ESTILO DE VIDA DE ADOLESCENTES ATIVOS E SEDENTÁRIOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTILO DE VIDA DE ADOLESCENTES ATIVOS E SEDENTÁRIOS"

Transcrição

1 ESTILO DE VIDA DE ADOLESCENTES ATIVOS E SEDENTÁRIOS Martina Kieling Sebold Barros Rolim 1,2 Thiago Sousa Matias 2 Marcílio Lourenço da Cunha 2 Alexandro Andrade 2 Resumo O objetivo deste estudo foi comparar o estilo de vida de adolescentes ativos e sedentários. Trata-se de um estudo descritivo exploratório onde participaram 216 adolescentes de uma escola pública de ensino médio. Utilizou-se como instrumento o Questionário de Auto-avaliação do Estilo de Vida e Auto-eficácia e o Questionário de Atividades Físicas Habituais. Foi utilizada estatística descritiva e inferencial. Os resultados apontaram que os meninos são significativamente mais ativos que as meninas e que os adolescentes ativos apresentam melhor estilo de vida que os sedentários, tanto entre os meninos (ρ=0,006), quanto entre as meninas (ρ=0,016). Pode-se concluir que um estilo de vida mais positivo esteve relacionado a um maior nível habitual de atividade física. Palavras-chave: Adolescentes. Estilo de Vida. Atividade Física. Introdução Este trabalho tem como temática o estilo de vida de adolescentes ativos e sedentários. É baseado na idéia de que um estilo de vida saudável associado a hábitos de atividade física entre outros cuidados com a saúde parece estar relacionado à maior qualidade de vida geral, bem estar físico e mental e aumento da produtividade (ANDRADE, 2001). 2 Endereço para correspondência: Laboratório de Psicologia do Esporte e do Exercício, Centro de Educação Física, Fisioterapia e Desportos CEFID/UDESC. R: Pascoal Simone, 358 Coqueiros. CEP: Florianópolis - Santa Catarina Brasil. martinarolim@hotmail.com

2 Trabalha com a idéia que o estilo de vida caracteriza-se pelas escolhas que o indivíduo faz no dia a dia, em sua vida, bem como as oportunidades sociais, é o conjunto de ações habituais que refletem as atitudes, os valores e as oportunidades na vida dos indivíduos (NAHAS, 2003). Nesta perspectiva observa-se na adolescência que muitos dos valores e atitudes são formados nesta época da vida, sobretudo em relação à adoção de hábitos saudáveis de vida e prática regular de atividade física (ROLIM, 2007). A literatura sobre a prática de atividades físicas ou esportivas mostra que independente do tipo da atividade e da quantidade praticada, são muitos os benefícios, tanto na saúde física como mental (BERGER et al., 1998, CDC, 2006). De uma forma geral, a atividade física na adolescência pode estimular o crescimento físico, aumentar a auto-estima, contribuir para o desenvolvimento social, além de propiciar uma série de benefícios para a saúde e bem-estar (VIEIRA, PRIORE e FISBERG, 2002). Assim, considerando que existem fatores positivos e negativos em nosso comportamento, em nosso estilo de vida, que podem manter, promover ou melhorar a saúde, como também prejudicá-la ou diminuí-la (ROLIM et al., 2007) e as argumentações relacionadas à atividade física e estilo de vida, este estudo tem por objetivo comparar o estilo de vida de adolescentes ativos e sedentários. Procedimentos metodológicos A população do estudo constitui-se de adolescentes de 13 a 19 anos, estudantes de um Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina. Para a realização do estudo uma escola foi selecionada por conveniência. A constituição da amostra obedeceu à participação voluntária dos adolescentes. Participaram 316 adolescentes divididos por gênero e nível de atividade física (ativos, pouco ativos e sedentários), sendo que os adolescentes pouco ativos foram excluídos da amostra, permanecendo 216 adolescentes. Foi exigido aos

3 adolescentes o Consentimento Livre e Esclarecido e aos menores de 18 anos, o consentimento foi assinado pelos pais. Após submissão e aprovação do projeto pelo Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos (CEP) da Universidade do Estado de Santa Catarina, aplicouse os instrumentos em sala e no horário de aula. Para avaliar o estilo de vida foi utilizado o Questionário de auto-avaliação do estilo de vida e auto-eficácia (Rolim, 2007) adaptado de Andrade (2001). Trata-se de um questionário misto, com questões abertas e fechadas, composto por seis partes e 48 questões. Para este trabalho foram utilizadas quatro partes: (A) - identificação e caracterização do participante, (B) indicadores de saúde, (C) ambiente de convívio (familiar, escolar e de trabalho) e (D) fé e espiritualidade. As dimensões que compõem o estilo de vida estão delimitadas aos indicadores de saúde (item B), ambientes de convívio (item C) e fé e espiritualidade (item D). Embora essas dimensões sejam com respostas do tipo Lickert, a soma destas respostas resultou em uma pontuação de nível intervalar, sendo que, quanto maior o valor desta pontuação, mais positivo é o estilo de vida. O nível de atividade física foi verificado através do Questionário de Atividades Físicas Habituais desenvolvido por PATE adaptado por NAHAS (2001) para adolescentes brasileiros. A pontuação obtida no questionário de atividades físicas habituais permite classificar os adolescentes em quatro grupos: de 0 a 5 pontos = inativo; de 6 a 11 pontos = pouco ativo; de 12 a 20 pontos = ativo e com 21 pontos ou mais = muito ativo. Para este estudo a classificação foi feita nomeando os indivíduos que pontuaram entre 0 e 5 pontos como sedentários e acima de 12 pontos de ativos e excluindo da amostra os adolescentes pouco ativos (entre 6 e 11 pontos). Foi utilizada estatística descritiva (média, freqüência e desvio padrão) e para comparar o estilo de vida dos adolescentes ativos e sedentários, foi utilizado o teste t de studant para amostras independentes, controlando a amostra por gênero, assumindo um p 0,05.

4 Base teórica de referência O estilo de vida é definido por Nahas (2003, p. 19, grifo do autor) como sendo um conjunto de ações habituais que refletem as atitudes, os valores e as oportunidades na vida das pessoas. O estilo de vida está associado aos diversos hábitos e opções que a pessoa realiza em seu dia a dia (FEDERATION INTERNATIONALE DE MÉDECINE SPORTIVE, 1997). Pesquisas em diversos países, incluindo o Brasil, têm mostrado que o estilo de vida passou a ser um dos indicadores determinantes da saúde (MATSUDO et al., 2002). Pressupõe-se, de acordo com as pesquisas atuais, que o indivíduo terá mais saúde e bem estar, quanto mais ele equilibrar seu estilo de vida: realização de atividade física regular, uma nutrição adequada com qualidade, controlar o estresse, manter relacionamentos positivos e estáveis e manter comportamentos preventivos como o não uso de drogas, evitar o tabagismo e fazer sexo com camisinha (NAHAS, 2003). Deste modo, uma vida saudável deve começar na infância e adolescência, com boa alimentação, atividades físicas variadas e regulares, cuidados médicos adequados e um ambiente familiar seguro e estimulante (NAHAS, 2003). Assim, o estilo de vida adotado na juventude pode afetar a vida adulta e a velhice, principalmente nos fatores relacionados á saúde, em particular quando nos referimos à atividade física. A maioria das pessoas desenvolve atividade física antes dos 12 anos e entre 12 e 16 anos, sendo que a interrupção da prática acontece, principalmente a partir dos 15 anos (TELAMA, NUPPONEN e PIERÓN, 2005). Neste contexto têm-se observado em adolescentes, comportamentos sedentários os quais estão vinculados diretamente à falta de atividade física e que representa uma causa importante de debilidade e diminuição da qualidade de vida do indivíduo (ANDRADE, 2001). Apresentação e discussão dos resultados

5 A média de idade dos adolescentes é de 16,2 anos (±1,1), sendo de 16,3 anos (±1,1) para os meninos e 16 anos (±1,1) para as meninas. A maioria da amostra (61,1%) é meninos e 58,3% dos adolescentes são ativos. Foi observado que os meninos são significativamente mais ativos que as meninas (ρ=0,001) (Gráfico 1) ,7% 58,3% 52,2 29,4 meninas meninos % 50 70, ,8 0 sedentário NHAF ativo Gráfico 1. Nível habitual de atividade física de meninos e meninas O número de adolescentes ativos neste estudo é positivo e pode estar relacionado às características das cidades que os adolescentes provêm. A cidade onde está localizada a escola investigada tem como principal atividade econômica o comércio e a indústria, as cidades vizinhas têm como principal atividade à agricultura, a pesca e o turismo. Sendo assim, a maioria destas cidades não tem perfil de grandes centros urbanos e são mínimos os problemas de ocupação desordenada e falta de espaço para o lazer. Este resultado está de acordo também com os resultados de outras pesquisas brasileiras, como de Matsudo et al. (2002) que registraram 49,5% de sedentários; de Oehlschlaeger et al. (2004) que observaram prevalência de 39% de sedentários; de Souza e Duarte (2005) que encontraram 40,5% de sedentarismo em adolescentes. Proporção também semelhante a um estudo com adolescentes europeus (31,9% de sedentários), mas discrepante de um estudo canadense de Koezuka et al. (2006), com 58,9% de sedentários e de americanos (National Centers for Desease Control and Prevention CDC, 2006) com 64,2% de sedentários.

6 Observa-se também que a proporção do número de meninos ativos em relação às meninas ativas é um fenômeno comum encontrado na literatura (SOUZA e DUARTE, 2005). Esse fenômeno pode ser justificado pelas diferenças no âmbito sócio-cultural e comportamental dos adolescentes. Gambardella (1995) coloca, por exemplo, que desde a infância os meninos são estimulados às práticas esportivas e às atividades físicas como subir em árvores, andar de bicicleta, e, principalmente jogar bola, enquanto as meninas são mais encorajadas ao desenvolvimento de atividades tipicamente sedentárias. Outros estudos referem-se à busca da identidade sexual nas meninas (SEABRA et al., 2004), à percepção de baixa auto-eficácia para a prática esportiva (BIDDLE, 2006), ao desconforto provocado por dores e sudoreses e à aversão a competições (GRIESER et al., 2006), como alguns empecilhos. Entretanto, algumas diferenças encontradas entre os estudos explicam-se mais pela dificuldade de padronização dos processos metodológicos e na aferição desta variável do que diferenças comportamentais. Os adolescentes ativos apresentam melhor estilo de vida que os sedentários, tanto entre os meninos (ρ=0,006), quanto entre as meninas (ρ=0,016) (gráfico 2). 4 sedentário ativo Estilo de Vida ,6* 2,8* 2,7** 2,9** 0 meninos meninas *p<0,001; **p<0,05 Gráfico 2. Estilo de vida dos adolescentes ativos e sedentários Em relação ao estilo de vida dos adolescentes, o nível habitual de atividade física parece influenciar esta variável, uma vez que os adolescentes ativos, tanto meninos quanto meninas, apresentam melhor estilo de vida que os

7 sedentários. O estilo de vida e o nível habitual de atividade física de adolescentes têm sido positivamente correlacionados pela literatura (NAHAS, 2003). Pressupõe-se, de acordo com as pesquisas, que o indivíduo terá mais saúde e bem-estar, quanto mais ele equilibrar seu estilo de vida: realizar atividade física regular, alimentar-se adequadamente e com qualidade, controlar o estresse, manter relacionamentos positivos e estáveis e comportamentos preventivos como o não uso de drogas, evitar o tabagismo e fazer sexo com camisinha (NAHAS, 2003). Embora os meninos sejam mais ativos que as meninas e o nível habitual de atividade física esteja relacionado com o estilo de vida, não se observou diferença entre o estilo de vida dos meninos em relação às meninas. Provavelmente deva-se às meninas terem pontuado mais do que os meninos em algumas dimensões do estilo de vida, cabendo assim a discussão sobre quais aspectos do estilo de vida o nível habitual de atividade física e o gênero parecem se diferenciar mais. Considerações finais Apesar de esta faixa-etária estar relacionada a um decréscimo do nível habitual de atividade física devido ao aumento de compromissos estudantis e profissionais, pode-se observar nesta população números otimistas em relação ao nível habitual de atividade física, indicando, de maneira geral, situação e contexto favorável à prática de atividade física para estes adolescentes. Observou-se também a influência da atividade física para um estilo de vida mais positivo, tanto entre os meninos quanto entre as meninas ativas apresentaram melhores indicadores para uma vida mais saudável e equilibrada. Portanto, a Educação Física escolar, os clubes e outros programas que promovam a atividade física entre os jovens devem incentivar a atividade física nesta faixa-etária, para que este hábito se consolide e permaneça posteriormente.

8 Referências bibliográficas ANDRADE, A. Ocorrência e controle subjetivo do stress na percepção de bancários ativos e sedentários: a importância do sujeito na relação "atividade física e saúde" v. 305 p. Tese (Doutorado em Engenharia de Produção) - Centro Tecnológico, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, BERGER, B. G.; et al. Relationships between expectancy of psychological benefits and mood alteration in joggers. International Journal of Sport Psychology, v. 29, p BIDDLE, S. J. H. et al. Increasing Demand for Sport and Physical Activity by Girls. Sportscotland. Disponível em: < Acesso em: 05 maio CENTER OF DESEASE CONTROL (CDC).Physical activity and health: a report of the surgeon general. U.S. Department of Health and Human Services, Atlanta, FEDERATION INTERNATIONALE DE MEDICINE SPORTIVE. O exercício físico: um fator importante para a saúde. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 3, n. 3, jul. /set GAMBARDELLA, A. M. Adolescentes estudantes de período noturno: como se alimentam e como gastam suas energias p. Tese (Doutorado em Saúde Pública) - Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo, São Paulo, GRIESER, M. et. al. Physical activity attitudes, preferences, and pratices in african american, hispanic, and caucasian girls. Healt Education e Behavior, v. 33, n. 1, 2006, p KOEZUCA, N. et al. The Relationship between Sedentary Activities and Physical Inactivity among Adolescents: Results from the Canadian Community Health Survey. Journal of Adolescent Health, v. 39, n. 4, p MATSUDO, S. et al. Nível de atividade física da população do estado de São Paulo: análise de acordo com o gênero, idade, nível sócio-econômico, distribuição geográfica e de conhecimento. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, v. 10, n. 4, p , out NAHAS, M. V. Atividade física, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões para um estilo de vida ativo. Londrina: Midiograf, p. NAHAS, M. V. Atividade física, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões para um estilo de vida ativo. 3ª ed. Londrina: Midiograf, p. OEHLSCHLAEGER, M. H. K. et al. Prevalência e fatores associados ao sedentarismo em adolescentes de área urbana. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 38, n. 2, p , abr ROLIM, M. K. S. B. Auto-eficácia, estilo de vida e desempenho cognitivo de adolescentes ativos e sedentários p. Dissertação (Mestrado em Ciências do Movimento Humano) Centro de Educação Física, Fisioterapia e Desportos, Universidade do estado de Santa Catarina, Florianópolis, 2007.

9 ROLIM, M. K. S. B.; MATIAS, T. S. SEGATO, L. ANDRADE, A. Saúde percebida de adolescentes ativos e sedentários. Revista da Educação Física/UEM, Maringá, v. 18, p , maio SEABRA, A. F. T. et al. Influência de determinantes demográfico-biológicos e sócio-culturais nos níveis de atividade física de crianças e jovens. Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano, Florianópolis, v. 6, n. 2, p SOUZA, G. S.; DUARTE, M. F. S. Estágios de mudança de comportamento relacionados à atividade física em adolescentes. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 11, n. 2, mar./abr TELAMA, R.; NUPPONEN, H.; PIÉRON, M. Physical activity among young people in the context of lifestyle. European Physical Education Review, v.11, n. 2, p VIEIRA, V. C. R.; PRIORE, S. E.; FISBERG, M. A atividade física na adolescência. Adolescência Latinoamericana, Porto Alegre, v. 3, n. 1, ago UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA UNISUL 2 CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA, FISIOTERAPIA E DESPORTOS UDESC.

ESTILO DE VIDA, NÍVEL HABITUAL DE ATIVIDADE FÍSICA E PERCEPÇÃO DE AUTOEFICÁCIA DE ADOLESCENTES

ESTILO DE VIDA, NÍVEL HABITUAL DE ATIVIDADE FÍSICA E PERCEPÇÃO DE AUTOEFICÁCIA DE ADOLESCENTES DOI: 10.4025/reveducfis.v20i2.6413 ESTILO DE VIDA, NÍVEL HABITUAL DE ATIVIDADE FÍSICA E PERCEPÇÃO DE AUTOEFICÁCIA DE ADOLESCENTES LIFESTYLE, LEVEL OF PHYSICAL ACTIVITY AND SELF-EFFICACY PERCEPTION OF ADOLESCENTS

Leia mais

ESTILO DE VIDA EM ADOLESCENTES DO ENSINO MÉDIO

ESTILO DE VIDA EM ADOLESCENTES DO ENSINO MÉDIO V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 ESTILO DE VIDA EM ADOLESCENTES DO ENSINO MÉDIO Rafaela Pilegi Dada 1 ; Sérgio Roberto Adriano Prati 2 RESUMO: O estilo

Leia mais

Determinantes comportamentais do excesso de peso e obesidade em adolescentes de 17 anos estudo EPITeen

Determinantes comportamentais do excesso de peso e obesidade em adolescentes de 17 anos estudo EPITeen Ana Sofia Pereira Azevedo Determinantes comportamentais do excesso de peso e obesidade em adolescentes de 17 anos estudo EPITeen Porto 2011 Resumo Introdução: A prevalência de obesidade tem vindo a aumentar,

Leia mais

Palavras-chave: Comportamento, Atividade física, Docente.

Palavras-chave: Comportamento, Atividade física, Docente. ESTÁGIO DE INTENÇÃO DE MUDANÇA DE COMPORTAMENTO PARA PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA EM DOCENTES DE ESCOLAS PÚBLICAS DA REGIÃO CENTRAL DO RIO GRANDE DO SUL Nicanor da Silveira Dornelles (NESEFIS-UFSM) profedfnica@gmail.com

Leia mais

Auna do curso de Educação Física, Bacharelado e Licenciatura da Unijui 3

Auna do curso de Educação Física, Bacharelado e Licenciatura da Unijui 3 RELAÇÃO ENTRE COMPORTAMENTO SEDENTÁRIO E IMC DE ADOLESCENTES DO ENSINO MÉDIO 1 RELATIONSHIP BETWEEN SEDENTARY BEHAVIOR AND BMI OF HIGH SCHOOL TEENAGERS Mônica Cecilia Engel 2, Ruben Pereira Duarte 3, Jaqueline

Leia mais

6º Simposio de Ensino de Graduação

6º Simposio de Ensino de Graduação 6º Simposio de Ensino de Graduação ANÁLISE COMPARATIVA DA ANTROPOMETRIA E APTIDÃO FÍSICA DE GRADUANDOS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA Autor(es) PAMELA ROBERTA GOMES GONELLI Co-Autor(es) CLAYTON MACARIO RAFAEL

Leia mais

ANÁLISE DO PERFIL DO ESTILO DE VIDA DAS BENEFICIÁRIAS DA ACADEMIA BOA FORMA DE SÃO JOSÉ DO INHACORÁ-RS 1

ANÁLISE DO PERFIL DO ESTILO DE VIDA DAS BENEFICIÁRIAS DA ACADEMIA BOA FORMA DE SÃO JOSÉ DO INHACORÁ-RS 1 ANÁLISE DO PERFIL DO ESTILO DE VIDA DAS BENEFICIÁRIAS DA ACADEMIA BOA FORMA DE SÃO JOSÉ DO INHACORÁ-RS 1 Andréia Nair Fritzen Griebler 2, Luiz Serafim De Mello Loi 3. 1 Pesquisa realizada no CC Atividade

Leia mais

ESTILO DE VIDA: PERCEPÇÃO DE SAÚDE E COMPORTAMENTO PREVENTIVO

ESTILO DE VIDA: PERCEPÇÃO DE SAÚDE E COMPORTAMENTO PREVENTIVO ESTILO DE VIDA: PERCEPÇÃO DE SAÚDE E COMPORTAMENTO PREVENTIVO Autores: LARISSA FERREIRA DOS SANTOS, ADELSON FERNANDES DA SILVA, MARIA CLARA ÁLVARO SANTOS, LAÍS CASTILHO XAVIER, FELIPE GALDINO SOUZA, SALETE

Leia mais

INDICADORES DE ESTILO DE VIDA DOS TRABALHADORES DA INDÚSTRIA CATARINENSE QUE PARTICIPAM DO PROGRAMA GINÁSTICA NA EMPRESA

INDICADORES DE ESTILO DE VIDA DOS TRABALHADORES DA INDÚSTRIA CATARINENSE QUE PARTICIPAM DO PROGRAMA GINÁSTICA NA EMPRESA INDICADORES DE ESTILO DE VIDA DOS TRABALHADORES DA INDÚSTRIA CATARINENSE QUE PARTICIPAM DO PROGRAMA GINÁSTICA NA EMPRESA SANDRA MARIA DE CAMARGO Me. ANA PAULA KUHNEN DUARTE SESI/SC SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA

Leia mais

ESTILO DE VIDA DOS POLICIAIS MILITARES

ESTILO DE VIDA DOS POLICIAIS MILITARES ESTILO DE VIDA DOS POLICIAIS MILITARES Autor: (Wanderley Fernandes de Araújo); Co-autor: (Enoque Fernandes de Araújo); Coautor: (Rita de Cassia Arruda Souza); Co-autor: (Margarida Fernandes de Araújo);

Leia mais

ORIENTAÇÕES A UM ESTILO DE VIDA SAUDAVEL EM ALUNOS DO 4º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE SÃO MIGUEL DO OESTE/SC

ORIENTAÇÕES A UM ESTILO DE VIDA SAUDAVEL EM ALUNOS DO 4º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE SÃO MIGUEL DO OESTE/SC ORIENTAÇÕES A UM ESTILO DE VIDA SAUDAVEL EM ALUNOS DO 4º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE SÃO MIGUEL DO OESTE/SC ANDRÉA JAQUELINE PRATES RIBEIRO KATIANE FRAPORTI ANNE RENISE GUINAMI

Leia mais

Relato de Pesquisa da Disciplina de Bioestatística do curso de Educação Física Bacharelado da UNIJUI 2

Relato de Pesquisa da Disciplina de Bioestatística do curso de Educação Física Bacharelado da UNIJUI 2 UMA ANÁLISE ESTATÍSTICA SOBRE A FREQUÊNCIA SEMANAL QUE ACADÊMICOS DE TRÊS CURSOS DA UNIJUÍ CAMPUS SANTA ROSA PRATICAM EXERCÍCIO FÍSICO¹ 1 A STATISTICAL ANALYSIS ON THE WEEKLY FREQUENCY THAT ACADEMICS OF

Leia mais

MOTIVAÇÃO E QUALIDADE DE VIDA EM CORREDORES AMADORES DE RUA NA REGIÃO DO ALTO TIETÊ

MOTIVAÇÃO E QUALIDADE DE VIDA EM CORREDORES AMADORES DE RUA NA REGIÃO DO ALTO TIETÊ MOTIVAÇÃO E QUALIDADE DE VIDA EM CORREDORES AMADORES DE RUA NA REGIÃO DO ALTO TIETÊ Arthur Okitsu Buark Alves 1, Fábio Ujie Campolino 2, Camila Campos Guerra 3, Silvia Regina Matos da Silva Boschi 4 Estudante

Leia mais

Avaliação da Imagem Corporal de adolescentes estudantes do IF Sudeste MG - Câmpus Juiz de Fora

Avaliação da Imagem Corporal de adolescentes estudantes do IF Sudeste MG - Câmpus Juiz de Fora Avaliação da Imagem Corporal de adolescentes estudantes do IF Sudeste MG - Câmpus Juiz de Fora Thatiane Aparecida de Oliveira Soares 1, Ana Carolina Soares Amaral² ¹Acadêmica do Curso Superior de Licenciatura

Leia mais

NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DOS DOCENTES DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E PSICOLOGIA DA ULBRA- PORTO VELHO RESUMO

NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DOS DOCENTES DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E PSICOLOGIA DA ULBRA- PORTO VELHO RESUMO NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DOS DOCENTES DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E PSICOLOGIA DA ULBRA- PORTO VELHO PINHO, Silvia Teixeira de. Professora do Curso de Educação Física da UNIR 1 NOGUEIRA, Fabiana Rodrigues.

Leia mais

Importância da Atividade Física na Redução de Gastos Publicos com o Tratamento da Diabetes Mellitus em Escolares do Ensino Fundamental

Importância da Atividade Física na Redução de Gastos Publicos com o Tratamento da Diabetes Mellitus em Escolares do Ensino Fundamental ail Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso II Importância da Atividade Física na Redução de Gastos Publicos com o Tratamento da Diabetes Mellitus em Escolares

Leia mais

DANÇA SÊNIOR E DANÇA DE SALÃO: QUALIDADE DE VIDA NA UNATI- UNISUAM

DANÇA SÊNIOR E DANÇA DE SALÃO: QUALIDADE DE VIDA NA UNATI- UNISUAM DANÇA SÊNIOR E DANÇA DE SALÃO: QUALIDADE DE VIDA NA UNATI- UNISUAM FLAVIA FERNANDES DE OLIVEIRA UNISUAM- RIO DE JANEIRO/RJ-BRASIL tabininha@terra.com.br 1- Introdução: A qualidade de vida está associada

Leia mais

A PERCEPÇÃO DE ALUNOS DE ENSINO MÉDIO SOBRE A ATIVIDADE FÍSICA RELACIONADA À SAÚDE EM UMA ESCOLA DO MUNICÍPIO DE TORRES/RS

A PERCEPÇÃO DE ALUNOS DE ENSINO MÉDIO SOBRE A ATIVIDADE FÍSICA RELACIONADA À SAÚDE EM UMA ESCOLA DO MUNICÍPIO DE TORRES/RS ISSN 1678-1740 http://ulbratorres.com.br/revista/ Torres, Vol. I - Novembro, 2016 Submetido em: Jul/Ago/Set, 2016 Aceito em: Out/2016 A PERCEPÇÃO DE ALUNOS DE ENSINO MÉDIO SOBRE A ATIVIDADE FÍSICA RELACIONADA

Leia mais

O ANO DE NASCIMENTO DETERMINA A ESCOLHA DO ESTATUTO POSICIONAL EM JOGADORES DE FUTEBOL NAS CATEGORIAS DE BASE?

O ANO DE NASCIMENTO DETERMINA A ESCOLHA DO ESTATUTO POSICIONAL EM JOGADORES DE FUTEBOL NAS CATEGORIAS DE BASE? 980 O ANO DE NASCIMENTO DETERMINA A ESCOLHA DO ESTATUTO POSICIONAL EM JOGADORES DE FUTEBOL NAS CATEGORIAS DE BASE? Felipe Ruy Dambroz - NUPEF/UFV João Vítor de Assis - NUPEF/UFV Israel Teoldo da Costa

Leia mais

Silvio A. Fonseca PDI - UESC. Saúde e Qualidade de Vida do Trabalhador

Silvio A. Fonseca PDI - UESC. Saúde e Qualidade de Vida do Trabalhador Silvio A. Fonseca PDI - UESC Saúde e Qualidade de Vida do Trabalhador Conceito de saúde do trabalhador O termo refere-se a um campo do saber que visa compreender as relações entre o trabalho e o processo

Leia mais

Qualidade de vida com Esporte na Unisul

Qualidade de vida com Esporte na Unisul Qualidade de vida com Esporte na Unisul A percepção do indivíduo sobre a sua posição na vida, no contexto da cultura e dos sistemas de valores nos quais ele vive, e em relação a seus objetivos, expectativas,

Leia mais

Avaliação da qualidade de vida em adolescentes do ensino médio do município de Canoinhas/SC

Avaliação da qualidade de vida em adolescentes do ensino médio do município de Canoinhas/SC http://periodicos.utfpr.edu.br/rbqv Avaliação da qualidade de vida em adolescentes do ensino médio do município de Canoinhas/SC Peters Valter Westphal petersvw@hotmail.com orcid.org/0000-0001-8050-0045

Leia mais

COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM INDIVÍDUOS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO E SEDENTÁRIOS ATRAVÉS DO QUESTIONÁRIO SF-36 RESUMO

COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM INDIVÍDUOS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO E SEDENTÁRIOS ATRAVÉS DO QUESTIONÁRIO SF-36 RESUMO COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM INDIVÍDUOS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO E SEDENTÁRIOS ATRAVÉS DO QUESTIONÁRIO SF-36 Danilo Cardoso de Sá dos Santos Profa. Ma. Giseli de Barros Silva Centro Universitário

Leia mais

Contexto escolar: a influência de professores, pares e pais sobre o comportamento de crianças

Contexto escolar: a influência de professores, pares e pais sobre o comportamento de crianças Contexto escolar: a influência de professores, pares e pais sobre o comportamento de crianças Ana Priscila Batista 1 Caroline Guisantes De Salvo Toni 2 Gisele Regina Stasiak 3 Os pais e a escola, que além

Leia mais

A EDUCAÇAO FÍSICA ESCOLAR NA PERPECTIVA DO ESTILO DE VIDA ATIVO 1

A EDUCAÇAO FÍSICA ESCOLAR NA PERPECTIVA DO ESTILO DE VIDA ATIVO 1 A EDUCAÇAO FÍSICA ESCOLAR NA PERPECTIVA DO ESTILO DE VIDA ATIVO 1 Luiz Serafim De Mello Loi 2, Ignácio Rosety Rodriguez 3, Cleofás Rodriguez Blanco 4. 1 Pesquisa Institucional 2 Prof. Ms. Curso de Educação

Leia mais

A INFLUÊNCIA DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS NA GORDURA CORPORAL DOS PARTICIPANTES DO PIBEX INTERVALO ATIVO 1

A INFLUÊNCIA DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS NA GORDURA CORPORAL DOS PARTICIPANTES DO PIBEX INTERVALO ATIVO 1 A INFLUÊNCIA DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS NA GORDURA CORPORAL DOS PARTICIPANTES DO PIBEX INTERVALO ATIVO 1 CARDOSO, Eduardo Rangel 2 ; PANDA, Maria Denise de Justo 3 ; FIGUEIRÓ, Michele Ferraz

Leia mais

Satisfação corporal associada a prática de atividade física na adolescência

Satisfação corporal associada a prática de atividade física na adolescência Motriz, Rio Claro, v.16 n.2 p.370-378, abr./jun. 2010 Artigo Original Satisfação corporal associada a prática de atividade física na adolescência Thiago Sousa Matias 1 Martina Kieling Sebold Barros Rolim

Leia mais

Eficácia do Tratamento da Obesidade Infantil. Maria Ana Carvalho

Eficácia do Tratamento da Obesidade Infantil. Maria Ana Carvalho Eficácia do Tratamento da Obesidade Infantil Maria Ana Carvalho Objectivos Adoptar estilos de vida mais saudáveis pelas crianças e famílias Alimentação Saudável e Prática de Actividade Física Melhorar

Leia mais

Estresse em adolescentes: estudo com escolares de uma cidade da região metropolitana de Porto Alegre/RS

Estresse em adolescentes: estudo com escolares de uma cidade da região metropolitana de Porto Alegre/RS Estresse em adolescentes: estudo com escolares de uma cidade da região metropolitana de Porto Alegre/RS Sofia Rieth¹, Thamires Casarotto Carafini¹ Jorge Beria², Maria Helena Vianna Metello Jacob 3 Guilherme

Leia mais

ESTADO NUTRICIONAL E FREQUÊNCIA ALIMENTAR DE PACIENTES COM DIABETES MELLITUS

ESTADO NUTRICIONAL E FREQUÊNCIA ALIMENTAR DE PACIENTES COM DIABETES MELLITUS ESTADO NUTRICIONAL E FREQUÊNCIA ALIMENTAR DE PACIENTES COM DIABETES MELLITUS SOUZA, J. P.; MARIN, T. Resumo O diabetes vem sendo considerado um grave problema de saúde pública. O objetivo do estudo foi

Leia mais

Ansiedade Traço e Estado de Atletas Escolares de Esportes Coletivos

Ansiedade Traço e Estado de Atletas Escolares de Esportes Coletivos Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso Ansiedade Traço e Estado de Atletas Escolares de Esportes Coletivos Autor: Dione de Sousa Cabral Orientador: Profª Drª.

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE NÍVEIS DE IMC E DESEMPENHO MOTOR DE ADOLESCENTES DE UMA ESCOLA DE MARINGÁ

RELAÇÃO ENTRE NÍVEIS DE IMC E DESEMPENHO MOTOR DE ADOLESCENTES DE UMA ESCOLA DE MARINGÁ V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 RELAÇÃO ENTRE NÍVEIS DE IMC E DESEMPENHO MOTOR DE ADOLESCENTES DE UMA ESCOLA DE MARINGÁ Ligia Silva Marcon 1 ; Sergio

Leia mais

A MOTIVAÇÃO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA

A MOTIVAÇÃO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA A MOTIVAÇÃO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA Isabela de Paulo Sousa Ana Luiza Barbosa Anversa Patric Paludette Flores Vânia de Fátima Matias de Souza Luciane Cristina Arantes da Costa A motivação é o processo

Leia mais

COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM INDIVÍDUOS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO E SEDENTÁRIOS ATRAVÉS DO QUESTIONÁRIO SF-36

COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM INDIVÍDUOS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO E SEDENTÁRIOS ATRAVÉS DO QUESTIONÁRIO SF-36 COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM INDIVÍDUOS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO E SEDENTÁRIOS ATRAVÉS DO QUESTIONÁRIO SF-36 Danilo Cardoso de Sá dos Santos Graduado em Educação Física Unisalesiano Lins Profª Ma.

Leia mais

USO DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES POR PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA EM CADEMIA DE GINÁSTICA DA CIDADE DE BAMBUÍ-MG RESUMO

USO DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES POR PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA EM CADEMIA DE GINÁSTICA DA CIDADE DE BAMBUÍ-MG RESUMO 1 USO DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES POR PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA EM CADEMIA DE GINÁSTICA DA CIDADE DE BAMBUÍ-MG Luana Cristina Camargos GOMES (1) ;Marcos Rogério Vieira CARDOSO (2) (1) Instituto Federal

Leia mais

O VALOR DA ATIVIDADE FÍSICA SOB A PERSPECTIVA DE MULHERES IDOSAS: MEMÓRIAS E SIGNIFICADO

O VALOR DA ATIVIDADE FÍSICA SOB A PERSPECTIVA DE MULHERES IDOSAS: MEMÓRIAS E SIGNIFICADO O VALOR DA ATIVIDADE FÍSICA SOB A PERSPECTIVA DE MULHERES IDOSAS: MEMÓRIAS E SIGNIFICADO PALAVRAS - CHAVE Idosas; significado; atividade física. INTRODUÇÃO Em virtude do crescimento da população idosa,

Leia mais

NÍVEL DE MOTIVAÇÃO PARA A PRÁTICA ESPORTIVA DE ESCOLARES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO

NÍVEL DE MOTIVAÇÃO PARA A PRÁTICA ESPORTIVA DE ESCOLARES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO NÍVEL DE MOTIVAÇÃO PARA A PRÁTICA ESPORTIVA DE ESCOLARES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO Área Temática: Saúde Schelyne Ribas da Silva (Coordenadora da Ação de Extensão) Palavras-chave: motivação, esporte, escolares.

Leia mais

SAÚDE E MOVIMENTO: Análise do Comportamento alimentar e físico em adolescentes RESUMO

SAÚDE E MOVIMENTO: Análise do Comportamento alimentar e físico em adolescentes RESUMO SAÚDE E MOVIMENTO: Análise do Comportamento alimentar e físico em adolescentes Juliane B. ASSIS1; Paloma F. SANTOS2; Paulo S.M. JÚNIOR3; Luzia R.P.RODRIGUES4; Diego P.MARCELINI5 RESUMO A alimentação equilibrada

Leia mais

A ATIVIDADE FÍSICA EM ADOLESCENTES DE DIFERENTES NÍVEIS SÓCIO-ECONÔMICOS

A ATIVIDADE FÍSICA EM ADOLESCENTES DE DIFERENTES NÍVEIS SÓCIO-ECONÔMICOS A ATIVIDADE FÍSICA EM ADOLESCENTES DE DIFERENTES NÍVEIS SÓCIO-ECONÔMICOS PHYSICAL ACTIVITY IN ADOLESCENTS OF DIFFERENT SOCIAL ECONOMIC LEVELS Fernando Marani Arli Ramos de Oliveira ** Marcos Kazuyoshi

Leia mais

O ESTILO DE VIDA E A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DOS FUNCIONÁRIOS DA REITORIA / UFAL PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL

O ESTILO DE VIDA E A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DOS FUNCIONÁRIOS DA REITORIA / UFAL PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL O ESTILO DE VIDA E A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DOS FUNCIONÁRIOS DA REITORIA / UFAL PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL ANDRÉA BENTO DOS SANTOS¹ CASSIO HARTMANN² (1)GRADUADA EM EDUCAÇÃO FÍSICA

Leia mais

SÍNDROME METABÓLICA E ATIVIDADE FÍSICA EM ESCOLARES DO ENSINO FUNDAMENTAL 1

SÍNDROME METABÓLICA E ATIVIDADE FÍSICA EM ESCOLARES DO ENSINO FUNDAMENTAL 1 SÍNDROME METABÓLICA E ATIVIDADE FÍSICA EM ESCOLARES DO ENSINO FUNDAMENTAL 1 Jéssica Beatriz Backes 2, Marjana Manenti 3, Joicinara Teixeira Do Amaral 4, Aline Bianca Lisboa Queiróz 5, Maristela Borin Busnello

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE CIRCUNFÊRENCIA DE PESCOÇO E OUTRAS MEDIDAS INDICADORAS DE ADIPOSIDADE CORPORAL EM MULHERES COM SOBREPESO E OBESIDADE.

RELAÇÃO ENTRE CIRCUNFÊRENCIA DE PESCOÇO E OUTRAS MEDIDAS INDICADORAS DE ADIPOSIDADE CORPORAL EM MULHERES COM SOBREPESO E OBESIDADE. 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO RELAÇÃO ENTRE CIRCUNFÊRENCIA

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: RELAÇÃO ENTRE INATIVIDADE FÍSICA E ÍNDICE DE MASSA CORPORAL EM CRIANÇAS DA REDE MUNICIPAL DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO PE.

EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: RELAÇÃO ENTRE INATIVIDADE FÍSICA E ÍNDICE DE MASSA CORPORAL EM CRIANÇAS DA REDE MUNICIPAL DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO PE. EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: RELAÇÃO ENTRE INATIVIDADE FÍSICA E ÍNDICE DE MASSA CORPORAL EM CRIANÇAS DA REDE MUNICIPAL DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO PE. RAMON WAGNER BARBOSA DE HOLANDA PABLO RUDÁ FERREIRA BARROS

Leia mais

DESEMPENHO MOTOR DE ADOLESCENTES OBESOS E NÃO OBESOS: O EFEITO DO EXERCÍCIO FÍSICO REGULAR

DESEMPENHO MOTOR DE ADOLESCENTES OBESOS E NÃO OBESOS: O EFEITO DO EXERCÍCIO FÍSICO REGULAR DESEMPENHO MOTOR DE ADOLESCENTES OBESOS E NÃO OBESOS: O EFEITO DO EXERCÍCIO FÍSICO REGULAR Juliana Ewelin dos Santos 1 ; Sérgio Roberto Adriano Prati 2 ; Marina Santin¹. RESUMO: Essa pesquisa quase experimental

Leia mais

A RELAÇÃO DOS ALUNOS DO IFBA COM A PRÁTICA DE ESPORTES E ATIVIDADES FÍSICAS

A RELAÇÃO DOS ALUNOS DO IFBA COM A PRÁTICA DE ESPORTES E ATIVIDADES FÍSICAS 1 A RELAÇÃO DOS ALUNOS DO IFBA COM A PRÁTICA DE ESPORTES E ATIVIDADES FÍSICAS Ananda Mendes Souza; Paulo Vitor Ferraz Oliveira Guerra; Gerardo Teixeira Machado Azevedo; Daniani Souza Oliveira Gondim. Instituto

Leia mais

Lazer Ativo: Promoção de estilos de vida mais ativos e saudáveis. Semana da Vida Saudável

Lazer Ativo: Promoção de estilos de vida mais ativos e saudáveis. Semana da Vida Saudável Semana da Vida Saudável - 2008 Lazer Ativo: Promoção de estilos de vida mais ativos e saudáveis Apresentação preparada por Markus Vinicius Nahas NuPAF / UFSC Por que o estilo de vida - e o lazer - são

Leia mais

Palavras chave: aptidão física, escolares, saúde

Palavras chave: aptidão física, escolares, saúde Diagnóstico da aptidão física em escolares do IFTO: avaliação conduzida por valores de referência do PROESP-BR Daiane Rodrigues Teles dos Santos 1, Maria Laura Martins 1, Divino Henrique Rodrigues Leite

Leia mais

TÍTULO: PROJETO NUTRIR PARA CRESCER: ANÁLISE ANTROPOMÉTRICA DE PRÉ-ESCOLARES

TÍTULO: PROJETO NUTRIR PARA CRESCER: ANÁLISE ANTROPOMÉTRICA DE PRÉ-ESCOLARES Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: PROJETO NUTRIR PARA CRESCER: ANÁLISE ANTROPOMÉTRICA DE PRÉ-ESCOLARES CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA:

Leia mais

HÁBITOS DE ATIVIDADE FÍSICA E LAZER DE ADOLESCENTES

HÁBITOS DE ATIVIDADE FÍSICA E LAZER DE ADOLESCENTES HÁBITOS DE ATIVIDADE FÍSICA E LAZER DE ADOLESCENTES Thiago Sousa Matias Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil Martina Kieling Sebold Barros Rolim Universidade

Leia mais

KINECT: saúde proporcional à praticidade

KINECT: saúde proporcional à praticidade KINECT: saúde proporcional à praticidade Alexandre Vanzuíta 1 ; Carlos Eduardo Rebello 2 ; Hattos Paulo Mendes Soares 3 INTRODUÇÃO O Kinect é um acessório do videogame X-box 360. Este equipamento é um

Leia mais

NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA E CONSUMO ALIMENTAR DE ESCOLARES DE 1ª A 4ª SÉRIES DO ENSINO FUNDAMENTAL NO MUNICÍPIO DE RIBEIRÓPOLIS (SE)

NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA E CONSUMO ALIMENTAR DE ESCOLARES DE 1ª A 4ª SÉRIES DO ENSINO FUNDAMENTAL NO MUNICÍPIO DE RIBEIRÓPOLIS (SE) NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA E CONSUMO ALIMENTAR DE ESCOLARES DE 1ª A 4ª SÉRIES DO ENSINO FUNDAMENTAL NO MUNICÍPIO DE RIBEIRÓPOLIS (SE) João Paulo da Silva 1 ; Aldemir Smith Menezes 1, 2, 3 ; Adilson Silva

Leia mais

TÍTULO: ADAPTAÇÃO TRANSCULTURAL E AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES PSICOMÉTRICAS DO QUESTIONÁRIO HOLANDES DO COMPORTAMENTO ALIMENTAR

TÍTULO: ADAPTAÇÃO TRANSCULTURAL E AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES PSICOMÉTRICAS DO QUESTIONÁRIO HOLANDES DO COMPORTAMENTO ALIMENTAR TÍTULO: ADAPTAÇÃO TRANSCULTURAL E AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES PSICOMÉTRICAS DO QUESTIONÁRIO HOLANDES DO COMPORTAMENTO ALIMENTAR CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO

Leia mais

PREVALÊNCIA DA HIPERTENÇÃO ARTERIAL SISTEMICA EM IDOSOS PERTENCENTES AO GRUPO DE CONVÍVIO DA UNIVERSIDADE ABERTA A MATURIDADE EM LAGOA SECA-PB.

PREVALÊNCIA DA HIPERTENÇÃO ARTERIAL SISTEMICA EM IDOSOS PERTENCENTES AO GRUPO DE CONVÍVIO DA UNIVERSIDADE ABERTA A MATURIDADE EM LAGOA SECA-PB. PREVALÊNCIA DA HIPERTENÇÃO ARTERIAL SISTEMICA EM IDOSOS PERTENCENTES AO GRUPO DE CONVÍVIO DA UNIVERSIDADE ABERTA A MATURIDADE EM LAGOA SECA-PB. Maiyara Gomes de Sousa¹; Jonábia Alves Demetrio²; Bruna Rafaela

Leia mais

PERCENTUAL DE GORDURA E RELAÇÃO CINTURA QUADRIL EM FUNCIONÁRIOS FEDERAL DE SANTA MARIA DADOS PARCIAIS

PERCENTUAL DE GORDURA E RELAÇÃO CINTURA QUADRIL EM FUNCIONÁRIOS FEDERAL DE SANTA MARIA DADOS PARCIAIS PERCENTUAL DE GORDURA E RELAÇÃO CINTURA QUADRIL EM FUNCIONÁRIOS FEDERAL DE SANTA MARIA DADOS PARCIAIS EDINEIA DE BRITO 1 LÍVIA LESE 2 LUCIANE SANCHOTENE ETCHEPARE DARONCO 3 RESUMO Atualmente têm sido abordadas

Leia mais

EFEITO DA PRÁTICA DE JOGOS, BRINCADEIRAS E ESPORTES DURANTE A INFÂNCIA EM HABILIDADES FÍSICAS ESPECÍFICAS DE UNIVERSITÁRIOS

EFEITO DA PRÁTICA DE JOGOS, BRINCADEIRAS E ESPORTES DURANTE A INFÂNCIA EM HABILIDADES FÍSICAS ESPECÍFICAS DE UNIVERSITÁRIOS EFEITO DA PRÁTICA DE JOGOS, BRINCADEIRAS E ESPORTES DURANTE A INFÂNCIA EM HABILIDADES FÍSICAS ESPECÍFICAS DE UNIVERSITÁRIOS (EFFECT OF SPORTS, FUN AND PLAY PRACTICES DURING CHILDHOOD IN SPECIFIC PHYSICAL

Leia mais

Segurança Alimentar e Obesidade

Segurança Alimentar e Obesidade Riscos e Segurança Alimentar Segurança Alimentar e Obesidade Vítor Rosado Marques Ana M. P. Melo Luís F. Goulão Instituto de Investigação Científica Tropical, IICT-2013 Vítor Rosado Marques, vrosadomarques@iict.pt

Leia mais

FATORES DE RISCO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM ADOLESCENTES NO BRASIL

FATORES DE RISCO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM ADOLESCENTES NO BRASIL Patrocínio, MG, outubro de 2016 ENCONTRO DE PESQUISA & EXTENSÃO, 3., 2016, Patrocínio. Anais... Patrocínio: IFTM, 2016. FATORES DE RISCO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM ADOLESCENTES NO BRASIL Naiany Gonçalves

Leia mais

ESCOLA MUNICIPAL LEITÃO DA CUNHA PROJETO BOM DE PESO

ESCOLA MUNICIPAL LEITÃO DA CUNHA PROJETO BOM DE PESO ESCOLA MUNICIPAL LEITÃO DA CUNHA PROJETO BOM DE PESO DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO FÍSICA PROFESSORA JERUSA MÔNICA DE ABREU SOUZA INTRODUÇÃO A obesidade vem aumentando de forma alarmante, sendo por isso considerada

Leia mais

Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar PeNSE

Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar PeNSE Diretoria de Pesquisas Coordenação de População e Indicadores Sociais Gerência de Estudos e Pesquisas Sociais Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar PeNSE Data 26/08/2016 Introdução Adolescência Transição

Leia mais

TÍTULO: AVALIAÇÃO DA IMAGEM CORPORAL E AUTOESTIMA EM ADOLESCENTES ESCOLARES

TÍTULO: AVALIAÇÃO DA IMAGEM CORPORAL E AUTOESTIMA EM ADOLESCENTES ESCOLARES TÍTULO: AVALIAÇÃO DA IMAGEM CORPORAL E AUTOESTIMA EM ADOLESCENTES ESCOLARES CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO AUTOR(ES):

Leia mais

CAPITULO III METODOLOGIA

CAPITULO III METODOLOGIA CAPITULO III METODOLOGIA Após o enquadramento teórico dos diversos conceitos implícitos nesta investigação, assim como uma revisão da literatura que se debruçaram sobre esta área de estudo, passamos a

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA E CONDUTAS DE SAÚDE

EDUCAÇÃO FÍSICA E CONDUTAS DE SAÚDE Mesa Temática 4: Epidemiologia da Atividade Física EDUCAÇÃO FÍSICA E CONDUTAS DE SAÚDE Dra.Maria Cecília Marinho Tenório Universidade Federal Rural de Pernambuco cecilia.tenorio@ufrpe.br Roteiro Relação

Leia mais

ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DOS FATORES DE RISCO PARA DOENÇA CORONARIANA DOS SERVIDORES DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ

ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DOS FATORES DE RISCO PARA DOENÇA CORONARIANA DOS SERVIDORES DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DOS FATORES DE RISCO PARA DOENÇA CORONARIANA DOS SERVIDORES DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ Natália Ribeiro (PIBIC/CNPq/FA-UEM), Ana Paula Vilcinski

Leia mais

A ANÁLISE DOS OBJETIVOS E A RELAÇÃO CINTURA QUADRIL EM PRATICANTES DE HIDROGINÁSTICA

A ANÁLISE DOS OBJETIVOS E A RELAÇÃO CINTURA QUADRIL EM PRATICANTES DE HIDROGINÁSTICA A ANÁLISE DOS OBJETIVOS E A RELAÇÃO CINTURA QUADRIL EM PRATICANTES DE HIDROGINÁSTICA Caroline Oliveira Educação Física carolinetaavares@hotmail.com, Wagner Okano Educação Física Wagner_nl1@hotmail.com,

Leia mais

OBESIDADE E APTIDÃO FÍSICA RELACIONADA À SAÚDE: um estudo com escolares de Santa Cruz do Sul RS

OBESIDADE E APTIDÃO FÍSICA RELACIONADA À SAÚDE: um estudo com escolares de Santa Cruz do Sul RS OBESIDADE E APTIDÃO FÍSICA RELACIONADA À SAÚDE: um estudo com escolares de Santa Cruz do Sul RS INTRODUÇÃO MAURO JOSÉ FERREIRA JUNIOR CÉZANE PRISCILA REUTER FRANCIELLE PASQUALOTTI MEINHARDT VALERIANO ANTONIO

Leia mais

Teste do SALTO HORIZONTAL

Teste do SALTO HORIZONTAL DOWNLOADS Teste do SALTO HORIZONTAL Capacidade aferida: Força explosiva de membros inferiores Material: Uma trena e uma linha traçada no solo. Orientação: A trena é fixada no solo, perpendicularmente à

Leia mais

ESTILO DE VIDA E COMPOSIÇÃO CORPORAL DE ADOLECENTES DE NÍVEL MÉDIO DE UMA ESCOLA ESTADUAL DA CIDADE DE MARIALVA/PR

ESTILO DE VIDA E COMPOSIÇÃO CORPORAL DE ADOLECENTES DE NÍVEL MÉDIO DE UMA ESCOLA ESTADUAL DA CIDADE DE MARIALVA/PR 20 a 24 de outubro de 2008 ESTILO DE VIDA E COMPOSIÇÃO CORPORAL DE ADOLECENTES DE NÍVEL MÉDIO DE UMA ESCOLA ESTADUAL DA CIDADE DE MARIALVA/PR Rafaela Pilegi Dada 1 ; Sérgio Roberto Adriano Prati 2 RESUMO:

Leia mais

CONSUMO ALIMENTAR DE ESCOLARES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO NO MUNICÍPIO DE PALMAS TO

CONSUMO ALIMENTAR DE ESCOLARES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO NO MUNICÍPIO DE PALMAS TO CONSUMO ALIMENTAR DE ESCOLARES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO NO MUNICÍPIO DE PALMAS TO Natália Cunha Ferreira 1, Geyce da Silva Sales 2, Maylla Luanna Barbosa Martins 3 1 Aluna do curso de nutrição; Campus

Leia mais

SATISFAÇÃO NO TRABALHO E ESTILO DE VIDA DO DOCENTE DE EDUCAÇÃO FÍSICA NA REGIÃO METROPOLITANA DE FLORIANÓPOLIS, SANTA CATARINA

SATISFAÇÃO NO TRABALHO E ESTILO DE VIDA DO DOCENTE DE EDUCAÇÃO FÍSICA NA REGIÃO METROPOLITANA DE FLORIANÓPOLIS, SANTA CATARINA SATISFAÇÃO NO TRABALHO E ESTILO DE VIDA DO DOCENTE DE EDUCAÇÃO FÍSICA NA REGIÃO METROPOLITANA DE FLORIANÓPOLIS, SANTA CATARINA Universidade Estadual de Londrina Brasil Resumo: O objetivo do trabalho foi

Leia mais

LAZER, ESTILO DE VIDA E SAÚDE DO TRABALHADOR DA INDÚSTRIA

LAZER, ESTILO DE VIDA E SAÚDE DO TRABALHADOR DA INDÚSTRIA LAZER, ESTILO DE VIDA E SAÚDE DO TRABALHADOR DA INDÚSTRIA Markus V. Nahas A saúde é um dos nossos atributos mais preciosos. Mesmo assim, a maioria das pessoas só pensa em manter ou melhorar a saúde quando

Leia mais

O que é doença? Doença é: Como as doenças acontecem? Quais os tipos de doenças? Classificação Internacional de Doenças (CID-10)

O que é doença? Doença é: Como as doenças acontecem? Quais os tipos de doenças? Classificação Internacional de Doenças (CID-10) CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA E SAÚDE EACH/USP Disciplina de Fundamentos da Educação Física e Saúde Docente responsável: Alex Antonio Florindo (aflorind@usp.br) Roteiro da aula 1. Conceito de

Leia mais

PERCEPÇÃO CORPORAL E BIOIMPEDÂNCIA TETRAPOLAR DE ESTUDANTES DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICALO

PERCEPÇÃO CORPORAL E BIOIMPEDÂNCIA TETRAPOLAR DE ESTUDANTES DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICALO PERCEPÇÃO CORPORAL E BIOIMPEDÂNCIA TETRAPOLAR DE ESTUDANTES DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICALO *BONAMIGO, Daniela bonamigodaniela@hotmail.com *BERTOLLO, Daiana daigba@hotmail.com *SEIBEL, Patricia patyseibel@hotmail.com

Leia mais

Revista CPAQV - Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida - ISSN: v.1, n. 1, 2009 NÍVEL DE QUALIDADE DE VIDA DE UNIVERSITÁRIOS

Revista CPAQV - Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida - ISSN: v.1, n. 1, 2009 NÍVEL DE QUALIDADE DE VIDA DE UNIVERSITÁRIOS Revista CPAQV - Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida - ISSN: 2178-7514 v.1, n. 1, 2009 NÍVEL DE QUALIDADE DE VIDA DE UNIVERSITÁRIOS Caroline Ecave 1 Cristiano dos Santos Nadal 1 João Guilherme

Leia mais

ADULTOS JOVENS RESIDENTES EM

ADULTOS JOVENS RESIDENTES EM Artigos Originais SAÚDE NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DE ADULTOS JOVENS RESIDENTES EM REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO PHYSICAL ACTIVITY LEVEL IN YOUNG ADULTS LIVING AT THE METROPOLITAN REGION OF SÃO PAULO

Leia mais

CUIDADOS COM A MOBILIDADE Da infância à terceira idade

CUIDADOS COM A MOBILIDADE Da infância à terceira idade CUIDADOS COM A MOBILIDADE Da infância à terceira idade Christina DCM Faria, P.T., Ph.D. Professora do Departamento de Fisioterapia Universidade Federal de Minas Gerais CUIDADOS COM A MOBILIDADE O que é

Leia mais

QUAL O IMC DOS ALUNOS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO NO IFTM CAMPUS UBERLÂNDIA?

QUAL O IMC DOS ALUNOS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO NO IFTM CAMPUS UBERLÂNDIA? QUAL O IMC DOS ALUNOS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO NO IFTM CAMPUS UBERLÂNDIA? Bianca Silva Santos 1 ; Henrique Flausino de Souza 2 ; Maria Eduarda Guedes Coutinho 3 ; Maria Julia Rocha Ferreira

Leia mais

ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL E ATIVIDADE FÍSICA NO CAMPUS DE BLUMENAU : PREFERÊNCIAS ESPORTIVAS DOS ESTUDANTES DO COMPUS DE BLUMENAU

ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL E ATIVIDADE FÍSICA NO CAMPUS DE BLUMENAU : PREFERÊNCIAS ESPORTIVAS DOS ESTUDANTES DO COMPUS DE BLUMENAU 58 ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL E ATIVIDADE FÍSICA NO CAMPUS DE BLUMENAU - 2018 1 : PREFERÊNCIAS ESPORTIVAS DOS ESTUDANTES DO COMPUS DE BLUMENAU Nikolas Rubens Starke 2 Marcos Tillmann 3 Leandro Rafael Speckort

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS CAPACIDADES FÍSICAS EM ESCOLARES COM IDADE DE 9 E 10 ANOS NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA-PR

AVALIAÇÃO DAS CAPACIDADES FÍSICAS EM ESCOLARES COM IDADE DE 9 E 10 ANOS NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA-PR Revista CPAQV - Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida - ISSN: 2178-7514 v.1, n. 1, 2009 AVALIAÇÃO DAS CAPACIDADES FÍSICAS EM ESCOLARES COM IDADE DE 9 E 10 ANOS NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA-PR

Leia mais

Subprojeto de Iniciação Científica

Subprojeto de Iniciação Científica Subprojeto de Iniciação Científica Edital: Título do Subprojeto: Candidato a Orientador: Candidato a Bolsista: Edital PIBIC 2014/2015 Avaliação da relação entre a capacidade para o trabalho e o nível de

Leia mais

Relação entre qualidade de vida e tempo de prática paradesportiva em praticantes de Tênis em Cadeira de Rodas

Relação entre qualidade de vida e tempo de prática paradesportiva em praticantes de Tênis em Cadeira de Rodas Grupo de Pesquisa em Avaliação da qualidade de vida e qualidade de vida no trabalho Ponta Grossa PR Brasil v. 02, n. 01, jan./jun. 2017, p. 32-36 DOI: 10.24222/2525-3395.2017v2n1p032 REVISTA STRICTO SENSU

Leia mais

3. Material e Métodos

3. Material e Métodos Avaliação do estado nutricional de escolares do ensino fundamental, composição química e aceitabilidade da merenda escolar ofertada por escolas públicas do município de Barbacena, MG. Natália Cristina

Leia mais

ASPECTOS FUNDAMENTAIS E FUNCIONAIS DO ENVELHECIMENTO PARA DE IDOSOS DE UM CENTRO DE CONVIVÊNCIA

ASPECTOS FUNDAMENTAIS E FUNCIONAIS DO ENVELHECIMENTO PARA DE IDOSOS DE UM CENTRO DE CONVIVÊNCIA ASPECTOS FUNDAMENTAIS E FUNCIONAIS DO ENVELHECIMENTO PARA DE IDOSOS DE UM CENTRO DE CONVIVÊNCIA Verbena Santos Araújo Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da UFPB. E-mail: verbena.bio.enf@hotmail.com

Leia mais

O que é doença? Doença é: Como as doenças acontecem? Qual o padrão das doenças? Quais os tipos de doenças?

O que é doença? Doença é: Como as doenças acontecem? Qual o padrão das doenças? Quais os tipos de doenças? CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA E SAÚDE - EACH/USP Disciplina de Fundamentos da Atividade Física Docente responsável: Alex Antonio Florindo (aflorind@usp.br) Roteiro da aula 1. Conceito de doença;

Leia mais

ESTILO DE VIDA: UM ESTUDO COMPARATIVO ENTRE PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE BASQUETEBOL

ESTILO DE VIDA: UM ESTUDO COMPARATIVO ENTRE PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE BASQUETEBOL Artigo Original Cinergis ISSN 2177-4005 ESTILO DE VIDA: UM ESTUDO COMPARATIVO ENTRE PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE BASQUETEBOL RESUMO Vanderlei Luis Giehl 1, Prof. Ms. Gilmar Fernando Weis 2 Bons hábitos

Leia mais

ANÁLISE DA AUTOPERCEPÇÃO POSITIVA DA SAÚDE DE IDOSOS BRASILEIROS

ANÁLISE DA AUTOPERCEPÇÃO POSITIVA DA SAÚDE DE IDOSOS BRASILEIROS ANÁLISE DA AUTOPERCEPÇÃO POSITIVA DA SAÚDE DE IDOSOS BRASILEIROS Ana Flávia Leal de Assis 1 ; Isabel Rodrigues Ferreira 2 ; Milene Oliveira de Souza 3 ; Giselle Santana Dosea 4. 1 Centro Universitário

Leia mais

Os escolares das Escolas Municipais de Ensino Fundamental

Os escolares das Escolas Municipais de Ensino Fundamental 16 Estado nutricional das crianças de 7 a 10 anos de idade do Município de Vinhedo (SP) em 2005 e 2008, segundo os critérios da Organização Mundial da Saúde (2007) Estela Marina Alves Boccaletto Doutoranda

Leia mais

-80OK POR UMA VIOA MELHOR..

-80OK POR UMA VIOA MELHOR.. -80OK POR UMA VIOA MELHOR.. 22-23 NOVEMBRO 2013 PERCEÇÕES DOS PROFESSORES SOBRE EDUCAÇÃO SEXUAL EM MEIO ESCOLAR Teresa Isaltina Gomes Correia 1 Maria Gracinda O.C.G.Amaro 2 1 Escola Superior de Saúde-Instituto

Leia mais

O NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA EM IDOSAS PARTICIPANTES DE UMA OFICINA DE DANÇA

O NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA EM IDOSAS PARTICIPANTES DE UMA OFICINA DE DANÇA O NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA EM IDOSAS PARTICIPANTES DE RESUMO UMA OFICINA DE DANÇA ROBERTA BEVILAQUA DE QUADROS 1 CATI RECKELBERG AZAMBUJA 2 Este trabalho apresenta uma pesquisa com idosas pertencentes

Leia mais

Prevalência da Atividade Física em Portugal

Prevalência da Atividade Física em Portugal Prevalência da Atividade Física em Portugal Recomendações para a Atividade Física Crianças, adolescentes e jovens 60 min/dia de atividade física com intensidade moderada a vigorosa A atividade física deve

Leia mais

CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICE DE MASSA CORPÓREA E NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DE IDOSOS EM UMA CIDADE DO NORDESTE BRASILEIRO

CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICE DE MASSA CORPÓREA E NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DE IDOSOS EM UMA CIDADE DO NORDESTE BRASILEIRO CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICE DE MASSA CORPÓREA E NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DE IDOSOS EM UMA CIDADE DO NORDESTE BRASILEIRO Karoline de Lima Alves UFPB/ e-mail: krol_lima_17@hotmail.com 1 Anna Cláudia Freire

Leia mais

ATIVIDADES DE EDUCAÇÃO NUTRICIONAL COM AS CRIANÇAS D E UM CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL DE CARÁTER FILANTRÓPICO DO MUNICÍPIO DE TUBARÃO SC

ATIVIDADES DE EDUCAÇÃO NUTRICIONAL COM AS CRIANÇAS D E UM CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL DE CARÁTER FILANTRÓPICO DO MUNICÍPIO DE TUBARÃO SC ATIVIDADES DE EDUCAÇÃO NUTRICIONAL COM AS CRIANÇAS D E UM CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL DE CARÁTER FILANTRÓPICO DO MUNICÍPIO DE TUBARÃO SC Juliana Machado Scheffer 1 ; Maria Helena Marin² RESUMO: Introdução:

Leia mais

DESEMPREGO MANTÉM-SE ESTÁVEL

DESEMPREGO MANTÉM-SE ESTÁVEL MERCADO DE TRABALHO NA CIDADE DE PORTO ALEGRE JUNHO DE 2007 1 2 3 DESEMPREGO MANTÉM-SE ESTÁVEL Divulgação junho 2007 1. Para junho, as informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego de apontam estabilidade

Leia mais

QUALIDADE DE VIDA DOS PARTICIPANTES DO PROJETO ATIVIDADES AQUÁTICAS PARA OS SERVIDORES DA UEPG

QUALIDADE DE VIDA DOS PARTICIPANTES DO PROJETO ATIVIDADES AQUÁTICAS PARA OS SERVIDORES DA UEPG Revista CPAQV - Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida - ISSN: 2178-7514 v.1, n. 2, 2009 QUALIDADE DE VIDA DOS PARTICIPANTES DO PROJETO ATIVIDADES AQUÁTICAS PARA OS SERVIDORES DA UEPG Herus

Leia mais

ESGOTAMENTO PROFISSIONAL DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA DA CIDADE DE MONTES CLAROS

ESGOTAMENTO PROFISSIONAL DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA DA CIDADE DE MONTES CLAROS ESGOTAMENTO PROFISSIONAL DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA DA CIDADE DE MONTES CLAROS Roberta Braveza Maia, Berenilde Valeria de Oliveira Sousa, Maria de Fátima Matos Maia, Adelson Fernandes da Silva,

Leia mais

Slackline na escola:

Slackline na escola: Slackline na escola: para o desenvolvimento do equilíbrio dinâmico e estático Flávio Medeiros Viana Karoline Sisnandes da Silva Kilim Anita Massena Mello da Rocha Pereira Andréia Fernanda Moletta Resumo

Leia mais

ESTILO DE VIDA DE ADOLESCENTES DE ESCOLAS PÚBLICAS E PRIVADAS DE FLORIANÓPOLIS-SC

ESTILO DE VIDA DE ADOLESCENTES DE ESCOLAS PÚBLICAS E PRIVADAS DE FLORIANÓPOLIS-SC DOI: 10.4025/reveducfis.v20i4.6943 ESTILO DE VIDA DE ADOLESCENTES DE ESCOLAS PÚBLICAS E PRIVADAS DE FLORIANÓPOLIS-SC ADOLESCENTS` LIFESTYLE IN PUBLIC AND PRIVATE SCHOOLS OF FLORIANOPOLIS-SC Williann Braviano

Leia mais

AUTOR(ES): BRUNO SANTORO FERNANDES, BRUNO LUIGI MANTOVANI, EDSON BARBOZA, MAYARA CRISTINA BAHIA DE SOUZA, RICARDO DOS SANTOS DINIZ

AUTOR(ES): BRUNO SANTORO FERNANDES, BRUNO LUIGI MANTOVANI, EDSON BARBOZA, MAYARA CRISTINA BAHIA DE SOUZA, RICARDO DOS SANTOS DINIZ Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: NÍVEL DE CONHECIMENTO EM EXERCÍCIO PARA PESSOAS IDOSAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

Leia mais

INDICADORES DE BEM-ESTAR SUBJETIVO E QUALIDADE DE VIDA EM ESTUDANTES DE PSICOLOGIA

INDICADORES DE BEM-ESTAR SUBJETIVO E QUALIDADE DE VIDA EM ESTUDANTES DE PSICOLOGIA 1 INDICADORES DE BEM-ESTAR SUBJETIVO E QUALIDADE DE VIDA EM ESTUDANTES DE PSICOLOGIA EMANUELA MARIA POSSIDÔNIO DE SOUSA BEATRIZ TEIXEIRA PARENTE LIMA GARLANA LEMOS DE SOUSA GRACY JÉSSICA MOURA DE OLIVEIRA

Leia mais

5º Simposio de Ensino de Graduação CONSUMO ALIMENTAR E PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DE ADOLESCENTES NORMOPESO DE UMA ESCOLA PARTICULAR.

5º Simposio de Ensino de Graduação CONSUMO ALIMENTAR E PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DE ADOLESCENTES NORMOPESO DE UMA ESCOLA PARTICULAR. 5º Simposio de Ensino de Graduação CONSUMO ALIMENTAR E PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DE ADOLESCENTES NORMOPESO DE UMA ESCOLA PARTICULAR. Autor(es) IARA MARIA VENTURA Orientador(es) Maysa Viera de Sousa 1.

Leia mais

Atividade Física & Saúde

Atividade Física & Saúde Atividade Física & Saúde do Trabalhador Markus V. Nahas Núcleode PesquisaemAtividadeFísicae Saúde-NuPAF 1991-2011 Atividade Física, Comportamento Sedentário & Saúde do Trabalhador Markus V. Nahas Núcleode

Leia mais