os requisitos mínimos para a avaliação, controle e monitoramento dos riscos existentes nas atividades desenvolvidas na indústria de abate e processamento de carnes e derivados destinados ao consumo humano, de forma a garantir permanentemente a segurança, a saúde e a qualidade de vida no trabalho, sem prejuízo da observância do disposto nas demais Normas Regulamentadoras NR do Ministério do Trabalho e Emprego. Nas negociações do Grupo de Trabalho Tripartite, para a construção da Norma, a grande discussão ficou relacionada à sua abrangência. Não faltaram sugestões e oportunidades para ir além do objetivo central do que se propunha inicialmente. Do texto atual, fica claro que todas as indústrias (frigoríficas) que realizam abates e processamento de carnes estão sujeitas à aplicação do seu conteúdo. A palavra-chave aqui é indústria, o que exclui diversas atividades correlatas tais como açougues, mercearias, fábricas de subprodutos, rações, granjas e diversas áreas de apoio da própria indústria frigorífica, bem como do processamento de derivados (couro, por exemplo) ; porém, contempla todo processo fim do abate de animais, quer sejam eles de pequeno porte (aves, peixes, coelhos), de médio porte (suínos e javalis) ou de grande porte (bovinos, equinos, bufalinos, entre outros). A princípio, como regra, a NR-36 aplica-se às empresas (indústrias), cujo CNAE situa-se num dos seguintes grupos da tabela a seguir, o que não exclui a interpretação dada pela auditoria fiscal da Superintendência Regional do Trabalho e Empregado (SRTE) de cada Unidade da Federação (Estados), ligada ao Ministério do Trabalho e Emprego em função das características do processo da empresa. O oposto também pode se tornar verdadeiro, desde que as empresas comprovem que seus processos industriais não são objeto da condição prevista nos objetivos da presente NR. 27

28 C INDÚSTRIAS DE TRANSFORMAÇÃO C 10 FABRICAÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS C Abate e fabricação de produtos da carne C Abate de reses, excetos suínos /01 Frigorífico abate de bovinos /02 Frigorífico abate de equinos /03 Frigorífico abate de ovinos e caprinos /04 Frigorífico abate de bufalinos /05 Matadouro abate de reses sob contrato,exceto abate de suínos C Abate de suínos, aves e outros pequenos animais /01 Abate de aves /02 Abate de pequenos animais /03 Frigorífico abate de suínos /04 Matadouro abate de suínos sob contrato C Preparação de produtos da carne /01 Fabricação de produtos de carne C Preservação do pescado e fabricação de produtos do pescado C Preservação do pescado e fabricação de produtos do pescado /01 Preservação de peixes, crustáceos e moluscos /02 Fabricação de conservas de peixes, crustáceos e moluscos 28

Experiência: NEGOCIAÇÃO TRIPARTITE: UMA NOVA METODOLOGIA PARA NORMALIZAÇÃO

Experiência: NEGOCIAÇÃO TRIPARTITE: UMA NOVA METODOLOGIA PARA NORMALIZAÇÃO Experiência: NEGOCIAÇÃO TRIPARTITE: UMA NOVA METODOLOGIA PARA NORMALIZAÇÃO Instituição: Ministério do Trabalho e Emprego Secretaria de Inspeção do Trabalho Departamento de Segurança E Saúde No Trabalho

Leia mais

SESMT - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO

SESMT - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO SESMT - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO Aline Barbosa Pinheiro Prof. Andréia Alexandre Hertzberg Centro Universitário Leonardo da Vinci UNIASSELVI Graduação Tecnológica

Leia mais

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL 1 SUMÁRIO DIAGNÓSTICO GERAL...3 1. PREMISSAS...3 2. CHECKLIST...4 3. ITENS NÃO PREVISTOS NO MODELO DE REFERÊNCIA...11 4. GLOSSÁRIO...13 2 DIAGNÓSTICO GERAL Este diagnóstico é

Leia mais

Atividade I Como podemos fortalecer o Núcleo na Região para garantir a continuidade dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMs?

Atividade I Como podemos fortalecer o Núcleo na Região para garantir a continuidade dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMs? QUATRO BARRAS 09/07/2007 Horário: das 13h às 17h30 Local: Atividade I Como podemos fortalecer o Núcleo na Região para garantir a continuidade dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMs? Grupo 01:

Leia mais

GUIA DO PROTOCOLO SALDANHA PARA AUDITORIA DO PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA

GUIA DO PROTOCOLO SALDANHA PARA AUDITORIA DO PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA GUIA DO PROTOCOLO SALDANHA PARA AUDITORIA DO PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA Odilon Machado de Saldanha Júnior Belo Horizonte 2009 2 GUIA DO PROTOCOLO SALDANHA PARA AUDITORIA DO PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO

Leia mais

INFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO

INFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO FALANDO SOBRE NEXO EPIDEMIOLOGICO Um dos objetivos do CPNEWS é tratar de assuntos da área de Segurança e Medicina do Trabalho de forma simples de tal forma que seja possível a qualquer pessoa compreender

Leia mais

NORMAS REGULAMENTADORAS FAP E NTEP

NORMAS REGULAMENTADORAS FAP E NTEP NORMAS REGULAMENTADORAS FAP E NTEP LEGISLAÇÃO A Portaria n 3214, de 08/06/1978, aprovou as normas regulamentadoras NR do capítulo V, Título II, da CLT, relativas a segurança e medicina do trabalho. Atualmente

Leia mais

Norma Regulamentadora - NR 12 Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos. Histórico e Momento Atual

Norma Regulamentadora - NR 12 Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos. Histórico e Momento Atual Norma Regulamentadora - NR 12 Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos Histórico e Momento Atual A NR 12 teve sua redação substancialmente alterada pela Portaria MTE nº 197/2010 e encontra-se em

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

Apresentação Institucional

Apresentação Institucional Apresentação Institucional ROTEIRO PPT DICA: TREINE ANTES O DISCURSO E AS PASSAGENS PARA QUE A APRESENTAÇÃO FIQUE BEM FLUIDA E VOCÊ, SEGURO COM O TEMA E COM A FERRAMENTA. Para acessar cada uma das telas,

Leia mais

SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO - SST No Brasil a Segurança e Medicina no Trabalho é regulamentada pela portaria 3214/78, atualmente com 36 Normas Regulamentadoras do Ministério

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

Contribuição da Fundacentro em SST Portuário e Aquaviário. Prof. Maria Amélia

Contribuição da Fundacentro em SST Portuário e Aquaviário. Prof. Maria Amélia Contribuição da Fundacentro em SST Portuário e Aquaviário Prof. Maria Amélia Convenção 152 No final da década de 90 o governo brasileiro ratificou a convenção 152 que trata da Segurança e Saúde no Trabalho

Leia mais

Dr. José Carlos Steola

Dr. José Carlos Steola n t e p f a p r a t (s a t) Dr. José Carlos Steola Médico do Trabalho Coordenador do Depto de Proteção no Trabalho ( UNIMED de Araras) Médico do Trabalho da Usina Sta Lúcia Araras Médico Coordenador de

Leia mais

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais.

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. RESOLUÇÃO Nº 306, DE 5 DE JULHO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências

Leia mais

Gerenciamento de Riscos em Segurança da informação. cynaracarvalho@yahoo.com.br

Gerenciamento de Riscos em Segurança da informação. cynaracarvalho@yahoo.com.br $XWDUTXLD(GXFDFLRQDOGR9DOHGR6mR)UDQFLVFR± $(96) )DFXOGDGHGH&LrQFLDV6RFLDLVH$SOLFDGDVGH3HWUROLQD± )$&$3( &XUVRGH&LrQFLDVGD&RPSXWDomR Gerenciamento de Riscos em Segurança da informação cynaracarvalho@yahoo.com.br

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

LEI Nº 3207/09 DE 14 DE OUTUBRO DE 2009.

LEI Nº 3207/09 DE 14 DE OUTUBRO DE 2009. LEI Nº 3207/09 DE 14 DE OUTUBRO DE 2009. CRIA O PROGRAMA DE VOLUNTARIADO NA RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DE TANGARÁ DA SERRA, MATO GROSSO. A Câmara Municipal de Tangará da Serra, Estado

Leia mais

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCO AMBIENTAL - PPRA NR 09

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCO AMBIENTAL - PPRA NR 09 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCO AMBIENTAL - PPRA NR 09 Prof. Me. Vítor Hugo Magalhães Vono Engenheiro de Segurança do Trabalho Lei 6514 de 12/77 Capítulo V da CLT da Segurança e Medicina do Trabalho (art.

Leia mais

PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020

PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 INDICE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1. Objetivo...2 2. Aplicação...2 3. implementação...2 4. Referência...2 5. Conceitos...2 6. Políticas...3

Leia mais

Segurança e Saúde dos Trabalhadores

Segurança e Saúde dos Trabalhadores Segurança e Saúde dos Trabalhadores [1]CONVENÇÃO N. 155 I Aprovada na 67ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1981), entrou em vigor no plano internacional em 11.8.83. II Dados referentes

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

A importância do RH no processo de contestação do FAP. WOLNEI TADEU FERREIRA Outubro 2014 FIESP

A importância do RH no processo de contestação do FAP. WOLNEI TADEU FERREIRA Outubro 2014 FIESP A importância do RH no processo de contestação do FAP WOLNEI TADEU FERREIRA Outubro 2014 FIESP Como é definido o FAP? Como é calculado: o FAP anual reflete a aferição da acidentalidade nas empresas relativa

Leia mais

Modelo para elaboração do Plano de Negócios

Modelo para elaboração do Plano de Negócios Modelo para elaboração do Plano de Negócios 1- SUMÁRIO EXECUTIVO -Apesar de este tópico aparecer em primeiro lugar no Plano de Negócio, deverá ser escrito por último, pois constitui um resumo geral do

Leia mais

A Organização orientada pela demanda. Preparando o ambiente para o Drummer APS

A Organização orientada pela demanda. Preparando o ambiente para o Drummer APS A Organização orientada pela demanda. Preparando o ambiente para o Drummer APS Entendendo o cenário atual As organizações continuam com os mesmos objetivos básicos: Prosperar em seus mercados de atuação

Leia mais

Relatório de Sustentabilidade 2014

Relatório de Sustentabilidade 2014 1 Relatório de Sustentabilidade 2014 2 Linha do Tempo TAM VIAGENS 3 Política de Sustentabilidade A TAM Viagens uma Operadora de Turismo preocupada com a sustentabilidade, visa fortalecer o mercado e prover

Leia mais

5º WORSHOP DO ALGODÃO AMPASUL NOÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA DO TRABALHO RURAL

5º WORSHOP DO ALGODÃO AMPASUL NOÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA DO TRABALHO RURAL 5º WORSHOP DO ALGODÃO AMPASUL NOÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA DO TRABALHO RURAL Instituto Algodão Social Missão Promover aos associados do setor algodoeiro a responsabilidade social empresarial, a cidadania,

Leia mais

Prepare-se para uma viagem em

Prepare-se para uma viagem em Prepare-se para uma viagem em que você poderá:. conhecer diversas culturas e perspectivas,. desenvolver novas competências,. participar de uma organização estadual,. obter uma rede de contatos diferenciada,

Leia mais

PROCESSOS DE PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE PROJETOS

PROCESSOS DE PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE PROJETOS 1 Ficha Técnica Proposto por: Presidente Des. Cássio Rodolfo Sbarzi Guedes Vice-Presidente Des. Marcos Alaor Diniz Grangeia Corregedor-Geral da Justiça Des. Paulo Kiyochi Mori Coordenação Juiz Francisco

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO MAIA, Lívia Cândida 1 ; RODRIGUES, Adonay; BARBOSA, Beatriz Ribeiro Kherlakian; RESENDE, Vitor Nascimento; PORTO, Adriel Cruvinel, SANTOS, Kaio Guilherme

Leia mais

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições

Leia mais

Somos credenciados pelo MEC para os cursos de pós-graduação a distância. E somos registrados no CREA de Campos do Goytacazes-RJ. Estamos totalmente

Somos credenciados pelo MEC para os cursos de pós-graduação a distância. E somos registrados no CREA de Campos do Goytacazes-RJ. Estamos totalmente Somos credenciados pelo MEC para os cursos de pós-graduação a distância. E somos registrados no CREA de Campos do Goytacazes-RJ. Estamos totalmente legalizados perante os dois órgãos. Depois que o aluno

Leia mais

Reunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO

Reunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Reunião de Abertura do Monitoramento 2015 Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Roteiro da Apresentação 1. Contextualização; 2. Monitoramento; 3. Processo de monitoramento;

Leia mais

Senise, Moraes & Maggi Sociedade de Advogados surgiu da união de advogados com diversos anos de experiência e sólida formação jurídica que perceberam

Senise, Moraes & Maggi Sociedade de Advogados surgiu da união de advogados com diversos anos de experiência e sólida formação jurídica que perceberam Senise, Moraes & Maggi Sociedade de Advogados surgiu da união de advogados com diversos anos de experiência e sólida formação jurídica que perceberam as necessidades dos clientes na realidade hipercomplexa

Leia mais

NR4- SESMT. Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho. Alunos:

NR4- SESMT. Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho. Alunos: NR4- SESMT Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho UFMS Faculdade de Engenharia Civil Prof. MSc. Elizabeth Spengler Cox e M. Leite Alunos: Jeverson Vasconcelos de Souza

Leia mais

Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho

Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Objetivo A Norma Regulamentadora 9 estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação,

Leia mais

IMPACTOS DAS MUDANÇAS NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA NA ROTINA FISCAL DAS EMPRESAS

IMPACTOS DAS MUDANÇAS NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA NA ROTINA FISCAL DAS EMPRESAS IMPACTOS DAS MUDANÇAS NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA NA ROTINA FISCAL DAS EMPRESAS A pesquisa Muito se fala sobre as mudanças na legislação tributária e é certo de que estas sempre impactam na rotina fiscal

Leia mais

Sistema de Educação a Distância Publica no Brasil UAB- Universidade Aberta do Brasil. Fernando Jose Spanhol, Dr

Sistema de Educação a Distância Publica no Brasil UAB- Universidade Aberta do Brasil. Fernando Jose Spanhol, Dr Sistema de Educação a Distância Publica no Brasil UAB- Universidade Aberta do Brasil Fernando Jose Spanhol, Dr www.egc.ufsc.br www.led.ufsc.br O Sistema UAB Denominação representativa genérica para a rede

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CAPÍTULO I DEFINIÇÕES GERAIS E OBJETIVOS Art. 1º - As presentes normas têm por objetivo organizar e disciplinar o Estágio Curricular Supervisionado

Leia mais

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ 290.0339 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE APROVAÇÃO CARLOS ROBERTO KNIPPSCHILD Gerente da Qualidade e Assuntos Regulatórios Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO

Leia mais

SEMANA DE ATENÇÃO À PESSOA IDOSA INSTITUCIONALIZADA

SEMANA DE ATENÇÃO À PESSOA IDOSA INSTITUCIONALIZADA SEMANA DE ATENÇÃO À PESSOA IDOSA INSTITUCIONALIZADA De 28.09.2015 a 01.10.2015 A aproximação de mais um ano de existência do Estatuto do Idoso (Lei 10.741/2003) nos leva a refletir sobre o quanto realizamos

Leia mais

SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006. Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração

SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006. Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração Coleção Risk Tecnologia SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006 Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração RESUMO/VISÃO GERAL (visando à fusão ISO 31000

Leia mais

CARTA DE OPINIÃO - IBGC 1 Comitê de Auditoria para Instituições Financeiras de Capital Fechado

CARTA DE OPINIÃO - IBGC 1 Comitê de Auditoria para Instituições Financeiras de Capital Fechado CARTA DE OPINIÃO - IBGC 1 Comitê de Auditoria para Instituições Financeiras de Capital Fechado Em maio de 2004 foi publicada a Resolução 3.198 do Conselho Monetário Nacional, que trouxe, entre outras novidades,

Leia mais

7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas

7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 1. O fornecedor é totalmente focado no desenvolvimento de soluções móveis? Por que devo perguntar isso? Buscando diversificar

Leia mais

CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes DO OBJETIVO A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA - tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo

Leia mais

Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça. Oportunidades Iguais. Respeito às Diferenças.

Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça. Oportunidades Iguais. Respeito às Diferenças. 1 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça. Oportunidades Iguais. Respeito às Diferenças. Guia de orientações para a elaboração do Plano

Leia mais

Institucional Serviços Especialidades Laboratórios Conveniados Treinamentos Clientes Localização

Institucional Serviços Especialidades Laboratórios Conveniados Treinamentos Clientes Localização 1º FORUM LISTER DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO GESTÃO DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO Antônio Sampaio Diretor Técnico INTRODUÇÃO Institucional Serviços Especialidades Laboratórios Conveniados Treinamentos

Leia mais

ISO 9001:2008. Alterações e Adições da nova versão

ISO 9001:2008. Alterações e Adições da nova versão ISO 9001:2008 Alterações e Adições da nova versão Notas sobe esta apresentação Esta apresentação contém as principais alterações e adições promovidas pela edição 2008 da norma de sistema de gestão mais

Leia mais

Sumário. (11) 3177-7700 www.systax.com.br

Sumário. (11) 3177-7700 www.systax.com.br Sumário Introdução... 3 Amostra... 4 Tamanho do cadastro de materiais... 5 NCM utilizadas... 6 Dúvidas quanto à classificação fiscal... 7 Como as empresas resolvem as dúvidas com os códigos de NCM... 8

Leia mais

CAT. Perguntas e Respostas sobre a. Telefones úteis:

CAT. Perguntas e Respostas sobre a. Telefones úteis: Telefones úteis: Perguntas e Respostas sobre a CAT SUBDELEGACIA DO TRABALHO: (19) 3433-9563 INSS: 0800-780191 / 135 MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO: (19) 3796-9600 DELEGACIA SECCIONAL: (19) 3434-4133 SERVIÇO

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA RUBENS LARA Análise e Desenvolvimento de Sistemas

FACULDADE DE TECNOLOGIA RUBENS LARA Análise e Desenvolvimento de Sistemas FACULDADE DE TECNOLOGIA RUBENS LARA Análise e Desenvolvimento de Sistemas Trabalho de Conclusão de Curso Regulamento (2013/01) Professor Responsável: Ms. Gerson Prando Santos, 17 de março de 2013. Versão

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versão 2.0 30/10/2014 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Conceitos... 3 3 Referências... 4 4 Princípios... 4 5 Diretrizes... 5 5.1 Identificação dos riscos...

Leia mais

Índice O programa Os cursos A adaptação dos conteúdos O novo Convênio O novo programa Cronograma Parcerias locais Montagem das turmas

Índice O programa Os cursos A adaptação dos conteúdos O novo Convênio O novo programa Cronograma Parcerias locais Montagem das turmas Manual Índice 1. O programa 2. Os cursos 3. A adaptação dos conteúdos 4. O novo Convênio 5. O novo programa 6. Cronograma 7. Parcerias locais 8. Montagem das turmas 9. Definição dos cursos 10. Liberação

Leia mais

CIPA Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

CIPA Comissão Interna de Prevenção de Acidentes CIPA Comissão Interna de Prevenção de Acidentes Disciplina: Segurança do Trabalho Alunos: Douglas Jeronymo Serra João Longo Profᵃ. Elizabeth Cox História da CIPA A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

Leia mais

1. Esta Política institucional de gestão de continuidade de negócios:

1. Esta Política institucional de gestão de continuidade de negócios: 1. Esta Política institucional de gestão de continuidade de negócios: a) é elaborada por proposta da área de gestão de continuidade de negócios da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Sicoob

Leia mais

PROGRAMA DE NORMALIZAÇÃO

PROGRAMA DE NORMALIZAÇÃO APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

PPRDOC PROGRAMA DE PREVENÇÃO E REABILITAÇÃO DE DOENÇAS OCUPACIONAIS E CRÔNICAS

PPRDOC PROGRAMA DE PREVENÇÃO E REABILITAÇÃO DE DOENÇAS OCUPACIONAIS E CRÔNICAS PPRDOC PROGRAMA DE E DE DOENÇAS OCUPACIONAIS E CRÔNICAS APRESENTAÇÃO Prezados, A MCA Saúde e Bem-Estar é uma empresa especializada em planejar, implantar, aperfeiçoar e coordenar programas, projetos e

Leia mais

Programa de Excelência em Atendimento aos Clientes

Programa de Excelência em Atendimento aos Clientes Programa de Excelência em Atendimento aos Clientes PROPOSTA TÉCNICA COMERCIAL Versão 2.0 Setembro de 2014 Agosto de 2008 Índice ÍNDICE...2 1. CONTEXTO...3 2. VISÃO, ESCOPO E ATIVIDADES DESTE PROJETO...5

Leia mais

PECUÁRIA SUSTENTÁVEL: NOVO OU ANTIGO PARADIGMA DA PRODUÇÃO ANIMAL? Entrevista a Rodrigo Paniago 1 por Paulo Hellmeister Filho 2

PECUÁRIA SUSTENTÁVEL: NOVO OU ANTIGO PARADIGMA DA PRODUÇÃO ANIMAL? Entrevista a Rodrigo Paniago 1 por Paulo Hellmeister Filho 2 entrevistas PECUÁRIA SUSTENTÁVEL: NOVO OU ANTIGO PARADIGMA DA PRODUÇÃO ANIMAL? Entrevista a Rodrigo Paniago 1 por Paulo Hellmeister Filho 2 PERGUNTA (P.). O que é realmente a Pecuária Sustentável? RESPOSTA

Leia mais

NR 4. SESMT Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho. Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978

NR 4. SESMT Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho. Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 NR 4 SESMT Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 A Norma Regulamentadora 4, cujo título é Serviços Especializados em Engenharia

Leia mais

GERÊNCIA EXECUTIVA DO INSS EM MACEIÓ CONSELHO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RECOMENDAÇÃO Nº 02, DE 02 DE MARÇO DE 2005

GERÊNCIA EXECUTIVA DO INSS EM MACEIÓ CONSELHO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RECOMENDAÇÃO Nº 02, DE 02 DE MARÇO DE 2005 GERÊNCIA EXECUTIVA DO INSS EM MACEIÓ CONSELHO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RECOMENDAÇÃO Nº 02, DE 02 DE MARÇO DE 2005 O Plenário do Conselho de Previdência Social em sua 6ª Reunião Ordinária, realizada em 02/03/2005,

Leia mais

PROGRAMAS (41) 35620280. medicinaocupacional@saudemais.med.br. http://www.saudemais.med.br

PROGRAMAS (41) 35620280. medicinaocupacional@saudemais.med.br. http://www.saudemais.med.br (41) 35620280 medicinaocupacional@saudemais.med.br http://www.saudemais.med.br Temos a satisfação de apresentar nossos serviços de Saúde Ocupacional. Oferecemos assessoria completa em segurança e medicina

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

GUIA DE REDAÇÃO PARA TRABALHO DE EM974

GUIA DE REDAÇÃO PARA TRABALHO DE EM974 GUIA DE REDAÇÃO PARA TRABALHO DE EM974 CONSIDERAÇÕES GERAIS O objetivo deste documento é informar a estrutura e a informação esperadas num texto de Trabalho de Graduação. O conteúdo do texto deverá ser

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

O IMPACTO DO SAT E FAP NAS EMPRESAS

O IMPACTO DO SAT E FAP NAS EMPRESAS O IMPACTO DO SAT E FAP NAS EMPRESAS DEZEMBRO 2009 O IMPACTO DO SAT E FAP NAS EMPRESAS O CHAMADO SAT SEGURO ACIDENTE DE TRABALHO O CHAMADO SAT Aspectos gerais Previsão legal: art. 195, I, a da Constituição

Leia mais

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Saúde Ocupacional AULA 4

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Saúde Ocupacional AULA 4 FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho Módulo de Saúde Ocupacional AULA 4 Competências a serem trabalhadas nesta aula Estabelecer os parâmetros e diretrizes necessários para garantir um padrão

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

APRESENTAÇÃO CORPORATIVA SÃO PAULO, 2014

APRESENTAÇÃO CORPORATIVA SÃO PAULO, 2014 APRESENTAÇÃO CORPORATIVA SÃO PAULO, 2014 BRIGANTI ADVOGADOS é um escritório brasileiro de advogados, de capacidade e experiência reconhecidas, que nasce com um propósito distinto. Nosso modelo de negócio

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

REGULAMENTO PARA ELABORAÇÃO, APRESENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO PARA ELABORAÇÃO, APRESENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO PARA ELABORAÇÃO, APRESENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O Trabalho de Conclusão de Curso TCC constitui-se atividade

Leia mais

A Ser Humano Consultoria

A Ser Humano Consultoria A Ser Humano Consultoria é uma empresa especializada na gestão estratégica de pessoas. Utilizando programas de assessoramento individual, baseados na avaliação e desenvolvimento de suas competências, buscamos

Leia mais

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas

Leia mais

ilupas da informação e comunicação na área de Saúde entrevista

ilupas da informação e comunicação na área de Saúde entrevista ilupas Pesquisa Nacional identifica investimentos em tecnologias da informação e comunicação na área de Saúde Por Kelly de Souza O baixo grau de investimento em Tecnologias da Informação e Comunicação

Leia mais

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO INTEGRADO DE DESIGN E ENGENHARIA DE PRODUTO - LIDEP

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO INTEGRADO DE DESIGN E ENGENHARIA DE PRODUTO - LIDEP REGULAMENTO DO LABORATÓRIO INTEGRADO DE DESIGN E ENGENHARIA DE PRODUTO - LIDEP A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando

Leia mais

RELATÓRIO DE ESTÁGIO: MINISTÉRIO DA AGRICULTURA

RELATÓRIO DE ESTÁGIO: MINISTÉRIO DA AGRICULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO ENGENHARIA QUÍMICA E ALIMENTOS EQA5510: ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO FLORIANÓPOLIS, JULHO DE 2013. PROFESSOR ORIENTADOR: HAIKO

Leia mais

O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia.

O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia. O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia. Rio Grande do Sul Brasil PESSOAS E EQUIPES Equipes que

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA

CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA RESOLUÇÃO CFFa nº 467, de 24 de abril de 2015. Dispõe sobre as atribuições e competências relativas ao profissional fonoaudiólogo Especialista em Fonoaudiologia do Trabalho, e dá outras providências. O

Leia mais

PEDIDOS DE AUTORIZAÇÃO PARA RETIRADA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES ACOLHIDAS DAS ENTIDADES ORIENTAÇÕES TÉCNICAS DO CAOPCAE/PR

PEDIDOS DE AUTORIZAÇÃO PARA RETIRADA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES ACOLHIDAS DAS ENTIDADES ORIENTAÇÕES TÉCNICAS DO CAOPCAE/PR PEDIDOS DE AUTORIZAÇÃO PARA RETIRADA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES ACOLHIDAS DAS ENTIDADES ORIENTAÇÕES TÉCNICAS DO CAOPCAE/PR 1 - A autorização para que crianças e adolescentes passem as festas de final de

Leia mais

Tema: evasão escolar no ensino superior brasileiro

Tema: evasão escolar no ensino superior brasileiro Entrevista com a professora Maria Beatriz de Carvalho Melo Lobo Vice- presidente do Instituto Lobo para o Desenvolvimento da Educação, Ciência e Tecnologia e Sócia- diretora da Lobo & Associados Consultoria.

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DO TRABALHO SEGURO SGTS NA LIGHT

IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DO TRABALHO SEGURO SGTS NA LIGHT IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DO TRABALHO SEGURO SGTS NA LIGHT Autor Gustavo César de Alencar LIGHT SERVIÇOS DE ELETRICIDADE S.A. RESUMO O objetivo deste trabalho é mostrar todo o esforço que a Light

Leia mais

Normas de regulamentação para a certificação de. atualização profissional de títulos de especialista e certificados de área de atuação.

Normas de regulamentação para a certificação de. atualização profissional de títulos de especialista e certificados de área de atuação. Normas de regulamentação para a certificação de atualização profissional de título de especialista e certificado de área de atuação Em decorrência do convênio celebrado entre a Associação Médica Brasileira

Leia mais

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009 Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento

Leia mais

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Avaliação desenvolvida por Mónica Galiano e Kenn Allen, publicado originalmente no livro The Big Tent: Corporate Volunteering in the Global Age. Texto

Leia mais

DIREÇÃO NACIONAL DA CUT APROVA ENCAMINHAMENTO PARA DEFESA DA PROPOSTA DE NEGOCIAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO, DAS APOSENTADORIAS E DO FATOR PREVIDENCIÁRIO

DIREÇÃO NACIONAL DA CUT APROVA ENCAMINHAMENTO PARA DEFESA DA PROPOSTA DE NEGOCIAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO, DAS APOSENTADORIAS E DO FATOR PREVIDENCIÁRIO DIREÇÃO NACIONAL DA CUT APROVA ENCAMINHAMENTO PARA DEFESA DA PROPOSTA DE NEGOCIAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO, DAS APOSENTADORIAS E DO FATOR PREVIDENCIÁRIO A CUT e as centrais sindicais negociaram com o governo

Leia mais

1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios:

1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: 1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: a) é elaborada por proposta da área de gestão de continuidade de negócios da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Sicoob

Leia mais

E o pior temos ciência de empresas de consultoria que conseguiram este acesso junto a Previdência e estão "vendendo o serviço".

E o pior temos ciência de empresas de consultoria que conseguiram este acesso junto a Previdência e estão vendendo o serviço. Consultoria Virtual Pergunta Bom Dia! Sou representante da Empresa junto ao INSS - sistema de convenio. Entendendo que é um direito da empresa obter todo conhecimento necessário referente aos eventos previdenciários

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

RELATÓRIO 203 ASSUNTO: 79ª REUNIÃO DO COPISS COORDENADOR. 1. Participantes da 79ª reunião do COPISS; 2. Leitura e aprovação da ata 78ª reunião;

RELATÓRIO 203 ASSUNTO: 79ª REUNIÃO DO COPISS COORDENADOR. 1. Participantes da 79ª reunião do COPISS; 2. Leitura e aprovação da ata 78ª reunião; RELATÓRIO 203 ASSUNTO: 79ª REUNIÃO DO COPISS COORDENADOR DATA: 28/05/2015 LOCAL: ANS HORÁRIO: 09h às 12h30min Pauta: 1. Participantes da 79ª reunião do COPISS; 2. Leitura e aprovação da ata 78ª reunião;

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS, BACHARELADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das disposições gerais O presente documento

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais