ENCONTRO ANS CONTADORES SISTEMA UNIMED. Diretoria de Normas e Habilitação de Operadoras (DIOPE) Gerência-Geral de Acompanhamento e Mercado (GGAME)

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1 ENCONTRO ANS CONTADORES SISTEMA UNIMED Diretoria de Normas e Habilitação de Operadoras (DIOPE) Gerência-Geral de Acompanhamento e Mercado (GGAME) 15 de Setembro de 2011

2 Contabilidade e Auditoria Pontos Relevantes da Contabilidade e Auditoria das Operadoras de Planos de Assistência à Saúde 2

3 Convergência às normas contábeis internacionais NOVA CONTABILIDADE - CPCs - IFRS - IASB 3

4 Conteúdo Temático Plano de Contas 1) Visão Geral 2) Operações de Planos de Assistência à Saúde 3) Provisões Contábeis e Provisões Técnicas 4) Garantias Financeiras (Ativos Financeiros) Procedimentos Previamente Acordados PPA 4

5 Plano de Contas ANS RN nº 247, de 25 de fevereiro de 2011; e IN DIOPE nº 46, de 25 de fevereiro de Elenco de Contas e Procedimentos 5

6 Visão Geral Plano de Contas ANS ANEXO IN Nº 46 de 25 de fevereiro de 2011 CAPÍTULO I - Normas Gerais 1. Objetivo 2. Codificação Original do Plano de Contas 3. Escrituração 4. Exercício Social 5. Demonstrações Contábeis 6. Controles Gerenciais 7. Critérios de Avaliação, de Apropriação Contábil e de Auditoria Capítulo II - Elenco Sintético das Contas CAPÍTULO III - FUNÇÃO E FUNCIONAMENTO DAS CONTAS 1 - ATIVO 2 PASSIVO 3 RECEITAS 4 DESPESAS 6 CONTAS DE DESTINAÇÃO/ APURAÇÃO DE RESULTADO 7 CONTAS TRANSITÓRIAS APURAÇÃO DE CUSTOS CAPÍTULO IV - DIGRAFOGRAMA DE OPERAÇÕES DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE CAPÍTULO V Modelos de Publicação Demonstrações Contábeis 6

7 Plano de Contas ANS - nova versão ANEXO IN Nº 46 de 25 de fevereiro de 2011 Conjunto de Normas, critérios e procedimentos padrões para registro das transações e elaboração das Demonstrações Contábeis. 7

8 Monitoramento A Razão de Ser Econômico-Financeiro do Plano de Contas Viabilizar o Monitoramento Econômico-Financeiro das Operadoras. 8

9 Plano de Contas da ANS - nova versão O Plano de Contas tem o objetivo de determinar/orientar os padrões de Registros Contábeis dos atos e fatos das OPS. Os Benefícios são relevantes: 9

10 Plano de Contas da ANS - nova versão Benefícios Base de Dados Setorial Padronização Automação do processo de análise Estatísticas e Análises Geração de informação ao mercado Indicadores setoriais 10

11 Plano de Contas da ANS - nova versão Resultado esperado + Qualidade e Confiabilidade da Informação Contábil 11

12 Plano de Contas da ANS - nova versão O Plano de Contas tem o objetivo de determinar/orientar os registros contábeis dos atos e fatos das OPS. Há previsão de aplicação de penalidades. 12

13 Penalidades Plano de Contas ANS As penalidades referentes ao Plano de Contas estão consignadas na RN nº 124, de 30 de março de Essa RN dispõe sobre a aplicação de penalidades para as infrações à legislação dos planos privados de assistência à saúde. 13

14 Penalidades Plano de Contas ANS RN Nº 124, de 30 de março de 2006 Art. 47. Deixar de adotar o Plano de Contas Padrão da ANS, na forma prevista na regulamentação: Sanção advertência; multa de R$ ,00. Parágrafo único. Na hipótese de reincidência, será aplicada a suspensão do exercício de cargo por 90 (noventa) dias, sem prejuízo da multa. 14

15 Penalidades Plano de Contas ANS RN Nº 124, de 30 de março de 2006 Art. 48. Deixar de escriturar os registros contábeis ou os registros auxiliares obrigatórios ou escriturá-los em desacordo com a regulamentação da ANS: Sanção advertência; multa de R$ ,00. 15

16 Penalidades Plano de Contas ANS RN Nº 124, de 30 de março de 2006 Art. 51. Deixar de constituir as provisões técnicas estabelecidas pela regulamentação da ANS: Sanção advertência; multa de R$ ,00. Parágrafo único. Se constituídas as provisões técnicas de forma insuficiente: Sanção advertência; multa de R$ ,00. 16

17 Plano de Contas da ANS - nova versão Pontos de atenção Capítulo I - Normas Gerais 17

18 Plano de Contas da ANS - nova versão CAPÍTULO I - Normas Gerais 1. Objetivo 2. Codificação Original do Plano de Contas 3. Escrituração 4. Exercício Social 5. Demonstrações Contábeis 6. Controles Gerenciais 7. Critérios de Avaliação, de Apropriação Contábil e de Auditoria 18

19 Plano de Contas da ANS - nova versão Item 3.2 Os controles analíticos e as conciliações contábeis devem ficar à disposição da ANS por prazo não inferior a 5 (cinco) anos. 19

20 Plano de Contas da ANS - nova versão Item 3.5. O simples registro contábil não constitui elemento suficientemente comprobatório, devendo a escrituração ser fundamentada em documentação hábil... 20

21 Plano de Contas da ANS - nova versão Item 6. Controles Gerenciais As operadoras de planos de assistência a saúde devem manter a disposição da ANS, controles analíticos que permitam, a qualquer tempo, a comprovação da fidedignidade dos dados registrados em sua escrita contábil. Os controles analíticos... 21

22 Plano de Contas da ANS - nova versão Item 6 - Controles Gerenciais Os controles analíticos devem manter, no mínimo, informações pertinentes aos seguintes itens: Registros de Contratos e Contraprestações/Prêmios Emitidos, Recebidos e Cancelados; Registros de Eventos/Sinistros Conhecidos ou Avisados e sua movimentação financeira; Registros de Comissões Emitidas, Pagas e Canceladas; Registros de Eventos/Sinistros Ressarcidos ou Recuperados; Registro de Co-seguros Aceitos Emitidos; Registro de Documentos Cobrados e Restituídos de Co-seguros Aceitos. 22

23 Plano de Contas da ANS - nova versão Contabilização Das Operações de Planos de Assistência à Saúde Anexo - Capítulo IV - Digrafograma 23

24 Plano de Contas da ANS - nova versão Contabilização das Operações de Planos de Saúde Digrafograma (Lista de 19 operações) 24

25 Operações de Planos de Assistência à Saúde 1- Emissão de Fatura no período de cobertura Pela Emissão da Fatura 2- Emissão Antecipada de Carnê Pela Emissão do Carnê Ajuste pela Competência (pra rata dia ) 3- Recebimento Mensalidade Emitida Antecipadamente Pelo Recebimento Ajuste pela competência (pro rata dia ) 25

26 Operações de Planos de Assistência à Saúde 4- Emissão de Faturas de Taxa de Administração de Benefícios Pela Emissão da Fatura 5- Concessão de Desconto a) Pela concessão do Desconto Técnico-Atuarial constante na fatura b) Pela concessão do Desconto Financeiro estabelecido em função do pagamento da contraprest. 6- Recebimento das Faturas Pelo Recebimento 26

27 Operações de Planos de Assistência à Saúde 7- Participação dos Beneficiários em Eventos/Sinistros Pelo Registro da Participação em Eventos Pelo Registro da Participação em Despesas c/eventos Pelo Recebimento da Participação 8- Contraprestação/Prêmio Incobrável Pelo Registro da Incobrabilidade de Mensalidade Pelo Registro da Incobrab. de Prêmios-Seguros Pess. Física 27

28 Operações de Planos de Assistência à Saúde 9- Apresentação da conta médica de Ocorrência do Evento / Sinistro, a Liquidar 10- Constituição da Provisão de Eventos/Sinistros Ocorridos e Não Avisados (PEONA) 28

29 Operações de Planos de Assistência à Saúde 11- Comercialização dos Planos Pelo Registro do Total da Despesa Pelo Diferimento da Despesa Pelo Pagamento da Comissão Pela Apropriação Mensal da Despesa 12- Seguro da Carteira (stop loss ) a) Contratação do Seguro b) Registro da Indenização ref. a Eventos 29

30 Operações de Planos de Assistência à Saúde 13- Capitation* 14- Créditos Operacionais de Serviços de Assist à Saúde não ligados a planos de saúde da operadora. a) Naquela que prestou o serviço Cessionária Pelo Valor do Serviço Assistencial Pela Apropriação da Despesa b) Naquela que reembolsará o serviço Cedente Pelo Valor do Evento a ser Reembolsado Por Ocasião do Pagamento 30

31 Operações de Planos de Assistência à Saúde 15- Outras Atividades Operacionais Pela Apropriação de Receita Pela Apropriação de Despesa 16- Registro da Taxa de Saúde Suplementar 17- Ressarcimento ao S.U.S. Pelo Valor da Obrigação com o S.U.S. Pela Liquidação do Débito 18- Operações entre Operadoras exceto Cooperativas 19- Operações entre Cooperativas (intercâmbio) 31

32 Operações de Planos de Assistência à Saúde 18- Operações entre Operadoras, exceto cooperativas Transferência de Responsabilidade - Atendimento Continuado - Repasse a Preço Preestabelecido - (1) a) Cedente - faturamento contra o beneficiário b) Cedente - emite doc. de repasse para a cessionária c) Cessionária - recebe doc de repasse assumido contratualmente d) Cedente - paga à Cessionária e) Cessionária - recebe a contraprestação assumida f) Cessionária - conhece o evento g) Cessionária- paga o evento ao seu prestador h) Cedente - recebe a informação da Cessionária do valor dos atendimentos feitos aos seus beneficiários, somente para registro (lançamentos simultâneos) 32

33 Operações de Planos de Assistência à Saúde Atendimento Eventual - Exceto Cooperativas (2) a) Cessionária - conhece a despesa com o serviço assistencial ao usuário da Cedente e emite cobrança pelo atendimento feito b) Cessionária- paga o evento ao seu prestador c) Cessionária - emite doc. de cobrança contra a Cedente referente ao adicional pelo serviço prestado, quando houver d) Cedente- reconhece o evento pelo valor do serviço prestado e) Cedente- reconhece o valor do adicional sobre o evento, se houver f) Cedente - paga o evento ao seu prestador g) Cedente - paga o valor adicional ao seu prestador h) Cessionária - recebe do Cedente 33

34 Operações de Planos de Assistência à Saúde (1)Atendimento continuado - neste caso um valor é transferido pela Cedente, detentora do contrato com o beneficiário, para a Cessionária independentemente do serviço ter sido prestado ou não, isto é, a Cessionária recebe o valor de acordo com o número de beneficiários da Cedente lotados na sua localidade, segundo um contrato entre ambas. (2) Atendimento eventual - trata-se de atendimento eventual por uma operadora (Cessionária) a um beneficiário do plano de saúde de outra operadora (Cedente). Neste caso, a Cedente deve considerar o atendimento como de um prestador de serviço conveniado e reconhecê-lo como evento. Já, a Cessionária está funcionando como simples prestadora de serviço (apesar de ser operadora) e tratará a operação de prestação de serviços não relacionados com seus planos de saúde, segregando, inclusive, os valores do evento e de qualquer adicional cobrado pelo serviço prestado. 34

35 Operações de Planos de Assistência à Saúde 19- Operações entre Cooperativas (intercâmbio) COOPERATIVAS - Transferência de Responsabilidade Atendimento Continuado - Repasse a Preço Preestabelecido (1) a) Cedente - faturamento contra o beneficiário b) Cedente - emite doc. de repasse para a cessionária c) Cessionária - recebe doc de repasse assumido contratualmente d) Cedente - paga à Cessionária e) Cessionária - recebe a contraprestação assumida f) Cessionária - conhece o evento g) Cessionária- paga o evento ao seu prestador h) Cessionária - informa à Cedente para registrar o valor dos atendimentos feitos aos seus beneficiários, somente para registro (lançamentos simultâneos pela cedente) 35

36 Operações de Planos de Assistência à Saúde (1)Atendimento continuado - neste caso um valor é transferido pela Cedente, detentora do contrato com o beneficiário, para a Cessionária independentemente do serviço ter sido prestado ou não, isto é, a Cessionária recebe o valor de acordo com o número de beneficiários da Cedente lotados na sua localidade, segundo um contrato entre ambas. 36

37 Operações de Planos de Assistência à Saúde COOPERATIVAS - Atendimento Eventual (2) a)cessionária - conhece a despesa com o serviço assistencial ao usuário da Cedente e emite cobrança pelo atendimento feito b) Cessionária- paga o evento ao seu prestador c) Cessionária - emite doc. de cobrança contra a Cedente referente ao adicional pelo serviço prestado, quando houver d) Cedente- reconhece o evento pelo valor do serviço prestado e) Cedente- reconhece o valor do adicional sobre o evento, se houver f) Cedente - paga o evento ao seu prestador g) Cedente - paga o adicional ao seu prestador h) Cessionária - recebe do Cedente 37

38 Operações de Planos de Assistência à Saúde (2) Atendimento eventual - trata-se de atendimento eventual por uma operadora (Cessionária) a um beneficiário do plane de saúde de outra operadora (Cedente). Neste caso, a Cedente deve considerar o atendimento como de um prestador de serviço conveniado e reconhece-lo como evento. Já, a Cessionária está funcionando como simples prestadora de serviço (apesar de ser operadora) e tratará a operação de prestação de serviços não relacionados com seus planos de saúde, segregando, inclusive, os valores do evento e de qualquer adicional cobrado pelo serviço prestado. 38

39 Operações de Planos de Assistência à Saúde Contraprestações e Eventos/Sinistros 39

40 Operações de Planos de Assistência à Saúde Contraprestações RN n 206, de 2 de dezembro de 2009 X Melhores Práticas Contábeis 40

41 Operações de Planos de Assistência à Saúde Contraprestações Item As Contraprestações Efetivas / Prêmios Ganhos devem ser apropriadas à receita considerando-se o período de cobertura do risco, pro rata dia, quando se tratarem de contratos com preços pré-estabelecidos. Nos contratos com preços pós-estabelecidos, a apropriação da receita deve ser registrada na data em que se fizerem presentes os fatos geradores da receita, de acordo com as disposições contratuais, ou seja, a data em que ocorrer o efetivo direito ao valor a ser faturado. 41

42 Operações de Planos de Assistência à Saúde Contraprestações a Receber (-) Faturamento Antecipado Item O Faturamento Antecipado caracteriza-se pela emissão por parte da operadora de faturas ou carnês de mensalidades, em antecipação ao período de cobertura do risco, devendo ser registrado, em todas as situações, na conta redutora de Contraprestações a Receber denominada Faturamento Antecipado, no Ativo Circulante, e, no início do período de cobertura do risco deve ser apropriado como receita ao resultado do período, pelo critério pro rata dia, em atenção ao princípio da competência. 42

43 Operações de Planos de Assistência à Saúde Contraprestações a Receber (-) Faturamento Antecipado (-) PPSC Deve ser constituída Provisão para Perdas Sobre Créditos - PPSC, decorrente da existência de perdas por inadimplência. 43

44 PPSC para Operações Diversas de Planos de Assistência à Saúde Para os créditos de operações não relacionadas com planos de assistência à saúde da própria operadora, em havendo pelo menos uma parcela vencida do contrato há mais de 90 (noventa) dias, a totalidade do crédito desse contrato deve ser provisionada. Créditos a Receber (em geral) (-) PPSC Regra Geral: Deve ser constituída Provisão para Perdas Sobre Créditos - PPSC, decorrente da existência de perdas por inadimplência. 44

45 Operações de Planos de Assistência à Saúde Provisão para Perdas Sobre Créditos - PPSC As operadoras de Planos de Assistência à Saúde devem constituir a PPSC de acordo com os seguintes critérios: Nos planos individuais com preço pré-estabelecido, em havendo pelo menos uma parcela vencida do contrato há mais de 60 (sessenta) dias, a totalidade do crédito desse contrato deve ser provisionada; Para todos os demais planos, em havendo pelo menos uma parcela vencida do contrato há mais de 90 (noventa) dias, a totalidade do crédito desse contrato deve ser provisionada; Para os créditos de operações não relacionadas com planos de saúde de assistência à saúde da própria operadora, em havendo pelo menos uma parcela vencida do contrato há mais de 90 (noventa) dias, a totalidade do crédito desse contrato provisionada. 45

46 Operações de Planos de Assistência à Saúde VALOR RECUPERÁVEL DO ATIVO (CPC 01) 46

47 Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 01 Redução ao Valor Recuperável de Ativos O objetivo do Pronunciamento Técnico CPC 01 Redução ao Valor Recuperável de Ativos é definir procedimentos visando a assegurar que os ativos não estejam registrados contabilmente por um valor superior àquele passível de ser recuperado no tempo por uso nas operações da entidade ou em sua eventual venda. Caso existam evidências claras de que os ativos estão registrados por valor não recuperável no futuro, a entidade deverá imediatamente reconhecer a desvalorização, por meio da constituição de provisão para perdas. 47

48 Operações de Planos de Assistência à Saúde VALOR RECUPERÁVEL DO ATIVO A Provisão para Perdas Sobre Créditos - PPSC vai ao encontro das melhores práticas contábeis e do processo de convergência às normas internacionais de Contabilidade. Os benefícios econômicos futuros devem ser ajustados ao valor que realmente se tem a expectativa de receber. 48

49 Operações de Planos de Assistência à Saúde Eventos/Sinistros 49

50 Operações de Planos de Assistência à Saúde Eventos/Sinistros INSTRUÇÃO NORMATIVA - IN Nº 32, de 11 de SETEMBRO de 2009 DA DIRETORIA DE NORMAS E HABILITAÇÃO DAS OPERADORAS Regulamenta o procedimento de reconhecimento contábil dos valores referentes à Provisão de Sinistros a Liquidar e Eventos a Liquidar com Operações de Assistência à Saúde. 50

51 Plano de Contas da ANS - nova versão Eventos/Sinistros Conhecidos ou Avisados Item Os Eventos/Sinistros Conhecidos ou Avisados Devem ser apropriados à despesa, considerando-se a data de apresentação da conta médica, do aviso pelos prestadores ou do Aviso de Beneficiários Identificados - ABI, pelo seu valor integral, no primeiro momento da identificação da ocorrência da despesa médica. 51

52 Plano de Contas da ANS - nova versão Item Os Eventos/Sinistros Conhecidos ou Avisados identificação da ocorrência da despesa médica é qualquer tipo de comunicação estabelecida entre o prestador e a própria operadora, ou terceiro que preste serviço de intermediação de recebimento de contas médicas à operadora, que evidencie a realização de procedimento assistencial a beneficiário da operadora. 52

53 Plano de Contas da ANS - nova versão Item Os Eventos/Sinistros Conhecidos ou Avisados =Ressarcimento ao SUS= O ressarcimento ao SUS deve ser contabilizado como eventos/sinistros no momento do recebimento dos avisos de beneficiários identificados - ABIs, observando os critérios definidos pela Resolução Normativa Conjunta nº 3, de 19 de outubro de 2010, e atentando-se para a correta conta de passivo não circulante que, por este plano de contas, é a /

54 Plano de Contas da ANS - nova versão Ressarcimento ao SUS Registro contábil (IN DIOPE/DIDES nº03) Provisão de Eventos a Liquidar SUS ABIs provisão baseada em % histórico GRUs passivo com valor e data definidos 54

55 Plano de Contas da ANS - nova versão Ressarcimento ao SUS Registro contábil (IN DIOPE/DIDES nº03) Provisão de Eventos a Liquidar SUS ABIs provisão baseada em % histórico GRUs passivo com valor e data definidos 55

56 Plano de Contas da ANS - nova versão Eventos/Sinistros é uma Provisão Técnica. Provisão de Eventos/Sinistros a Liquidar 56

57 Provisões Técnicas RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 209, de 22/ RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 209: Dispõe sobre os critérios de manutenção de Recursos Próprios Mínimos, Dependência Operacional e constituição de Provisões Técnicas Art. 9º As OPS deverão constituir, mensalmente, atendendo às boas práticas contábeis: I - Provisão de Eventos/Sinistros a Liquidar, para garantia de eventos/sinistros já ocorridos, registrados contabilmente e ainda não pagos; II - Provisão para Eventos/Sinistros Ocorridos e Não Avisados PEONA, para fazer frente ao pagamento dos eventos/sinistros que já tenham ocorrido e que não tenham sido registrados contabilmente pela OPS; III - Provisão para Remissão, para garantia das obrigações decorrentes das cláusulas contratuais de remissão das contraprestações/prêmios referentes à cobertura de assistência à saúde, quando existentes, sendo de constituição obrigatória a partir da data da efetiva autorização; e IV outras Provisões Técnicas 57

58 Plano de Contas da ANS Provisões Técnicas das Operações de Assistência à Saúde RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 209, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2009 Dispõe sobre os critérios de manutenção de Recursos Próprios Mínimos, Dependência Operacional e constituição de Provisões Técnicas a serem observados pelas operadoras de planos privados de assistência à saúde. Provisões Técnicas Provisão para Eventos/Sinistros Ocorridos e Não Avisados - PEONA; Provisão de Sinistros/Eventos a Liquidar; Provisão para Remissão/ Outras Provisões 58

59 Plano de Contas da ANS - nova versão Provisão de Eventos Ocorridos e Não Avisados (PEONA) X Melhores Práticas Contábeis 59

60 Plano de Contas da ANS - nova versão Provisão de Eventos Ocorridos e Não Avisados (PEONA) Item O fato gerador da despesa é o atendimento ao beneficiário. Quando esse atendimento ocorrer sem o conhecimento da Operadora, o reconhecimento da despesa será feito com a constituição da melhor estimativa, por meio de Provisão. Há regras estabelecidas. 60

61 Plano de Contas da ANS Provisões Técnicas de Operações de Assistência à Saúde As provisões técnicas devem ser calculadas e contabilizadas mensalmente, em obediência ao Princípio de Competência, lastreadas, obrigatoriamente, por ativos garantidores, nos moldes da regulamentação vigente. Provisão de Eventos/Sinistros a Liquidar Provisão de Eventos Ocorridos e Não Avisados (PEONA) 61

62 Plano de Contas da ANS Provisões Técnicas de Operações de Assistência à Saúde RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 227, de 19 de agosto de 2010 Dispõe sobre a constituição, vinculação e custódia dos ativos garantidores das Provisões Técnicas, especialmente da Provisão de Eventos / Sinistros a Liquidar e altera a Resolução Normativa nº 209, de 22 de dezembro de Provisão de Eventos/Sinistros a Liquidar Provisão de Eventos Ocorridos e Não Avisados (PEONA) 62

63 Plano de Contas da ANS Provisões Técnicas de Operações de Assistência à Saúde RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 227, de 19 de agosto de 2010 Provisão de Eventos/Sinistros a Liquidar Art. 2 A Provisão de Eventos/Sinistros a Liquidar deve ser lastreada por ativos garantidores. SEGREGAÇÃO (corte 30 dias da conta médica) Art. 4º As operadoras deverão encaminhar, por meio do Documento de Informações Periódicas das Operadoras - DIOPS, a composição do saldo da Provisão de Eventos/Sinistros a Liquidar entre eventos/sinistros avisados nos últimos 30 dias e os eventos/sinistros avisados a mais de 30 dias. 63

64 Provisão de Sinistros/Eventos a Liquidar RN 227/2010 RN nº 227, de 19 de agosto de 2010 Dispõe sobre a constituição, vinculação e custódia dos ativos garantidores das Provisões Técnicas, especialmente da Provisão de Eventos / Sinistros a Liquidar. 64

65 Provisão de Sinistros/Eventos a Liquidar RN nº 227/2010 de 19 de agosto de 2010 Art. 4º As operadoras deverão encaminhar, por meio do Documento de Informações Periódicas das Operadoras - DIOPS, a composição do saldo da Provisão de Eventos/Sinistros a Liquidar entre eventos/sinistros avisados nos últimos 30 dias e os eventos/sinistros avisados a mais de 30 dias. Art. 5º As informações previstas nos artigos 3º e 4º deverão ser objeto de Relatório de Procedimento Pré Acordado emitido por auditor independente registrado na Comissão de Valores Mobiliários - CVM, nos termos de Instrução Normativa a ser emitida pela DIOPE.. Segregação em duas parcelas até 30, e maior 30 dias. 65

66 Plano de Contas ANS - nova versão Penalidades Provisões Técnicas e Ativos Garantidores Penalidades Consignadas nos Arts. 51 ao 54 da RN Nº 124, de 30 de março de 2006 () Provisões Técnicas, Fundos e Provisões Vinculação de Ativos Garantidores Inadequação ou Insuficiência de Ativos Garantidores 66

67 Penalidades Plano de Contas ANS RN Nº 124, de 30 de março de 2006 Constituição de Provisões Técnicas Art. 51. Deixar de constituir as provisões técnicas estabelecidas pela regulamentação da ANS: Sanção advertência; multa de R$ ,00. Parágrafo único. Se constituídas as provisões técnicas de forma insuficiente: Sanção advertência; multa de R$ ,00. 67

68 Penalidades Plano de Contas ANS RN Nº 124, de 30 de março de 2006 Art. 52. Deixar de cumprir as regras referentes a aplicação, registro e disponibilidade dos bens garantidores das provisões técnicas, fundos e provisões: Sanção advertência; multa de R$ ,00. Vinculação de Ativos Garantidores Art. 53. Deixar de vincular à ANS os ativos necessários à garantia das provisões técnicas constituídas: Sanção advertência; multa de R$ ,00. 68

69 Penalidades Plano de Contas ANS RN Nº 124, de 30 de março de 2006 Art. 54. Vincular à ANS, de forma inadequada, os ativos necessários à garantia das provisões técnicas constituídas: Sanção advertência; multa de R$ ,00. Parágrafo único. Se os ativos de que trata o caput deste artigo forem insuficientes: Sanção advertência; multa de R$ ,00. 69

70 Plano de Contas da ANS - nova versão INTERCÂMBIO Nas operações de plano de saúde realizadas entre operadoras Não Utilizar valor líquido nos intercâmbios. 70

71 Procedimentos Previamente Acordados - PPA Auditoria Independente PPA Procedimentos Previamente Acordados (IN DIOPE 45) Questionário 71

72 Procedimentos Previamente Acordados - PPA RN nº 247, de 25 de fevereiro de 2011; IN DIOPE nº 45, de 25 de fevereiro de Há dois tipos de Relatórios de PPA. 72

73 Procedimentos Previamente Acordados - PPA Relatório de Procedimentos Previamente Acordados (1º Semestre) RN nº 173, de 10 de julho de 2008 Atualizada pela RN nº 238, de 3 de novembro de Art. 2º-A As operadoras de planos de saúde ficam obrigadas a enviar eletronicamente, em conjunto com o DIOPS/ANS, a partir de junho de 2011, Relatório de Procedimentos Previamente Acordados sobre as informações econômico-financeiras transmitidas, elaborado por auditor independente registrado na Comissão de Valores Mobiliários - CVM. 1º A obrigação prevista no caput refere-se apenas às informações do segundo trimestre de cada exercício. 2º O Relatório de Procedimentos Previamente Acordados deve, também, ser arquivado em meio físico e mantido à disposição da ANS pelo prazo de 5 (cinco) anos. 73

74 Procedimentos Previamente Acordados PPA Provisão de Eventos / Sinistros a Liquidar RN nº 227, de 19 de agosto de Dispõe sobre a constituição, vinculação e custódia dos ativos garantidores das Provisões Técnicas, especialmente da Provisão de Eventos / Sinistros a Liquidar. Periodicidade Provisão de Eventos / Sinistros a Liquidar: Trimestral 74

75 Procedimentos Previamente Acordados - PPA RN nº 227, de 19 de agosto de 2010 Art. 3º As operadoras ficam obrigadas a manter, à disposição da ANS, registros auxiliares, mensais, que contenham, por credor, a data de aviso e o saldo da Provisão de Eventos/Sinistros a Liquidar pelo prazo de 5 anos. Art. 4º As operadoras deverão encaminhar, por meio do Documento de Informações Periódicas das Operadoras - DIOPS, a composição do saldo da Provisão de Eventos/Sinistros a Liquidar entre eventos/sinistros avisados nos últimos 30 dias e os eventos/sinistros avisados a mais de 30 dias. Art. 5º As informações previstas nos artigos 3º e 4º deverão ser objeto de Relatório de Procedimento Pré Acordado emitido por auditor registrado na Comissão de Valores Mobiliários - CVM, nos termos de Instrução Normativa a ser emitida pela DIOPE. 75

76 Procedimentos Previamente Acordados - PPA RN nº 247, de 25 de fevereiro de 2011; IN DIOPE nº 45, de 25 de fevereiro de IN/DIOPE 45 Regulamenta o disposto no 3º do art. 2º-A da Resolução Normativa RN nº 173/2008, e o disposto no art. 5º da Resolução Normativa RN n.º 227/2010, quanto ao Relatório de Procedimentos Previamente Acordados PPA exigido. 76

77 Procedimentos Previamente Acordados - PPA Relatórios de Auditoria PPA Procedimentos Previamente Acordados (IN DIOPE 45) Há dois Questionários: ANEXO I PROVISÃO EVENTOS/SINISTROS ANEXO II Informações econômicofinanceiras 77

78 Procedimentos Previamente Acordados - PPA IN DIOPE nº 45, de 15 de dezembro de 2010 Regulamenta o disposto no 3º do art. 2º-A da Resolução Normativa RN nº 173, de 10 de julho de 2008, e alterações posteriores, e o disposto no art. 5º da Resolução Normativa RN nº 227, de 19 de agosto de 2010, quanto ao Relatório de Procedimentos Previamente Acordados PPA exigido. 78

79 Procedimentos Previamente Acordados - PPA IN DIOPE nº 45, de 15 de dezembro de º O Anexo I trata dos procedimentos previamente acordados sobre a Provisão de Eventos/Sinistros a Liquidar a ser informada no DIOPS/ANS (Financeiro), conforme previsto na Resolução Normativa RN nº 227, de º O Anexo II trata dos procedimentos previamente acordados sobre as demais informações econômicofinanceiras a serem informadas no DIOPS/ANS (Financeiro), segundo a previsão da Resolução Normativa RN nº 173, de 2008, e suas alterações. 79

80 Procedimentos Previamente Acordados - PPA IN DIOPE nº 45, de 15 de dezembro de 2010 Art. 3º O Relatório de PPA com os procedimentos definidos no Anexo I deve ser enviado, eletronicamente, em conjunto com o DIOPS/ANS trimestral, a partir do primeiro trimestre do exercício social de 2011, inclusive. Art. 4º O Relatório de PPA com os procedimentos definidos no Anexo II deve ser enviado, eletronicamente, em conjunto com o DIOPS/ANS, exclusivamente sobre as informações referentes ao segundo trimestre de cada exercício social, a partir de 2011, inclusive. 80

81 Avaliação de Imóveis Súmula 18 IN DIOPE nº 47/

82 Avaliação de Imóveis Súmula 18 / 2011 entendimento vinculativo: 1- Na contabilização no Plano de Contas Padrão da ANS, em relação ao Ativo Imobilizado e à Propriedade para Investimento, não é permitida a opção pelo custo atribuído (deemed cost) na aplicação inicial, contida no ICPC É vedado às operadoras de planos privados de assistência à saúde modificar o custo de aquisição do seu Ativo Imobilizado bem como das Propriedades para Investimento. 82

83 Perspectivas Agregação de normativos por assunto Simplificação do Elenco de Contas Revisão do Quadro de Idade de Saldo Revisão da IN 3 (conjunta) Revisão dos questionários PPA Cadastro de Auditores Instrução CVM

84 Instrução CVM 308/1999 Serviços de Auditoria (Audiência Pública) Comitê de Auditoria Estatutária 10 anos Outros 5 anos 84

85 Diretoria de Normas e Habilitação de Operadoras (DIOPE) Gerência-Geral de Acompanhamento e Mercado (GGAME) Gilberto Pessoa Especialista em Regulação

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