Um Modelo de Avaliação para um Processo de Aprendizagem Ubíqua 1. Samira Muhammad ISMAIL 2 Paulo Victor de Oliveira MIGUEL 3 Gilmar BARRETO 4
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1 Um Modelo de Avaliação para um Processo de Aprendizagem Ubíqua 1 Samira Muhammad ISMAIL 2 Paulo Victor de Oliveira MIGUEL 3 Gilmar BARRETO 4 Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação - Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Campinas, SP Resumo Este artigo trata do procedimento de avaliação e suas adequações a um contexto ubíquo. Apresenta o cenário das tecnologias disponíveis no país e propõe um procedimento que utiliza o celular para este fim, uma tecnologia acessível à grande maioria da população. E lança a questão que discute a presença desta poderosa ferramenta que, apesar de democrática e inclusiva, precisa ter seu uso adequado à pluralidade dos ambientes educacionais, suas regras e características. Palavras-chave: avaliação-formativa; u-learning; AVA; SMS; celulares. Introdução A grande disponibilidade de informação e as várias tecnologias oferecem aos estudantes e educadores a possibilidade de desenvolver conteúdos de várias formas e em diferentes composições de espaço-tempo. Um aprendizado ubíquo requer novas técnicas que possam acomodar o ensino formal e estas novas formas de aprender. Entretanto, as novas metodologias precisam considerar o acesso e o uso destes recursos para que não se tornem poderosos fatores de exclusão social e cultural. Aprender em todos os lugares e em todos os momentos, ou por assim dizer, uma aprendizagem ubíqua, torna-se possível quando as redes de transmissão de dados e as tecnologias de informação e comunicação como: televisão, internet e comunicação móvel tem os seus sinais disseminados por toda parte e disponíveis todo o tempo. 1 Trabalho apresentado no I Simpósio de Inovação Tecnológica na Educação, Campinas, SP. 2 Mestre em Engenharia Elétrica, Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação/Unicamp. samira@dmcsi.fee.unicamp.br 3 Doutor em Engenharia Elétrica, Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação/Unicamp. pvictor@dmcsi.fee.unicamp.br 4 Doutor em Engenharia Elétrica, Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação/Unicamp. gbarreto@dmcsi.fee.unicamp.br
2 É verdade que, as novas tecnologias têm transformado a sociedade, mas é fato também que, as práticas sociais e culturais podem transformar essas tecnologias. Os telefones celulares, por exemplo, não foram projetados inicialmente para mensagens de texto (SMS), mas ao usar esses dispositivos móveis, as pessoas sentiram a necessidade dessa funcionalidade, e ela foi incorporada. No entanto, essas transformações sociais e culturais precisam ser acompanhadas pelos sistemas educacionais que têm que se adaptar para formar alunos criativos, qualificados, capazes de inovar, assimilar rapidamente um conhecimento novo e desenvolverem-se na sociedade em que vivem. Renovar virou uma questão de necessidade (BRANSON, 1990). É preciso considerar que, a aprendizagem pode se dar constantemente em qualquer lugar. Mesmo preservando a educação formal, a possibilidade de aprender está em toda parte e caracteriza-se como tendência, é o uso da tecnologia para fins educacionais impactando positivamente no aprendizado (GALVIS, 1992). Ainda assim, melhorar a qualidade da educação não é tarefa simples e vários são os fatores a serem considerados pelos gestores, como: observações às normas e legislações, o aprimoramento constante do currículo para as novas metodologias e novas gerações de alunos, a formação dos recursos humanos envolvidos com a educação, a gestão administrativa, além é claro, uma especial atenção para o processo de ensino e aprendizagem. Para melhorar é preciso avaliar. Porém, avaliações institucionais e exames como ENEM e ENADE que produzem grandes diagnósticos, não são capazes de responder se o conteúdo transmitido pelo professor está sendo assimilado corretamente pelo aluno, uma questão essencial. É preciso considerar que fazem parte desse processo, educadores e alunos e que, todos devem avaliá-lo cíclica e continuamente para que possíveis falhas ou desvios entre o ensino e a aprendizagem sejam identificados ao longo do caminho. Com os resultados obtidos, é possível então, tomar ações que levem à melhoria do processo de ensino e aprendizagem. É neste sentido, que este trabalho utiliza o SMS2E (SMS to Educate), um modelo de avaliação para o processo de ensino e aprendizagem (ISMAIL, 2011). Este modelo utiliza a tecnologia dos aparelhos celulares e do Serviço de Mensagens Curtas (SMS) amplamente utilizados pela população brasileira, principalmente na faixa etária dos estudantes, conforme dados da Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL), do
3 Comitê Gestor de Internet do Brasil (CGI.br) e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Cenário Atual - Alguns Indicadores Muitas iniciativas têm sido executadas para democratizar o acesso à educação, tanto por entidades governamentais quanto privadas como: construções de novas escolas, formação de professores e ofertas de cursos virtuais e semipresenciais (UAB, UNIVESP, PRONATEC, 14 novas universidades federais, entre outras). No entanto, é preciso uma atenção maior quanto à qualidade do que está sendo oferecido como mostra o cenário atual através de alguns indicadores. Os resultados do Censo Demográfico 2010 realizado pelo IBGE, indicam que aproximadamente 14,1 milhões de brasileiros acima de 15 anos são analfabetos, muito embora tenha se reduzido a taxa de 13,63% (2000) para 9,6% (2010) no país como um todo. Outro dado alarmante é mostrado pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) realizada pelo IBGE (setembro de 2009) entrevistando pessoas em todo o país, onde um em cada cinco brasileiros acima de 15 anos (20,3% do total) é analfabeto funcional. O IBGE tomou como base a quantidade de anos de escola de cada brasileiro, considerando analfabetos funcionais, aqueles que ficaram menos de quatro anos na escola. Importantes contribuições também, são as pesquisas relacionadas ao uso da Tecnologia de Informação e Comunicação (TIC) realizadas pelo Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação (CETIC.br), órgão do Comitê Gestor de Internet (CGI.br). Esses estudos são referência para a elaboração de políticas públicas que garantam o acesso da população às Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC), assim como para monitorar e avaliar o impacto socioeconômico das TIC. Dentre as pesquisas realizadas, encontram-se: TIC Educação e TIC Domicílios e Usuários. TIC Educação 2010 O objetivo da pesquisa foi identificar o uso e apropriação do computador e Internet nas escolas públicas brasileiras através da prática docente e gestão; foram realizadas entrevistas presenciais através de questionários estruturados aos professores de Português e Matemática (497), aos alunos do 5º ano do Ensino Fundamental I, 9º ano do Ensino Fundamental II e 2º ano do Ensino Médio (4987), diretores (497) e coordenadores
4 pedagógicos (428) em escolas públicas municipais e estaduais em áreas urbanas de todas as regiões do Brasil (BRASIL, 2012). Os principais aspectos observados foram: Infraestrutura de TIC nas Escolas Públicas Brasileiras: - Desafios para integração das TIC à educação: 100% das escolas possui pelo menos um computador e 93% possui Internet; média: 23 computadores instalados (18 computadores em funcionamento); 800 alunos por escola; - Limitações para o uso das TIC no processo pedagógico: o número de computadores é a principal barreira para o uso das TIC na escola. - Locais com computador e Internet instalados: 81% das escolas pesquisadas possuem laboratórios de informática; 52% dessas escolas contam com um monitor no laboratório de informática. - Local de realização das atividades utilizando TIC: apesar da baixa penetração do computador e Internet na sala de aula, 18% dos professores declaram realizar atividades envolvendo as TIC e 7% mencionam a sala de aula como o local mais frequente. Suporte e Capacitação do Professor para o Uso Pedagógico das TIC: - Perspectivas do professor sobre o uso de computador e Internet para fins pedagógicos: 64% dos professores das escolas pesquisadas apontam que o aluno tem mais conhecimento do que ele sobre o uso das TIC. - Forma de aprendizado para o uso das TIC: O aspecto geracional se reflete no desenvolvimento das habilidades para o uso do computador e Internet. - Tipo de apoio para desenvolver habilidades no uso das TIC: contatos informais são o principal tipo de apoio percebido pelo professor para o desenvolvimento de seus conhecimentos para o uso das TIC Contexto do Professor: - A média de tempo de experiência do professor indica que ao mesmo tempo em que iniciava sua carreira, iniciava-se a disseminação do uso da Internet no Brasil; 1/3 dos professores trabalha mais de 40h por semana; - A renda pessoal do professor ainda é relativamente baixa com escolaridades análogas e tempo de serviço;
5 - Posse e uso de computador e Internet: 74% dos professores adquiriram seu computador portátil através de recursos próprios. - Atividades com alunos no cotidiano escolar: exercícios para prática e fixação do conteúdo, aula expositiva e interpretação de textos são as atividades mais frequentemente realizadas; com relação a ensinar os alunos a usar computador e internet: 59% não realizam. No contexto do aluno, serão explorados os resultados obtidos da pesquisa abaixo. TIC Domicílios e Usuários 2011 Mediu-se o uso das tecnologias de comunicação e informação nos domicílios brasileiros de outubro de 2011 a janeiro de 2012 (COMITÊ..., 2012). Foram realizadas entrevistas presenciais, em domicílios em áreas urbanas e rurais de todas as regiões do Brasil (Plano amostral: IBOPE Inteligência). Os principais destaques foram: Cresce a posse do Computador e Internet nos domicílios; O uso da Internet no domicílio substitui o acesso nas lan houses; Cresce a proporção de brasileiros que compram na Internet; Desigualdades regionais ainda são um desafio para posse e uso das TIC; Preço e disponibilidade de infraestrutura ainda são barreiras; Tecnologias móveis avançam, sugerindo mudança de comportamento. Os resultados da pesquisa mostram que o custo elevado é a principal barreira para a falta de Internet no domicílio além da falta de disponibilidade crescente ao longo dos anos. Figura 1. O uso do celular nos domicílios (COMITÊ..., 2012)
6 Por outro lado, a Figura 1 mostra que o uso do telefone celular vem crescendo anualmente atingindo 87% da população em 2011, e ainda que o Serviço de Mensagens Curtas (SMS) é a atividade mais realizada com o celular depois de chamadas telefônicas (Figura 2). Figura 2. Uso do Serviço de Mensagens Curtas (SMS) (COMITÊ..., 2012) Os dados da Anatel indicam que o Brasil terminou o mês de agosto de 2012 com 257,9 milhões de celulares (ANATEL, 2012) que podem ser comparados aos 193 milhões de habitantes, segundo o IBGE em sua estimativa de população do Brasil nos municípios brasileiros divulgada em 31 de agosto de 2012, com data de referência de 1º de julho de Nesse contexto, tem-se o aparelho celular já presente no bolso dos alunos, o SMS como um recurso muito utilizado pelos estudantes no seu dia-a-dia dispensando a necessidade de qualquer treinamento, além da mobilidade tecnológica possibilitando a aprendizagem e a avaliação ubíqua, em qualquer lugar e a qualquer hora. Avaliação Formativa A avaliação é fundamental e deve ser contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos (MARTINS; CAMPESTRINI, 2004). Constata-se então, a importância e o alto nível de complexidade da avaliação da aprendizagem que, se não aplicada adequadamente, pode deixar marcas profundas nos educandos trazendo-lhes sérias consequências para o resto de suas vidas. A avaliação deve ser realizada constantemente e deve envolver tanto alunos quanto professores (PERRENOUD et al., 2002). Quando é realizada apenas a avaliação somativa, com o objetivo único de atribuir uma nota, de quantificar o conhecimento adquirido pelo aluno, ela geralmente é:
7 classificatória (classifica os alunos por nota), discriminatória (aprovado ou reprovado) e punitiva (recai sobre o aluno o ônus de qualquer deficiência do processo). Desse modo, o ensino e a aprendizagem podem tomar direções divergentes e só serem percebidos tardiamente (RODRIGUES et al., 1993). O ideal é que sejam realizadas também avaliações formativas onde todos possam participar; tantas quantas forem necessárias. Quando isso acontece, a avaliação é inclusiva, democrática, corresponsável, colaborativa e permite uma medição cíclica. É preciso que haja vários pontos de checagem ao longo do caminho para que seja possível ajustes nas estratégias do professor e do aluno para o ensino e a aprendizagem (SILVA; SANTOS, 2006). No entanto, isso representa uma grande dificuldade operacional para o professor já tão sobrecarregado de atividades, pois além de preparar, terá que aplicar os testes, corrigir e apresentar os resultados aos alunos para que todos possam avaliá-los. E como resolver, então? Talvez a resposta esteja no possível apoio da tecnologia. No entanto, a solução desejada deve atender algumas premissas: Utilizar equipamentos de baixo custo de aquisição, implantação, manutenção e reposição; Demandar um treinamento rápido e simples; Ser de fácil utilização; Ter um bom alcance geográfico; Oferecer uma infraestrutura com alta disponibilidade e custo acessível; Ter boa escalabilidade ou facilidade de expansão; Ter portabilidade, considerando os vários ambientes operacionais, e Ter mobilidade. É buscando atender esses requisitos que se propõe o SMS2E como ferramenta de avaliação inclusiva e democrática, acessível a todos, com grandes vantagens operacionais. SMS2E SMS para Educar As dificuldades com a introdução e uso das TIC podem ser minimizadas quando se utilizam, por exemplo, soluções simples, como o SMS e aparelhos celulares populares; tecnologias que apresentam estabilidade e confiabilidade, de uso simplificado, que não requerem cursos de treinamento para sua manipulação, e são de fácil aquisição e reposição
8 podendo proporcionar uma solução efetiva, aliando os benefícios da eficácia e da eficiência. Apresenta-se assim, um possível elo de conexão entre alunos, educadores e o ambiente educacional, uma resposta tecnológica que, se utilizada adequadamente, pode promover a interação, a colaboração e uma melhoria no aprendizado; neste caso, pode-se dizer que houve a adoção de uma tecnologia efetiva de aprendizagem. Como principais fatores de motivação para o uso de SMS e celulares no ensino, destacam-se a onipresença dos celulares, a possibilidade de se desenvolver aplicações relativamente simples, a possibilidade de se comunicar através de mensagens curtas e a qualquer momento, além do baixo custo, utilizando-se uma ferramenta de comunicação assíncrona, que não exige a disponibilidade imediata da outra parte. Como vantagens, com o aumento da interatividade verificou-se um aumento das atividades de aprendizagem, a criação de comunidades de aprendizagem, um maior retorno (feedback) para os educadores, maior motivação dos estudantes, e a possibilidade de se utilizar o SMS depois da aula principalmente, como ferramenta de apoio ao estudo (MARKETT et al., 2006). Os componentes fundamentais precisam responder às necessidades definidas pelos organizadores e educadores com confiabilidade, disponibilidade e simplicidade de operação e manutenção. Portanto, toda a flexibilidade deve ser proporcionada pelo equipamento do educador que ali concentram as ferramentas de software e hardware que suportam a dinâmica dos cursos apoiados em procedimentos formativos. Ou seja, concentrar a complexidade, se houver, na área de sistemas e não nas mãos dos professores e alunos. A arquitetura utilizada esta dividida em dois módulos, um de infraestrutura e o de usuários. O módulo de infraestrutura é composto pelo Gateway SMS (GS) e o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), com foco em sistemas. Já o módulo usuário é composto pelo equipamento do Educador (EE) e os dispositivos móveis dos alunos, com foco em usabilidade (ISMAIL, 2011). O GS é responsável pela execução de tarefas de consolidação e totalização das respostas enviadas pelos alunos durante os procedimentos formativos. Já o equipamento do educador é composto de um microcomputador conectado à Internet que através do AVA apresenta os resultados para diversos tipos de atividades geradas pela dinâmica do curso durante a aula.
9 Os procedimentos formativos que se utilizam desta tecnologia alertam alunos e educadores sobre alterações a serem efetuadas o mais breve possível, tornando-se evidentes eventuais desvios entre o ensino e a aprendizagem na hora em que elas ocorrem. A inclusão destes procedimentos formativos na dinâmica do AVA permite a elaboração e a programação de atividades dentro e fora da sala de aula, sem sobrecarga de educadores e alunos, já que são planejadas para ocorrerem em quantidade e com resultados imediatos. O grande valor agregado, no entanto, deve estar na utilização desta poderosa ferramenta, onde a dinâmica apresentada por uma nova metodologia pode sim, promover uma maior interação e uma maior realimentação quanto à eficácia do ensino e, consequentemente uma melhor administração do processo educacional. Sobre uma plataforma simples e confiável de hardware e software, a criatividade e a capacidade de desenvolver situações de aprendizagem podem melhorar o rendimento educacional através de procedimentos formativos. Como ocorre com as tradicionais avaliações de múltipla escolha, este é um sistema orientado à simplicidade no tratamento e no gerenciamento de informações. A dinâmica das atividades das aulas deve promover uma participação orientada a respostas curtas e que consigam responder Questões com enunciados mais dissertativos propostos pelo conteúdo presente no AVA. De maneira simplificada, as respostas curtas podem ser divididas em poucas categorias, como: - Tipo certo/errado ou afirmativo/negativo: P (positivo) ou N (negativo); - Múltipla escolha: (a, b, c, d, e) ou (1,2,3,4,5); - Direção: e (esquerda), d (direita), c (cima), b (baixo). Este conjunto de soluções pode ser utilizado, dentro e fora da sala de aula, para registrar a participação e o aproveitamento dos alunos, de acordo com a dinâmica do curso. Outros módulos estatísticos podem oferecer ainda uma comparação das respostas entre turmas, de modo que seja possível propor novas estratégias com consequentes melhorias no aproveitamento dos cursos. Outras melhorias verificadas estão na qualidade e quantidade das interações, no nível de participação e na evolução dos grupos. Nos experimentos realizados foram formuladas questões do tipo múltipla escolha sobre pontos importantes do conteúdo ensinado e os alunos enviaram as respostas que achassem corretas ( torpedo ) através dos seus celulares. Em seguida, foi exibido, em sala de aula, um gráfico com os resultados consolidados de toda a turma, para ser confrontado
10 com a resposta correta. Tanto educador quanto alunos puderam avaliar a necessidade de eventuais mudanças na estratégia de ensino e aprendizado. Estas estatísticas também poderiam ter sido apresentadas a distância, sem o uso de um computador, também através de mensagens exibidas no próprio celular do aluno, sem a necessidade do uso de recursos gráficos. Uma solução para avaliação formativa possibilita uma medição direta que permite acessar os participantes de uma aula presencial, semipresencial ou a distância, fazendo-lhes perguntas e coletando suas respostas, graças aos dispositivos móveis com respostas individuais. Utilizando-se celulares convencionais as mensagens são enviadas e são consolidadas em computador instalado na escola. Podendo assim ser acessado por navegadores internet, ambientes virtuais de aprendizagem e através de apresentações do tipo PowerPoint, onde os resultados são exibidos instantaneamente de forma gráfica. Os principais objetivos e benefícios com o uso deste tipo de avaliação: 1. Envolver os alunos e educadores, dinamizando os momentos de avaliação; 2. Ganhar a adesão dos alunos mais tímidos, principalmente com o uso do anonimato; 3. Estimular o desenvolvimento de uma rede colaborativa de instrução; 4. Dar ritmo às oportunidades de reflexão e de auto avaliação; 5. Tomar decisões sobre as atividades e o ritmo de apresentação dos temas; 6. Avaliar os níveis de assimilação, e detectar imediatamente os pontos a serem retrabalhados; 7. Processar automaticamente exames periódicos, principalmente em situações ubíquas. Testes de Validação Os testes de validação da solução SMS2E têm sido divididos em duas etapas: 1. Procedimento de Referência: com o uso de ações convencionais com metodologias tradicionais e avaliações somativas, sendo utilizada como parâmetro de comparação após a introdução dos novos métodos e ferramentas propostos; 2. Procedimento Formativo com SMS2E: com o uso da tecnologia SMS2E com o procedimento formativo para verificação dos resultados esperados.
11 Ao final de cada aula, as turmas envolvidas são submetidas ao mesmo questionário, contendo questões de múltipla escolha. O aproveitamento teve uma melhora consistente, chegando em alguns casos a 60% acima dos procedimento tradicional, onde se aplica somente a avaliação somativa. É preciso observar que, a efetividade do procedimento formativo esteve apoiada em dois itens principais: a) a criatividade da pergunta e as opções de resposta, de modo a provocar reflexão e a discussão entre os alunos quanto ao conteúdo assimilado e possíveis desdobramentos; b) a velocidade de execução e apresentação dos resultados do procedimento formativo, para que não comprometesse o tempo alocado para a aula e oferecesse a possibilidade das dúvidas e comparações significativas sobre o entendimento. Conclusões O tema ubiquidade na educação está muito associado a novas tecnologias. Estes novos recursos, no entanto, atraem mudanças de comportamento e práticas que estão muito além de saber utilizá-los, o que já é um grande desafio. Seu impacto na educação oferece diferentes possibilidades no tratamento do espaço e do tempo com consequentes reflexões nas formas de avaliar. Este tema, que já não está bem resolvido nas formas convencionais do ensino e da aprendizagem, ganha uma preocupação a mais com o advento da ubiquidade. Este novo estudante, presente em todos os lugares e muitas vezes ausente fisicamente de todos, encontra ferramentas que lhe permitam provar de vários saberes e só se deliciar dos que lhe aprouverem no momento. Uma situação difícil de ser atendida através de educação formal que considera um currículo e um planejamento pedagógicos, igualmente importantes para a formação integral do futuro cidadão. Neste sentido alcançar o aprendiz onde ele estiver torna-se ainda mais necessário, principalmente no que se refere a uma avaliação formativa. O que pode promover uma melhor educação se apoiada por recursos tecnológicos de baixa complexidade e de baixo custo. Neste sentido o uso do SMS como dispositivo tecnológico para intensificar os procedimentos formativos alcançaram os objetivos de convergência entre ensino e aprendizagem. Os alunos e professores puderam visualizar as diferenças entre os conceitos apresentados e os assimilados, relevando ainda que, estes benefícios preservaram o anonimato e a autonomia
12 com ênfase na participação democrática e inclusiva. Esta ferramenta pode ainda ser utilizada como apoio à educação não formal, normalmente associada ao aprendizado ubíquo, que não necessariamente está vinculado a regras, currículos, planejamentos e certificações acadêmicas. Referências ANATEL. Relatório de acessos móveis por região/tecnologia e ERBs licenciadas Disponível em: < Acesso em: 07 set BRANSON, R. K. Issues in the design of schooling: changing the paradigm. Educational Technology, v. 30, n. 4, p. 7-10, Apr BRASIL. Ministério da Educação. Inep divulga dados finais do Ideb [Brasília, DF], Disponível em: < Acesso em: 29 ago COMITÊ GESTOR DA INTERNET NO BRASIL. Pesquisa TIC domicílios 2011: coletiva de imprensa: pesquisa sobre o uso das tecnologias de informação e comunicação no Brasil. [São Paulo, CETIC.br, 2012]. Disponível em: < Acesso em: 28 ago GALVIS, A. H. Ingeniería de software educativo. Santa Fé de Bogotá: Ediciones Uniandes, ISMAIL, S. M. Um ambiente virtual de aprendizagem que utiliza avaliação formativa, a tecnologia de mensagens curtas e dispositivos móveis f. Dissertação (Mestrado Engenharia Elétrica ) Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, Disponível em: < Acesso em: 01 set MARKETT, C. et. al. Using short message service (SMS) to encourage interactivity in the classroom. Computers & Education, v. 46, n. 3, p , Apr Disponível em: < Acesso em: 10 set MARTINS, J. G.; CAMPESTRINI, B. B. Ambiente virtual de aprendizagem favorecendo o processo ensino-aprendizagem em disciplinas na modalidade de educação a distância no ensino superior Disponível em: < Acesso em: 20 set PERRENOUD, P. et. al. As competências para ensinar no século XXI. Porto Alegre: Artmed Editora, RODRIGUES, P. et. al. Avaliações em educação: novas perspectivas. Porto: Porto Editora, SILVA, M.; SANTOS, E. (Org.). Avaliação da aprendizagem em educação online. São Paulo: Edições Loyola, p.
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