Gestão da Documentação Judicial Reforma da Organização Judiciária e Transferência de Arquivos. Recomendações.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Gestão da Documentação Judicial Reforma da Organização Judiciária e Transferência de Arquivos. Recomendações."

Transcrição

1 Gestão da Documentação Judicial Reforma da Organização Judiciária e Transferência de Arquivos. Recomendações. Direção-Geral da Administração da Justiça Versão atualizada, abril de 2014

2 Reforma de organização judiciária e transferência de arquivos. Recomendações. Reforma da OJ e transferências de arquivos Arquivo intermédio central Razão de ser e objetivo do presente documento A reforma da organização judiciária implica algumas transferências físicas de arquivos, decorrentes não apenas do encerramento de alguns tribunais, tal como hoje os conhecemos, como da possibilidade aberta pelo alargamento dos limites territoriais da comarca e traduzida na emergência de uma nova infraestrutura arquivística: o arquivo intermédio central. Relativamente a este último aspeto, é hoje pensável a existência de um arquivo um arquivo intermédio central, ou arquivo central da comarca - coincidente com os limites territoriais das novas comarcas, que centralize os processos findos de diferentes proveniências ou, numa versão mais temperada deste modelo, é pensável a constituição, nas novas comarcas, de uma infraestrutura e de um serviço de arquivo que seja uma retaguarda destinada a ser usada para acomodar processos mais antigos, com menor frequência de utilização, com capacidade para fazer face às tradicionais necessidades de espaço dos arquivos judiciais, permitindo compatibilizar crescimento documental e espaços disponíveis e, assim, flexibilizar a resposta. É neste contexto do novo mapa judiciário que surge o presente documento procurando sistematizar procedimentos no domínio da transferência, da instalação e do tratamento dos processos judiciais. Trata-se, na realidade, nalguns aspetos, mais de uma adaptação de procedimentos já definidos designadamente nos diferentes textos sobre a gestão da documentação judicial gestão documental produzidos pela DGAJ - à situação concreta da reforma da organização judiciária do que verdadeiramente instituir novas formas de atuação ou tratamento. Sem estes procedimentos, para além dos riscos de perda de documentos ou processos serem mais elevados, também o trabalho de arrumação no local de destino será mais demorado, sendo assim maiores os encargos na operação de transferência do arquivo. Operações a executar: 1 - Eliminar Assim, no caso de encerramento dos tribunais deverão ser executadas, por esta ordem, as seguintes operações e procedimentos: Eliminar toda a documentação (processos e documentos administrativos) cujos prazos de conservação administrativa já tenham decorrido e cujo destino final seja a eliminação nos termos da Portaria de Gestão de Documentos dos Tribunais Judiciais e dos Tribunais Administrativos e Fiscais - a Portaria nº 368/2013, de 24 de dezembro - por forma a evitar transferências inúteis de documentos e processos e os consequentes inconvenientes dessa situação, designadamente mais 1

3 encargos financeiros e maior esforço em executar e controlar a transferência - uma vez que estes têm relação direta com a extensão do conjunto documental a transportar e a ocupação de espaço no arquivo de destino com processos e documentos inúteis. Para a execução desta operação de eliminação devem ser observados os procedimentos constantes no ponto 2 do capítulo IV do manual dedicado à gestão da documentação judicial, operações técnicas e formalidades da remessa para arquivo distrital e da eliminação de documentos e processos judiciais publicado na plataforma e-learning Campus Virtual da Justiça. Eliminar igualmente documentos de biblioteca que se revelem inúteis para as funções do tribunal, nos termos das alíneas d) dos nºs 1 e 2 dos despachos de delegação de competências nos secretários de justiça providos em secretarias gerais e em secretarias judiciais. Estão neste caso, para além de outros exemplos, publicações periódicas obsoletas, não consultadas por funcionários e magistrados e os Diários da República em papel e que hoje estão disponíveis em formato digital (DRE Diário da República Eletrónico). Relembra-se a este propósito que a INCM põe à disposição, por via eletrónica, todos os diários, bem como diplomas numerados, publicados na 1ª Série do Diário da República, desde 5 de outubro de 1910 e que, a mesma INCM, põe igualmente à disposição, por esta via, toda a 2ª Série do Diário da República desde 2000, estando também disponível para pesquisa, como imagem, a década de Idêntico procedimento de eliminação deverá ser levado a cabo com outros bens sem préstimo que, indevidamente, estejam no arquivo. 2 - Remeter para Arquivo Distrital 3 Reconhecer o conjunto documental a transportar Remeter para os arquivos distritais, a título de incorporação definitiva, toda a documentação (processos e documentação administrativa) cujos prazos de conservação administrativa já tenham decorrido e cujo destino final seja a conservação permanente nos termos da Portaria de Gestão de Documentos dos Tribunais Judiciais e dos Tribunais Administrativos e Fiscais - a Portaria nº 368/2013, de 24 de dezembro. Também aqui o objetivo é racionalizar as transferências a efetuar e evitar a ocupação de espaços de arquivo nos tribunais com processos e documentos que deveriam, nos termos da legislação em vigor, estar já nos Arquivos Distritais. Para a execução desta operação de incorporação devem ser observados os procedimentos constantes no ponto 1 do capítulo IV do manual dedicado à gestão da documentação judicial, operações técnicas e formalidades da remessa para arquivo distrital e da eliminação de documentos e processos judiciais, publicado na plataforma e-learning Campus Virtual da Justiça. Reconhecer o conjunto documental a transportar anotando o seu sistema de ordenação física, a sua dimensão em metros e em número de unidades de instalação (caixas, ou maços) e outros elementos tidos 2

4 4 Reconhecer o local de destino 5 - Constituir unidades físicas de remessa numeradas e registá-las por necessários por forma a salvaguardar a ordem original dos documentos na operação de carregamento no tribunal esta operação, como veremos, deverá ser sequencial, de acordo e observando estritamente a ordenação existente no tribunal de origem - e a nortear a arrumação no local de destino. Fazer idêntica observação no local de destino: ver, designadamente, se as estantes existentes são suficientes para acomodar a documentação a transportar e antecipar o modo como o conjunto documental será arrumado. Em caso de insuficiência de estantes no local de destino deverão ser utilizadas estantes do tribunal de origem, havendo assim que dar particular atenção à coordenação das operações de transporte de processos e de estantes. Neste caso duas situações podem ocorrer: A - Haver no local de destino algumas estantes vagas e nesse caso, por forma a evitar a colocação de documentação no chão, deverá: i) Ser transportada uma extensão de processos igual à extensão das estantes existentes no local de destino; ii) iii) iv) Proceder à arrumação dos processos nas estantes existentes no local de destino; Desmontar no local de origem as estantes que ficaram libertas; Proceder ao seu transporte e montagem no local de destino; v) Proceder depois ao transporte de idêntica quantidade de processos e assim sucessivamente até à conclusão da transferência. B Não haver no local de destino quaisquer estantes vagas e nesse caso deverá retirar a documentação de modo ordenado preferencialmente para o local de destino (se lá houver espaço para a colocar em segurança e de modo ordenado e para, ainda assim, depois proceder à montagem das estantes) e depois proceder à desmontagem e transporte das estantes do local de origem, consequente montagem e arrumação dos processos. Constituir unidades físicas de remessa, ou seja, acondicionar, caso não estejam já, os processos em caixas ou em maços, proceder à numeração sequencial dessas unidades e elaborar um registo com as unidades físicas constituídas por forma deter um controlo efetivo das unidades a transportar e, simultaneamente, assegurar a ordenação documental original, seja no transporte propriamente dito, seja depois na arrumação no local de destino. Os maços ou caixas deverão ser identificados com um rótulo uniforme onde conste a indicação do Tribunal donde provêm e o nº do maço e, eventualmente, outras indicações que o Tribunal considere necessárias para a melhor localização dos processos e que melhor traduzam o sistema de ordenação do conjunto documental. Sobre a dimensão dos maços a constituir ver números com interesse para o arquivo, alínea E. 3

5 Em anexo apresenta-se um modelo de rótulo entre outros possíveis e que, na ausência de outras soluções, pode ser feito de modo simples e económico mediante a impressão numa folha A4 que depois se dobra, por forma a obter maior resistência, ficando os dizeres do rótulo para a parte exterior. 6 - Constituir lotes Constituir os lotes a remeter em função da dimensão/capacidade do meio de transporte utilizado. Mais concretamente se houver necessidade de transportar para o novo espaço de arquivo maços de processos e a viatura apenas puder transportar, por questões de espaço ou de peso, no máximo apenas 500 maços, deverão ser constituídos 3 lotes (500 maços cada um), sendo que o primeiro lote a sair deverá ser o lote do maço 1 ao 500 e assim sucessivamente. As operações 3, 4, 5 e 6 podem ser sintetizadas na ficha abaixo que assim servirá de orientação a todo o processo de transferência do arquivo. REMESSA DE:... PARA:... DATA: / / LOTE Nº Nº de unidades de remessa (sequência de caixas ou maços) Localização no tribunal de origem (sequência de prateleiras/estantes) Localização no tribunal de destino (sequência de prateleiras/estantes) Observações (1) (1) Anotar tudo aquilo que de algum modo contribua para facilitar a arrumação no local de destino Modo de carregar no tribunal de origem Sugere-se ainda que o carregamento no tribunal de origem de cada lote se efetue a começar pelo número mais alto do lote, o maço 500 no caso do lote 1, e vá sequencialmente decrescendo por ordem para o mais baixo, de forma a que o primeiro maço a sair da viatura no tribunal de destino seja o nº 1. Arrumação de maços no veículo... e de descarregar no tribunal de destino maço 500 maço 1 No local de destino, no caso de se utilizar um carrinho de transporte de processos entre a viatura e o arquivo deverá a mesma ser carregada de modo a facilitar a arrumação. Assim, no caso de o carrinho levar 10 maços e de estarmos a descarregar os primeiros maços do lote 1, deverá começar-se por colocar primeiro o maço nº 10 e depois 4

6 sucessivamente, por ordem decrescente, os restantes, por forma a que o 1º maço a ser retirado do carrinho seja o maço nº 1. Arrumação de maços no carrinho maço 10 maço 1 O transporte deverá ser efetuado de modo a não por em causa a integridade das unidades de remessa constituídas devendo, designadamente, o nº de fiadas a sobrepor estar em conformidade com a resistência das unidades de remessa constituídas, as mesmas estarem devidamente travadas por forma a não saírem da ordem durante a viagem e o meio de transporte deverá, obrigatoriamente, ser fechado e o seu interior ser liso, sem saliências ou elementos que comprometam a integridade física dos documentos ou das unidades de remessa e estar limpo. 7 - Arrumar o conjunto documental no tribunal de destino De acordo com a ordem original do conjunto documental, com as anotações efetuadas nas operações 3 e 4 e a relação referida em 5, proceder à arrumação do conjunto documental no local de destino. A instalação da documentação nas estantes no novo espaço deve realizar-se da esquerda para direita e de cima para baixo por cada módulo de estantes, em particular nos casos em que no mesmo espaço coexistam ou se preveja que venham a coexistir conjuntos documentais de diferentes proveniências (tribunais). Assim, considerando, por exemplo, uma fiada de estantes composta por 4 módulos (ou 4 corpos) e se considerarmos que cada um dos números abaixo representa um maço ou caixa, teremos então a seguinte disposição: Módulo 1 Módulo 2 Módulo 3 Módulo

7 Finalmente, sinalizar nas estantes, na lateral de cada fiada, a proveniência da documentação e as unidades (maços, caixas, ou processos) nela instaladas e atualizar os registos do arquivo. Em cada fiada de estantes deverá ser aposta uma ficha resumo. Exemplo dessa ficha consta em anexo. Números com interesse para os arquivos A - A unidade utilizada nos arquivos é o metro linear, seja para medir a documentação, seja para medir as prateleiras. B Como valor para projetar uma área de arquivo considera-se que em 170 m 2 é possível instalar cerca de metros lineares de prateleira. Este valor, correspondendo a um ratio de 5,88m/1m 2, refere-se a um espaço equipado com estantes convencionais com 6 níveis úteis de prateleira por estante e contempla corredores paralelos às estantes, com cerca de 0,7 a 0,8 m de largura e corredor perpendicular às fiadas de estantes com cerca de 1 m de largura. C A distância entre prateleiras deverá ser ajustada ao modo de arrumar a documentação no arquivo. Concretamente: i) Caso se arrumem os processos na vertical (a maneira mais comum) deverão as prateleiras ser intervaladas entre si por 35 cm (no caso das estantes fornecidas desde , com patilhas nos prumos intervaladas por 5 cm), ou por 40 cm, (no caso das estantes anteriores a 2011, com patilhas nos prumos intervaladas por 10 cm); ii) Caso se utilizem caixas de arquivo ou se arrumem os processos com a maior aresta sobre a prateleira (de modo oblongo), deverão as prateleiras ser dispostas com um intervalo menor, 30 cm. Assim consoante as situações descritas, numa estante com 2,5 m da altura, é possível ter 9 níveis de prateleira (topo incluído), no caso de o intervalo entre as prateleiras ser de 30 cm (situação em que se usam caixas ou se arrumam os processos com a aresta mais longa sobre a prateleira); ou 7 níveis nos casos de 35 e de 40 cm de intervalo entre prateleiras (topo incluído no caso do intervalo entre prateleiras ser 40 cm). 6

8 D A dimensão mais comum das prateleiras é de 0,94 ou 0,69 m de comprimento e 0,30 m de profundidade (largura) sendo que as estantes duplas (dispostas costas com costas) têm 0,60 m de profundidade embora possam existir outras dimensões. E O melhor aproveitamento possível das prateleiras dá-se quando a extensão destas é, sensivelmente, idêntica à extensão documental sobre elas instalada. Assim, atendendo a que as prateleiras mais comuns têm uma dimensão de 0,94 m, os maços a constituir deverão ter uma dimensão que permita a plena ocupação de cada prateleira. No limite, teríamos então: - 0,94 m de prateleira = a 3 maços de 31 cm, - 0,94 m de prateleira = a 4 maços de 23 cm. Deste modo recomenda-se, para o melhor aproveitamento das estantes, a constituição de maços de 30 a 31 cm ou de 22 a 23 cm, consoante se pretenda ter 3 ou 4 maços por prateleira. F - 1 metro linear de arquivo pesa, em média, cerca de 50 Kg. No caso dos processos judiciais esse valor será mais baixo: entre 35 a 40 kg. DSGP/DAGD, versão atualizada em abril

9 TRANSFERÊNCIA DE ARQUIVOS: RESUMO DAS OPERAÇÕES ANTES DA TRANSFERÊNCIA 1º Eliminar toda a documentação passível de eliminar, nos termos da Portaria nº 368/2013, de 24 de dezembro. 2º Remeter para Arquivo Distrital toda a documentação passível de remeter, nos termos da Portaria nº 368/2013, de 24 de dezembro. 3º Eliminar bens insuscetíveis de reutilização - que porventura estejam nos arquivos -, nos termos da alíneas d) dos nºs 1 e 2 dos despachos de delegação de competências nos secretários de justiça providos em secretarias gerais e em secretarias judiciais. PREPARAR A TRANSFERÊNCIA 1º Identificar o conjunto documental a transferir: sistema de ordenação em uso no arquivo (por nº de processo, por nº de arquivo, por nº de maço ou caixa, por data, tipo de processo, etc.); extensão em metros da documentação; nº e tipo de itens (ex.: 250 maços). 2º Reconhecer no local de destino: se existem estantes disponíveis para instalar todo o conjunto documental; se existem estantes disponíveis para instalar uma parte do conjunto documental; se não existem estantes disponíveis; e adotar o procedimento adequado à situação. 3º Constituir unidades físicas de remessa (de tamanho que otimize a ocupação da prateleira) numerá-las e registá-las: acondicionar os processos e documentos em caixas ou maços; numerar sequencialmente as caixas ou maços; rotular as caixas e maços a transportar; REGISTAR TODOS OS DADOS NUMA FICHA. DEPOIS DA TRANSFERÊNCIA 1º Descarregar os lotes no tribunal de destino: ao utilizar um carrinho de transporte de processos, se o carrinho levar 10 maços, colocar primeiro o maço nº 10 e sucessivamente até ao nº 1. 2º Arrumar o conjunto documental nas novas estantes: instalar a documentação da esquerda para a direita e de cima para baixo sinalizar as estantes, na lateral de cada fiada, com uma ficha resumo (ver exemplo) atualizar os registos do arquivo com as novas cotas / localização da documentação. 4º Constituir lotes em função da capacidade do transporte a utilizar. 5º Carregar os lotes no tribunal de origem: do número mais alto para o mais baixo das unidades de remessa (caixas ou maços); não sobrepor demasiadas fiadas de unidades de remessa; travar as unidades de remessa para não caírem; assegurar que o meio de transporte é fechado, tem o interior liso e está limpo. 8

10 9 Anexo 1 _ Modelo de rótulo

11 dobrar pelo tracejado de forma ao rótulo ficar na face exterior da folha DESIGNAÇÃO DO SERVIÇO RECETOR DESIGNAÇÃO DO TRIBUNAL REMETENTE MAÇO Nº Observações: 10

12 Anexo 2 _Ficha resumo do conteúdo de cada fiada de estantes (Entende-se por uma fiada de estantes um conjunto de corpos de estantes colocados em banda partilhando prumos verticais. O modelo apresentado pode, uma vez impresso e preenchido, ser diretamente colocado na face lateral de cada fiada, uma vez que o seu tamanho e formato são ajustados às faces laterais das fiadas.) 11

13 ARQUIVO JUDICIAL... FIADA DE ESTANTES Nº: FUNDO:... MAÇOS / CAIXAS N.ºs: - - N.ºs ARQUIVO: - Observações: 12

14 13

Fontes de informação sobre gestão de documentos dos tribunais

Fontes de informação sobre gestão de documentos dos tribunais Fontes de informação sobre gestão de documentos dos tribunais OT-10 1 Âmbito da orientação A presente orientação reúne os documentos técnicos produzidos pela DGAJ, instrumentais na gestão dos arquivos

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Página 1 de 10 1. OBJETIVO Estabelecer as diretrizes básicas pertinentes a Guarda de Documentos de Terceiros. 2. APLICAÇÃO Este procedimento aplica-se aos processos da guarda de documentos de terceiros,

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA OS ARQUIVOS CENTRAIS DAS COMARCAS

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA OS ARQUIVOS CENTRAIS DAS COMARCAS MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA OS ARQUIVOS CENTRAIS DAS COMARCAS - Arquivos judiciais - Remessas para Arquivo Central - Gestão do Arquivo Central - Preservação e Conservação Preventivas - Unidades e números

Leia mais

GESTÃO DE ARQUIVOS E DEPÓSITOS. Regulamento

GESTÃO DE ARQUIVOS E DEPÓSITOS. Regulamento GESTÃO DE ARQUIVOS E DEPÓSITOS Regulamento 1. Enquadramento A necessidade de arquivos e depósitos no Pavilhão de Civil é partilhada pelas várias unidades funcionais instaladas. Em particular, este documento

Leia mais

GesToc Gestão de Transferências entre Estoques Versão 7.1 Roteiro: Programação Diária

GesToc Gestão de Transferências entre Estoques Versão 7.1 Roteiro: Programação Diária GesToc Gestão de Transferências entre Estoques Versão 7.1 Roteiro: Programação Diária Roteiro: Programação Diária GesToc - Gestão de Transferências entre Estoques Versão 7.1 ilab Sistemas Especialistas

Leia mais

REGULAMENTO DO ARQUIVO MUNICIPAL DE GOUVEIA. Capítulo 1. Constituição e Funções do Arquivo Municipal. Artigo 1º. Artigo 2º. Capítulo II Da Recolha

REGULAMENTO DO ARQUIVO MUNICIPAL DE GOUVEIA. Capítulo 1. Constituição e Funções do Arquivo Municipal. Artigo 1º. Artigo 2º. Capítulo II Da Recolha 1 REGULAMENTO DO ARQUIVO MUNICIPAL DE GOUVEIA Capítulo 1 Constituição e Funções do Arquivo Municipal. Artigo 1º O Arquivo Municipal da Câmara Municipal de Gouveia (C.M.G.) compreende o âmbito, funções

Leia mais

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Segepres/ISC/Cedoc Serviço de Gestão Documental MANUAL DE TRATAMENTO DE DOCUMENTOS DIGITALIZADOS

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Segepres/ISC/Cedoc Serviço de Gestão Documental MANUAL DE TRATAMENTO DE DOCUMENTOS DIGITALIZADOS TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Segepres/ISC/Cedoc Serviço de Gestão Documental MANUAL DE TRATAMENTO DE DOCUMENTOS DIGITALIZADOS Abril/2015 Sumário 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 OBJETIVOS... 5 3 CONSIDERAÇÕES SOBRE

Leia mais

3. Definições: Procedimento (POP) Unidade Organizacional (UO) Código: POP-STGARQ-001. Revisão: 03. Páginas 06. Data 19/04/2010

3. Definições: Procedimento (POP) Unidade Organizacional (UO) Código: POP-STGARQ-001. Revisão: 03. Páginas 06. Data 19/04/2010 : 1. Objetivo: Padronizar os procedimentos relacionados aos pedidos de arquivamento e desarquivamento dos autos processuais findos oriundos das Unidades Organizacionais (UO s) do TJ/AM Área-Fim. 2. Campo

Leia mais

CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS GLOSSÁRIO DE TERMINOLOGIA ARQUIVISTIVA 1

CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS GLOSSÁRIO DE TERMINOLOGIA ARQUIVISTIVA 1 CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS GLOSSÁRIO DE TERMINOLOGIA ARQUIVISTIVA 1 1 Zacarias Dias GCD, 2005 GLOSSÁRIO DE TERMINOLOGIA ARQUIVISTICA 1. Sem ter a pretensão de ser exaustivo na teoria arquivística, o presente

Leia mais

RECOLHA DE INFORMAÇÃO DE REMUNERAÇÕES, SUPLEMENTOS E DOS PONTOS DECORRENTES DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

RECOLHA DE INFORMAÇÃO DE REMUNERAÇÕES, SUPLEMENTOS E DOS PONTOS DECORRENTES DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO RECOLHA DE INFORMAÇÃO DE REMUNERAÇÕES, SUPLEMENTOS E DOS PONTOS DECORRENTES DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO MANUAL DO UTILIZADOR 1 RECOLHA DE INFORMAÇÃO DE REMUNERAÇÕES E DE DESEMPENHO MANUAL DO UTILIZADOR

Leia mais

SAMUO APP: MANUAL DO ADMINISTRADOR

SAMUO APP: MANUAL DO ADMINISTRADOR as novas tecnologias ao serviço do desenvolvimento de projectos w w w. i m a d i p. c o m CABO VERDE: REALIZAÇÃO DE UMA ACÇÃO- PILOTO PARA A MELHORIA DA GESTÃO NUM GABINETE TÉCNICO SELECCIONADO OFITEC

Leia mais

Coordenação Geral de Tecnologia da Informação - CGTI. SIGED - Sistema de Gestão Eletrônica de Documentos MANUAL DO USUÁRIO Módulo de Arquivos

Coordenação Geral de Tecnologia da Informação - CGTI. SIGED - Sistema de Gestão Eletrônica de Documentos MANUAL DO USUÁRIO Módulo de Arquivos SIGED - Sistema de Gestão Eletrônica de Documentos MANUAL DO USUÁRIO Módulo de Arquivos O objetivo deste Manual é permitir a reunião de informações dispostas de forma sistematizada, criteriosa e segmentada

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO E ARMAZENAGEM ARMAZENAGEM

DISTRIBUIÇÃO E ARMAZENAGEM ARMAZENAGEM DISTRIBUIÇÃO E DEFINIÇÃO DE Gerenciar eficazmente o espaço tridimensional de um local adequado e seguro, colocado à disposição para a guarda de mercadorias que serão movimentadas rápida e facilmente, com

Leia mais

Questionamento 3. Ano. Série. Nome do Aluno. Escola

Questionamento 3. Ano. Série. Nome do Aluno. Escola Questionamento 3 Pergunta 1: Conforme página 3 do TR existe a necessidade de cadastro em sistema de gestão documental informatizado, conforme requisitos abaixo listados: Ano Série Nome do Aluno Escola

Leia mais

REGULAMENTO N.º ---/SRIJ/2015 REGRAS DE EXECUÇAO DAS APOSTAS DESPORTIVAS À COTA EM QUE OS JOGADORES JOGAM UNS CONTRA OS OUTROS

REGULAMENTO N.º ---/SRIJ/2015 REGRAS DE EXECUÇAO DAS APOSTAS DESPORTIVAS À COTA EM QUE OS JOGADORES JOGAM UNS CONTRA OS OUTROS REGULAMENTO N.º ---/SRIJ/2015 REGRAS DE EXECUÇAO DAS APOSTAS DESPORTIVAS À COTA EM QUE OS JOGADORES JOGAM UNS CONTRA OS OUTROS O Regime Jurídico dos Jogos e Apostas online (RJO), aprovado pelo Decreto-Lei

Leia mais

RECOMENDADA PRÁTICA PR - 4

RECOMENDADA PRÁTICA PR - 4 PRÁTICA RECOMENDADA PR - 4 Execução de Alvenaria - Marcação Sair do discurso e implantar mudanças efetivas nos procedimentos habituais tem sido uma ação cada vez mais constante nas empresas que atuam no

Leia mais

PROJETO GESTÃO DE ESTOQUES. Frente Almoxarifado

PROJETO GESTÃO DE ESTOQUES. Frente Almoxarifado PROJETO GESTÃO DE ESTOQUES Frente Almoxarifado Belo Horizonte, setembro de 2011 Agenda Projeto Gestão de Estoques Cartilhas Agendamento de Recebimentos e de Expedições Recebimento Armazenagem Carregamento

Leia mais

Manual do Usuário. Módulo Agentes Patrimoniais. Versão 1.0.0

Manual do Usuário. Módulo Agentes Patrimoniais. Versão 1.0.0 Manual do Usuário SISINVENT Sistema de Inventário Periódico na Web Módulo Agentes Patrimoniais Versão 1.0.0 APRESENTAÇÃO Seguindo a tendência de evolução da Moderna Administração Pública, o Poder Judiciário

Leia mais

Conta de Gerência em formato eletrónico

Conta de Gerência em formato eletrónico CONTAB Contabilidade para o Setor da Educação Versão 2.5.51 FEVEREIRO de 2012 MUITO IMPORTANTE - Faça uma cópia de segurança para guardar em arquivo; - Leia atentamente este documento, facultando-o a todos

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS CONFIANÇA CAP

CONDIÇÕES GERAIS CONFIANÇA CAP CONDIÇÕES GERAIS CONFIANÇA CAP CONDIÇÕES GERAIS DO CONFIANÇA CAP CONDIÇÕES GERAIS CONFIANÇA CAP Versão: 05/2013 Proc. SUSEP 15414.004330/2012-21 CONDIÇÕES GERAIS DO CONFIANÇA CAP SUMÁRIO I - INFORMAÇÕES

Leia mais

Educação Digital... 41... 19

Educação Digital... 41... 19 Versão 1.1 ... 3... 3... 3... 3... 3... 4... 4... 6... 9... 9... 10... 13... 15... 16... 16... 17... 18... 19... 21... 23... 27... 41... 42... 43... 44... 46... 60... 65 2 A aplicação 20 Manual é um novo

Leia mais

OS ARQUIVOS NO EXÉRCITO: IMPORTÂNCIA E FUNCIONAMENTO

OS ARQUIVOS NO EXÉRCITO: IMPORTÂNCIA E FUNCIONAMENTO OS ARQUIVOS NO EXÉRCITO: IMPORTÂNCIA E FUNCIONAMENTO Ten AdMil Horácio José Portela Ferreira 1Sarg PesSec Jorge Filipe Santos Pereira 1. Introdução Os arquivos são uma inesgotável e insubstituível fonte

Leia mais

Guia do usuário para utilização do sistema WCRC3 Central de Informações do Registro Civil da Arpen SP Gravação e envio dos registros

Guia do usuário para utilização do sistema WCRC3 Central de Informações do Registro Civil da Arpen SP Gravação e envio dos registros Guia do usuário para utilização do sistema WCRC3 Central de Informações do Registro Civil da Arpen SP Gravação e envio dos registros Página 1 de 12 1 Introdução 2 Procedimentos e padronização dos dados

Leia mais

Diário da República, 1.ª série N.º 145 29 de Julho de 2008 5106-(19)

Diário da República, 1.ª série N.º 145 29 de Julho de 2008 5106-(19) Diário da República, 1.ª série N.º 145 29 de Julho de 2008 5106-(19) Portaria n.º 701-E/2008 de 29 de Julho O Código dos Contratos Públicos consagra a obrigação das entidades adjudicantes de contratos

Leia mais

INSTRUMENTO NORMATIVO 004 IN004

INSTRUMENTO NORMATIVO 004 IN004 1. Objetivo Definir um conjunto de critérios e procedimentos para o uso do Portal Eletrônico de Turismo da Região disponibilizado pela Mauatur na Internet. Aplica-se a todos os associados, empregados,

Leia mais

Regras de procedimentos para transporte de bens e

Regras de procedimentos para transporte de bens e Regras de procedimentos para transporte de bens e Os Sistemas de Gestão Técnica na nova regulamentação para a eficiência energética mercadorias em edifícios Associação Portuguesa da Indústria de Refrigeração

Leia mais

Manual de Utilização. GESTOR DE METADADOS DOS AÇORES (GeMA) Setembro de 2015. Versão 4.0

Manual de Utilização. GESTOR DE METADADOS DOS AÇORES (GeMA) Setembro de 2015. Versão 4.0 Manual de Utilização GESTOR DE METADADOS DOS AÇORES (GeMA) Setembro de 2015 Versão 4.0 FICHA TÉCNICA TÍTULO: Manual de Utilização do Gestor de Metadados dos Açores (GeMA) AUTORIA: Grupo de Trabalho INSPIRE

Leia mais

CARTA DE AUDITORIA INTERNA GABINETE DE AUDITORIA INTERNA (GAI)

CARTA DE AUDITORIA INTERNA GABINETE DE AUDITORIA INTERNA (GAI) CARTA DE AUDITORIA INTERNA GABINETE DE AUDITORIA INTERNA (GAI) «Para um serviço de excelência» 2015 1. OBJETIVO Pelo Despacho n.º 9/2014, de 21 de novembro, do Diretor-Geral da Administração da Justiça

Leia mais

Actualização. Versão 5.3.1

Actualização. Versão 5.3.1 Actualização Versão 5.3.1 Janeiro 2011 2 JURINFOR Rua de Artilharia 1, Nº 79 3º Dtº - 1250-038 LISBOA PORTUGAL 1 Índice 2 Facturação Certificada Conformidade de procedimentos... 4 2.1 Documentos Certificados...

Leia mais

AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE

AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE 4.1 - Tabela de Temporalidade Como é cediço todos os arquivos possuem um ciclo vital, composto pelas fases corrente, intermediária e permanente. Mas como saber quando

Leia mais

REGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO

REGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO REGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO ACORDO DE PARCERIA ENTRE A SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE LISBOA E A UNIÃO DAS MISERICÓRDIAS PORTUGUESAS A SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE LISBOA E A UNIÃO DAS MISERICÓRDIAS

Leia mais

Manual de Conversão para PDF Envio de Arquivos ao Diário Oficial

Manual de Conversão para PDF Envio de Arquivos ao Diário Oficial Manual de Conversão para PDF Manual de Conversão para PDF 3 Conversão para PDF Microsoft Office 2003 Instalação da impressora PDF O pacote de aplicativo Office 2003 não possui nativamente o recurso de

Leia mais

Câmara Municipal de São Pedro do Sul

Câmara Municipal de São Pedro do Sul Regulamento A elaboração do presente regulamento resulta da necessidade de definir regras e harmonizar os procedimentos relacionados com a duração e organização do tempo de trabalho, conforme impõe o definido

Leia mais

SEQÜESTRO INTERNACIONAL DE CRIANÇAS E SUA APLICAÇÃO NO BRASIL. Autoridade Central Administrativa Federal/SDH

SEQÜESTRO INTERNACIONAL DE CRIANÇAS E SUA APLICAÇÃO NO BRASIL. Autoridade Central Administrativa Federal/SDH A CONVENÇÃO SOBRE OS ASPECTOS CIVIS DO SEQÜESTRO INTERNACIONAL DE CRIANÇAS E SUA APLICAÇÃO NO BRASIL Autoridade Central Administrativa Federal/SDH Considerações Gerais A Convenção foi concluída em Haia,

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: DL n.º 147/2003, de 11/07

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: DL n.º 147/2003, de 11/07 Diploma: DL n.º 147/2003, de 11/07 Artigo: Assunto: 1º, 2º, 3º, FICHA DOUTRINÁRIA RBC DT - circulação de tabaco para destruição, no trajeto entre o entreposto fiscal e o local onde vai ser inutilizado.

Leia mais

Centro de Cultura e Desporto Organização Social dos Trabalhadores da Câmara Municipal de Oeiras e dos Serviços Municipalizados

Centro de Cultura e Desporto Organização Social dos Trabalhadores da Câmara Municipal de Oeiras e dos Serviços Municipalizados Centro de Cultura e Desporto Organização Social dos Trabalhadores da Câmara Municipal de Oeiras e dos Serviços Municipalizados Concurso para criação de um novo logotipo para o CCD 447 Oeiras REGULAMENTO

Leia mais

Relatório. Avaliação das Acessibilidades. Prédio da Rua de Gondarém, 708-712. Nevogilde - Porto

Relatório. Avaliação das Acessibilidades. Prédio da Rua de Gondarém, 708-712. Nevogilde - Porto Relatório Avaliação das Acessibilidades Prédio da Rua de Gondarém, 708-712 Nevogilde - Porto 4100-128 Porto Página 1 de 6 Fax 22 609 3198 Relatório da Avaliação das Acessibilidades Prédio da Rua de Gondarém,

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA ORGANIZAÇÃO E ENTREGA DE DOCUMENTOS NOVOS

PROCEDIMENTOS PARA ORGANIZAÇÃO E ENTREGA DE DOCUMENTOS NOVOS PROCEDIMENTOS PARA ORGANIZAÇÃO E ENTREGA DE DOCUMENTOS NOVOS Este manual foi elaborado para orientar o Cliente, Órgão/Entidade, sobre os procedimentos necessários a serem seguidos com relação à preparação

Leia mais

TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO PROVIMENTO Nº 09, DE 18 NOVEMBRO DE 2010.

TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO PROVIMENTO Nº 09, DE 18 NOVEMBRO DE 2010. PROVIMENTO Nº 09, DE 18 NOVEMBRO DE 2010. Disciplina, no âmbito da Justiça do Trabalho da 4ª Região, a digitalização e a remessa de processos através de sistema eletrônico ao Tribunal Superior do Trabalho,

Leia mais

Tem por objetivo garantir a existência contínua de um estoque organizado, de modo a não faltar nenhum dos itens necessários à produção.

Tem por objetivo garantir a existência contínua de um estoque organizado, de modo a não faltar nenhum dos itens necessários à produção. Resumo aula 3 Introdução à gestão de materiais A gestão de materiais é um conjunto de ações destinadas a suprir a unidade com materiais necessários ao desenvolvimento das suas atribuições. Abrange: previsão

Leia mais

CURSO DE FORMAÇÃO ESPECÍFICO. Regulamento

CURSO DE FORMAÇÃO ESPECÍFICO. Regulamento CURSO DE FORMAÇÃO ESPECÍFICO ÍNDICE PREÂMBULO... 3 Procedimentos Técnico-Pedagógicos... 4 1.1. Destinatários e condições de acesso... 4 1.2. Organização dos cursos de formação... 4 1.3. Componentes de

Leia mais

Procedimento de anexação de peças e envio

Procedimento de anexação de peças e envio 2014 Manual prático de Ajuizamento de Petições Intercorrentes Portal Processual Eletrônico Procedimento de anexação de peças e envio Orientações gerais para anexar arquivos e enviar petições intercorrentes

Leia mais

Educação Digital. A aplicação 20 Manual é um novo conceito de manual escolar. Mais motivador,

Educação Digital. A aplicação 20 Manual é um novo conceito de manual escolar. Mais motivador, A aplicação 20 Manual... 3 I... 3 1. Especificações técnicas... 3 1.1. Requisitos técnicos mínimos:... 3 II... 4 Começar a utilizar o 20 Manual... 4 1. Instalar o 20 Manual... 4 2. Criar uma conta no 20

Leia mais

REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 13434 DA ABNT

REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 13434 DA ABNT ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA JUNTO A DGST REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 13434 DA ABNT ANÁLISE E VISTORIA DOS SISTEMAS DE SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA Objetivo

Leia mais

SE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124

SE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124 1 12 SE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124 SE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124 12 Em 2013, o registro de dados no

Leia mais

ROTEIRO PRÁTICO DE DESENHO TÉCNICO

ROTEIRO PRÁTICO DE DESENHO TÉCNICO ROTEIRO PRÁTICO DE DESENHO TÉCNICO 1. OBJETIVO Este roteiro, baseado nas normas de desenho técnico em vigor, destina-se a orientar as empresas, interessadas em realizar ensaios para avaliações técnicas

Leia mais

FAQ s Portaria nº 161/2013 de 23 de Abril

FAQ s Portaria nº 161/2013 de 23 de Abril FAQ s Portaria nº 161/2013 de 23 de Abril O que é considerado um documento de transporte? Consideram-se documentos de transporte: Faturas, Guias de Remessa, Guias de Transporte, Notas de Devolução, Guias

Leia mais

Plano de Formação Interno. Acções Internas- 2012. Índice da apresentação: 1. Apresentação das acções internas.

Plano de Formação Interno. Acções Internas- 2012. Índice da apresentação: 1. Apresentação das acções internas. Plano de Formação Interno Acções Internas- 2012 Índice da apresentação: 1. Apresentação das acções internas. 1. Tecnologias de Informação 2. Relacionamento Interpessoal 3. Segurança e Saúde dos colaboradores

Leia mais

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade 3 Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade Não existe um jeito único de se implementar um sistema da qualidade ISO 9001: 2000. No entanto, independentemente da maneira escolhida,

Leia mais

Em 2013, o registro de dados no SIOPS passará a ser obrigatório.

Em 2013, o registro de dados no SIOPS passará a ser obrigatório. Em 2013, o registro de dados no SIOPS passará a ser obrigatório. Fique atento aos procedimentos e prazos estabelecidos pela Lei para declaração de despesas com saúde. art certificado digital-siops-10,5x29,7.indd

Leia mais

MANUAL FINANCEIRO MANUAL - TABELAS CONTÁBEIS E ORÇAMENTÁRIAS

MANUAL FINANCEIRO MANUAL - TABELAS CONTÁBEIS E ORÇAMENTÁRIAS MANUAL FINANCEIRO MANUAL - TABELAS CONTÁBEIS E ORÇAMENTÁRIAS SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO...3 2 REALIZANDO UMA ARRECADAÇÃO...4 2.1 IMPORTAÇÃO TRIBUTOS COM A CONTABILIDADE...4 2.2 BOLETIM DE ARRECADAÇÃO...4 2.1.1

Leia mais

Manual de Utilizador Documentos de Transporte. TOConline. Suporte. Página - 1

Manual de Utilizador Documentos de Transporte. TOConline. Suporte. Página - 1 TOConline Suporte Página - 1 Documentos de Transporte Manual de Utilizador Página - 2 Índice Criação de um documento de transporte... 4 Definições de empresa- Criação de moradas adicionais... 9 Comunicação

Leia mais

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO FISCAL MÓDULO DELIBERAÇÃO 260/13 MANUAL DE UTILIZAÇÃO

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO FISCAL MÓDULO DELIBERAÇÃO 260/13 MANUAL DE UTILIZAÇÃO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO FISCAL MÓDULO DELIBERAÇÃO 260/13 MANUAL DE UTILIZAÇÃO PARTE IX Envio das Informações e documentos para o TCE VERSÃO 2015 Novembro

Leia mais

ERP AIRC. Transição de Ano Económico 2014-2015 (Receita) Apresentado por: AIRC

ERP AIRC. Transição de Ano Económico 2014-2015 (Receita) Apresentado por: AIRC Apresentado por: AIRC Índice 1. INTRODUÇÃO... 3 1.1 ÂMBITO... 3 1.2 OBJETIVOS... 3 1.3 REQUISITOS A OBSERVAR... 3 1.3.1 Versões das aplicações... 3 1.4 RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS... 3 2. SCA ENTRADA EM VIGOR

Leia mais

POLÍTICA CARGOS E SALÁRIOS

POLÍTICA CARGOS E SALÁRIOS 1. OBJETIVO Estabelecer critérios de remuneração, baseados na legislação brasileira vigente e nas regras definidas pela Secretaria Executiva e Conselho Curador, com o objetivo de constituir uma estrutura

Leia mais

Condições Gerais. I Informações Iniciais

Condições Gerais. I Informações Iniciais Condições Gerais I Informações Iniciais Sociedade de Capitalização: MAPFRE Capitalização S.A. CNPJ: 09.382.998/0001-00 Nome Fantasia do Produto: Mc-T-04- Pu 12 Meses Modalidade: Tradicional Processo Susep

Leia mais

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 88.076.302/0001-94

Leia mais

ME-25 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE PENETRAÇÃO DE MATERIAIS BETUMINOSOS

ME-25 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE PENETRAÇÃO DE MATERIAIS BETUMINOSOS ME-25 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE PENETRAÇÃO DE MATERIAIS BETUMINOSOS DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. E NORMAS COMPLEMENTARES... 3 4. DEFINIÇÃO... 3

Leia mais

PROJETO DE REGULAMENTO N.º ---/SRIJ/2015 REGRAS DE EXPLORAÇÃO DE APOSTAS HÍPICAS MÚTUAS ONLINE

PROJETO DE REGULAMENTO N.º ---/SRIJ/2015 REGRAS DE EXPLORAÇÃO DE APOSTAS HÍPICAS MÚTUAS ONLINE PROJETO DE REGULAMENTO N.º ---/SRIJ/2015 REGRAS DE EXPLORAÇÃO DE APOSTAS HÍPICAS MÚTUAS ONLINE O Regime Jurídico dos Jogos e Apostas online (RJO), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 66/2015, de 29 de abril,

Leia mais

Manual de digitação de contas Portal AFPERGS

Manual de digitação de contas Portal AFPERGS Manual de digitação de contas Portal AFPERGS 1 Sumário Acesso à função digitação de contas... 3 O que é a Função digitação de contas (DC)... 4 Como proceder na função digitação de conta médica (DC)...

Leia mais

Diário da República, 1.ª série N.º 251 31 de Dezembro de 2007 9141. Portaria n.º 1633/2007

Diário da República, 1.ª série N.º 251 31 de Dezembro de 2007 9141. Portaria n.º 1633/2007 Diário da República, 1.ª série N.º 251 31 de Dezembro de 2007 9141 Portaria n.º 1633/2007 de 31 de Dezembro A Lei n.º 66 -B/2007, de 28 de Dezembro, que estabelece o sistema integrado de gestão e avaliação

Leia mais

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO ZURICHCAP INCENTIVO Nº 07 PU I07 MODALIDADE INCENTIVO PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO ZURICHCAP INCENTIVO Nº 07 PU I07 MODALIDADE INCENTIVO PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS DA ZURICHCAP INCENTIVO Nº 07 PU I07 I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: ZURICH BRASIL CAPITALIZAÇÃO S/A. CNPJ: 17.266.009/0001-41 MODALIDADE: INCENTIVO PROCESSO SUSEP Nº: II - GLOSSÁRIO

Leia mais

B O L E T I M O F I C I A L

B O L E T I M O F I C I A L diploma OS emitido por CA data 2012-04-26 número 7,2012 código OS00072012CA ent. em vigor Imediata assunto meuselo descritores Correspondências Serviço postal 30-20 2012 Enquadramento: De forma a adequar

Leia mais

Medição tridimensional

Medição tridimensional A U A UL LA Medição tridimensional Um problema O controle de qualidade dimensional é tão antigo quanto a própria indústria, mas somente nas últimas décadas vem ocupando a importante posição que lhe cabe.

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR

REGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR FÉRIAS DA LIPOR 1. Considerações Gerais A Lipor, Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto, com sede em Baguim do Monte, concelho de Gondomar, realiza atividades de promoção e organização

Leia mais

PORTARIA NORMATIVA N 3, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2011

PORTARIA NORMATIVA N 3, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2011 PORTARIA NORMATIVA N 3, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2011 Cria o Assentamento Funcional Digital - AFD e estabelece orientação aos órgãos e entidades integrantes do Sistema de Pessoal Civil da Administração Publica

Leia mais

COMPETÊNCIAS BÁSICAS EM TIC NAS EB1

COMPETÊNCIAS BÁSICAS EM TIC NAS EB1 COMPETÊNCIAS BÁSICAS EM TIC NAS EB1 Oficina do Correio Para saber mais sobre Correio electrónico 1. Dicas para melhor gerir e organizar o Correio Electrónico utilizando o Outlook Express Criar Pastas Escrever

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO REALCAP PRESENTE. (Empresa Incorporadora da Real Capitalização S.A. desde 30/09/2009) CNPJ: 03.209.092/0001-02

CONDIÇÕES GERAIS DO REALCAP PRESENTE. (Empresa Incorporadora da Real Capitalização S.A. desde 30/09/2009) CNPJ: 03.209.092/0001-02 CONDIÇÕES GERAIS DO REALCAP PRESENTE I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Santander Capitalização S/A (Empresa Incorporadora da Real Capitalização S.A. desde 30/09/2009) CNPJ: 03.209.092/0001-02

Leia mais

AV2 - MA 12-2012. (a) De quantos modos diferentes posso empilhá-los de modo que todos os CDs de rock fiquem juntos?

AV2 - MA 12-2012. (a) De quantos modos diferentes posso empilhá-los de modo que todos os CDs de rock fiquem juntos? Questão 1. Num porta-cds, cabem 10 CDs colocados um sobre o outro, formando uma pilha vertical. Tenho 3 CDs de MPB, 5 de rock e 2 de música clássica. (a) De quantos modos diferentes posso empilhá-los de

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA REALIZAÇÃO DE INVENTÁRIO FÍSICO - ESTOQUES

PROCEDIMENTOS PARA REALIZAÇÃO DE INVENTÁRIO FÍSICO - ESTOQUES PROCEDIMENTOS PARA REALIZAÇÃO DE INVENTÁRIO FÍSICO - ESTOQUES I INTRODUÇÃO A finalidade destas instruções é determinar os procedimentos básicos para a contagem de inventário. É necessária sua estrita observância

Leia mais

I INFORMAÇÕES INICIAIS II - GLOSSÁRIO

I INFORMAÇÕES INICIAIS II - GLOSSÁRIO I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: INVEST CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 93.202.448/0001-79 (NOME FANTASIA DO PRODUTO): INVESTCAP TRAD-PU 03 (12M) MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.900283/2013-20

Leia mais

O FUTURO DA RECUPERAÇÃO DE CRÉDITOS (agir sobre o sistema vigente, potenciando as suas virtudes e agindo sobre as suas fragilidades)

O FUTURO DA RECUPERAÇÃO DE CRÉDITOS (agir sobre o sistema vigente, potenciando as suas virtudes e agindo sobre as suas fragilidades) O FUTURO DA RECUPERAÇÃO DE CRÉDITOS (agir sobre o sistema vigente, potenciando as suas virtudes e agindo sobre as suas fragilidades) Tempos de crise são tempos de exigência nas propostas e responsabilidade

Leia mais

BEM VINDO À GESTÃO DE STOCKS DO XD UNLIMITED

BEM VINDO À GESTÃO DE STOCKS DO XD UNLIMITED BEM VINDO À GESTÃO DE STOCKS DO XD UNLIMITED www.xdsoftware.pt Gestão de Stocks XD UNLIMITED 1. O que necessita para Controlar Stock...4 2. Criação de Armazéns...5 3. Configuração do Artigo...6 4. Configuração

Leia mais

MOBILIÁRIO DE INFORMÁTICA ARQUIVO DESLIZANTE

MOBILIÁRIO DE INFORMÁTICA ARQUIVO DESLIZANTE ANEXO I ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS MOBILIÁRIO DE INFORMÁTICA ARQUIVO DESLIZANTE ESPECIFICAÇÕES DE MOBILIÁRIO DE INFORMÁTICA E ARQUIVOS DESLIZANTES DESTINADOS À AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES ANATEL,

Leia mais

Versão Liberada. www.gerpos.com.br. Gerpos Sistemas Ltda. info@gerpos.com.br. Av. Jones dos Santos Neves, nº 160/174

Versão Liberada. www.gerpos.com.br. Gerpos Sistemas Ltda. info@gerpos.com.br. Av. Jones dos Santos Neves, nº 160/174 Versão Liberada A Gerpos comunica a seus clientes que nova versão do aplicativo Gerpos Retaguarda, contendo as rotinas para emissão da Nota Fiscal Eletrônica, já está disponível. A atualização da versão

Leia mais

DELIBERAÇÃO N.º 007/99 APROVADO EM 09/04/99

DELIBERAÇÃO N.º 007/99 APROVADO EM 09/04/99 PROCESSO N.º 091/99 DELIBERAÇÃO N.º 007/99 APROVADO EM 09/04/99 CÂMARAS DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO INTERESSADO: SISTEMA ESTADUAL DE ENSINO ESTADO DO PARANÁ ASSUNTO: Normas Gerais para Avaliação do Aproveitamento

Leia mais

Projetos. Universidade Federal do Espírito Santo - UFES. Mestrado em Informática 2004/1. O Projeto. 1. Introdução. 2.

Projetos. Universidade Federal do Espírito Santo - UFES. Mestrado em Informática 2004/1. O Projeto. 1. Introdução. 2. Pg. 1 Universidade Federal do Espírito Santo - UFES Mestrado em Informática 2004/1 Projetos O Projeto O projeto tem um peso maior na sua nota final pois exigirá de você a utilização de diversas informações

Leia mais

NOTA FISCAL ELETRÔNICA

NOTA FISCAL ELETRÔNICA NOTA FISCAL ELETRÔNICA Instalação do certificado digital Para cada empresa certificadora existe um manual de instalação. Antes de emitir o certificado no cliente, leia atentamente as instruções do manual.

Leia mais

Anexo IV Conhecimento específico Responsável Técnico. Estrutura Curricular do Curso para Responsável Técnico 125h/a

Anexo IV Conhecimento específico Responsável Técnico. Estrutura Curricular do Curso para Responsável Técnico 125h/a Anexo IV Conhecimento específico Responsável Técnico. Estrutura Curricular do Curso para Responsável Técnico 125h/a Módulo I Conhecimentos Básicos do Setor de Transporte de Cargas O Transporte Rodoviário

Leia mais

U3 Sistemas Análise e Desenvolvimento de Softwares ===== Manual [NF-e] ===== Manual. Nota Fiscal Eletrônica NF-e

U3 Sistemas Análise e Desenvolvimento de Softwares ===== Manual [NF-e] ===== Manual. Nota Fiscal Eletrônica NF-e 1 Manual Nota Fiscal Eletrônica NF-e 2 01 Introdução 01.01 Por ser um sistema que antecede a Legislação da Nota Fiscal Eletrônica o U3 Marmoraria Plus, utiliza o emissor externo gratuito da NF-e para somente

Leia mais

www.endal.pt SISTEMAS GLOBAIS DE ARMAZENAGEM Sistemas Globais de Armazenagem Paletização Convencional

www.endal.pt SISTEMAS GLOBAIS DE ARMAZENAGEM Sistemas Globais de Armazenagem Paletização Convencional SISTEMAS GLOBAIS DE ARMAZENAGEM Sistemas Globais de Armazenagem Paletização Convencional Armazenagem Compacta Drive-ln Drive-Through Dinâmica por Gravidade Armazenagem Climatizada Picking Estantes Deslizantes

Leia mais

ANÚNCIO. 2 - O prazo para apresentação de candidaturas ao procedimento concursal inicia-se no dia 02.01.2014 e termina no dia 16.01.2014.

ANÚNCIO. 2 - O prazo para apresentação de candidaturas ao procedimento concursal inicia-se no dia 02.01.2014 e termina no dia 16.01.2014. ANÚNCIO Por Despacho do Diretor do Centro de Estudos Judiciários, Professor Doutor António Pedro Barbas Homem, de 13 de dezembro de 2013, é aberto o procedimento concursal extraordinário e urgente de formação

Leia mais

Instrumento que cria uma Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa

Instrumento que cria uma Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa Instrumento que cria uma Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Criação 1. A Conferência dos Ministros da Justiça

Leia mais

ECF ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL

ECF ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL ECF ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL Geração da ECF para empresas optantes pelo Lucro Presumido Informações importantes A Escrituração Contábil Fiscal é uma nova obrigação acessória, cuja primeira entrega

Leia mais

Índice. Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação?

Índice. Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação? Índice Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação? Como efectuar uma operação de confirmação de estimativas? Como aceder ao Serviço de Certificação

Leia mais

ARTSOFT. Follow Up de Documentos

ARTSOFT. Follow Up de Documentos ARTSOFT Follow Up de Documentos Follow up de Documentos Um circuito documental compreende todo o percurso que determinado documento-tipo faz dentro da sua empresa. Exemplo de um circuito documental: Num

Leia mais

Arquivo. Escola Secundaria de Paços de Ferreira 2008/2009

Arquivo. Escola Secundaria de Paços de Ferreira 2008/2009 Arquivo Escola Secundaria de Paços de Ferreira Arquivo 2008/2009 Trabalho realizado por: Mafalda Neves 11ºS Discp: Técnicas de Secretariado Prof.: Adelina Silva Modulo 15 2 Índice Índice.3 Introdução..4

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO BD JURÍDICA base de dados on-line

MANUAL DE UTILIZAÇÃO BD JURÍDICA base de dados on-line MANUAL DE UTILIZAÇÃO BD JURÍDICA base de dados on-line índice Índice Apresentação...3 Vantagens...3 Descrição da BD Jurídica...4 Área de consulta temática...6 Consulta de Códigos...7 Pesquisa...8 Pesquisa

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL e GESTÃO PREVISIONAL PARA ESNL Versões 5.220/5.230

CONTABILIDADE GERAL e GESTÃO PREVISIONAL PARA ESNL Versões 5.220/5.230 CONTABILIDADE GERAL e GESTÃO PREVISIONAL PARA ESNL Versões 5.220/5.230 Para as Entidades até agora classificadas como IPSS utilizadoras da Aplicação de Contabilidade PMR, vimos disponibilizar a passagem

Leia mais

Manual do. Almoxarifado

Manual do. Almoxarifado Manual do Almoxarifado Parnaíba 2013 APRESENTAÇÃO O Almoxarifado é o local destinado à guarda, localização, segurança e preservação do material adquirido, adequado à sua natureza, a fim de suprir as necessidades

Leia mais

RAMPAS SIMPLES / DUPLAS DOBRÁVEIS

RAMPAS SIMPLES / DUPLAS DOBRÁVEIS RAMPAS SIMPES / DUPAS DOBRÁVEIS Simples / Duplas Simples / Duplas Dobráveis Compre Produtos Certificados. Na Equipleva todos os equipamentos cumprem com as diretivas da CE. As Rampas Dobráveis proporcionam

Leia mais

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: alínea j) do nº 1 do artigo 2º. Assunto:

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: alínea j) do nº 1 do artigo 2º. Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA alínea j) do nº 1 do artigo 2º. Inversão do sujeito passivo Serviços de construção civil - Fornecimento e instalação na obra de mobiliário e equipamentos

Leia mais

GUIA PARA EXPEDIDORES CONHECIDOS 1

GUIA PARA EXPEDIDORES CONHECIDOS 1 GUIA PARA EXPEDIDORES CONHECIDOS 1 O presente guia permitirá às empresas avaliar as medidas de segurança tomadas em cumprimento dos critérios aplicáveis aos expedidores conhecidos, conforme previsto no

Leia mais