O DIÁLOGO, EM CONTRAPOSIÇÃO AO AUTORITARISMO, PARA UMA EDUCAÇÃO PARA A PAZ NA PERSPECTIVA DE PAULO FREIRE
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- Victoria Soares Belém
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1 O DIÁLOGO, EM CONTRAPOSIÇÃO AO AUTORITARISMO, PARA UMA EDUCAÇÃO PARA A PAZ NA PERSPECTIVA DE PAULO FREIRE Resumo CITTOLIN, Simone Francescon 1 - UTFPR CLARO, Ana Lucia de Araújo 2 - IESM Grupo de Trabalho: Violência nas Escolas Agência financiadora: não contou com financiamento Este trabalho tem por objetivo discutir a importância do diálogo, em contraposição ao autoritarismo, para uma Educação para a Paz na perspectiva do pensamento educacional de Paulo Freire. A fim de fundamentar a discussão, inicialmente o texto apresenta conceitos de paz e educação para a paz à luz de autores como Jares (2002), Andrade (2005), David (2006) e de documentos da UNESCO (1995, 1999), para posteriormente explorar o significado de diálogo na perspectiva de Paulo Freire, dialogando com estudiosos desse educador e da Educação para a paz como, além dos já mencionados, Freire (2006) e Bartlett (2008) e com obras do próprio Paulo Freire (1987, 1996). Nessa discussão, entende-se o diálogo como fator preponderante na resolução de conflitos que devem ser resolvidos de forma não-violenta, em uma convivência em que prevaleça o carinho, a compaixão e a tolerância, proporcionando assim, segundo os estudiosos estudados, a base para uma Pedagogia da Educação para a Paz, que mostre as práticas sociais injustas, incentive a colaboração, a tolerância com o diferente, o espírito de justiça e solidariedade. Para Freire, no entanto, isso somente é possível através de uma educação problematizadora, da qual o diálogo é componente chave, que encoraja os alunos a se tornarem ativos em pensar sobre e agir sobre seus mundos. A partir da discussão apresentada, afirma-se que o diálogo se constitui, na teorização de Freire, a base de uma educação problematizadora em que, ao contrário do modelo autoritário, educador e educando realizam juntos uma leitura crítica do mundo, empenhando-se na transformação constante da realidade, em busca da paz e da justiça social. Palavras-chave: Educação. Educação para a paz. Diálogo. Educação problematizadora. Autoritarismo. 1 (autor) Professora da Universidade Tecnológica Federal do Paraná Câmpus Toledo e Aluna do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Tuiuti do Paraná. 2 (co-autor) Graduada em pedagogia pela Universidade Estadual do Piauí-UESPI, especialista em Supervisão/Coordenação pedagógica pela Pontifícia Universidade Católica de Belo Horizonte MG - PUC. Professora do Instituto de Ensino Superior Múltiplo e Mestranda em Educação pela Universidade Tuiuti do Paraná.
2 28398 Introdução A trajetória profissional e existencial de Paulo Freire foi profundamente marcada pela preocupação com a efetivação de um processo educativo, com base no diálogo, que além de promover o acesso aos conhecimentos humanos acumulados, propiciasse a libertação da consciência humana, de tal forma que a emancipação do sujeito possa lhe fornecer plenas condições de atuar em seu contexto social promovendo as transformações necessárias para a sua permanente construção e humanização. Discutir o diálogo para uma Educação para a Paz na perspectiva do pensamento educacional de Paulo Freire não é tarefa fácil, uma vez que o educador não tem escritos específicos sobre o tema. No entanto, a discussão se torna fundamental pela relação umbilical que suas profundas discussões sobre diversidade, conflito, diálogo, relações humanas e transformação social têm com a Educação para a Paz. A fim de fundamentar a discussão, inicialmente apresentaremos conceitos de paz e educação para a paz à luz de autores como Jares (2002), Andrade (2005), David (2006) e de documentos da UNESCO (1995, 1999), para que tenhamos uma visão global dos amplos objetivos da Educação para a Paz. Em seguida, o texto explorar o significado de diálogo na perspectiva de Paulo Freire, dialogando com estudiosos desse educador e da Educação para a paz como, além dos já anteriormente mencionados, Freire (2006) e Bartlett (2008) e com obras do próprio Paulo Freire (1987, 1996). Tanto os estudiosos mencionados quanto Paulo Freire apontam o diálogo como fator preponderante na resolução de conflitos que devem ser resolvidos de forma não-violenta, em uma convivência em que prevaleça o carinho, a compaixão e a tolerância, proporcionando assim, a base para uma Pedagogia da Educação para a Paz, que mostre as práticas sociais injustas, incentive a colaboração, a tolerância com o diferente, o espírito de justiça e solidariedade. Para Freire, no entanto, isso somente é possível através de uma educação problematizadora, da qual o diálogo é componente chave, que encoraja os alunos a se tornarem ativos em pensar sobre e agir sobre seus mundos, em busca da paz. Nesse sentido, objetivamos enfatizar a importância do diálogo, em contraposição ao autoritarismo, para uma Educação para a Paz, que tem por finalidade a transformação social, superando a violência e instaurando a justiça social.
3 28399 Conceito de Paz e Educação para a Paz De acordo com David (2006), seis significados de paz são geralmente convencionados por muitos pesquisadores sobre paz: a paz como ausência de guerra; paz como justiça e desenvolvimento; a paz como o respeito e tolerância entre as pessoas; a paz como equilíbrio na e com a ecosfera; paz interior (paz de espírito); e paz como "integridade". Para Jares (2002), a paz é o contrário de violência e afeta diretamente a vida do ser humano. A paz, que está nos níveis interpessoal, intergrupal, nacional e internacional, se caracteriza pela ausência de violência e pela presença de justiça e igualdade. Nessa direção aponta para uma ideia chave quando diz que a paz nega a violência, não os conflitos, que fazem parte da vida. (JARES, 2002, p. 132) Não há paz isoladamente, e se essa é concebida como um resultado das relações humanas, não pode ser entendida como ausência de conflitos, mas ao contrário, entende-se que o conflito, por ser inerente às relações sociais, é também, integrante das relações pacíficas, uma vez que a paz comporta diferenças, divergências e mesmo oposições, as quais não são, necessariamente, causa de separação ou rompimento dos vínculos sociais. Percebese, desse modo, a importância da educação para a paz pelo prisma relacional, em que tanto práticas quanto valores são dirigidos para a consecução de relações em que os conflitos sejam ocasião de acordos, de diálogo e de troca. (ANDRADE,2005) Para que tenhamos uma visão global dos amplos objetivos da Educação para a Paz, é necessário que nos reportemos à Declaração da UNESCO de 1995, em Paris, sobre Educação para a Paz, direitos humanos e democracia. A declaração apresenta como objetivo final da educação para a paz, o desenvolvimento em cada indivíduo de um senso de valores universais e tipos de comportamento nos quais uma cultura de paz se baseia. A educação deve desenvolver a capacidade de resolução de conflitos de forma não-violenta. Deve, portanto, promover também o desenvolvimento da paz interior na mente dos alunos, para que eles possam estabelecer mais firmemente as qualidades de tolerância, a compaixão, a partilha e carinho. Mas em que constitui a Cultura da Paz mencionada anteriormente na Declaração da UNESCO? A Cultura da Paz, segundo a própria UNESCO (1999),
4 28400 constitui dos valores, atitudes e comportamentos que refletem o respeito à vida, à pessoa humana e à sua dignidade, aos direitos humanos entendidos em seu conjunto, interdependentes e indissociáveis. Viver em uma cultura de paz significa repudiar todas as formas de violência, especialmente a cotidiana, e promover os princípios da liberdade, justiça, solidariedade e tolerância, bem como estimular a compreensão entre os povos e as pessoas. Na sequência veremos que é nesse sentido que Paulo Freire entende o diálogo, como fator preponderante na resolução de conflitos que devem ser resolvidos de forma não-violenta em uma convivência em que prevaleça o carinho, a compaixão e a tolerância. Paulo Freire e a Educação para a Paz Paulo Freire, um dos mais conhecidos e mais influentes teóricos da educação do século XX, apesar de não ter escritos específicos sobre a Paz, teve impacto incalculável na Educação para a Paz pelas profundas discussões sobre diversidade, conflito, diálogo, relações humanas e transformação social. O pensamento de Paulo Freire é definido como uma das bases para a Educação para a Paz, pois toda a história de vida do educador esteve voltada para a ideia de um mundo melhor, dito de outra forma, de um mundo de Paz. Sua insistência no diálogo proporciona a base para a pedagogia da Educação para a Paz. (BARTLETT, 2008) Não foi por acaso que Paulo Freire foi contemplado com o Prêmio UNESCO de Educação para a Paz, em 1986, e foi indicado para o Prêmio Nobel da Paz em Ana Maria Freire (2006, p. 338) declara que, foi pela sua postura de coerência impregnada de generosidade, mansidão e respeito diante das diferenças étnicas, religiosas, políticas; por sua tolerância autêntica diante das diversidades de posturas e leituras de mundo culturais dos homens e mulheres no mundo; por seu comportamento de cuidado ético com as vidas; por sua luta incessante pela Paz através da sua compreensão de educação para a autonomia e libertação. Então, quando falamos de Paulo Freire, de que Educação para a Paz estamos falando? Falamos de uma Paz percebida no contexto da mediação dos conflitos através do diálogo, e portanto, na prevenção de violências e na superação das injustiças sociais. Para Paulo Freire, citado em Freire (2006), A Paz se cria, se constrói na e pela superação das realidades sociais perversas. A Paz se cria, se constrói na construção incessante da justiça social. Segundo o entendimento desse educador, a Paz, então, se antagoniza com as injustiças e tem como seu adversário a Guerra.
5 28401 A Paz, segundo Paulo Freire, nos assegura momentos de bem-estar e de esperança para um futuro melhor. A Paz é uma ruidosa alegria, que nos mobiliza para a fraternidade e busca da felicidade. (FREIRE, 2006, p. 389) A Paz em que prevalece o cuidado com o humano e o planeta que nos abriga, e que, através da verdadeira tolerância, possibilita às vidas para a coexistência harmônica. Já a guerra, por sua vez, tem como intenção destruir o outro e o mundo concreto construído pelas culturas sociais mais diversas através dos milênios. A guerra fala em nome da rivalidade e não da cooperação. As guerras definem as diferenças injustas de riqueza e pobreza e seus promotores se valem do medo e das fragilidades humanas e impõem o terror, o pavor e a tortura. A guerra é intolerante e cria desesperança. Mas e de que e de quem, Guerra e paz, estão a favor? As guerras estão, como sempre estiveram, a serviço dos donos do poder e dos que lucram com a fabricação e distribuição dos utensílios e tecnologias de destruição das guerras. Já a Paz... A paz está a serviço de todos os seres do Planeta. (FREIRE, 2006, p. 391) Ainda segundo Ana Maria Freire, Paulo escutou o povo. Ele ouviu, sentiu, sofreu junto, entendeu, pensou e apresentou soluções de superação. Foi da dialética escutar x refletir x engajar-se, ou em outras palavras, da prática-teoria-prática que Paulo criou sua teoria pedagógica-política. Assim, a construção adequada de uma Educação para a Paz, requer um processo de estudo rigoroso e ao mesmo tempo abertura para ouvir o mundo, a vida e a si mesmo, e dialogar. Uma Educação para a Paz, através da perspectiva dos conflitos mediados e nas convivências não-violentas é o que se espera. É importante que os conflitos sejam reconhecidos como oportunidades de crescimento através da diversidade e que sejam mediados através do diálogo. Portanto, o diálogo não exclui o conflito. O conflito faz parte da vida. O conflito é inevitável, pois temos diferentes pontos de vista sobre questões e ideias. Em um contexto mais amplo, se olharmos para o que está acontecendo ao redor do mundo hoje, vamos descobrir que a maioria dos conflitos ocorre como resultado de choque de interesses ou posições apostas sobre uma mesma questão. A dialogicidade é seguramente uma das dimensões fundamentais da Educação para a Paz, se entendermos os conflitos como inerentes ao ser humano. É preciso, perceber que a maneira pela qual os conflitos são tratados, mediados ou resolvidos, determinam as possibilidades de paz ou de violências.
6 28402 Para os educadores de paz, a violência é em si opressiva, a alternativa é não-violência ativa. Freire promove o uso do diálogo como uma atividade não-violenta para sensibilizar e buscar alternativas a esta realidade. Como para Paulo Freire, a Paz não é uma condição natural, um fato intrinsecamente humano comum a todos os povos, assim como não é a violência, ambas sendo processuais e construídas, é preciso formar o ser humano, desde a mais tenra idade, na Cultura da Paz, que exige mostrar e não esconder, as práticas sociais injustas, incentivando a colaboração, a tolerância com o diferente, o espírito de justiça e solidariedade. (FREIRE, 2006, p. 391) Freire propõe que isso somente é possível através de uma educação na problematização, que encoraja os alunos a se tornarem ativos em pensar sobre e agir sobre seus mundos. A Educação problematizadora depende de diálogo e consciência crítica, relações democráticas entre professor-aluno, a co-criação de conhecimento através da interação, e um currículo fundamentado nos interesses e experiências dos alunos. Problematizar, segundo o educador, é diferente de apresentar respostas prontas para a solução dos problemas. Responder questões implica em pensar. Pensar é aproximar-se da realidade e destruir os mitos que são propagados com o objetivo de perpetuar a dominação e a estabilidade dos privilegiados. Problematizar é pensar coletivamente, organizando o saber popular acrescido do conhecimento científico, associando a outros temas, contextualizando no tempo e no espaço e, conforme o diálogo vai se estabelecendo, as inverdades vão sendo destruídas, e a realidade passa a ser desvelada. Num trabalho conjunto, o diálogo serve de base para planejar ações concretas que busquem a superação das situações-problemas de forma não-violenta, e por consequência, a transformação da realidade. Dessa forma, a educação na problematização se baseia no diálogo e na consciência crítica, relações democráticas entre professores e alunos e criação de conhecimento através da interação. O diálogo é, portanto, na manifestação de Freire (1996), o componente chave na educação da problematização. Ana Maria Freire (2006) conclui ainda que a Educação para a Paz, através das perspectivas dos conflitos mediados pelo diálogo e nas convivências não-violentas, é a grande mudança que se espera, para que junto dela, os conteúdos das diferentes áreas do conhecimento possam ser aprendidos, entendidos e utilizados para a preservação da vida, para o desenvolvimento humano sustentável, e para transformação constante da realidade, em busca da paz e da justiça social.
7 28403 Diálogo versus Autoritarismo na Perspectiva Freireana Uma característica do pensar e do agir, da maneira de se relacionar e aprender em Paulo Freire diz respeito à forma como ele vê o outro. O combate ao autoritarismo, o aprender a ouvir, a valorização dos saberes que vem da experiência e da cultura popular, e principalmente a abertura para o diálogo com os diferentes e com os adversários para melhor compreender os antagonismos são características essenciais do pensamento educacional de Paulo Freire. Nesse sentido, Paulo Freire (1987) faz uma crítica severa ao educador autoritário que em lugar de comunicar-se, em lugar de dialogar, faz comunicados e depósitos de respostas prontas para a solução de problemas que os educandos devem receber pacientemente, memorizar e repetir. Neste modelo educacional em que a relação é autoritária, os educandos sofrem com a ausência do diálogo, pois a relação educador-educando se faz de forma vertical, de cima para baixo, na pretensão de definir aqueles que sabem e, portanto, tem o poder, e aqueles que não sabem, realçando assim as diferenças que são vistas como entraves ao desenvolvimento. A mudança é um sonho impossível de se realizar e a realidade é apresentada como algo já posto, imutável, à qual é preciso se adaptar. Totalmente contrário a esse modelo, o educador que dialoga, comprometido com uma Educação para a Paz, é comprometido com a mudança, e ao dialogar com os educandos não pode apenas falar sobre sua visão de mundo, ou tentar impô-la. Juntos, ambos realizam uma leitura crítica do mundo que destrói mitos e desoculta verdades escondidas sobre as verdadeiras causas das injustiças sociais. Freire reconhece no diálogo um caminho viável de comunicação que tem como uma de suas finalidades romper com esquemas verticais de relações, com relações autoritárias, de cima para baixo, pois estas, que teriam como pretensão coibir atos considerados de indisciplina, acabam por provocar o contrário, isto é, criam ainda mais conflitos. E por mais que sejam reconhecidos como oportunidades de crescimento, a maneira como os conflitos são tratados, mediados e resolvidos, determinam as possibilidades de paz ou de violências. Nesse outro modelo, então, a educação ocorre numa relação horizontal em que educador e educando estabelecem constante diálogo, não invadindo, nem manipulando, mas empenhando-se na transformação constante da realidade.
8 28404 Outra questão relevante para Freire (1996) seria o respeito permanente que educador e educando devem sempre ter no diálogo um para com o outro, numa Cultura da Paz. Repeito esse que exige do educador assumir sua autoridade de professor no interior da sala de aula, autoridade essa que não pode se confundir com prática autoritária em que o respeito inexiste, tomando decisões, orientando atividades, conduzindo o processo educacional, porém resguardando a autonomia e a liberdade de que deve gozar o educando. Para Freire, o clima de respeito que nasce das relações justas, sérias, humildes, generosas, em que a autoridade docente e a liberdade dos alunos se assumem eticamente, autentica o caráter formador do espaço pedagógico. (FREIRE, 1996, p. 103) O encantamento de Freire reside na sua insistência de que a educação pode ser usada para a libertação, assim como ela tem sido usada para a opressão. Somente através de uma educação problematizadora, dialógica e libertadora, as pessoas passam a compreender sistemas sociais de opressão e equipam-se para agir e mudar essas situações. Considerações finais A partir da discussão apresentada, afirma-se que o diálogo se constitui, na teorização de Freire, a base de uma educação problematizadora em que, ao contrário do modelo autoritário, educador e educando realizam juntos uma leitura crítica do mundo, empenhandose na transformação constante da realidade, em busca da paz e da justiça social. Paz que é muito mais do que a ausência de guerra, é conviver com nossas diferenças - de sexo, raça, língua, religião ou cultura - sem deixar de promover o respeito pela justiça e direitos humanos. Paz que é um processo contínuo, uma meta de longo prazo, que requer engenharia constante, vigilância e participação ativa de todos os indivíduos. Paz que é uma escolha a ser feita em cada situação, em cada conflito, uma decisão de vida cotidiana. Para uma efetiva Educação para a Paz, é fundamental reconhecer o diálogo como mediador dos conflitos, e que estes sejam reconhecidos como oportunidades de crescimento através da diversidade. Assim, ao percebermos quais as formas mais adequadas de mediar de maneira não-violenta os conflitos, estaremos promovendo uma Cultura de Paz, entendida no sentido da convivência na diversidade, na atenção aos direitos humanos e repúdio às injustiças sociais. Aquele que é educado através do diálogo tem suas decisões, tanto na escola como fora dela, direcionadas à busca, junto com o outro, do bem comum, ao que é melhor ou mais
9 28405 adequado em cada situação, contribuindo assim para uma sociedade pacífica, em que haja justiça social. Justiça social que, de acordo e concordando com Ana Maria Freire, pode se fazer com a generosidade, amorosidade, e tolerância levada a todos os povos, todos os gêneros, todas as religiões e todas as idades, num mundo sem fome, sem falta de hospital e saúde, sem falta de escolas e sem analfabetismo generalizado, sem falta de moradia e saneamento, sem falta de comida e entretenimento, sem discriminações, sem elitismo, sem autoritarismo e sem a centralização desumanizante daqueles que se autodenominam os donos da democracia (FREIRE, 2006). Para finalizar, pergunto-me: por que não há na escola, dentro da perspectiva aqui discutida, incentivo ao diálogo, ao questionamento, para que as crianças percam o medo de se expor e possam exercitar a crítica e o posicionamento? Será que é por que representa um perigo formar cidadãos unidos, capazes de argumentar, de questionar, dialogar, e transformar a realidade? A Educação, afinal, está a serviço de quem? Percebemos ações que aparentemente beneficiam os oprimidos, mas que, na verdade, tem unicamente uma finalidade anestesiante. E é com profundo pesar que percebemos que as massas ainda continuam mudas, alienadas e que reformas são promovidas, sim, desde que não abalem os poderes centrais de decisão, a manutenção dos privilégios e a estrutura desigual. REFERÊNCIAS ANDRADE, F. C. A Educação para a Paz nas escolas: o papel do(a) educador(a) à luz da reflexão freiriana. V Colóquio Internacional Paulo Freire. Recife: 19 a 22 setembro BARTLETT, L. Paulo Freire and Peace Education. Encyclopedia of Peace Education, Teachers College, Columbia University, Disponível em: Acesso em: 27 mar DAVID, J. F. Peace and Conflict Studies: An African Overview of Basic Concepts. In: SHEDRACK, G. B. Introduction to Peace and Conflict Studies in West Africa. Ibadan: Spectrum Books Limited, FREIRE, A. M. Educação para a paz Segundo Paulo Freire. Revista Educação. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: PUC/RS, ano XXIX, n. 2, p , Maio/Agosto, FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessárias para a prática educativa. 14. ed. São Paulo: Paz e Terra, Pedagogia do Oprimido. 17. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
10 28406 JARES, X. Educação para a paz : sua teoria e sua prática. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, UNESCO. Declaration and integrated framework of action on education for peace, human rights and democracy. Paris: UNESCO, UNESCO. Culture of peace: A declaration on culture of peace, Disponivel em: htm. Acesso em: 01 abr 2013.
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