Relatório de Sustentabilidade

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Relatório de Sustentabilidade"

Transcrição

1 Relatório de Sustentabilidade Intercalar 09 Português

2 FOXY_A/FOTOLIA Sobre este Relatório

3 Sobre este Relatório O presente relatório reporta-se à actividade desenvolvida pela Luís Simões (LS), no ano civil de 2009, nas seguintes áreas de negócio: transporte, logística e manutenção e comercialização de semi-reboques. Este relatório intercalar actualiza os indicadores de desempenho da LS publicados no 1º Relatório de Sustentabilidade e inclui o conteúdo correspondente ao Relatório & Contas (nos capítulos Garantir a robustez financeira e Contas ). O relatório de Sustentabilidade será publicado com uma periodicidade Bianual, em que os dados e objectivos económicos (Relatório & Contas) sejam actualizados anualmente, assim como os indicadores de desempenho da LS. O relatório regeu-se pelo protocolo Global Reporting Initiative (GRI) G3 e o seu conteúdo baseia-se na estratégia de sustentabilidade da LS, cuja elaboração teve em conta os princípios GRI, principalmente o da materialidade e o do envolvimento de stakeholders. Para mais detalhes sobre a forma de aplicação destes princípios, consultar o capítulo LS na rota da Sustentabilidade. Os indicadores reportados, que reflectem a realidade de todas as áreas de negócio, foram compilados para o Grupo. Foram também tidos em conta os documentos referidos pelo GRI, nomeadamente o GHG Protocol, e os dados publicados na legislação. O ponto de contacto para esclarecimento de dúvidas é: Cláudia Simões ambiente.ls@luis-simoes.com FOXY_A/FOTOLIA 3

4 Universo LS

5 Universo LS PRESENÇA A actividade da Luís Simões desenvolve-se maioritariamente na Península Ibérica, como apresentado abaixo: Sede Seguros Plataformas Cross-Docking Centros de Operações Logísticas (COL s) Centros de Operações de Transporte (COT s) Centros de Assistência Técnica (CAT s) SECTORES DE ACTIVIDADE Os principais sectores de actividade da LS são: transporte de mercadorias, logística, manutenção e comercialização de viaturas, e ainda as áreas de rent-acargo e seguros, mas que por terem menor expressão não se encontram relatadas neste documento. 5

6 INDICADORES CHAVE DO GRUPO Logística e Transportes Ano 2008 Ano 2009 Área de armazéns (m 2 ) Lugares de Europaletes Unidades de picking/mês Unidades de co-packing/mês Idade média da frota própria (anos) 2,5 3,5 Número de rotas diárias Toneladas transportadas por ano Quilómetros percorridos por ano Manutenção Área total dos 3 centros de assistência (m 2 ) Estações lavadoras de viaturas pesadas 2 2 Capacidade instalada de manutenção (horas) FORMAÇÃO A COLABORADORES No que diz respeito à formação dos colaboradores, a LS conta com: Duas décadas de formação estruturada; Cerca de 31 mil horas no ano de 2009 a 1753 colaboradores. 60 Anos de empreendedorismo, valores éticos, visão estratégica, tecnologia e inovação... para ir mais longe... até onde for o futuro. INOVAÇÃO E TECNOLOGIA A nível da Inovação e Tecnologia, a LS tem: Sistemas de informação integrados com os clientes e com as aplicações de negócio, permitindo a rastreabilidade da mercadoria, da origem ao destino (dentro e fora dos armazéns); Separação de rotas automatizada para túneis de expedição; Automatização de movimento de paletes; Traçabilidade de lotes na cadeia de abastecimento; Seguimento de operações com padrões de aceitabilidade, permitindo que o controlo se focalize nas excepções; Domínio de aplicações de BI ( Business Inteligence) que suportam os diferentes Balanced Score Card. 6

7 MACEO/FOTOLIA Relatório de Sustentabilidade 2009 Índice Mensagem do Presidente 01 Perfil LS Visão Missão Valores Políticas 01.1 Organigrama 01.2 Governação 01.3 Negócios História LS 02 LS na Rota da Sustentabilidade 02.1 Desenvolvimento da Estratégia 02.2 Enquadramento Sectorial e Orientações da Gestão 02.3 Envolvimento dos Stakeholders 02.4 Matriz de Materialidade 02.5 Estratégia de Sustentabilidade 03 Serviço de Qualidade e Responsabilidade Elevadas 03.1 Enquadramento 03.2 Segurança Alimentar 03.3 Qualidade da Frota Subcontratada 03.4 Auditorias Externas 03.5 Comunicação com os Clientes 04 Garantir a Robustez Financeira 04.1 Enquadramento 04.2 Principais Indicadores Consolidados 04.3 Análise Macroeconómica Análise do Sector do Transporte 04.5 Análise do Sector da Logística 04.6 Desempenho Económico 04.7 Principais Acontecimentos em Prespectivas para o Futuro Inovação e Vanguardismo 05.1 Enquadramento 05.2 Inovação nos Transportes e Logística 06 Captação, Formação e Retenção de Colaboradores 06.1 Enquadramento 06.2 Colaboradores 06.3 Qualificação e Categorias 06.4 Distribuição por Faixa Etária e Género 06.5 Atracção, Retenção e Desenvolvimento Profissional 07 Saúde e Segurança no Trabalho 07.1 Enquadramento 07.2 Monitorizar e Mitigar os Riscos associados à Actividade 07.3 Vigilância da Saúde 08 Promover a Segurança Rodoviária 08.1 Enquadramento 08.2 Formação para a Segurança 08.3 Reconhecimento 09 Eficiência Energética no Transporte de Mercadorias 09.1 Enquadramento 09.2 Investimento na Frota Própria 09.3 Desempenho do Motorista 09.4 Frota Subcontratada LS 10 Desempenho Ambiental das Instalações 10.1 Enquadramento 10.2 Eficiência Energética e Emissões Associadas 10.3 Gestão de Resíduos 10.4 Consumo de Água 11 Promover a Cidadania Interna e Externa 11.1 Enquadramento 11.2 Principais Acções em Público Interno 11.3 Principais Acções Público Externo

8 MACEO/FOTOLIA Relatório de Sustentabilidade Comunicação Interna e Externa 12.1 Enquadramento 12.2 Canais de Comunicação Interna 12.3 Canais de Comunicação Externa 12.4 Formas de Envolvimento com os Stakeholders 13 Contas 13.1 Relatório de Gestão 13.2 Balanço Consolidado 13.3 Demonstração Consolidada por Natureza 13.4 Anexo ao Balanço e à Demonstração de Resultados Consolidados 13.5 Demonstração Consolidada de Resultados por Funções 13.6 Demonstração Consolidada de Fluxos de Caixa Relatório e Parecer do Fiscal Único Certificação Legal de Contas Transportes Luís Simões, S.A. Relatório de Gestão Demonstrações Financeiras Relatório e Parecer do Fiscal Único e Certificação Legal de Contas Luís Simões Logística Integrada, S.A. (Sociedade Unipessoal) Conta de Perdas e Ganhos Estado das Alterações no Património Líquido Estado dos Fluxos de Caixa Memória Relatório de Gestão Transportes Reunidos, Lda Relatório de Gestão Demonstrações Financeiras Certificação Legal de Contas Distribuição Luís Simões, S.A. Relatório de Gestão Demonstrações Financeiras Relatório e Parecer do Fiscal Único e Certificação Legal de Contas LS - Luís Simões SGPS, S.A. Relatório de Gestão Demonstrações Financeiras Relatório e Parecer do Fiscal Único e Certificação Legal de Contas RETA - Locação e Gestão de Frotas, S.A. Relatório de Gestão Demonstrações Financeiras Relatório e Parecer do Fiscal Único e Certificação Legal de Contas SOCAR - Equipamentos de Transporte e Serviços Técnicos, S.A. Relatório de Gestão Demonstrações Financeiras Relatório e Parecer do Fiscal Único e Certificação Legal de Contas Lusiseg - Mediadores de Seguros, Lda Relatório de Gestão Demonstrações Financeiras LS - Gestão Empresarial e Imobiliária, S.A. Relatório de Gestão Demonstrações Financeiras Relatório e Parecer do Fiscal Único e Certificação Legal de Contas Solmoninhos - Consultoria, Gestão e Execução Imobiliária, Lda Relatório de Gestão Demonstrações Financeiras Patrimundus - Investimentos Imobiliários, S.A. Relatório de Gestão Relatório e Parecer do Fiscal Único e Certificação Legal de Contas Glossário Tabela GRI

9 Administradores LS

10 Mensagem do Presidente Com a preparação e publicação do nosso primeiro relatório de sustentabilidade, referente a 2008, entrámos numa nova era de comunicação. Nesta nova era de comunicação assumimos compromissos para o futuro, e um deles é o de que manteremos o nosso meio envolvente informado acerca da evolução da nossa sustentabilidade. Trata-se de uma evolução na continuidade, já que a preocupação com o desenvolvimento sustentável foi uma constante ao longo das nossas seis décadas de existência, apesar de muitas vezes o termos assegurado de uma forma mais empírica e informal. Os compromissos identificados em 2008 foram seguidos e aqui se publicam os progressos referentes ao ano de Realço que só seremos sustentáveis se criarmos prosperidade. E foi-nos possível, neste ano de todas (e profundas) as crises, melhorar índices relevantes, tais como o número de postos de trabalho, os resultados e as vendas, entre outros, de que destacaria a redução do consumo de combustível pelo seu relevante impacto positivo aos níveis económico e ambiental. Para tal contribuiu o nosso determinado empenho em superar todas as dificuldades e encontrarmos soluções, de modo a estarmos alinhados com os nossos clientes na criação de um futuro sustentável para as pessoas e para os negócios. Estamos conscientes e preparados para gerir a sustentabilidade em período de crise, ainda que esta se preveja longa. Sentimos que é nossa missão criar valor na cadeia de abastecimento, de modo a elevar a capacidade competitiva dos nossos clientes. Só garantindo a prosperidade dos negócios dos nossos clientes seremos capazes de fidelizá-los, de garantirmos a nossa sustentabilidade económica, social e ambiental, e de irmos mais longe até onde for o futuro! José Luís Simões Presidente 10

11 STUART MONK/FOTOLIA Relatório de Sustentabilidade Perfil LS

12 01 Perfil LS VISÃO A LS tem como visão: Ser a referência ibérica em termos de qualidade de serviço do sector dos Transportes e Logística. MISSÃO No que diz respeito à sua missão, a LS pretende: Garantir soluções eficientes e competitivas de Transporte, Logística e Serviços auxiliares, promovendo a satisfação de clientes e sociedade em geral, sob o ponto de vista, económico, social e ambiental. VALORES Para realizar com sucesso esta missão, é essencial a divulgação e a partilha dos seguintes valores fundamentais: Orientação para o cliente: Superar as expectativas dos clientes, através da prestação de serviços de valor acrescentado, suportados por soluções flexíveis, inovadoras e tecnologicamente avançadas; Respeito pelas pessoas: Garantir a qualificação contínua de todos os colaboradores, desenvolvendo competências para diferentes e desafiadores desempenhos das actividades com qualidade e em segurança; Sustentabilidade: Favorecer o desenvolvimento sustentado da organização através de uma conduta transparente, social e eticamente responsável; Confiança: Pautar a actuação do grupo e dos seus colaboradores pelo respeito por colegas, clientes e fornecedores, acreditando nas capacidades de trabalho de cada um e na defesa dos valores LS; Lealdade: Basear a prática quotidiana no profissionalismo, no rigor de operações e na transparência das relações, colocando o interesse da LS acima do interesse pessoal, por forma a salvaguardar a credibilidade e boa imagem institucional; Inovação: Focalizar a gestão em processos estruturados e suportados por modernos sistemas tecnológicos, contribuindo para o desenvolvimento de vantagens competitivas face ao mercado; Ambiente: Implementar boas práticas ambientais, reduzindo os efeitos adversos resultantes da actividade e protegendo o meio envolvente; Preocupação pela segurança: Assegurar as melhores condições de trabalho com acções preventivas, por forma a eliminar os riscos inerentes à actividade e preservando o bem-estar dos colaboradores; Património: Manter a qualidade de instalações, equipamentos e marcas, garantindo a valorização e respeito de todos, especialmente dos colaboradores, e dignificando o seu posto de trabalho. POLÍTICAS Para concretizar a sua missão e a sua visão, a gestão da empresa compromete-se a seguir as seguintes políticas: Qualidade Disponibilizar os recursos relevantes ao incremento da qualidade dos negócios e à sua melhoria contínua; Privilegiar os ganhos de eficiência e de eficácia dos processos, como vantagem competitiva das empresas e valor acrescentado ao cliente, tendo em vista a sua fidelização; Desenvolver a competência e motivação dos colaboradores face aos objectivos do negócio, em matéria de qualidade, segurança, higiene e saúde no trabalho, ambiente e segurança alimentar. Segurança Alimentar Preservar a qualidade e segurança alimentar dos produtos, nas operações e serviços prestados, assegurando a comunicação com todas as partes intervenientes na cadeia alimentar: fornecedores, colaboradores, clientes e autoridades competentes. Segurança e Saúde no Trabalho Disponibilizar os recursos necessários à prevenção dos riscos profissionais, à melhoria das condições de segurança no desempenho das actividades e à vigilância da saúde dos colaboradores, desenvolvendo as suas competências e reforçando a consciencialização em matéria de segurança e saúde no trabalho. Ambiente Implementar medidas de minimização dos impactes ambientais resultantes da actividade, bem como de gestão e controlo dos resíduos produzidos, e sensibilizando os colaboradores para comportamentos e hábitos que promovam a protecção do ambiente. Responsabilidade Social Desenvolver acções dirigidas aos colaboradores, por forma a promover a valorização pessoal, profissional e familiar, e actividades de informação, sensibilização e/ou de solidariedade, direccionadas para entidades externas com as quais interactuamos. 12

13 01.1 ORGANIGRAMA A estrutura organizacional da LS está distribuída da seguinte forma: Conselho de Administração Presidente Inovação e Processos Áreas de Suporte Áreas de Negócio Gabinete de Comunicação Transporte Ibérico Diversificação Serviços Compartilhados Reta&Socar- Semi-Reboques Lusiseg - Seguros Sistemas de Informação Logística Ibérica Imobiliário 13

14 01.2 GOVERNAÇÃO O Conselho de Administração da Luís Simões SGPS considera que a condução dos negócios do Grupo é feita de acordo com padrões apropriados ao bom governo das sociedades. As empresas Luís Simões são detidas a 100% pela família Luís Simões. O Conselho de Administração inclui os três elementos da 2.ª geração e metade dos elementos da 3.ª geração já incorpora os quadros da organização. CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Composição: 3 Administradores do Grupo - José Luís Simões, Leonel Simões e Jorge Simões; Directora Corporativa Financeira; Três consultores externos. Periodicidade: 4 vezes/ano. Objectivos: Aprovação da estratégia do Grupo, nomeadamente planos estratégicos do Grupo e planos estratégicos de cada empresa; Análise das grandes prioridades do Grupo: Resultados, investimentos, estrutura directiva e assuntos societários. COMITÉS EXECUTIVOS (por empresa) Composição: Director Geral; Responsáveis da 1ª. linha. Periodicidade: 3 a 4 vezes/ano. Objectivos: Assegurar que os objectivos de vendas e resultados de cada empresa são superados; Assegurar que os planos de acção estão implementados; Garantir a avaliação da gestão de desempenho das equipas; Garantir que a comunicação acontece aos diferentes níveis de gestão. COMITÉ DIRECTIVO Composição: Presidente Executivo; Directores Gerais e Corporativos. Periodicidade: 4 vezes/ano. Objectivos: Assegurar que os objectivos de vendas e resultados da LS são superados; Aprovar planos de investimento; Aprovar políticas de recursos humanos. VISITA DO PRESIDENTE Feita pelo Presidente Executivo do Grupo a cada site/empresa/área corporativa da LS. Periodicidade: a cada 2 anos. Objectivos: Conhecer antecipadamente as situações de relevo, para posterior tomada de decisões; Transmitir critérios; Fomentar a convivência entre os colaboradores. 14

15 01.3 NEGÓCIOS Negócio Logística LS Objecto Localização Geográfica Dimensão Desenvolvimento de actividades de logística integrada, compreendendo transporte primário, armazenagem, preparação de pedidos, controlo de inventários, distribuição de produtos e outros serviços de valor acrescentado, como a manipulação de produtos ou logística de eventos promocionais. Península Ibérica. 17 centros operacionais (7 em Portugal e 8 em Espanha), 3 plataformas de cross docking 1 e 13 plataformas de cross-docking subcontratadas (3 em Portugal e 10 em Espanha), correspondendo a uma área total superior a 250mil m 2. 5 Centros de co-packing (3 Portugal e 2 em Espanha). 300 equipamentos de movimentação envolvidos nas actividades de armazenagem. Rede de distribuição com mais de 800 rotas de distribuição por dia. Mais de 700 colaboradores em Portugal e Espanha. Carteira de Clientes 300 empresas dos mais variados sectores: Alimentação e bebidas, higiene e limpeza, PLV, electrodomésticos e electrónica de consumo, sector automóvel. 23 maiores clientes representam 80% do total de vendas. Taxa de retenção de clientes (2009): DLS - 76% do volume de vendas assegurado por clientes com 3 ou mais anos; LSL - 73% do volume de vendas assegurado por clientes com 3 ou mais anos. Evolução do Volume de Vendas Vendas (Milhões de Euros) Negócio Logística LS 15 1 Plataformas de Coimbra, Alicante e Granada

16 Negócio Transportes LS Negócio Diversificação LS Objecto Transporte de mercadorias por rodovia e apenas em regime complementar de alguns fluxos, por navio e comboio. É constituída por três empresas que actuam em Portugal e Espanha: Transportes Luís Simões SA, Luís Simões Logística Integrada SA e Transportes Reunidos Lda. Objecto Manutenção e reparação de viaturas pesadas. Montagem e comercialização de semi-reboques. Localização Geográfica Maior incidência nos fluxos ibéricos, onde é líder de mercado. Localização Geográfica Carregado, Gaia e Perafita. 9 centros operacionais distribuídos por Portugal (3) e Espanha (6). Área total de 19 mil m 2. Dimensão Gestão de cerca de viagens/dia. Dimensão Duas estações lavadoras de viaturas pesadas, nos centros de assistência técnica do Carregado e de Gaia. 800 Colaboradores (TLS + TR + LST). 66 operacionais (próprios e em regime de parceria), com uma capacidade instalada de horas /ano de manutenção. Carteira de Clientes Produtos alimentares e bebidas, papel, grande distribuição e componentes auto clientes em clientes são responsáveis por 80% das vendas. Taxa de retenção de clientes (2009): 88% do volume de vendas assegurado por clientes com 3 ou mais anos. Carteira de Clientes Os produtos e serviços comercializados pela Socar destinam-se a empresas do sector de transportes rodoviários de mercadorias, sejam eles privados ou públicos. A Socar dispõe de uma carteira de clientes muito atomizada, do sector de transportes e logística. Evolução do Volume de Vendas Vendas (Milhões de Euros) Evolução do Volume de Vendas Vendas (Milhões de Euros) ,5 11,9 16,3 9,6 16

17 História LS Apresentamos a forma como a LS evoluiu desde a década de 30, data da sua fundação, até aos dias de hoje e o que sucedeu em Portugal e no Mundo, durante o mesmo espaço temporal. Luís Simões De carroça, Fernando Luís Simões transporta hortaliças e fruta para os mercados de Lisboa. Compra da primeira camioneta. Aumento da frota. Aparecimento da Novobra, empresa de construção civil, um cliente decisivo na dinâmica comercial da Luís Simões. Diversificação dos serviços de transporte de produtos hortícolas para transporte de materiais de construção. Entrada no mercado de transporte de cereais a granel. Fundação da empresa Transportes Luís Simões Limitada (1968). Fernando Luís Simões cede a gestão da Transportes Luís Simões Limitada aos filhos (1973). Primeiros passos na informatização da empresa. Iniciam-se os transportes especiais de carga indivisível. Levada a cabo a primeira experiência na distribuição domiciliária com cobertura total do território português. Ministrada a primeira acção de formação aos motoristas. Internacionalização para Espanha. Aposta na diversificação de actividades. Consolidação da presença no mercado espanhol; Inicio da actividade logística, de forma a antecipar as consequências logísticas do mercado Europeu; Segmentação e diversificação dos negócios; TLS: Certificação ISO 9002: ª empresa de transportes em Portugal a ser certificada; Criação da holding e estruturação dos diferentes negócios; Inauguração do Centro de Operações Logísticas do Carregado; Certificação ISO 9002:1994 Empresas DLS e LSE (Luís Simões España). Década/Ano Mundo/Portugal Crise económica. ONU aprova a Declaração dos Direitos Humanos. Franco crescimento do sector da construção civil. Boom ao nível de obras públicas do Estado Novo. Desenvolvimento da indústria de alimentos compostos para animais. Recessão dos Estados Unidos da América derivada da crise petrolífera. Revolução de 25 de Abril de Crise económica. Avanços na tecnologia informática. São realizadas pesquisas, a nível mundial, para viabilizar a utilização de etiquetas RFID de baixo custo em todos os produtos. 17

18 Luís Simões RETA: Certificação ISO 9002:1994. Substituição de todas as aplicações informáticas de apoio aos negócios. Aquisição da LOALSA e posicionamento como operador logístico integrado à escala Ibérica. Introdução da informática embarcada nos veículos com GPS. Instalação nos armazéns da rádiofrequência e leitura óptica por código de barras. DLS, TLS, RETA, LSE: Transição para a certificação ISO 9001:2000. Fusão da LOALSA e Luís Simões España, dando origem à Luís Simões Logística Integrada, S.A. Criação do Portal LSnet - ferramenta tecnológica avançada na gestão em ambiente web e fonte de informação privilegiada de consulta pelos clientes. Auditoria de Grupo LS, SGPS (DLS, LSLI, TLS e RETA): Renovação da Certificação pela Norma ISO 9001:2000. Crescimento exponencial da logística em Espanha - duplica a facturação face a Inauguração do Centro de Operações Logísticas do Futuro, no Carregado. Apresentação do 1º Relatório de Sustentabilidade LS. Década/Ano Alteração da Legislação Comunitária sobre os tempos de condução e repouso. Ratificação do Protocolo de Quioto. Utilização do tacógrafo digital na Europa. 18 Mundo/Portugal

19 danimages/fotolia Relatório de Sustentabilidade LS na Rota da Sustentabilidade

20 02 LS na Rota da Sustentabilidade 02.1 DESENVOLVIMENTO DA ESTRATÉGIA O desenvolvimento da estratégia de sustentabilidade da Luís Simões teve como base a análise dos resultados do envolvimento dos stakeholders, do enquadramento sectorial, das orientações de gestão e das boas práticas internas e também do benchmarking das empresas congéneres. Enquadramento Sectorial e Benchmarking actualmente. É de esperar um processo de selecção natural das empresas nos próximos anos, apressando uma profunda reestruturação do sector, que as várias medidas impostas, do ponto de vista ambiental, legal e fiscal, já faziam adivinhar; Maior tendência para a concentração das empresas, como arma para reduzir estruturas fixas e aumentar a cobertura geográfica e competitividade na resposta ao cliente; Existência de picos de mercado, passando a estratégia da LS por ter um mix de frota própria e alheia, que permite flexibilidade para responder a este desafio, dando solidez suficiente para merecer a confiança dos grandes clientes, onde sem dúvida reside a aposta estratégica da LS. Envolvimento de Stakeholders Matriz de Materialidade Identificação de Desafios Compromissos Posicionamento e Princípios de Sustentabilidade 02.2 ENQUADRAMENTO SECTORIAL E ORIENTAÇÕES DE GESTÃO Transportes Análise das Orientações de Gestão e Boas Práticas Internas Desafios Excesso de oferta, tanto em Portugal como em Espanha, face à procura existente, facto agravado pela instabilidade económica que se vive Diferenciação LS Flexibilidade no serviço, demonstrando ser uma empresa sempre virada para a solução ao cliente; Inovação permanente na forma de fazer e gerir transporte, apostando na tecnologia e informação aliada à capacidade base de transportar mercadorias com eficácia; Frota moderna e bem preparada de acordo com os standards mais exigentes a nível europeu; Condutores com alto nível de formação e competência, tendo em vista o cumprimento das normas de segurança e a redução do impacto ambiental da actividade de transporte; Profissionais experientes na gestão de operações de transporte. 20

21 Logística Desafios Procura de soluções globais por parte do mercado; Exigência de cada vez maior valor acrescentado nos serviços logísticos; Exigência de grande domínio, rigor e qualidade nos processos; Eficiência energética das operações logísticas; Cumprimento dos requisitos ambientais quanto à gestão de resíduos; Garantias sobre a segurança dos produtos, nomeadamente sobre os produtos alimentares. Diferenciação LS Cobertura da Península Ibérica com proximidade com os clientes directos e clientes indirectos (clientes dos nossos clientes); Soluções tecnológicas adaptadas ao controlo dos processos e ajustadas às necessidades dos clientes; Inovação orientada para a concepção de soluções de maior valor acrescentado para o cliente; Enfoque na Qualidade do serviço, reconhecida pelo mercado, nomeadamente quanto à Segurança alimentar; Envolvimento na redução do consumo energético das instalações; Solução de gestão de resíduos com redução significativa do seu volume e consequente decréscimo do impacte ambiental associado ao seu transporte Diversificação Desafios Fragilidade económica e financeira da maioria das empresas de transportes os seus principais clientes - com particular relevância, para as pequenas e médias empresas; O aumento do preço dos combustíveis e o abrandamento económico, traduzido em dificuldades acrescidas no sector dos transportes, que provocam o decréscimo acentuado da actividade ao nível da manutenção e reparação e na aquisição de equipamentos novos; Exigência operacional de funcionamento 24h/dia e necessidade de adequação dos horários às necessidades dos clientes, conciliando a flexibilidade de horários necessária ao sector de actividade com a vida pessoal dos colaboradores; Exigências cada vez maiores ao nível do cumprimento dos requisitos ambientais. Diferenciação LS Processo reestruturado, com um novo layout da oficina do Carregado, permitindo desenvolver a actividade com maiores níveis de produtividade; Todos os colaboradores das áreas operacionais trabalham aos sábados de forma a responder prontamente às necessidades dos clientes (Equipas a 100%). Como medida compensatória, são concedidos a estes trabalhadores dois dias seguidos de descanso semanal (terça e quartafeira por exemplo), para além do domingo. Desta forma, a LS procura promover o bem-estar familiar destes mesmos colaboradores e, em simultâneo, possibilitar o desenvolvimento de várias actividades de lazer, bem como a possibilidade de tratar de assuntos pessoais junto de diversas entidades (Bancos, Segurança Social, Finanças, etc.). Operador de Armazém Centro de Assistência Técnica, Carregado 21

22 02.3 ENVOLVIMENTO DOS STAKEHOLDERS A identificação das partes interessadas, nomeadamente das suas preocupações e expectativas, tem uma importância vital no processo de definição de uma estratégia de sustentabilidade, bem como no conteúdo de um relatório de sustentabilidade. Desta forma, a LS fez o mapeamento dos stakeholders, com base na análise da importância que a LS tem para esses stakeholders e vice-versa. No âmbito do 1º relatório de Sustentabilidade referente ao ano de 2008, foram realizadas 12 entrevistas a partes interessadas externas, bem como dois focus group com os stakeholders internos, para aferir a percepção que têm da empresa, assim como as suas expectativas. Clientes Autoridades Nacionais/ Regionais/Locais Universidades Comunicação Social Colaboradores Subcontratados Permanentes Banca Outros Fornecedores Subcontratados Eventuais ONG s Sindicatos Associações Mensagem do Presidente da República ( ) A responsabilidade social, responsabilidade que, quando se tem, se evidencia pela relação com os seus colaboradores, pela preocupação de ter uma frota de veículos amiga do ambiente, com as tecnologias mais avançadas para respeitar as exigências, como foi dito, de um desenvolvimento sustentável, e, para além disso, o apoio que fornece graciosamente ao Banco Alimentar contra a Fome. São, por isso, estes aspectos que eu quero sublinhar hoje aqui. Primeiro, a capacidade competitiva da empresa no plano internacional. Segundo, o não adiar investimentos e preparar-se para enfrentar os desafios num tempo que é de crise internacional. Mas, ao mesmo tempo, manter este seu sentido de responsabilidade social ( ). Presidente da República Excerto do discurso proferido pelo Presidente da República, Prof. Doutor Aníbal Cavaco Silva, na Inauguração do Centro de Operações Logísticas do Futuro, no Carregado, a 17 de Novembro de

23 De salientar, que as entrevistas efectuadas aos stakeholders permitiram a identificação dos pontos fortes, dos pontos fracos, das oportunidades e das ameaças à LS, descritos na seguinte tabela: Pontos Fortes Pontos Fracos Comunicação e imagem; Formação e retenção de talentos; Investimento em alternativas de transporte com menos gases com efeito estufa (GEE); Inovação e internacionalização; Satisfação do cliente; Robustez financeira; Segurança rodoviária; Gestão ambiental. Impactes ambientais da actividade consumo de combustíveis fósseis; Impactos na comunidade ruído, trânsito e parqueamento nas vias; Stresse laboral (profissão de motorista); Comunicação interna; Variabilidade no comportamento dos motoristas frota própria versus alheia; Pouca comunicação estratégica com clientes em Espanha. Oportunidades Ameaças Desenvolvimento de Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) para apoio ao negócio; Alargamento do Sistema de Gestão de Qualidade (SGQ) às áreas da segurança no trabalho e ambiente; Intermodalidade, cargas fraccionadas e distribuição urbana; Desempenho ambiental e eficiência como diferenciação numa sociedade com crescente consciência ambiental; Desenvolvimento de tecnologias de energias renováveis; Implementação dos sistemas de apoio aos motoristas; Uniformização dos convénios em Espanha; Estreitamento de relações com as universidades. Excesso de oferta no mercado; Crise actual; Liquidez financeira dos subcontratados de transportes; Oscilação dos preços de combustível; Pouca disponibilidade no mercado de mão-de-obra qualificada (mecânicos e motoristas); Regulamentação laboral inflexível; Posição periférica (península ibérica) face à legislação sobre os tempos de condução; Pressão regulamentar e da sociedade. Tabela 1 - Resultados da escuta de stakeholders externos e internos 23

Ir mais longe até onde for o futuro!

Ir mais longe até onde for o futuro! Ir mais longe até onde for o futuro! DOSSIER DE IMPRENSA 2010 Luís Simões A Luís Simões (LS) é composta por 10 empresas juridicamente autónomas e agrupadas em 3 unidades de negócio: transporte, logística

Leia mais

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

Relatório de Sustentabilidade

Relatório de Sustentabilidade Relatório de Sustentabilidade MACEO/FOTOLIA O presente relatório reporta-se à actividade desenvolvida pela Luís Simões (LS), no ano civil de 2008, nas seguintes áreas de negócio: transporte, logística

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS BBVA BOLSA EURO

RELATÓRIO E CONTAS BBVA BOLSA EURO RELATÓRIO E CONTAS BBVA BOLSA EURO 30 JUNHO 20 1 BREVE ENQUADRAMENTO MACROECONÓMICO 1º semestre de 20 No contexto macroeconómico, o mais relevante no primeiro semestre de 20, foi a subida das taxas do

Leia mais

A certificação de Qualidade para a Reparação Automóvel.

A certificação de Qualidade para a Reparação Automóvel. A certificação de Qualidade para a Reparação Automóvel. Projecto A Oficina+ ANECRA é uma iniciativa criada em 1996, no âmbito da Padronização de Oficinas ANECRA. Este projecto visa reconhecer a qualidade

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS BBVA MULTIFUNDO ALTERNATIVO

RELATÓRIO E CONTAS BBVA MULTIFUNDO ALTERNATIVO RELATÓRIO E CONTAS BBVA MULTIFUNDO ALTERNATIVO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO 30 JUNHO 20 1 BREVE ENQUADRAMENTO MACROECONÓMICO 1º semestre de 20 No contexto macroeconómico, o mais relevante no primeiro

Leia mais

POLÍTICA DE AMBIENTE, QUALIDADE E SEGURANÇA

POLÍTICA DE AMBIENTE, QUALIDADE E SEGURANÇA HOMOLOGAÇÃO: José Eduardo Carvalho 14-03- Pág. 2 de 5 A Tagusgás subscreve a Política AQS da Galp Energia. A Política AQS da Tagusgás foi definida tendo em consideração os Objectivos Estratégicos do Grupo

Leia mais

Política da Nestlé sobre Sustentabilidade Ambiental

Política da Nestlé sobre Sustentabilidade Ambiental Política da Nestlé sobre Sustentabilidade Ambiental Política da Nestlé sobre Sustentabilidade Ambiental A Nestlé, na qualidade de Companhia líder em Nutrição, Saúde e Bem-Estar, assume o seu objectivo

Leia mais

adaptados às características e expectativas dos nossos Clientes, de modo a oferecer soluções adequadas às suas necessidades.

adaptados às características e expectativas dos nossos Clientes, de modo a oferecer soluções adequadas às suas necessidades. A Protteja Seguros surge da vontade de contribuir para o crescimento do mercado segurador nacional, através da inovação, da melhoria da qualidade de serviço e de uma política de crescimento sustentável.

Leia mais

Permanente actualização tecnológica e de Recursos Humanos qualificados e motivados;

Permanente actualização tecnológica e de Recursos Humanos qualificados e motivados; VISÃO Ser a empresa líder e o fornecedor de referência do mercado nacional (na área da transmissão de potência e controlo de movimento) de sistemas de accionamento electromecânicos e electrónicos, oferecendo

Leia mais

IV Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões. Lisboa, 15 de Abril de 2009

IV Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões. Lisboa, 15 de Abril de 2009 IV Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões Lisboa, 15 de Abril de 2009 Foi com todo o gosto e enorme interesse que aceitei o convite do Diário Económico para estar presente neste IV Fórum do sector

Leia mais

III COLÓQUIO INTERNACIONAL SOBRE SEGUROS E FUNDOS DE PENSÕES. Sessão de Abertura

III COLÓQUIO INTERNACIONAL SOBRE SEGUROS E FUNDOS DE PENSÕES. Sessão de Abertura III COLÓQUIO INTERNACIONAL SOBRE SEGUROS E FUNDOS DE PENSÕES Sessão de Abertura A regulação e supervisão da actividade seguradora e de fundos de pensões Balanço, objectivos e estratégias futuras É com

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS

GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS I. INTRODUÇÃO O Governo apresentou ao Conselho Económico e Social o Projecto de Grandes Opções do Plano 2008 (GOP 2008) para que este Órgão, de acordo com

Leia mais

Ficha de informação 1 POR QUE RAZÃO NECESSITA A UE DE UM PLANO DE INVESTIMENTO?

Ficha de informação 1 POR QUE RAZÃO NECESSITA A UE DE UM PLANO DE INVESTIMENTO? Ficha de informação 1 POR QUE RAZÃO NECESSITA A UE DE UM PLANO DE INVESTIMENTO? Desde a crise económica e financeira mundial, a UE sofre de um baixo nível de investimento. São necessários esforços coletivos

Leia mais

MISSÃO, VISÃO, VALORES E POLÍTICA

MISSÃO, VISÃO, VALORES E POLÍTICA MISSÃO, VISÃO, VALORES E POLÍTICA VISÃO Ser a empresa líder e o fornecedor de referência do mercado nacional (na área da transmissão de potência e controlo de movimento) de sistemas de accionamento electromecânicos

Leia mais

Gestão dos Níveis de Serviço

Gestão dos Níveis de Serviço A Gestão dos Níveis de Serviço (SLM) Os sistemas e tecnologias de informação e comunicação têm nas empresas um papel cada vez mais importante evoluindo, hoje em dia, para níveis mais elevados de funcionamento

Leia mais

XI Mestrado em Gestão do Desporto

XI Mestrado em Gestão do Desporto 2 7 Recursos Humanos XI Mestrado em Gestão do Desporto Gestão das Organizações Desportivas Módulo de Gestão de Recursos Rui Claudino FEVEREIRO, 28 2 8 INDÍCE DOCUMENTO ORIENTADOR Âmbito Objectivos Organização

Leia mais

Estratégia Empresarial. Capítulo 4 Missão e Objectivos. João Pedro Couto

Estratégia Empresarial. Capítulo 4 Missão e Objectivos. João Pedro Couto Estratégia Empresarial Capítulo 4 Missão e Objectivos João Pedro Couto ESTRATÉGIA EMPRESARIAL Pensamento Estratégico Análise do Meio Envolvente Análise da Empresa Análise Estratégica Missão, Objectivos

Leia mais

Fundo de Pensões BESA OPÇÕES REFORMA

Fundo de Pensões BESA OPÇÕES REFORMA Dezembro de 2013 Fundo de Pensões BESA OPÇÕES REFORMA Relatório Gestão Sumário Executivo 2 Síntese Financeira O Fundo de Pensões BESA OPÇÕES REFORMA apresenta em 31 de Dezembro de 2013, o valor de 402

Leia mais

::ENQUADRAMENTO ::ENQUADRAMENTO::

::ENQUADRAMENTO ::ENQUADRAMENTO:: ::ENQUADRAMENTO:: :: ENQUADRAMENTO :: O actual ambiente de negócios caracteriza-se por rápidas mudanças que envolvem a esfera politica, económica, social e cultural das sociedades. A capacidade de se adaptar

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 757/X ESTABELECE MEDIDAS DE INCENTIVO À PARTILHA DE VIATURAS

PROJECTO DE LEI N.º 757/X ESTABELECE MEDIDAS DE INCENTIVO À PARTILHA DE VIATURAS Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 757/X ESTABELECE MEDIDAS DE INCENTIVO À PARTILHA DE VIATURAS Exposição de motivos Existiam 216 milhões de passageiros de carros na UE a 25 em 2004, tendo o número

Leia mais

6º Congresso Nacional da Administração Pública

6º Congresso Nacional da Administração Pública 6º Congresso Nacional da Administração Pública João Proença 30/10/08 Desenvolvimento e Competitividade: O Papel da Administração Pública A competitividade é um factor-chave para a melhoria das condições

Leia mais

Manual de Gestão da Qualidade

Manual de Gestão da Qualidade Manual de Gestão da Qualidade A Índice A Índice... 2 B Manual da Qualidade... 3 C A nossa Organização... 4 1 Identificação... 4 2 O que somos e o que fazemos... 4 3 Como nos organizamos internamente -

Leia mais

Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso

Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso Pedro João 28 de Abril 2011 Fundação António Cupertino de Miranda Introdução ao Plano de Negócios Modelo de Negócio Análise Financeira Estrutura do Plano de

Leia mais

SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, PRESTAÇÃO DE CONTAS E RESPONSABILIDADE

SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, PRESTAÇÃO DE CONTAS E RESPONSABILIDADE V EUROSAI/OLACEFS CONFERENCE SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, PRESTAÇÃO DE CONTAS E RESPONSABILIDADE CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES A V Conferência EUROSAI/OLACEFS reuniu, em Lisboa, nos dias 10 e 11 de Maio de

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004)

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) por Mónica Montenegro, Coordenadora da área de Recursos Humanos do MBA em Hotelaria e

Leia mais

3. RELATÓRIO DE GESTÃO ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA

3. RELATÓRIO DE GESTÃO ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA 3. RELATÓRIO DE GESTÃO ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA página 3.1. Indicadores Gerais 40 3.1.1. Volume de Negócios 40 3.1.2. Valor Acrescentado Bruto 40 3.2. Capitais Próprios 41 3.3. Indicadores de Rendibilidade

Leia mais

Moçambique. Agenda EVENTOS 2013 NEW!! INSCREVA-SE EM. Também in Company. inscrip@iirportugal.com. VISITE www.iirportugal.com

Moçambique. Agenda EVENTOS 2013 NEW!! INSCREVA-SE EM. Também in Company. inscrip@iirportugal.com. VISITE www.iirportugal.com Moçambique Agenda EVENTOS 2013 NEW!! Também in Company INSCREVA-SE EM inscrip@iirportugal.com VISITE www.iirportugal.com INOVAÇÃO Estimado cliente, Temos o prazer de lhe apresentar em exclusiva o novo

Leia mais

OPORTUNIDADES. Cluster energético: oportunidades; horizontes; observatório, BejaGlobal; PASE

OPORTUNIDADES. Cluster energético: oportunidades; horizontes; observatório, BejaGlobal; PASE CLUSTER ENERGÉTICO DE BEJA OPORTUNIDADES SUSTENTABILIDADE ENERGÉTICA E CRESCIMENTO ECONÓMICO A sustentabilidade energética e climática é um desígnio estratégico duplo significado. Por um lado, desenvolvimento

Leia mais

CANDIDATURAS ABERTAS:

CANDIDATURAS ABERTAS: Resumo das candidaturas aos Sistemas de Incentivos QREN CANDIDATURAS ABERTAS: Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico Tipologia de Projectos Abertura Encerramento Individuais

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

= e-learning em Educação Ambiental =

= e-learning em Educação Ambiental = Agência Regional de Energia e Ambiente do Norte Alentejano e Tejo = e-learning em Educação Ambiental = PRINCIPAIS RESULTADOS DO RELATÓRIO FINAL Dezembro de 2010 Título: Financiamento: Plataforma de e-learning

Leia mais

O GRUPO AITEC. Breve Apresentação

O GRUPO AITEC. Breve Apresentação O GRUPO AITEC Breve Apresentação Missão Antecipar tendências, identificando, criando e desenvolvendo empresas e ofertas criadoras de valor no mercado mundial das Tecnologias de Informação e Comunicação

Leia mais

EDP. PREPARAR A ECONOMIA DO CARBONO Eficiência energética em alerta vermelho EMPRESA

EDP. PREPARAR A ECONOMIA DO CARBONO Eficiência energética em alerta vermelho EMPRESA EDP PREPARAR A ECONOMIA DO CARBONO Eficiência energética em alerta vermelho EMPRESA O Grupo EDP Energias de Portugal centra as suas actividades na produção, distribuição e comercialização de energia eléctrica,

Leia mais

COMO ELABORAR UM PLANO DE NEGÓCIOS DE SUCESSO

COMO ELABORAR UM PLANO DE NEGÓCIOS DE SUCESSO COMO ELABORAR UM PLANO DE NEGÓCIOS DE SUCESSO 1 Sumário: Conceito e Objectivos Estrutura do PN o Apresentação da Empresa o Análise do Produto / Serviço o Análise de Mercado o Estratégia de Marketing o

Leia mais

Case study. Gente com Ideias UMA EQUIPA COM RESPONSABILIDADE SOCIAL

Case study. Gente com Ideias UMA EQUIPA COM RESPONSABILIDADE SOCIAL Case study 2009 Gente com Ideias UMA EQUIPA COM RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESA A Caixa Seguros e Saúde é a holding do Grupo Caixa Geral de Depósitos e Gente com Ideias é o programa de Responsabilidade

Leia mais

. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade:

. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade: Evolução do conceito 2 Controlo da Qualidade Aula 05 Gestão da :. evolução do conceito. gestão pela total (tqm). introdução às normas iso 9000. norma iso 9000:2000 gestão pela total garantia da controlo

Leia mais

Caixa Mais - Gestão de Atuação Comercial Política de Sustentabilidade

Caixa Mais - Gestão de Atuação Comercial Política de Sustentabilidade Caixa Mais - Gestão de Atuação Comercial Política de Introdução Política de O BI assume o papel importante que desempenha na promoção do desenvolvimento sustentável de Cabo Verde, uma vez que pode contribuir

Leia mais

Discurso de Sua Excelência o Governador do Banco de Cabo Verde, no acto de abertura do XIII Encontro de Recursos Humanos dos Bancos Centrais dos

Discurso de Sua Excelência o Governador do Banco de Cabo Verde, no acto de abertura do XIII Encontro de Recursos Humanos dos Bancos Centrais dos Discurso de Sua Excelência o Governador do Banco de Cabo Verde, no acto de abertura do XIII Encontro de Recursos Humanos dos Bancos Centrais dos Países de Língua Portuguesa 24 e 25 de Março de 2011 1 Senhor

Leia mais

LUZ AO FUNDO DO TÚNEL TALVEZ SÓ EM 2013. As previsões do Euroconstruct para o sector da construção e da reabilitação em Portugal.

LUZ AO FUNDO DO TÚNEL TALVEZ SÓ EM 2013. As previsões do Euroconstruct para o sector da construção e da reabilitação em Portugal. LUZ AO FUNDO DO TÚNEL TALVEZ SÓ EM 2013 As previsões do Euroconstruct para o sector da construção e da reabilitação em Portugal Vítor Cóias 1. INTRODUÇÃO Nas últimas décadas a construção em Portugal tem

Leia mais

1. Objectivos do Observatório da Inclusão Financeira

1. Objectivos do Observatório da Inclusão Financeira Inclusão Financeira Inclusão Financeira Ao longo da última década, Angola tem dado importantes passos na construção dos pilares que hoje sustentam o caminho do desenvolvimento económico, melhoria das

Leia mais

Dinâmicas de exportação e de internacionalização

Dinâmicas de exportação e de internacionalização Dinâmicas de exportação e de internacionalização das PME Contribuição da DPIF/ Como fazemos? 1. Posicionamento e actuação da DPIF A DPIF tem como Missão: Facilitar o acesso a financiamento pelas PME e

Leia mais

Em início de nova fase, forumb2b.com alarga a oferta

Em início de nova fase, forumb2b.com alarga a oferta Em início de nova fase, alarga a oferta Com o objectivo de ajudar as empresas a controlar e reduzir custos relacionados com transacções de bens e serviços, o adicionou à sua oferta um conjunto de aplicações

Leia mais

PLANO SUCINTO DE NEGÓCIO

PLANO SUCINTO DE NEGÓCIO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJECTO PLANO SUCINTO DE NEGÓCIO Título do projecto: Nome do responsável: Contacto telefónico Email: 1.1. Descrição sumária da Ideia de Negócio e suas características inovadoras (Descreva

Leia mais

O modelo de balanced scorecard

O modelo de balanced scorecard O modelo de balanced scorecard Existe um modelo chamado balanced scorecard que pode ser útil para medir o grau de cumprimento da nossa missão. Trata-se de um conjunto de medidas quantificáveis, cuidadosamente

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO PROGRAMA FORMAÇÃO-ACÇÃO PME

CARACTERIZAÇÃO DO PROGRAMA FORMAÇÃO-ACÇÃO PME CARACTERIZAÇÃO DO PROGRAMA FORMAÇÃO-ACÇÃO PME NATUREZA DO PROGRAMA O Programa Formação-Acção PME consiste num itinerário de Formação e Consultoria Especializada (Formação-Acção Individualizada), inteiramente

Leia mais

apresentação corporativa

apresentação corporativa apresentação corporativa 2 Índice 1. Apresentação da BBS a) A empresa b) Evolução c) Valores d) Missão e Visão 2. Áreas de Negócio a) Estrutura de Serviços b) Accounting/Tax/Reporting c) Management & Consulting

Leia mais

Prognos SMART OPTIMIZATION

Prognos SMART OPTIMIZATION Prognos SMART OPTIMIZATION A resposta aos seus desafios Menos estimativas e mais controlo na distribuição A ISA desenvolveu um novo software que permite o acesso a dados remotos. Através de informação

Leia mais

AUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A.

AUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A. AUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A. Empresa especializada na concepção, instalação e manutenção de equipamentos para a indústria hoteleira, restauração e similares. Primeira empresa do sector a nível

Leia mais

Índice Descrição Valor

Índice Descrição Valor 504448064 Índice Descrição Valor 1 Missão, Objectivos e Princípios Gerais de Actuação 11 Cumprir a missão e os objectivos que lhes tenham sido determinados de forma económica, financeira, social e ambientalmente

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

Semapa - Sociedade de Investimento e Gestão, SGPS, S.A. Sociedade Aberta

Semapa - Sociedade de Investimento e Gestão, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Semapa - Sociedade de Investimento e Gestão, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Av. Fontes Pereira de Melo, 14 10º -1050-121 Lisboa Capital Social: 118.332.445 Euros - NIPC e Mat. na C.R.C. de Lisboa sob

Leia mais

SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES

SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES Jaime Andrez Presidente do CD do IAPMEI 20 de Abril de 2006 A inovação

Leia mais

Mais clima para todos

Mais clima para todos Mais clima para todos 1 Mais clima para todos Na União Europeia, entre 1990 e 2011, o setor dos resíduos representou 2,9% das emissões de gases com efeito de estufa (GEE), e foi o 4º setor que mais contribuiu

Leia mais

A Distribuição Moderna no Sec. XXI 28 Março 2011. Certificação da Qualidade Aplicada ao Sistema de Gestão da Marca Própria

A Distribuição Moderna no Sec. XXI 28 Março 2011. Certificação da Qualidade Aplicada ao Sistema de Gestão da Marca Própria Certificação da Qualidade Aplicada ao Sistema de Gestão da Marca Própria PROGRAMA Qualidade Produto Marca Própria - Distribuição Princípios da Qualidade/ ISO 9001 Certificação/Processo de Certificação

Leia mais

Percepção de Portugal no mundo

Percepção de Portugal no mundo Percepção de Portugal no mundo Na sequência da questão levantada pelo Senhor Dr. Francisco Mantero na reunião do Grupo de Trabalho na Aicep, no passado dia 25 de Agosto, sobre a percepção da imagem de

Leia mais

Soluções com valor estratégico

Soluções com valor estratégico Soluções com valor estratégico Contexto O ambiente económico e empresarial transformou-se profundamente nas últimas décadas. A adesão de Portugal à U.E., a adopção do euro e o mais recente alargamento

Leia mais

NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO

NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NIP: Nº DO RELATÓRIO: DENOMINAÇÃO DA EMPRESA: EQUIPA AUDITORA (EA): DATA DA VISITA PRÉVIA: DATA DA AUDITORIA: AUDITORIA DE: CONCESSÃO SEGUIMENTO ACOMPANHAMENTO

Leia mais

As revisões e/ou alterações ao acordado, são devidamente registadas e analisadas conforme descrito para o caso da definição das condições iniciais.

As revisões e/ou alterações ao acordado, são devidamente registadas e analisadas conforme descrito para o caso da definição das condições iniciais. Preparação da Qualidade Página 1 de 6 5.1. COMERCIALIZAÇÃO 5.1.1. Transporte A empresa através da sua área de operações ou da administração, tem como objectivo em cada serviço adjudicado, entre vários,

Leia mais

A ARTSOFT é uma empresa especializada no desenvolvimento e comercialização de soluções tecnológicas de apoio à gestão empresarial.

A ARTSOFT é uma empresa especializada no desenvolvimento e comercialização de soluções tecnológicas de apoio à gestão empresarial. POWERING BUSINESS QUEM SOMOS A ARTSOFT é uma empresa especializada no desenvolvimento e comercialização de soluções tecnológicas de apoio à gestão empresarial. Desde 1987 que desenvolvemos um trabalho

Leia mais

Comemorações do 35º Aniversário do Banco de Cabo Verde. Conferência internacional sobre A mobilização de oportunidades no pós-crise

Comemorações do 35º Aniversário do Banco de Cabo Verde. Conferência internacional sobre A mobilização de oportunidades no pós-crise Comemorações do 35º Aniversário do Banco de Cabo Verde Conferência internacional sobre A mobilização de oportunidades no pós-crise Senhora Ministra das Finanças, Senhores Representantes Diplomáticos, Senhores

Leia mais

INTERVENÇÃO DO SENHOR SECRETÁRIO DE ESTADO DO TURISMO NO SEMINÁRIO DA APAVT: QUAL O VALOR DA SUA AGÊNCIA DE VIAGENS?

INTERVENÇÃO DO SENHOR SECRETÁRIO DE ESTADO DO TURISMO NO SEMINÁRIO DA APAVT: QUAL O VALOR DA SUA AGÊNCIA DE VIAGENS? INTERVENÇÃO DO SENHOR SECRETÁRIO DE ESTADO DO TURISMO NO SEMINÁRIO DA APAVT: QUAL O VALOR DA SUA AGÊNCIA DE VIAGENS? HOTEL TIVOLI LISBOA, 18 de Maio de 2005 1 Exmos Senhores ( ) Antes de mais nada gostaria

Leia mais

ISO 9001:2008. A International Organization for Standardization (ISO) publicou em 2008-11- 14 a nova edição da Norma ISO 9000:

ISO 9001:2008. A International Organization for Standardization (ISO) publicou em 2008-11- 14 a nova edição da Norma ISO 9000: A International Organization for Standardization (ISO) publicou em 2008-11- 14 a nova edição da Norma ISO 9000: ISO 9001:2008 Esta nova edição decorre do compromisso da ISO em rever e actualizar as Normas,

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE 1. OBJETIVO E ABRANGÊNCIA Esta Política tem como objetivos: Apresentar de forma transparente os princípios e as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e direcionam

Leia mais

Identificação da empresa

Identificação da empresa Identificação da empresa ANA Aeroportos de Portugal, S.A. Missão, Visão e Valores Missão da ANA A ANA - Aeroportos de Portugal, SA tem como missão gerir de forma eficiente as infraestruturas aeroportuárias

Leia mais

Redução da pegada carbónica dos clientes da PT Portugal

Redução da pegada carbónica dos clientes da PT Portugal Redução da pegada carbónica dos clientes da PT Portugal 1 Redução da pegada carbónica dos clientes da PT Portugal As alterações verificadas no comportamento dos consumidores, consequência dos novos padrões

Leia mais

As Estatísticas do Banco de Portugal, a Economia e as Empresas

As Estatísticas do Banco de Portugal, a Economia e as Empresas 30 11 2012 As Estatísticas do Banco de Portugal, a Economia e as Empresas Teodora Cardoso 1ª Conferência da Central de Balanços Porto, 13 Dezembro 2010 O Banco de Portugal e as Estatísticas O Banco de

Leia mais

Controlo da Qualidade Aula 05

Controlo da Qualidade Aula 05 Controlo da Qualidade Aula 05 Gestão da qualidade:. evolução do conceito. gestão pela qualidade total (tqm). introdução às normas iso 9000. norma iso 9001:2000 Evolução do conceito 2 gestão pela qualidade

Leia mais

REU IÃO I FORMAL DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVER O DE 7 DE OVEMBRO VERSÃO APROVADA

REU IÃO I FORMAL DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVER O DE 7 DE OVEMBRO VERSÃO APROVADA Bruxelas, 7 de ovembro de 2008 REU IÃO I FORMAL DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVER O DE 7 DE OVEMBRO VERSÃO APROVADA 1. A unidade dos Chefes de Estado e de Governo da União Europeia para coordenar as respostas

Leia mais

PUBLICAÇÕES:TECNOMETAL n.º 139 (Março/Abril de 2002) KÉRAMICA n.º 249 (Julho/Agosto de 2002)

PUBLICAÇÕES:TECNOMETAL n.º 139 (Março/Abril de 2002) KÉRAMICA n.º 249 (Julho/Agosto de 2002) TÍTULO: Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde do Trabalho AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES:TECNOMETAL n.º 139 (Março/Abril de 2002) KÉRAMICA n.º 249 (Julho/Agosto de 2002) FUNDAMENTOS A nível dos países

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE MUDANÇA DE COMERCIALIZADOR - CONSULTA PÚBLICA -

PROCEDIMENTOS DE MUDANÇA DE COMERCIALIZADOR - CONSULTA PÚBLICA - PROCEDIMENTOS DE MUDANÇA DE COMERCIALIZADOR - CONSULTA PÚBLICA - 1. ENQUADRAMENTO Na sequência da consulta pública acima mencionada, promovida conjuntamente pelos reguladores português e espanhol, vem

Leia mais

w w w. y e l l o w s c i r e. p t

w w w. y e l l o w s c i r e. p t consultoria e soluções informáticas w w w. y e l l o w s c i r e. p t A YellowScire iniciou a sua atividade em Janeiro de 2003, é uma empresa de consultoria de gestão e de desenvolvimento em tecnologias

Leia mais

Negócios à Sua dimensão

Negócios à Sua dimensão Negócios à Sua dimensão O seu Software de Gestão acompanha-o? O ArtSOFT pode ser a solução de gestão da sua empresa. O ArtSOFT Profissional permite o controlo total sobre a gestão da sua empresa, assegura

Leia mais

O ESCONDIDO VALOR ECONÓMICO DOS SEGUROS

O ESCONDIDO VALOR ECONÓMICO DOS SEGUROS O ESCONDIDO VALOR ECONÓMICO DOS SEGUROS A economia mundial, em 2011, ficou marcada pela crise da dívida soberana de países da zona euro, pela desalavancagem do setor bancário devido a maiores exigências

Leia mais

1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os

1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os A IMPORTÂNCIA DO MOVIMENTO ASSOCIATIVO NA DINAMIZAÇÃO DA ACTIVIDADE EMPRESARIAL 1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os interesses das empresas junto do poder

Leia mais

Selling Tools. Dale Carnegie Training Portugal www.dalecarnegie.pt customerservice@dalecarnegie.pt

Selling Tools. Dale Carnegie Training Portugal www.dalecarnegie.pt customerservice@dalecarnegie.pt Dale Carnegie Training Portugal www.dalecarnegie.pt customerservice@dalecarnegie.pt Enquadramento As vendas têm um ambiente próprio; técnicas e processos específicos. A forma de estar, o networking, os

Leia mais

Apresentação de Solução

Apresentação de Solução Apresentação de Solução Solução: Gestão de Altas Hospitalares Unidade de negócio da C3im: a) Consultoria e desenvolvimento de de Projectos b) Unidade de Desenvolvimento Área da Saúde Rua dos Arneiros,

Leia mais

ÍNDICE APRESENTAÇÃO 02 HISTÓRIA 02 OBJECTIVOS 02 CURSOS 04 CONSULTORIA 06 I&D 07 DOCENTES 08 FUNDEC & IST 09 ASSOCIADOS 10 PARCERIAS 12 NÚMEROS 13

ÍNDICE APRESENTAÇÃO 02 HISTÓRIA 02 OBJECTIVOS 02 CURSOS 04 CONSULTORIA 06 I&D 07 DOCENTES 08 FUNDEC & IST 09 ASSOCIADOS 10 PARCERIAS 12 NÚMEROS 13 ÍNDICE APRESENTAÇÃO 02 HISTÓRIA 02 OBJECTIVOS 02 CURSOS 04 CONSULTORIA 06 I&D 07 DOCENTES 08 FUNDEC & IST 09 ASSOCIADOS 10 PARCERIAS 12 NÚMEROS 13 QUEM SOMOS FUNDEC APRESENTAÇÃO HISTÓRIA OBJECTIVOS A

Leia mais

DIRETRIZES PARA UM FORNECIMENTO SUSTENTÁVEL

DIRETRIZES PARA UM FORNECIMENTO SUSTENTÁVEL DIRETRIZES PARA UM FORNECIMENTO SUSTENTÁVEL APRESENTAÇÃO A White Martins representa na América do Sul a Praxair, uma das maiores companhias de gases industriais e medicinais do mundo, com operações em

Leia mais

ARTIGO: SOLUÇÕES PARA O SECTOR AUTARQUIAS in IGOV Maio 2010

ARTIGO: SOLUÇÕES PARA O SECTOR AUTARQUIAS in IGOV Maio 2010 CÂMARA MUNICIPAL DE SANTARÉM - R EVOLUÇÃO ADMINISTRATIVA A Autarquia de Santarém, em parceria com a PT Prime, desenvolveu um sistema de soluções integradas e inter-operantes que lhe possibilitaram operacionalizar

Leia mais

Política de Responsabilidade Corporativa. Março 2013

Política de Responsabilidade Corporativa. Março 2013 Política de Responsabilidade Corporativa Março 2013 Ao serviço do cliente Dedicamos os nossos esforços a conhecer e satisfazer as necessidades dos nossos clientes. Queremos ter a capacidade de dar uma

Leia mais

A sustentabilidade da economia requer em grande medida, a criação duma. capacidade própria de produção e fornecimento de bens e equipamentos,

A sustentabilidade da economia requer em grande medida, a criação duma. capacidade própria de produção e fornecimento de bens e equipamentos, REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE -------- MINISTÉRIO DA ENERGIA GABINETE DO MINISTRO INTERVENÇÃO DE S.EXA SALVADOR NAMBURETE, MINISTRO DA ENERGIA, POR OCASIÃO DA INAUGURAÇÃO DA FÁBRICA DE CONTADORES DA ELECTRO-SUL

Leia mais

- Reforma do Tesouro Público

- Reforma do Tesouro Público - Reforma do Tesouro Público Em Novembro de 1997 foram definidas as opções estratégicas do Ministério das Finanças para a adopção da moeda Única ao nível da Administração Financeira do Estado. Estas opções,

Leia mais

Na sua experiência profissional, salienta-se uma longa lista de obras realizadas, entre as quais:

Na sua experiência profissional, salienta-se uma longa lista de obras realizadas, entre as quais: 1. A EMPRESA retende-se com o presente capítulo efectuar a apresentação da Tomás de Oliveira, do seu compromisso em relação à qualidade e da organização que disponibiliza para alcançar esse objectivo.

Leia mais

Ilustratown - Informação Tecnológica, Lda.

Ilustratown - Informação Tecnológica, Lda. Ilustratown - Informação Tecnológica, Lda. 01. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA 2 01. Apresentação da empresa A é uma software house criada em 2006. A Ilustratown tem por objetivo o desenvolvimento e implementação

Leia mais

PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO

PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO Novembro/2014 Índice INTRODUÇÃO... 3 Balanço da execução do plano... 4 Conclusão... 5 Recomendações... 8 REVISÃO DO

Leia mais

PROBLEMAS E PERSPECTIVAS ORÇAMENTAIS DA C&T EM PORTUGAL

PROBLEMAS E PERSPECTIVAS ORÇAMENTAIS DA C&T EM PORTUGAL PROBLEMAS E PERSPECTIVAS ORÇAMENTAIS DA C&T EM PORTUGAL Desde o início dos anos noventa e particularmente desde meados dessa década, Portugal conseguiu um elevado ritmo de desenvolvimento científico. De

Leia mais

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

Leia mais