FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DA EDUCAÇÃO INFANTIL. Cristiane de A. F. Ribeiro Fonoaudióloga (14) cristiane.afribeiro@yahoo.com.
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- Manoel Paiva Almada
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1 FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DA EDUCAÇÃO INFANTIL Cristiane de A. F. Ribeiro Fonoaudióloga (14) cristiane.afribeiro@yahoo.com.br
2 Quem está educando as crianças? As Instituições de Educação Infantil? A Família?
3 Quando observamos nossas crianças, nos perguntamos: quem são as crianças de hoje?
4 EDUCAÇÃO INFANTIL É a Primeira Etapa da Educação Básica. Oferecida em Creche 0 a 3 anos Pré-Escola 4 a 5 anos
5 HISTÓRICO DA EDUCAÇÃO INFANTIL
6 1900
7 HOSPITAIS Roda dos Expostos
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9 CRECHE PARA FILHOS DE OPERÁRIOS
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11 CRECHE VINCULADA À ADMINISTRAÇÃO DA SECRETARIA DA SAÚDE
12 1980
13 A Constituição de 1988 definiu a Creche e a Préescola como direito da família e dever do Estado
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15 A Secretaria da Educação assume a Educação Infantil e apresenta grandes Propostas Pedagógicas para o atendimento de crianças
16 A IDEIA DE INFÂNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
17 1ª. Identidade: Criança-adulto ou Infância negada
18 2ª. Identidade: Criança filho-aluno ou criança institucionalizada
19 3ª. Identidade: Criança sujeito social ou sujeito de direito
20 Aspectos norteadores para a organização e funcionamento de Instituições de Educação Infantil
21 OBJETIVOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL - Construir autonomia. - Desenvolver e valorizar hábitos de cuidado com a própria saúde e bem-estar. - Fortalecer a auto-estima e ampliar gradativamente as possibilidades de comunicação e interação social da criança. - Brincar, expressando emoções, sentimentos, pensamentos, desejos e necessidades.
22 CUIDAR Voltado para os cuidados das crianças: - Higiene; - Sono; - Alimentação.
23 EDUCAR Voltado para a construção do conhecimento e sua aplicação no diaa-dia.
24 ROTINA DA EDUCAÇÃO INFANTIL - Processos de Adaptação/Inserção e acolhimento; - Roda da Conversa; - Momentos de Cuidado e Estimulação; - Momentos da Refeição; - Momentos de Repouso/sono.
25 ROTINA DA EDUCAÇÃO INFANTIL Dentro da Rotina da Educação Infantil tem que se pensar em: - Atividades Permanentes; - Atividades Diversificadas; - Trabalho com Projetos. (falamos de Modalidades Organizativas)
26 ROTINA DA EDUCAÇÃO INFANTIL Também interfere na Rotina da Educação Infantil a forma como o professor organiza o ESPAÇO e utiliza os RECURSOS MATERIAIS disponíveis.
27 O que é aprendizagem?
28 A aprendizagem é um processo integrado que provoca uma transformação qualitativa na estrutura mental daquele que aprende. Essa transformação leva a uma alteração da conduta de um indivíduo.
29 De acordo com dados publicados regularmente pelo INEP, devemos ter atualmente, uma população de mais de 40 milhões de crianças e jovens compondo o universo de estudantes do ensino elementar.
30 Deste total, mais de 25 milhões estão cursando as quatro séries iniciais, em sua grande maioria atendidas pela rede escolar pública.
31 Considerando-se o desempenho escolar desse grande número de alunos, estimase que cerca de 40%, ou mais, estão tendo dificuldades significativas de aprendizagem.
32 Porém, o que é mais agravante, é que os demais alunos (60%), embora não sejam considerados como portadores de dificuldades, estão apresentando, em sua maioria, um desempenho escolar abaixo do esperado, ou seja, não estão aprendendo.
33 Esses fatos preocupantes a respeito de nossa realidade educacional levam-nos a questionar: o que estaria provocando essa situação?
34 FATORES A CONSIDERAR NO DIAGNÓSTICO DOS PROBLEMAS DE APRENDIZAGEM NEUROLÓGICOS PEDAGÓGICOS EMOCIONAIS AFETIVOS COGNITIVOS SOCIAIS/CULTURAIS
35 Será que todos os alunos têm, verdadeiramente, algum problema de aprendizagem? Ou, a maior parte deles, apresenta o que podemos denominar de dificuldades de aprendizagem ou dificuldades acadêmicas?
36 O aluno com problema de verdade São aqueles alunos com graus variáveis de reais dificuldades de aprendizagem, porque apresentam alterações de alguma ordem em seu desenvolvimento (disfunções ou lesões neurológicas). Considera-se que esses alunos apresentam necessidades educacionais especiais. De acordo com os dados do INEP (2002), essa população corresponderia a cerca de 8% dos alunos.
37 Total de Alunos 40 milhões Séries Iniciais 25 milhões Com dificuldade 40% Com baixo desempenho 60% Problemas Neurológicos
38 Alterações neurológicas - DISFUNÇÕES - LESÕES
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40 O BRINCAR A brincadeira é a atividade essencial da criança. É uma ação que ocorre no plano da representação (ou seja, ter imagem mental e conseguir tornar presente, algo ausente), isto implica que aquele que brinca tenha o domínio da LINGUAGEM SIMBÓLICA. Para brincar é preciso apropriar-se de elementos da realidade e atribuir-lhes novos significados.
41 FORMAS DE REPRESENTAÇÃO - FALA: incluindo gestos e expressões; - JOGO SIMBÓLICO (faz de conta); - DESENHO; - ESCRITA.
42 Para entendermos a evolução da representação, precisamos estudar o desenvolvimento da criança: - Desenvolvimento da fala; - Desenvolvimento do nível cognitivo; - Desenvolvimento do jogo simbólico; - Desenvolvimento da leitura e escrita.
43 Vamos começar pelo COGNITIVO. Diferença entre Cognitivo e Inteligência.
44 DESENVOLVIMENTO COGNITIVO PARTE 1
45 Piaget vê a criança tentando descobrir o mundo lidando ativamente com pessoas e objetos construindo estruturas mentais
46 Estágios do Pensamento segundo Piaget sensório-motor pré-operatório operações concretas operações formais 0 a 2 anos 2 a 7 anos 7 a 12 anos 12 anos em diante
47 Sensório Motor 0 a 2 anos
48 FASES DO SENSÓRIO MOTOR 1ª. Fase 0 a 1 mês 2ª. Fase 3ª. Fase 4ª. Fase 5ª. Fase 6ª. Fase 1 a 4 meses 4 a 8 meses 8 a 12 meses 12 a 18 meses 18 a 24 meses
49 Descobrem novas habilidades 0 1 mês
50 Reações circulares primárias 1 4 meses
51 Relaxam a musculatura...
52 Necessidade de colocar o bebê em várias posições...
53 Reações circulares secundárias 4 8 meses
54 As crianças já devem estar sentando...
55 Permanência do Objeto 8 12 meses
56 Experimentação Ativa meses
57 Começam a andar...
58 Descobrem novos mundos...
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60 Representação Simbólica meses
61 Jogo simbólico A criança tem capacidade de construir imagem mental.
62 Pré-Operatório 2 a 7 anos
63 Pré-Operatório 2 a 7 anos DIVIDIDO EM: Pré Conceitual 2 a 4 anos Intuitivo 4 a 7 anos
64 Pré-Conceitual 2 a 4 anos
65 Desenvolvem a Linguagem
66 Egocentrismo
67 O jogo simbólico se concretiza neste período com as condutas simbólicas.
68 Nomeia as cores
69 Constroem conceitos: Perto/longe Grande/pequeno Cheio/vazio Etc...
70 Intuitivo 4 a 7 anos
71 Querem saber o por quê das coisas
72 Iniciam pensamento Lógico
73 Classifica objetos segundo critérios
74 Faz seriação de objetos
75 Conseguem representar através do Desenho
76 DESENVOLVIMENTO DESENHO PARTE 2
77 Linguagem do desenho: O desenho é uma das formas de expressão da criança. O desenho evolui de acordo com o nível de desenvolvimento cognitivo, representação mental e também coordenação motora fina.
78 Níveis de Desenho Rabisco Garatuja Garatuja nomeada Fechando Forma Diagrama Pré-esquema Esquema
79 AMOSTRAS DE DESENHOS
80 AMOSTRAS DE DESENHOS
81 AMOSTRAS DE DESENHOS
82 AMOSTRAS DE DESENHOS
83 Querem ter novas visões
84 Operatório Concreto 7 a 12 anos
85 Diminuição do Egocentrismo
86 Trabalham em equipe
87 Pensamento Concreto, podem aprender a ler e a escrever
88 Novos agrupamentos e regras
89 Aumento do pensamento Lógico
90 Apresenta capacidade de conservar
91 Operatório Formal 12 anos em diante
92 Encontram se no: Nível de Abstração
93 DESENVOLVIMENTO LINGUAGEM ESCRITA (processos de ler e escrever) PARTE 3
94 ALFABETIZAR É a possibilidade de construir a escrita alfabética e as habilidades de utilizá-la para ler e escrever.
95 Característica da Escrita Alfabética deve haver a relação entre:
96 Sistema alfabético de escrita T Á X I /t/ /a/ /k/ /i/ /s/ /i/ T A K I S I
97 Níveis de Escrita Icônico (não diferencia desenho de escrita) Não Icônico: (diferencia desenho de escrita) - Pré-silábico I (usa signos) - Pré-silábico II (usa letras) eixo quantitativo/qualitativo Silábico (uma letra para cada sílaba - sem e com valor sonoro) Silábico-alfabético (sílaba quase completa) Alfabético (relação letra/som) Ortográfico (reconhecimento de regras na relação letra/som)
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105 Exemplo de Rota Lexical Corte as f utas em p daç s pequ os. Pe ei e o aç ar. C rte o pã em p acin os, a resce te l ite fervi o, t pe e d ixe emb er bem. Quan o e tiv r m cio, e mag e-o b m com uma col r de p u, j nte-lhe os o os ba idos, as frut s t das, a mar rina d retida, o su o e as r spas de lara a, a ca nela e o ru e mist re b m. Un e uma for a com argari a, polv he-a com açúc r, l ve para c inhar em ban -mar a por ap oxim me te 30 m n tos. V ifiq e se es á cozi o e d ixe esfr r. D enf rme e sir a.
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108 Exemplo de Rota Fonológica A te per tu as m ito bai as s gaz s so rem a ter ç es mui o mai r s do q e as e erg as tér icas, e o si t ma es á c nfi ado a um, ou m is exa am nte, a p uc s sta os de b ixa ene g a. Aq i, e per mos ue a disc et za da d scriç o da en rgi q ânti a se a ev den e no c mport men o do s ste a. Qua do a t mp ra ura ume ta, ma s e ais est dos t rna -se te mica em e ces ív is, a disc et za t rna- e ca a ez me os i por ant e o s stem a roxim -se do c mpor am nto c áss co.
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110 Muito Obrigada!
Fonte: www.cantocidadao.org.br/.../blog/criancas.jpg
5. Estágio pré-operatório (2 a 6 anos) Fonte: www.cantocidadao.org.br/.../blog/criancas.jpg Esse período é marcado pela passagem da inteligência sensório-motora para a inteligência representativa. A criança
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