GUIA PRÁTICO DE GESTÃO DA INDÚSTRIA TÊXTIL E VESTUÁRIO 2 ENQUADRAMENTO SECTORIAL

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4 GUIA PRÁTICO DE GESTÃO DA INDÚSTRIA TÊXTIL E VESTUÁRIO 2 ENQUADRAMENTO SECTORIAL 2

5 ASSOCIAÇÃO TÊXTIL E VESTUÁRIO DE PORTUGAL A ATP agradece a colaboração e apoio dado por todas as empresas que disponibilizaram a informação necessária para a elaboração do Guia Prático de Gestão da ITV. 3

6 GUIA PRÁTICO DE GESTÃO DA INDÚSTRIA TÊXTIL E VESTUÁRIO 2 ENQUADRAMENTO SECTORIAL 4

7 ASSOCIAÇÃO TÊXTIL E VESTUÁRIO DE PORTUGAL 5

8 0 ÍNDICE

9 ASSOCIAÇÃO TÊXTIL E VESTUÁRIO DE PORTUGAL 1. INTRODUÇÃO 4 2. ENQUADRAMENTO SECTORIAL 6 3. FUNDAMENTAÇÃO E METODOLOGIA Caracterização da Amostra Fórmulas e Indicadores A recolha de informação INDICADORES DO SUBSECTOR FIAÇÃO Indicadores de referência Gestão Marketing Recursos Humanos Ambiente, Higiene, Saúde e Segurança no trabalho Indicadores - Médias de Valores Globais INDICADORES DO SUBSECTOR TECELAGEM Indicadores de referência Gestão Marketing Recursos Humanos Ambiente, Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho Indicadores - Médias de Valores Globais INDICADORES DO SUBSECTOR TRICOTAGEM Indicadores de referência Gestão Marketing Recursos Humanos Indicadores - Médias de Valores Globais Empresas de menor dimensão INDICADORES DO SUBSECTOR DE ENOBRECIMENTO TÊXTIL Indicadores de referência Gestão Marketing Recursos Humanos Ambiente, Higiene, Saúde e Segurança no trabalho Indicadores - Médias de Valores Globais (Acabamentos) Globais (Tinturaria) Globais (Estamparia) Indicadores de empresas de maior dimensão Globais (Acabamentos) Globais (Tinturaria) Indicadores de empresas de menor dimensão Globais (Acabamentos) Globais (Tinturaria) Globais (Estampagem) INDICADORES DO SUBSECTOR CONFECÇÃO MALHA Indicadores de referência Gestão Marketing Recursos Humanos Ambiente, Higiene, Saúde e Segurança no trabalho Indicadores - Médias de Valores Globais Empresas de maior dimensão Empresas de menor dimensão INDICADORES DO SUBSECTOR CONFECÇÃO NÃO MALHA Indicadores de referência Gestão Marketing Recursos Humanos Ambiente, Higiene, Saúde e Segurança no trabalho Indicadores - Médias de Valores OBSERVAÇÕES FINAIS 168 7

10 GUIA PRÁTICO DE GESTÃO DA INDÚSTRIA TÊXTIL E VESTUÁRIO 2 INTRODUÇÃO 8

11 ASSOCIAÇÃO TÊXTIL E VESTUÁRIO DE PORTUGAL 9

12 GUIA PRÁTICO DE GESTÃO DA INDÚSTRIA TÊXTIL E VESTUÁRIO 2 INTRODUÇÃO 1 INTRODUÇÃO 10

13 ASSOCIAÇÃO TÊXTIL E VESTUÁRIO DE PORTUGAL Uma das prioridades definidas no Plano Estratégico da ATP é promover a melhoria da competitividade das empresas do sector ITV através de acções colectivas que contribuam para: Preparar as empresas para os novos requisitos comunitários e nacionais. Melhorar a informação sobre os mercados e redes de distribuição que sirvam as actividades das empresas da ITV. Desenvolver programas de benchmarking e informação sobre indicadores de gestão e novos factores de competitividade. Implementar práticas de eficiência na gestão operacional e energética das empresas. Promover a modernização tecnológica Assim, a ATP definiu quatro Eixos fundamentais para melhorar a competitividade das empresas: Elaborar e disponibilizar informação às PME,s sobre indicadores de gestão, mercados e distribuição. Estimular a Inovação e a Especialização Contribuir para a melhoria da Qualificação das Empresas. Com o presente Guia Prático, a ATP pretende: Adequar as acções propostas às orientações estratégicas definidas e enquadrar as mesmas nas perspectivas de evolução das empresas da ITV bem como contribuir para a melhoria do desempenho das mesmas a nível nacional e internacional. Melhorar o acesso à informação especializada, essencial à actividade das empresas. Contribuir para promoção de acções que favoreçam uma visão estratégica adequada à envolvente conjuntural e melhorem a organização e a produtividade das empresas. Informar, motivar e sensibilizar para as mudanças indispensáveis nas atitudes e abordagens do negócio para atingir os pilares da excelência do produto e do serviço. O contexto da crise da conjuntura internacional determinou um ambiente de incerteza sobre a evolução dos mercados, alterou significativamente as variáveis dos negócios, os factores de competitividade e suscitou novas necessidades de informação especializada sobre os negócios das empresas, que o Guia Prático pretende satisfazer. O Guia, pretende, ainda, informar sobre os Indicadores da ITV Europeia e do Comércio internacional do têxtil e vestuário, com valores e posições relativas bem como a evolução mais recente, à escala global, dos movimentos nos principais mercados externos. Por outro lado, a experiência positiva, com a edição já esgotada, do Guia dos Principais Indicadores de Gestão e Benchmarking para a ITV, elaborado em 2003, serviu de estímulo para novos projectos no domínio da informação de gestão para o sector que o presente Guia Prático vem dar sequência. Assim, a ATP espera que o Guia seja uma ferramenta de auxilio nas orientações dos negócios e contribua para melhorar a eficiência operacional das empresas do sector. 11

14 GUIA PRÁTICO DE GESTÃO DA INDÚSTRIA TÊXTIL E VESTUÁRIO 2 INTRODUÇÃO 2 ENQUADRAMENTO SECTORIAL 12

15 ASSOCIAÇÃO TÊXTIL E VESTUÁRIO DE PORTUGAL A economia e as empresas estão cada vez mais sujeitas a pressões exógenas que obrigam os empresários a um redobrado esforço de adaptação a novos riscos e desafios. De facto, as empresas da ITV têm vindo a sentir de forma muito significativa os novos paradigmas económicos e técnicos que requerem ajustamentos profundos nas organizações empresariais em termos de uma resposta adequada a novas exigências e valores reforçando a necessidade de atitudes inovadoras. As novas relações de mercado exigem respostas inovadoras das empresas e das suas envolventes de competitividade. Ser competitivo no actual contexto de desenvolvimento económico é ter capacidade para proteger situações adquiridas nos mercados e ter condições para as manter num quadro de concorrência instável, agressiva e inovadora. A grande questão que se coloca é como cumprir os seguintes objectivos: Aumentar a produtividade e a competitividade Promover novos desenvolvimentos O presente Guia Prático é dirigido às empresas do Sector Têxtil e Vestuário e foi concebido para dar conhecimento sobre os principais indicadores de gestão e auxiliar as mesmas nas decisões estratégicas tendo em conta os novos factores de competitividade. A ATP actualmente representa: a) b) c) 700 empresas com cerca de postos de trabalho Volume de Facturação Anual Milhões de Euros Volume de Exportação Anual milhões de Euros Esta realidade está em rápida e profunda mutação devido aos movimentos de globalização dos negócios, por um lado, e por outro ao ambiente de crise que domina a conjuntura internacional. A grande maioria das empresas da ITV têm uma vocação exportadora, principalmente para países da UE e USA. O valor da produção absorvido pelo mercado interno é cerca de 15% do Total. Este facto faz toda a diferença em relação a outros sectores de actividade, e ainda pelo seguinte: A ITV é dos poucos sectores que contribui positivamente para o saldo da Balança Comercial portuguesa, não obstante ser dos mais expostos à concorrência internacional, com reflexos significativos no volume de emprego e na redução de margens de venda. Incorpora uma fileira de produção têxtil completa, o que lhe permite oferecer ao mercado um vasto e diversificado leque de produção e resolver intramuros todas fases da concepção e fabricação de tecidos e vestuário. A concentração das unidades produtivas nas zonas Norte e Centro do país é de cerca de 85%, o que determina um grande peso nas estruturas sócio-económicas das regiões onde se situam. 13

16 GUIA PRÁTICO DE GESTÃO DA INDÚSTRIA TÊXTIL E VESTUÁRIO 2 ENQUADRAMENTO SECTORIAL Por outro lado, as empresas do sector têm demonstrado vontade e capacidade para superar as dificuldades que tem vindo a enfrentar na última década, onde se assistiu a uma considerável evolução tecnológica em diferentes fases do processo produtivo têxtil, bem como da concorrência a nível internacional que alterou profundamente as regras e as variáveis do negócio. Ora para cumprir os objectivos fundamentais de: Melhorar a produtividade e a competitividade; Promover novos desenvolvimentos. é essencial possuir: d) e) Informação actual e adequada de gestão orientada para as PME,s por forma a colmatar lacunas que o sector apresenta ao nível da informação especializada em áreas essenciais da sua actividade, melhorar o conhecimento dos mercados. Indicadores de gestão para orientar a organização no sentido da optimização das estruturas, onde as diversas componentes da gestão e da distribuição se flexibilizem e se articulem no sentido de saber usar metodologias adequadas ao cumprimento dos objectivos. A melhoria da competitividade passa pelo aumento da produtividade, em primeiro lugar, e esta pela organização do trabalho orientada com base em informação sobre a gestão, dimensão das estruturas, da qualidade e inovação do produto. Na situação presente há que ter em conta os seguintes dados: O mercado global liberalizou-se e impulsionou os gigantes asiáticos, que procuram a hegemonia do comércio têxtil, através de políticas de exportação agressivas e dos baixos custos dos produtos, dizimando muitas empresas e empregos na Europa e em Portugal; A União Europeia cresceu a Leste e a Sul. Perderam-se cerca de postos de trabalho na ITV, mas em compensação a produção e as exportações aguentaram a perda de massa crítica. Não obstante estes efeitos marcantes na gestão das empresas, verifica-se uma significativa intensificação do nível tecnológico em toda a ITV, com o label têxteis técnicos a aplicar-se a um número crescente de produtos, evidenciando capacidade de inovação quer em materiais quer em processos produtivos. Contudo, e em contraponto às tendências de massificação, constata-se o surgimento de produtos de nicho, por vezes produtos de culto, destinados a grupos de consumidores com gostos muito próprios, com surgimento de novas marcas associadas a estes produtos, que, sem deixarem de ser de nicho, tenderão a constituir-se em marcas globais, e de redes de retalho muito especializado. Esta evolução, determinou novos factores de competitividade, novas vantagens competitivas, novos indicadores em vectores muito específicos, nomeadamente: Na área da produção, a maior flexibilidade para pequenas séries, juntamente com a tendência do abaixamento dos custos de transporte e da logística, Na segmentação e na fragmentação dos processos produtivos. No aumento do grau de especialização em produtos que tenderão a ter cada vez mais fases dos seus processos de fabrico, em busca das qualidades e características mais distintivas, ao menor custo de produção. No crescente do comércio intra-sectorial e das relações b2b (business to business). 14

17 ASSOCIAÇÃO TÊXTIL E VESTUÁRIO DE PORTUGAL Tudo isto emergiu nos últimos três a quatro anos e requer ajustamentos adequados para assegurar: As vantagens competitivas essenciais, nomeadamente em actividades menos sensíveis a grandes factores de custo; necessidade de inovar continuamente tendo em vista a produção de vantagens em áreas como materiais, processos e produtos, integração das várias componentes da cadeia de valor, serviço ao cliente, etc.; Resposta adequada face aos novos factores de competitividade, designadamente os relacionados com complexidade crescente dos processos produtivos, e dos métodos de gestão, principalmente nas PME,s, cada vez mais enredadas em produzir um maior número de referências, para clientes em número cada vez mais elevado, em séries cada vez mais pequenas, de produtos cada vez mais costumizados e com prazos de entrega cada vez mais curtos. Capacidade para gerir métodos de produção e de gestão, com novas varáveis e novos indicadores de referência para a competitividade, sem o que se tornará impossível sobreviver num ambiente competitivo e instável desta natureza. Para identificar quantitativamente a situação actual dos mercados, compreender a posição da ITV portuguesa e a importância do apoio necessário à melhoria da informação de gestão das suas actividades, é essencial: f) g) Possuir informação actualizada sobre a evolução dos negócios globais. Conhecer o contributo para a riqueza nacional e para o equilíbrio da balança comercial portuguesa. Vejamos os seguintes quadros: Indicadores económicos da ITV europeia A EURATEX disponibilizou indicadores económicos da ITV europeia que revelam uma queda mais acentuada na indústria têxtil do que na indústria de vestuário. Nos primeiros 9 meses do ano, as importações da UE de origem não comunitária diminuíram -13,7% em quantidade, e -4,9% em valor, o que revelou um aumento de preços na ordem dos 10,2%. Ainda assim, a China (principal fornecedor) conseguiu um aumento das exportações para a UE de 3,7% em valor (embora, com menos quantidade importada: -8,3%). As exportações da UE para fora do espaço comunitário diminuíram -17,8% em valor e -13,7% em quantidade. Têxtil Vestuário Produção (Jan. Nov. 09/08) -17,89% -11,73% Emprego (Jan. Set. 09/08) -13,63% -12,93% Novas Encomendas (Jan. Out. 09/08) -19,23% -17,15% Importações (Jan. Set. 09/08) -17,7% -0,4% Exportações (Jan. Set. 09/08) -18,7% -16,8% Vendas no retalho (Jan. Set. 09/08) -0,6% Fonte: EURATEX 15

18 GUIA PRÁTICO DE GESTÃO DA INDÚSTRIA TÊXTIL E VESTUÁRIO 2 ENQUADRAMENTO SECTORIAL 16

19 ASSOCIAÇÃO TÊXTIL E VESTUÁRIO DE PORTUGAL EXPORTAÇÕES (por capítulo) (Variação Homóloga) Evol. 50 Artigos de seda ,8% 51 Artigos de lã ,5% 52 Artigos de algodão ,6% 53 Outras fibras têxteis vegetais ,3% 54 Filamentos sintéticos ou artificiais ,1% 55 Fibras sintéticas ou artificiais descontínuas ,1% 56 Pastas, feltros, artigos de cordoaria, etc ,9% 57 Tapetes e outros revestimentos ,3% 58 Tecidos especiais e tufados ,5% 59 Tecidos impregnados, etc ,1% 60 Tecidos de malha ,0% 61 Vestuário e acessórios de malha ,9% 62 Vestuário e acessórios excepto de malha ,4% 63 Outros artigos têxteis confeccionados ,0% EXPORTAÇÕES (por capítulo) (Variação Homóloga) Evol. 50 Artigos de seda ,8% 51 Artigos de lã ,5% 52 Artigos de algodão ,6% 53 Outras fibras têxteis vegetais ,3% 54 Filamentos sintéticos ou artificiais ,1% 55 Fibras sintéticas ou artificiais descontínuas ,1% 56 Pastas, feltros, artigos de cordoaria, etc ,9% 57 Tapetes e outros revestimentos ,3% 58 Tecidos especiais e tufados ,5% 59 Tecidos impregnados, etc ,1% 60 Tecidos de malha ,0% 61 Vestuário e acessórios de malha ,9% 62 Vestuário e acessórios excepto de malha ,4% 63 Outros artigos têxteis confeccionados ,0% TOTAL ,6% 17

20 GUIA PRÁTICO DE GESTÃO DA INDÚSTRIA TÊXTIL E VESTUÁRIO 2 ENQUADRAMENTO SECTORIAL EXPORTAÇÕES (por capítulo) (Variação Mensal) Set-09 Out-09 Evol. 50 Artigos de seda ,5% 51 Artigos de lã ,3% 52 Artigos de algodão ,6% 53 Outras fibras têxteis vegetais ,7% 54 Filamentos sintéticos ou artificiais ,0% 55 Fibras sintéticas ou artificiais descontínuas ,7% 56 Pastas, feltros, artigos de cordoaria, etc ,1% 57 Tapetes e outros revestimentos ,3% 58 Tecidos especiais e tufados ,9% 59 Tecidos impregnados, etc ,7% 60 Tecidos de malha ,0% 61 Vestuário e acessórios de malha ,5% 62 Vestuário e acessórios excepto de malha ,9% 63 Outros artigos têxteis confeccionados ,8% TOTAL ,8% EXPORTAÇÕES (por mês) Evol. JANEIRO ,7% FEVEREIRO ,5% MARÇO ,3% ABRIL ,7% MAIO ,8% JUNHO ,3% JULHO ,3% AGOSTO ,8% SETEMBRO ,3% OUTUBRO ,5% TOTAL ,6% 18

21 ASSOCIAÇÃO TÊXTIL E VESTUÁRIO DE PORTUGAL EXPORTAÇÕES (mensal acumulado) Evol. Janeiro ,7% Janeiro - Fevereiro ,7% Janeiro - Março ,6% Janeiro - Abril ,6% Janeiro - Maio ,5% Janeiro - Junho ,3% Janeiro - Julho ,3% Janeiro - Agosto ,3% Janeiro - Setembro ,9% Janeiro - Outubro ,6% IMPORTAÇÕES (por capítulo) (Variação Homóloga) Evol. 50 Artigos de seda ,8% 51 Artigos de lã ,4% 52 Artigos de algodão ,4% 53 Outras fibras têxteis vegetais ,0% 54 Filamentos sintéticos ou artificiais ,0% 55 Fibras sintéticas ou artificiais descontínuas ,9% 56 Pastas, feltros, artigos de cordoaria, etc ,3% 57 Tapetes e outros revestimentos ,8% 58 Tecidos especiais e tufados ,6% 59 Tecidos impregnados, etc ,4% 60 Tecidos de malha ,0% 61 Vestuário e acessórios de malha ,3% 62 Vestuário e acessórios excepto de malha ,7% 63 Outros artigos têxteis confeccionados ,0% TOTAL ,1% 19

22 GUIA PRÁTICO DE GESTÃO DA INDÚSTRIA TÊXTIL E VESTUÁRIO 2 ENQUADRAMENTO SECTORIAL IMPORTAÇÕES (por capítulo) (Variação Mensal) Set-09 Out-09 Evol. 50 Artigos de seda ,6% 51 Artigos de lã ,5% 52 Artigos de algodão ,5% 53 Outras fibras têxteis vegetais ,4% 54 Filamentos sintéticos ou artificiais ,1% 55 Fibras sintéticas ou artificiais descontínuas ,2% 56 Pastas, feltros, artigos de cordoaria, etc ,3% 57 Tapetes e outros revestimentos ,8% 58 Tecidos especiais e tufados ,2% 59 Tecidos impregnados, etc ,2% 60 Tecidos de malha ,2% 61 Vestuário e acessórios de malha ,9% 62 Vestuário e acessórios excepto de malha ,6% 63 Outros artigos têxteis confeccionados ,1% TOTAL ,7% IMPORTAÇÕES (por mês) Evol. JANEIRO ,5% FEVEREIRO ,5% MARÇO ,4% ABRIL ,5% MAIO ,9% JUNHO ,1% JULHO ,3% AGOSTO ,4% SETEMBRO ,7% OUTUBRO ,6% TOTAL ,1% 20

23 ASSOCIAÇÃO TÊXTIL E VESTUÁRIO DE PORTUGAL IMPORTAÇÕES (mensal acumulado) Evol. Janeiro ,5% Janeiro - Fevereiro ,0% Janeiro - Março ,4% Janeiro - Abril ,0% Janeiro - Maio ,5% Janeiro - Junho ,0% Janeiro - Julho ,1% Janeiro - Agosto ,2% Janeiro - Setembro ,3% Janeiro - Outubro ,1% A leitura dos quadros atrás referidos mostra a evolução recente das Exportações da ITV portuguesa, bem como das Importações onde se pode constatar a contribuição positiva do sector nas contas nacionais, não obstante a quebra do volume dos negócios. A análise conjugada dos valores em Euro e das quantidades exportadas mostra que a ITV está a exportar produtos com maior valor acrescentado, reflectindo a opção por artigos mais elaborados e de menor incorporação de mão de obra. É essencial para a economia portuguesa apoiar um sector com vocação exportadora a fim de melhorar o nível do comércio externo e assegurar os meios necessários ao robustecimento das empresas da ITV, principalmente das PME,s. 21

24 GUIA PRÁTICO DE GESTÃO DA INDÚSTRIA TÊXTIL E VESTUÁRIO 2 INTRODUÇÃO 3 FUNDAMENTAÇÃO E METODOLOGIA 22

25 ASSOCIAÇÃO TÊXTIL E VESTUÁRIO DE PORTUGAL A ATP, assume a promoção da Guia Prático de Gestão para a ITV como ferramenta muito útil para atingir os objectivos estratégicos definidos no seu Plano de Acção e que estão em linha com as orientações macroeconómicas. O presente Guia, visa colmatar necessidades identificadas no domínio da Informação Especializada por forma a dotar as empresas com elementos essenciais para suportar as tomadas de decisão estratégicas, adequadas às suas capacidades e às tendências da conjuntura internacional. Neste contexto, o Guia Prático pretende contribuir para melhoria da competitividade e da sustentabilidade das empresas da ITV que, por si só, não dispõem de condições de acesso à informação técnica estruturada à sua medida e que vá de encontro à satisfação das suas necessidades de gestão. Assim, a elaboração do presente Guia Prático informa sobre os principais indicadores de gestão para os diferentes Subsectores da ITV: Fiação, Tecelagem, Tricotagem, Enobrecimento, Confecção de Malha e Confecção não Malha. Por outro lado, a liberalização do comércio internacional alterou os factores de competitividade das economias e das empresas, sendo essencial ter indicadores para: Avaliar a gestão. Perspectivar o futuro. De facto, o que existe em termos de indicadores de gestão são séries agregadas de empresas segundo a Classificação das Actividades Económicas (CAE). Tais indicadores reflectem uma realidade muito diferente da que efectivamente existe, pois dentro da mesma CAE encontram-se empresas com estruturas muito diferenciadas donde resulta que a informação obtida é deficiente. Assim, a realização do Guia constitui uma iniciativa que obedece a uma lógica que assenta assenta: No conhecimento efectivo das realidades. Na informação específica das actividades desagregada por Subsectores. É nosso entendimento que o tecido empresarial português deverá fazer um esforço tendente a aprofundar o conhecimento sobre as unidades económicas que o compõem e iniciar um processo de análise da informação especializada para servir de base à construção de novos posicionamentos. A partir daqui, será possível realizar: Análises temporais comparativas das empresas e destas com o subsector onde se integram tendo por base indicadores de gestão. O adequado acompanhamento da sua evolução no tempo. Estas análises temporais possibilitarão às empresas uma leitura sobre a evolução do sector ou subsector de acordo com a sua própria realidade, ajudando-as assim a compreender o meio envolvente e a agir de uma forma eficaz perante dificuldades que possam emergir. Cremos que o trabalho realizado contém aspectos inovadores na análise das performances das empresas representando uma ferramenta essencial para a gestão. 23

26 GUIA PRÁTICO DE GESTÃO DA INDÚSTRIA TÊXTIL E VESTUÁRIO 3 FUNDAMENTAÇÃO E METODOLOGIA Por um lado, permitirá às empresas fazer a sua auto-avaliação e por outro possibilitará: A reordenação das suas estratégias de desenvolvimento. O suporte para as decisões, conscientes da sua posição relativa no sentido de perspectivar o seu futuro. O Guia será, também, mais um instrumento que possibilitará aos empresários do sector obter complementaridades e sinergias nos processos produtivos, permitindo assim a criação de condições para melhorar a eficiência da gestão. O Guia integra indicadores de gestão agrupados por Subsectores de actividade. A estrutura do Guia permitirá, ainda, análises comparativas entre empresas e as médias do subsector onde se integra, e em função do volume de negócios. Assim, o tratamento da informação consistiu na criação de um conjunto representativo de empresas e, por observação, elegeu-se o valor de facturação anual como fronteira para a Divisão entre empresas de Maior e Menor Dimensão, por se nos afigurar ser o mais adequado, tomando em consideração a dimensão da amostra. Posteriormente, calculou-se o Valor Médio Global para a amostra recolhida em cada um dos Subsectores, bem como para os subgrupos definidos como de Maior e Menor Dimensão. Com base nos agrupamentos (séries) referidos, apresentamos os valores relativos ao Primeiro Quartil (observação do valor situado a meio da primeira metade do conjunto ordenado de empresas), Mediana (observação do valor situado a meio do conjunto ordenado de empresas), Terceiro Quartil (observação do valor situado a meio da metade superior do conjunto ordenado de empresas). Exemplo: Indicador: Volume de Facturação / ano / K uro: Indicadores obtidos Empresa A Empresa G Empresa M Empresa B Empresa H Empresa N Empresa C Empresa I Empresa Q Empresa D Empresa K Empresa R Empresa F Empresa L Empresa S

27 ASSOCIAÇÃO TÊXTIL E VESTUÁRIO DE PORTUGAL Volume de Facturação por ordem crescente: Empresa C Empresa H Empresa G Empresa N Empresa D Empresa L Empresa M Empresa S Empresa I Empresa R Empresa Q Empresa B Empresa A Empresa F Empresa K º Quartil Mediana 3º Quartil Para os indicadores qualitativos, os valores apresentados reflectem os valores médios percentuais sobre as respostas Sim ou Não e NA (não aplicável) Caracterização da Amostra Para a constituição da Amostra, foram consideradas empresas industriais da ITV que possuem uma sequência completa de demonstrações financeiras nos anos de 2007 e Assim, foram excluídas da amostra, empresas que em qualquer dos exercícios do período considerado evidenciavam grave degradação financeira e económica. Esta metodologia é prática usual em análise estatística pois elimina elementos de distorção de valores. As empresas objecto de análise foram sujeitas a critérios de agrupamento para efeitos de obtenção de uma amostra específica. O primeiro agrupamento foi efectuado em função da actividade onde se integra: Fiação, Tecelagem, Tricotagem, Enobrecimento (tinturaria, estamparia e acabamentos), Confecção de Malha, Confecção de não Malha. A subdivisão em Maior e Menor Dimensão, seguiu de perto os critérios definidos pela recomendação da Comissão da UE de 3 de Abril de Os indicadores apresentados reflectem o trabalho elaborado sobre 200 empresas, distribuídas pelos respectivos Subsectores. Os indicadores foram concebidos no sentido de dar respostas sobre as situações dos Subsectores em análise, de acordo com as especificidades dos mesmos e tendo em vista os objectivos previamente definidos. As respostas ao inquérito foram submetidas a testes de criticidade da informação para avaliar a sua fiabilidade. Para a construção dos Indicadores, as respostas tiveram o mesmo pêso relativo e foram utilizados dois métodos: Médias Simples Médias Agregadas (Empresas de Maior e Menor Dimensão) 25

28 GUIA PRÁTICO DE GESTÃO DA INDÚSTRIA TÊXTIL E VESTUÁRIO 3 FUNDAMENTAÇÃO E METODOLOGIA 3.2. Fórmulas e Indicadores A estrutura criada integra Indicadores Quantitativos e Qualitativos. Apresentamos as fórmulas que deram origem aos Quantitativos a fim de dar a conhecer os elementos e os critérios da sua composição. Económico - Financeiro Económicos Valor Acrescentado Bruto (VAB) Total Proveitos - CMV - FSE Valor Bruto Produção (VBP) Vendas + Prestação Serviços + Variação Produção Cash-Flow Líquido Resultado Líquido + Amortizações + Provisões Geração de Meios Líquidos (%) = Cash-Flow Líquido x 100 Valor Bruto Produção (VBP) Rentabilidade das Vendas (%) = Resultado antes de Impostos x 100 Vendas + Prestação Serviços Capacidade de Libertação de Meios das Vendas (%) = EBITDA x 100 Vendas + Prestação Serviços EBITDA - Res. Líquidos + Impostos IRC + Enc. Financ. + Amortizações Efeito dos Custos Fixos (%) = Resultados Operacionais x 100 Margem Bruta (Vendas - CMV) Vendas por Trabalhador ( uro) = Vendas + Prestação Serviços Nº de Trabalhadores Grau de Transformação do Produto (%) = Valor Acrescentado Bruto (VAB) x 100 Valor Bruto Produção (VBP) = Disponibilidades Vendas + Prestação Serviços Grau de Intensidade da Mão-de-Obra (%) = Custos com Pessoal x 100 Valor Acrescentado Bruto (VAB) Produtividade da Mão-de-Obra = Valor Bruto Produção (VBP) Custos com Pessoal Produtividade da Mão-de-Obra = Valor Acrescentado Bruto (VAB) Nº de Trabalhadores 26

29 ASSOCIAÇÃO TÊXTIL E VESTUÁRIO DE PORTUGAL Financeiros Capacidade para Liquidar o Passivo a Curto Prazo: Liquidez Geral = Disponibilidades + Clientes + Existências Dívidas curto Prazo Fundo Maneio Relativo (%) = Activo Circulante x 100 Dívidas curto Prazo Autonomia Financeira (%) = Capital Próprio x 100 Activo Total Prazo Médio de Pagamentos (dias) = Dívidas a Fornecedores x 365 dias Compras Prazo Médio de Recebimentos (dias) = Crédito a Clientes x 365 dias Vendas + Prestação Serviços Rotação de Existências (dias) = Existências x 365 dias Vendas + Prestação Serviços Custo Médio do Passivo 2 (anos) x Custos Financeiros (N) Total de Débitos (N-1) + (N) Outros Rentabilidade do Activo Líquido (%) = Resultados antes de Impostos x 100 Activo Líquido Activo Líquido = Activo Total - Fornecedores - Out. Credores a Curto Prazo Rentabilidade dos Capitais Investidos (%) = Resultados antes de Impostos x 100 Capital Próprio + Empréstimos a Médio e Longo Prazo Produtividade Global do Activo Líquido = Valor Acrescentado Bruto (VAB) Activo Líquido Rentabilidade por Trabalhador = Resultados antes de Impostos Nº de Trabalhadores Investimentos Grau de Absorção das Compras de Equipamento sobre as Vendas (%) = Investimentos em Equipamentos Produtivos x 100 Vendas + Prestação de Serviços Grau de Investimento da Empresa nos seus Trabalhadores (%) = Investimentos em Formação x 100 Vendas + Prestação de Serviços 27

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