Programa Integrado de Monitoria Remota de Fragmentos Florestais e Crescimento Urbano no Rio de Janeiro

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Programa Integrado de Monitoria Remota de Fragmentos Florestais e Crescimento Urbano no Rio de Janeiro"

Transcrição

1 Programa Integrado de Monitoria Remota de Fragmentos Florestais e Crescimento Urbano no Rio de Janeiro Relatório de atividades mensal Janeiro/Fevereiro/Março de 2010

2 1. Apresentação Em atendimento ao disposto na Cláusula 04ª, item I, do contrato nº09/08, o presente documento apresenta o relatório técnico e de acompanhamento físico e financeiro (disposto em outro encarte) relativo às funções e atividades desenvolvidas pela equipe de execução do Programa Integrado de Monitoria Remota de Fragmentos Florestais e de Crescimento Urbano no Rio de Janeiro, realizado pela Secretaria de Estado do Ambiente (SEA) e pelo Instituto Estadual do Ambiente (INEA) em parceria com a Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) através do Núcleo Interdisciplinar de Meio Ambiente (NIMA). As atividades aqui descritas foram realizadas durante o quarto trimestre do projeto (Outubro/ Novembro/ Dezembro). 2. Atividades realizadas 2.1 Processamento Fotogramétrico De início, há que se ressaltar que a metodologia para o processamento fotogramétrico encontra-se detalhadamente descrita no relatório trimestral relativo ao período compreendido entre os meses de Abril a Junho de 2009, razão pela qual não será repetida no presente relatório. O processamento fotogramétrico realizado no primeiro trimestre de 2010 do projeto PIMAR (Janeiro a Março de 2010) consistiu, resumidamente, das atividades descritas a seguir. De início, houve o recebimento do material que restava da equipe de coleta de pontos de controle com um total de 20 novos pontos do Maciço da Pedra Branca e de fotos in loco destes e de outros pontos que estavam faltando. Após o pós-processamento pela equipe, os 20 pontos medidos em campo tiveram suas respectivas alturas elipsoidais transformadas para geoidais através do software Mapgeo do IBGE para interpolação geoidal. Posteriormente as coordenadas geodésicas LAT/LONG, medidas no Sistema Geodésico WGS84 foram convertidas para a projeção UTM e para tal foi utilizado o ProGrid, também um software do IBGE. O prosseguimento do processamento fotogramétrico utilizou os recursos disponíveis no software ERDAS/IMAGINE para medição dos novos pontos e ajustamento da fototriangulação do

3 bloco da área do Parque Estadual da Pedra Branca, seguida da geração do Modelo Digital de Superfície (MDS) e das orto-imagens. Em seguida foram escolhidas as orto-imagems mais adequadas de cada par obtido antes de elaborar o orto-mosaico com o utilitário Mosaic, pertencente ao mesmo software. Após serem executadas as medições para controle de qualidade posicional do ortomosaico gerado. O mesmo orto-mosaico foi entregue a equipe de classificação do LABGIS, que notificou a existência de áreas-problemas. Da análise dos problemas encontrados fez-se a devida delimitação dos polígonos envolventes (shapes) dessas áreas, para excluí-los do processo de classificação das imagens Por último foi processado o MDS com espaçamento de 1,0 metro, sendo este um produto complementar solicitado pelo INEA. 2.2 Classificação da área restante da imagem IKONOS 2009 da Maciço da Tijuca Ao longo dos meses de janeiro, fevereiro e março foram realizadas e finalizadas as classificações da Imagem de 2009 do Maciço na Tijuca da área que não aquela representativa da Imagem de Acervo como demonstrado na Figura 1. Figura 1: Classificação finalizada da área restante da Imagem Ikonos 2009 do Maciço da Tijuca

4 2.3 Finalização da Classificação das Favelas do PAC na Imagem de Foram realizadas e finalizadas as classificações da Imagem de 2009 do Maciço na Tijuca da área das Favelas do PAC como demonstrado na Figura 2. Figura 2: Classificação finalizada da área restante da Imagem Ikonos 2009 do Maciço da Tijuca 2.4 Edição dos polígonos da Comparação da Área de Acervo das Imagens de 2008 e A partir do resultado gerado da alteração planimétrica das imagens da área de Acervo de 2008 e 2009, e da validação dos resultados pela equipe de classificação, foi verificada a necessidade de uma adequação da metodologia. Esta adequação consistia fundamentalmente na edição do arquivo de variação planimétrica com o intuito de aproximar o valor de área detectado na comparação com o valor real da mudança, ou seja, polígonos sobre os quais foram verificadas a mudança planimétrica, mas que possuíam mistura, foram editados para se calcular o valor real de mudança. Depois desta etapa foi elaborado um filtro, estipulado em reuniões anteriores, em que

5 seriam adotados novos parâmetros para deteccção da variação planimétrica da vegetação para a classe área edificada. O parâmetro adotado e utilizado foi o parâmetro de área mínima estipulado em 50 metros quadrados. Desta maneira, obtivemos um resultado de 260 polígonos de variação e que consistia em uma área total de 4,148 hectares de variação (anteriormente, sem a utilização do filtro havia sido obtido o resultado de 5,69 de hectares). No entanto, a pedido do INEA, o mesmo arquivo está sendo verificado mais uma vez fazendo-se utilizar das ortofotos de 2009 do IPP. Além disto, foi entregue no dia 18 de março o shapefile de Reflorestamento da SMAC para alterações da classificação de cobertura da área do Maciço da Tijuca. 2.5 Segmentação e Classificação do Parque Estadual do Pedra Branca 2009 Com a entrega da ortoimagem da vertente norte do Maciço da Pedra Branca foram realizadas as segmentações da imagem que possibilitaria a futura classificação, sendo adotados os mesmos níveis já adotados anteriormente para outras áreas de estudo: 200, 100 e 30. Após a realização da segmentação da imagem foi efetuado um corte a partir da cota 100, uma vez que as áreas classificadas correspondem àquelas acima desta cota. Na figura 3 estão apresentados os resultados das segmentações utilizadas para a classificação da imagem IKONOS do Maciço da Pedra Branca. Figura 3: Segmentações realizadas sobre a Imagem de 2010 do Parque Estadual da Pedra Branca (Vertente Norte).

6 Posteriormente a esta etapa, foi iniciado o procedimento de classificação. Atualmente já foram classificadas os três níveis gerados pelo software Definiens Developer 7.0, no entanto, os polígonos que continuaram a ser misturados em 2 ou mais classes diferentes, estão sendo editados. 3. Elaboração do Modelo de Interpretação Automática 3.1 Introdução Este eixo de atividades do projeto PIMAR se dedica a elaboração de um modelo de interpretação automática das imagens utilizadas no projeto PIMAR através de técnicas de classificação de imagens por análise orientada a objeto. Para tal tarefa está sendo utilizado o sistema de livre acesso e código aberto para a interpretação automática de imagens InterIMAGE (InterIMAGE, 2009). Tal modelo de interpretação automática estará, ao final do projeto, formalizado em uma interface gráfica através da qual o usuário poderá coletar amostras das classes de interesse sobre a imagem e, com base nestas amostras, o modelo realizará a criação de regras de classificação e a interpretação da imagem propriamente dita. Ao final do processo o usuário obterá um mapa temático das classes de interesse (com exatidão temática do mapa estimada) para a área e data de aplicação do modelo. O objetivo é que o modelo de interpretação por fim elaborado obtenha resultados com grau de exatidão e precisão temática igualmente para todas as datas de análise do projeto e que possa eventualmente ser aplicado em outras áreas de estudos para monitoramento de supressão de vegetação e expansão urbana utilizando imagens de sensoriamento remoto de alta resolução espacial. Esta parte do relatório de atividades do Projeto PIMAR está organizada da seguinte maneira. No tópico 2 é exibido, a título de revisão, o cronograma metodológico proposto. Neste tópico são discutidas em qual etapa do cronograma as atividades que estão sendo realizadas podem ser situadas e qual os problemas e soluções encontrados até o momento. Nos tópicos seguintes são reportados as atividades e resultados obtidos nas etapas do cronograma que as atividades sendo realizadas se encontram. Por fim, as atividades que serão realizadas e os resultados esperados para o próximo mês de projeto são discutidos na seção 6.

7 3.2 Cronograma metodológico Com vistas à elaboração de um modelo consistente, ou seja, estável e preciso, de interpretação automática das imagens e que obtenha para todas as datas de análise e áreas de estudo uma precisão e exatidão temática igualmente satisfatória, o cronograma metodológico exibido na Tabela 1 foi estabelecido. Em tal cronograma constam as seguintes atividades: 1. Familiarização com a área alvo, legenda e chave de interpretação visual; 2. Definição de uma estratégia básica de interpretação automática dispondo das potencialidades da classificação por análise orientada a objeto; 3. Elaboração de um modelo protótipo para teste sobre a área-piloto do projeto; 4. Avaliação da exatidão do modelo de interpretação tendo como base a interpretação visual da área; 5. Aplicação e ajuste do modelo protótipo sobre a área de acervo (imagens do ano de 2008); 6. Avaliação da exatidão do modelo de interpretação tendo como base a interpretação visual da área; 7. Abstração da formatação do modelo de interpretação até então elaborado para o sistema InterIMAGE; 8. Calibração dos parâmetros de segmentação do algoritmo disponível no sistema InterIMAGE; 9. Implementação de eventuais operadores no InterIMAGE para que seja possível a aplicação do modelo; 10. Aplicação do modelo de interpretação automática utilizando o sistema InterIMAGE na área-piloto; 11. Avaliação da exatidão do modelo de interpretação tendo como base a interpretação visual da área;

8 12. Aplicação do modelo de interpretação automática utilizando o sistema InterIMAGE na área de acervo; 13. Avaliação da exatidão do modelo de interpretação tendo como base a interpretação visual da área; 14. Repetição das etapas 5 a 13 sobre as imagens de 2009; 15. Ajustes finais (eventualmente necessários); 16. Definição da interface de aplicação do modelo; 17. Desenvolvimento da interface de aplicação do modelo; 18. Elaboração da documentação.

9 Tabela 1 Cronograma de passos metodológicos para a obtenção do modelo final de interpretação automática. Cronograma de elaboração do modelo de interpretação automática Atividades/Meses 09/ / / / / / / / / / fffffffffffff 2. fffffffffffff fffffffffffff 3. fffffffffffff 4. fffffffffffd 5. fffffffffffd fffffffffffd 6. fffffffffffd fffffffffffd 7. fffffffffffd 8. fffffffffffd 9. fffffffffffd fffffffffffd fffffffffffd 10. fffffffffffd fffffffffffd 11. fffffffffffd 12. fffffffffffd 13. fffffffffffd 14. fffffffffffd fffffffffffd 15. fffffffffffd fffffffffffd 16. fffffffffffd fffffffffffd fffffffffffd fffffffffffd 17. fffffffffffd fffffffffffd fffffffffffd 18. fffffffffffd fffffffffffd fffffffffffd

10 Presentemente, a atividade do cronograma que está sendo realizada é a etapa 13. A exatidão do modelo de interpretação automática está sendo testada sobre três áreas-testes contidas no Maciço da Tijuca. Os resultados da análise quantitativa da exatidão das interpretações automáticas geradas pelo modelo serão exibidos no tópico 5. Durante o mês de fevereiro, quatro outras atividades foram realizadas com o intuito de se elaborar um modelo de interpretação automática que seja eficaz e amigável de se operar, são elas: (1) readequação dos parâmetros de segmentação, (2) esboço do protocolo de coleta de amostras, (3) comparação de diferentes configurações do modelo de interpretação e (4) definição da estratégia de correção de erros de classificação. Neste relatório cada um destes tópicos será abordado. 3.3 Readequação dos parâmetros de segmentação Ao longo dos testes realizados, percebeu-se que a utilização de uma ao invés de duas diferentes parametrizações do algoritmo de segmentação gerava resultados bem mais estáveis e precisos, o que, ao mesmo tempo em que aumentou a exatidão das classificações geradas, também simplificou o modelo e sua reprodução. A utilização de mais de uma parametrização de segmentação para se realizar a classificação da imagem é um atributo do sistema InterIMAGE que tem grande potencial para classificações de alvos bem diferentes entre si. No entanto, no caso da aplicação do Projeto PIMAR, em que os alvos são relativamente homogêneos em termos de tamanho e forma, a utilização de uma única parametrização de segmentação é mais recomendável, como os próprios testes confirmaram. A Tabela 2 exibe os parâmetros de segmentação aplicados para a obtenção de segmentos para cada uma das classes de interesse do projeto. Tabela 2 Parâmetros de segmentação utilizados nos testes deste mês. Classes Parâmetros de segmentação Sombra, Campos, Florestas, Solo Exposto, Corpos d Água, Áreas Edificadas Afloramentos Rochosos * ---- Escala 20 Cor 0.9 Forma 0.3 Compacidade 0.5 Assimetria 0.5 Peso das bandas (B1, B2, B3, B4) 1,1,1,1

11 3.4 Esboço do protocolo de coleta de amostras Apesar da elaboração do protocolo final de coleta de amostras estar previsto para o final do projeto, algumas constatações foram apreendidas durante a realização dos primeiros testes com o classificador C4.5 (Quinlan, 1993) usado como heurística para a definição de limiares. Estas constatações serviram para a definição de diretrizes gerais que deverão ser adotadas quando o modelo for operado por usuários que não os especialistas que estão se dedicando a construção do modelo. Estas diretrizes são: A coleta de amostras, quanto ao número destas, deverá ser feita de forma estratificada, porém não em relação à área, mas sim em relação à diversidade dos alvos de cada classe. Ou seja, as classes mais heterogêneas deverão conter um maior número de amostras de treinamento. Isto faz com que a ordem decrescente do número de amostras para cada classe seja: Área Urbana, Vegetação (Floresta e Campos), Solo Exposto, Sombra; Apesar de estarmos estudando a aplicabilidade da fórmula proposta por Congalton e Green (1999), utilizada freqüentemente para a definição de amostras de validação, para a definição do número total de amostras de treinamento, os testes realizados mostraram que em duas horas (o que é um tempo relativamente curto), pode-se coletar em torno de 250 amostras de Área Urbana, 100 de Vegetação, 35 de Solo Exposto e 50 de Sombra, o que é suficiente para garantir uma classificação satisfatória, pelo menos nos testes realizados. Como mencionado, o protocolo final de coleta de amostras será elaborado nos últimos meses de projeto e será exibido na forma de um texto claro e detalhado sobre como proceder durante a coleta de amostras para garantir uma classificação automática a mais precisa e exata o possível. 3.5 Comparação de diferentes configurações do modelo de interpretação Como também foi mencionado nos relatórios passados, três configurações do modelo de classificação foram testadas e comparadas quanto a exatidão das classificações geradas. Estas configurações diferem quanto a heurística para a seleção de atributos e definição de limiares para elaboração de regras de classificação e também quanto à rede semântica que estrutura o modelo. A Figura 4 mostra estes três modelos. O modelo número 3 difere do modelo número 1 apenas no fato deste utilizar o algoritmo C4.5 para a definição de limiares e seleção de atributos, enquanto mo Modelo 3 utiliza a heurística que estava sendo testada nos primeiros meses de projeto (vide relatórios dos meses de dezembro e janeiro).

12 Figura 4 Diferentes configurações dos modelos testadas. Estes modelos foram avaliados quanto à exatidão das classificações da classe Vegetação e das outras classes como um todo a partir dos índices Exatidão Global, Índice Kappa, Exatidão do Usuário e Exatidão do Produtor. A Figura 5 mostra a Exatidão Global e o Índice Kappa para as três classificações realizadas nas três áreas testes. A Figura 6 mostra a Exatidão do Usuário e a Exatidão do Produtor calculados para a classe Vegetação, principal classe de interesse do Projeto PIMAR nas três áreas em que os testes foram realizados.

13 Figura 5 Índices de exatidão calculados para as classificações de forma geral. Percebe-se que as classificações geradas têm bons índices de exatidão. Todas as classificação geradas pelos três modelos (aqui nomeados de Rede 1, 2 e 3) nas três áreas testes apresentou Exatidão Global acima de 75% e Indice Kappa acima de 0.55, o que é satisfatório.

14 Figura 6 Índices de exatidão calculados para as classificações de forma geral. Percebe-se que as classificações geradas tem bons índices de exatidão para a classe Vegetação. Todas as classificação geradas pelos três modelos (aqui nomeados de Rede 1, 2 e

15 3) nas três áreas testes apresentou Exatidão do Usuário acima de 85% e Exatidão do Produtor acima de 75%, o que é satisfatório. Finalmente, com base nos resultados e na viabilidade computacional, escolheu-se o Modelo 1 para ser utilizados nos próximos testes 3.6 Tarefas a serem realizadas As próximas tarefas consistirão em testar o modelo de classificação 1 nas áreas-teste da área de acervo, porém nas imagens de Isto será feito com a finalidade de se analisar a estabilidade deste modelo de interpretação automática quanto aos resultados de exatidão temática das classificações geradas. Antes disto, o protocolo de coleta de amostras deverá através de testes empíricos ser formalmente elaborado a partir destes experimentos. 4. Referências Bibliográficas CONGALTON, R. G.; GREEN, K. Assessing the accuracy of remotely sensed data principles and practices. Boca Raton: Lewis Publishers, p. ISBN: INTERIMAGE. InterIMAGE Interpreting images freely. Desenvolvido por Laboratório de Visão Computacional da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, Brasil, Disponível em: Acesso em: 15 jul QUINLAN, J.R. C4.5: programs for machine learning. San Francisco: Morgan Kaufmann, 1993.

Programa Integrado de Monitoria Remota de Fragmentos Florestais e Crescimento Urbano no Rio de Janeiro

Programa Integrado de Monitoria Remota de Fragmentos Florestais e Crescimento Urbano no Rio de Janeiro Programa Integrado de Monitoria Remota de Fragmentos Florestais e Crescimento Urbano no Rio de Janeiro Relatório Trimestral de Atividades Abril / Maio / Junho de 2010 Índice 1. Apresentação...3 2. Fotogrametria...4

Leia mais

Avaliação de métodos de classificação para o mapeamento de remanescentes florestais a partir de imagens HRC/CBERS

Avaliação de métodos de classificação para o mapeamento de remanescentes florestais a partir de imagens HRC/CBERS http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.131-592-1 Avaliação de métodos de classificação para o mapeamento de remanescentes florestais a partir de imagens HRC/CBERS Juliana Tramontina 1, Elisiane

Leia mais

CAPÍTULO 5 RESULTADOS. São apresentados neste Capítulo os resultados obtidos através do programa Classific, para

CAPÍTULO 5 RESULTADOS. São apresentados neste Capítulo os resultados obtidos através do programa Classific, para CAPÍTULO 5 RESULTADOS São apresentados neste Capítulo os resultados obtidos através do programa Classific, para as imagens coletadas no verão II, período iniciado em 18/01 e finalizado em 01/03 de 1999,

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DE IMAGENS DE SATÉLITE MULTITEMPORAISBASEADA EM OBJETOS E APURAMENTO SEMIAUTOMÁTICO DE LIMIARES DE CORTE

CLASSIFICAÇÃO DE IMAGENS DE SATÉLITE MULTITEMPORAISBASEADA EM OBJETOS E APURAMENTO SEMIAUTOMÁTICO DE LIMIARES DE CORTE CLASSIFICAÇÃO DE IMAGENS DE SATÉLITE MULTITEMPORAISBASEADA EM OBJETOS E APURAMENTO SEMIAUTOMÁTICO DE LIMIARES DE CORTE Ângela Barbosa, Dora Roque, Ana Maria Fonseca e Jorge Rocha Problemática Classificação

Leia mais

Aplicativos do site do IBGE.

Aplicativos do site do IBGE. Aplicativos do site do IBGE. Thayse Cristiane Severo do Prado O intuito deste tutorial será mostrar aos usuários do site do IBGE, as facilidades e informações que este disponibiliza para a sociedade em

Leia mais

CAPÍTULO V 5 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES 5.1 SÍNTESE DO TRABALHO DESENVOLVIDO

CAPÍTULO V 5 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES 5.1 SÍNTESE DO TRABALHO DESENVOLVIDO 182 CAPÍTULO V 5 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES 5.1 SÍNTESE DO TRABALHO DESENVOLVIDO Neste trabalho foi proposta uma metodologia para a automação da resseção espacial de imagens digitais baseada no uso hipóteses

Leia mais

SELEÇÃO DE MUNICÍPIOS CRÍTICOS A DESLIZAMENTOS

SELEÇÃO DE MUNICÍPIOS CRÍTICOS A DESLIZAMENTOS MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral SELEÇÃO DE MUNICÍPIOS CRÍTICOS A DESLIZAMENTOS NOTA EXPLICATIVA Vale do Cuiabá Petrópolis/RJ Jan 2011 Outubro de

Leia mais

EnsinoTécnicoIntegrado ao Médio.

EnsinoTécnicoIntegrado ao Médio. PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015 EnsinoTécnicoIntegrado ao Médio. Código: 262 ETEC ANHANQUERA Município: Santana de Parnaíba Componente Curricular: Operação de Software e Aplicativos Série: 1

Leia mais

Informação-Prova de Equivalência à Frequência Prática

Informação-Prova de Equivalência à Frequência Prática Ano Letivo Informação-Prova de Equivalência à Frequência Prática (De acordo com o Capítulo III, Artigo 18º do Regulamento das Provas e dos Exames do Ensino Básico e do Ensino Secundário, anexo ao Despacho

Leia mais

Uso de geotecnologias livres para o mapeamento das plantações de Eucalipto, Nossa Senhora do Socorro-SE

Uso de geotecnologias livres para o mapeamento das plantações de Eucalipto, Nossa Senhora do Socorro-SE http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.210-469-2 Uso de geotecnologias livres para o mapeamento das plantações de Eucalipto, Nossa Senhora do Socorro-SE Janisson B. de Jesus 1, Dráuzio C.

Leia mais

Professora: Jordana Costa

Professora: Jordana Costa Professora: Jordana Costa Cartografia Cartografia, segundo a ABNT é definida como: A arte de levantamento, construção e edição de mapas e cartas de qualquer natureza. Função principal: Representar a realidade

Leia mais

UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP - LABTOP Topografia 2. Fotogrametria. Parte 2

UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP - LABTOP Topografia 2. Fotogrametria. Parte 2 UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP - LABTOP Topografia 2 Fotogrametria Parte 2 Recife, 2014 Principais Produtos Fotogramétricos 2 Fotografias Aéreas 3 Mosaico

Leia mais

ÍNDICE GERAL AGRADECIMENTOS RESUMO ABSTRACT SIMBOLOGIA 1. - INTRODUÇÃO 2. - DEFINIÇÃO DO PROBLEMA

ÍNDICE GERAL AGRADECIMENTOS RESUMO ABSTRACT SIMBOLOGIA 1. - INTRODUÇÃO 2. - DEFINIÇÃO DO PROBLEMA ÍNDICE GERAL AGRADECIMENTOS RESUMO ABSTRACT SIMBOLOGIA 1. - INTRODUÇÃO 2. - DEFINIÇÃO DO PROBLEMA 3. - SISTEMATIZAÇÃO DE CONCEITOS E REVISÃO DA LITERATURA 3.1 - INTERPOLAÇÃO ESPACIAL DE INFORMAÇÃO ASSOCIADA

Leia mais

Tadeu Corrêa Pinheiro. Orientador: Prof. Dr. Gilberto Pessanha Ribeiro

Tadeu Corrêa Pinheiro. Orientador: Prof. Dr. Gilberto Pessanha Ribeiro Tadeu Corrêa Pinheiro Orientador: Prof. Dr. Gilberto Pessanha Ribeiro 1 Tópicos 1. Introdução 2. Fundamentação teórica 3. Desenvolvimento do trabalho - Metodologia 4. Apresentação dos resultados 5. Análise

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio

Ensino Técnico Integrado ao Médio Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plano de Trabalho Docente 2016 Plano de Curso nº 116 aprovado pela portaria Cetec nº de 07 /10 / 2010 Etec : TIQUATIRA Código: 208 Município: Eixo

Leia mais

FERRAMENTAS ESTATÍSTICAS PARA ANÁLISE DA CLASSIFICAÇÃO

FERRAMENTAS ESTATÍSTICAS PARA ANÁLISE DA CLASSIFICAÇÃO Objetivos: - QUANTIFICAR OS ERROS COMETIDOS NA CLASSIFICAÇÃO - MEDIR A QUALIDADE DO TRABALHO FINAL - AVALIAR A APLICABILIDADE OPERACIONAL DA CLASSIFICAÇÃO Fontes de erro das classificações temáticas Os

Leia mais

Métodos para Obtenção de Altimetria - Características, Vantagens e Aplicação

Métodos para Obtenção de Altimetria - Características, Vantagens e Aplicação Métodos para Obtenção de Altimetria - Características, Vantagens e Aplicação Introdução Ainda quando nos bancos da Universidade Federal do Paraná, um experiente professor nos disse, o verdadeiro papel

Leia mais

INPE/OBT. Monitoramento de Floresta Amazônica por Satélite PRODES

INPE/OBT. Monitoramento de Floresta Amazônica por Satélite PRODES INPE/OBT Monitoramento de Floresta Amazônica por Satélite PRODES PRODES - Monitoramento do desmatamento das formações florestais na Amazônia Legal Levantamento sistemático feito desde 1988 Estima a taxa

Leia mais

MAPA - Orientações. Como fazer upload de arquivos espaciais no CAR?

MAPA - Orientações. Como fazer upload de arquivos espaciais no CAR? Como fazer upload de arquivos espaciais no CAR? O único formato de arquivo suportado pelo CAR é o shapefile. Existem três tipos de shapefiles: pontos, linhas ou polígonos, e você deve utilizar o tipo certo

Leia mais

Dam It! 2012_v.1.0. Programa para identificação de reservatórios e levantamento de relações cota-area-volume MANUAL DO USUÁRIO

Dam It! 2012_v.1.0. Programa para identificação de reservatórios e levantamento de relações cota-area-volume MANUAL DO USUÁRIO Dam It! 2012_v.1.0 Programa para identificação de reservatórios e levantamento de relações cota-area-volume MANUAL DO USUÁRIO Eng. Dante Gama Larentis Porto Alegre, julho de 2013. 1 ÍNDICE 1. Introdução...3

Leia mais

AVALIAÇÃO DE ALGORITMOS DE CLASSIFICAÇÃO SUPERVISIONADA DE IMAGEM DIGITAL DO SATÉLITE IKONOS NA REGIÃO DA SERRA DO SALITRE - MG

AVALIAÇÃO DE ALGORITMOS DE CLASSIFICAÇÃO SUPERVISIONADA DE IMAGEM DIGITAL DO SATÉLITE IKONOS NA REGIÃO DA SERRA DO SALITRE - MG AVALIAÇÃO DE ALGORITMOS DE CLASSIFICAÇÃO SUPERVISIONADA DE IMAGEM DIGITAL DO SATÉLITE IKONOS NA REGIÃO DA SERRA DO SALITRE - MG Julierme Wagner da Penha Universidade Federal de Viçosa UFV juliermewagner@yahoo.com.br

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO PIXEL A PIXEL SUPERVISIONADA EM IMAGEM DE SATÉLITE SÃO SEBASTIÃO DO PARAISO (MG)

CLASSIFICAÇÃO PIXEL A PIXEL SUPERVISIONADA EM IMAGEM DE SATÉLITE SÃO SEBASTIÃO DO PARAISO (MG) CLASSIFICAÇÃO PIXEL A PIXEL SUPERVISIONADA EM IMAGEM DE SATÉLITE SÃO SEBASTIÃO DO PARAISO (MG) Rennan de Freitas Bezerra Marujo Universidade Federal de Lavras rennan@computacao.ufla.br Margarete Marin

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: Monsenhor Antônio Magliano Código: 088 Município: Garça Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais Habilitação Profissional: Nível Médio

Leia mais

APLICAÇÃO DE SIG NO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS: LOCALIZAÇÃO DE ÁREA PARA ATERRO SANITÁRIO

APLICAÇÃO DE SIG NO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS: LOCALIZAÇÃO DE ÁREA PARA ATERRO SANITÁRIO APLICAÇÃO DE SIG NO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS: LOCALIZAÇÃO DE ÁREA PARA ATERRO SANITÁRIO Ilka Soares Cintra (1) Professora Assistente do Departamento de Cartografia do Instituto de Geo- Ciências

Leia mais

MAPEAMENTO DAS CLASSES DO CADASTRO AMBIENTAL RURAL (CAR) EM MUNICÍPIOS DO TERRITÓRIO PORTAL DA AMAZÔNIA

MAPEAMENTO DAS CLASSES DO CADASTRO AMBIENTAL RURAL (CAR) EM MUNICÍPIOS DO TERRITÓRIO PORTAL DA AMAZÔNIA MAPEAMENTO DAS CLASSES DO CADASTRO AMBIENTAL RURAL (CAR) EM MUNICÍPIOS DO TERRITÓRIO PORTAL DA AMAZÔNIA Emanuelle Brugnara ¹; Bruno Diego Cardoso dos Santos ¹; Sara Cristina Carvalho de Sousa ¹; Weslei

Leia mais

RMS Software S.A. - Uma empresa TOTVS

RMS Software S.A. - Uma empresa TOTVS DEFINIÇÃO ACORDO RMS Software S.A. - Uma Empresa TOTVS Todos os direitos reservados. A RMS Software é a maior fornecedora nacional de software de gestão corporativa para o mercado de comércio e varejo.

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 246 aprovado pela portaria Cetec nº 181 de 26/09/2013 Etec Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Informação

Leia mais

Tabela 4.1 Distribuição dos indicadores por tipo Tipo de Indicador No. de indicadores. Indicadores de Evento 93. Indicadores de Tendência 37

Tabela 4.1 Distribuição dos indicadores por tipo Tipo de Indicador No. de indicadores. Indicadores de Evento 93. Indicadores de Tendência 37 4 Estudo de Casos A metodologia proposta no capítulo 3 foi aplicada em casos reais coletados de equipamentos Caterpillar da Sotreq. As falhas aqui estudadas são referentes a dois componentes do caminhão:

Leia mais

Sistema Giratório de Transporte de Peças

Sistema Giratório de Transporte de Peças Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Curitiba Departamento Acadêmico de Eletrônica Tecnologia em Mecatrônica Industrial Sistemas Microprocessados Sistema Giratório de Transporte de Peças Requisitos

Leia mais

TEXTO AULA 7: Cronograma e Orçamento.

TEXTO AULA 7: Cronograma e Orçamento. TEXTO AULA 7: Cronograma e Orçamento. 7.1 Cronograma (Prazos) Quando se pergunta a alguém o que faz um projeto ser bem-sucedido, temos como uma das respostas mais freqüentes: prazos realistas. E o que

Leia mais

CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA PARA SISTEMAS E EQUIPAMENTOS PARA AQUECIMENTO SOLAR DE ÁGUA

CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA PARA SISTEMAS E EQUIPAMENTOS PARA AQUECIMENTO SOLAR DE ÁGUA CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA PARA SISTEMAS E EQUIPAMENTOS PARA AQUECIMENTO SOLAR DE ÁGUA Revisão I 27/02/2007 ELETROBRÁS/PROCEL DTD DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DA

Leia mais

PUC UCG - ESCOLA DE ENGENHARIA. Curso : Engenharia Civil

PUC UCG - ESCOLA DE ENGENHARIA. Curso : Engenharia Civil PUC UCG - ESCOLA DE ENGENHARIA Curso : Engenharia Civil 1. Dados de Identificação Disciplina : ENG1062 TOPOGRAFIA E GEODÉSIA II Professor : TULE CÉSAR BARCELOS MAIA Turma : C01 Subturma : 1, 2, 3 Créditos

Leia mais

GEOPROCESSAMENTO. Apresentação da disciplina. Prof. Luiz Henrique S. Rotta

GEOPROCESSAMENTO. Apresentação da disciplina. Prof. Luiz Henrique S. Rotta 1 GEOPROCESSAMENTO Apresentação da disciplina Prof. Luiz Henrique S. Rotta POR QUE UTILIZAR GEOPROCESSAMENTO? A informação ambiental é espacial por natureza. O padrão de distribuição: de um poluente sobre

Leia mais

CONSELHO SUPERIOR DE ESTATÍSTICA

CONSELHO SUPERIOR DE ESTATÍSTICA DOCT/1975/CSE/EM 18ª DECISÃO DA SECÇÃO PERMANENTE S MACROECONÓMICAS RELATÓRIO DO GRUPO DE TRABALHO SOBRE CONTAS NACIONAIS E REGIONAIS RELATIVO À ANÁLISE DA PRODUTIVIDADE NOS OUTROS SERVIÇOS Considerando

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 238 aprovado pela portaria Cetec nº 172 de 13/09/2013 Etec Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Controle e

Leia mais

Cód. Disciplina Período Créditos Carga Horária ª 04 Semanal Mensal ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETO ECONÔMICO

Cód. Disciplina Período Créditos Carga Horária ª 04 Semanal Mensal ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETO ECONÔMICO e Cód. Disciplina Período Créditos Carga Horária 020017 6ª 04 Semanal Mensal 04 60 Nome da Disciplina ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETO ECONÔMICO Curso CIÊNCIAS ECONÔMICAS Apresentação das técnicas para

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE NUTRIÇÃO COORDENAÇÃO DO CURSO DE NUTRIÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO - TCC

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE NUTRIÇÃO COORDENAÇÃO DO CURSO DE NUTRIÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO - TCC REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO - TCC Goiânia 2015 Das Finalidades: REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO - TCC Art. 1º - A elaboração do TCC, conforme estabelecido pelas Diretrizes

Leia mais

Normas ISO:

Normas ISO: Universidade Católica de Pelotas Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina de Qualidade de Software Normas ISO: 12207 15504 Prof. Luthiano Venecian 1 ISO 12207 Conceito Processos Fundamentais

Leia mais

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO ORGANOGRAMA

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO ORGANOGRAMA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO ORGANOGRAMA ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS DAS ATIVIDADES ESTÁGIOSUPERVISIONADO INTEGRADO AO TRABALHO DE CURSO Colegiado: -Validar o

Leia mais

Plano de Gerenciamento do Projeto Baseado na 5ª edição do Guia PMBOK

Plano de Gerenciamento do Projeto Baseado na 5ª edição do Guia PMBOK 2015 Baseado na 5ª edição do Guia PMBOK Nathan Souza Leandro Cardoso Samuel Filipe Victor Hugo 01/12/2015 1 Histórico de alterações do documento Versão Alteração efetuada Responsável Data 1.0 Versão final

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VINCI MULTIESTRATÉGIA FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO /

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VINCI MULTIESTRATÉGIA FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO / LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VINCI MULTIESTRATÉGIA FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO 12.440.825/0001-06 Informações referentes a Novembro de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações

Leia mais

DOCENTE: MICAEL ALVES

DOCENTE: MICAEL ALVES Planificação anual Curso Vocacional de Ensino Básico Ano letivo 2015 / 2016 CURSO VOCACIONAL DE INFORMÁTICA E MULTIMÉDIA ANO: 9.º DISCIPLINA: APLICAÇÕES DE ESCRITÓRIO DOCENTE: MICAEL ALVES COMPETÊNCIAS

Leia mais

5 Experimentos Conjunto de Dados

5 Experimentos Conjunto de Dados Experimentos 48 5 Experimentos Este capítulo apresenta o ambiente experimental utilizado para validar o método de predição do CTR proposto neste trabalho. Na seção 5.1, descrevemos a geração do conjunto

Leia mais

Organização para Realização de Teste de Software

Organização para Realização de Teste de Software Organização para Realização de Teste de Software Quando o teste se inicia há um conflito de interesses: Desenvolvedores: interesse em demonstrar que o programa é isento de erros. Responsáveis pelos testes:

Leia mais

TESTES DE SOFTWARE Unidade 1 Importância do Teste de Software. Luiz Leão

TESTES DE SOFTWARE Unidade 1 Importância do Teste de Software. Luiz Leão Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Conteúdo Programático 1.1 - O teste nas fases de vida e de desenvolvimento de um software. 1.2 - O teste na engenharia de sistemas e na engenharia de

Leia mais

Guia do Processo de Teste Metodologia Celepar

Guia do Processo de Teste Metodologia Celepar Guia do Processo de Teste Metodologia Celepar Agosto de 2009 Sumário de Informações do Documento Documento: guiaprocessoteste.odt Número de páginas: 11 Versão Data Mudanças Autor 1.0 26/12/07 Criação.

Leia mais

Coloque aqui o Título do seu Projeto de Pesquisa. Fulano de Tal

Coloque aqui o Título do seu Projeto de Pesquisa. Fulano de Tal ANEXO 1 (apague essa linha no seu projeto) Coloque aqui o Título do seu Projeto de Pesquisa Fulano de Tal fdtal@email.br Resumo O resumo deve conter entre 150 e 250 palavras e apresentar brevemente justificativa,

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 6 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 6-10/05/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software (Caps. 13 e 14 do

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BBM SMID CAPS VALOR FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO EM AÇÕES

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BBM SMID CAPS VALOR FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO EM AÇÕES LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BBM SMID CAPS VALOR FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO EM AÇÕES 08.892.340/0001-86 Informações referentes a Agosto de 2016 Esta lâmina contém

Leia mais

PMR2560 ELEMENTOS DE ROBÓTICA 2016 TRABALHO DE VISÃO COMPUTACIONAL CALIBRAÇÃO DE CÂMERAS E VISÃO ESTÉREO

PMR2560 ELEMENTOS DE ROBÓTICA 2016 TRABALHO DE VISÃO COMPUTACIONAL CALIBRAÇÃO DE CÂMERAS E VISÃO ESTÉREO PMR2560 ELEMENTOS DE ROBÓTICA 2016 TRABALHO DE VISÃO COMPUTACIONAL CALIBRAÇÃO DE CÂMERAS E VISÃO ESTÉREO Esse trabalho consiste de três partes. Na primeira parte do trabalho você vai calibrar duas câmeras

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 246 aprovado pela portaria Cetec nº 181 de 26/09/2013 Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Informação

Leia mais

Resumo. Boletim do desmatamento da Amazônia Legal (setembro de 2014) SAD

Resumo. Boletim do desmatamento da Amazônia Legal (setembro de 2014) SAD Resumo O SAD detectou 402 quilômetros quadrados de desmatamento na Amazônia Legal em setembro de 2014. Isso representou um aumento de 290% em relação a setembro de 2013 quando o desmatamento somou 103

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 95 aprovado pela portaria Cetec nº 38 de 30/10/2009 Etec Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Controle e Processos

Leia mais

1. Modalidade Pesquisa

1. Modalidade Pesquisa ANEXO 1 I - Modalidades de TCC...1 II Informações Gerais sobre o texto...5 III Capa e Contra-capa...8 I. MODALIDADES DE TCC O TCC poderá ser desenvolvido em quatro modalidades: 1. Pesquisa (experimental

Leia mais

DIRETRIZES PARA PROJETO

DIRETRIZES PARA PROJETO ELABORAÇÃO EQUIPE TÉCNICA USHI: Ely Carlos de Alvarenga Josete de Fátima de Sá Nicolás Lopardo 1 INTRODUÇÃO Esta Diretriz tem como função principal indicar critérios técnicos necessários para permitir

Leia mais

O desafio: Desenvolver um analisador de segurança elétrica e desempenho para avaliação de marcapassos cardíacos externos e implantáveis.

O desafio: Desenvolver um analisador de segurança elétrica e desempenho para avaliação de marcapassos cardíacos externos e implantáveis. Analisador de marcapassos cardíacos "Com as condições ilustradas foi possível perceber que o programa desenvolvido em plataforma LabVIEW, com auxílio da interface para entrada e saída de sinais analógicos

Leia mais

2015 direitos reservados verdecima.

2015 direitos reservados verdecima. 1. TECNOLOGIA VANT Novos avanços tecnológicos ao nível da miniaturização de equipamentos, permitiram o desenvolvimento de uma nova metodologia, que se insere no campo da observação remota, onde a captura

Leia mais

DesertWatch Extension to Portuguese Partners

DesertWatch Extension to Portuguese Partners DesertWatch Extension to Portuguese Partners 2009 Critical Software S.A. Ocupação do Solo Resumo Objectivos Ocupação do Solo Áreas de Estudo Nomenclatura DW-E Dados de Observação da Terra Comparação dos

Leia mais

Relatório elaborado pela. ONG Sustentabilidade e Participação

Relatório elaborado pela. ONG Sustentabilidade e Participação CENTRO UNIVERSITÁRIO SERRA DOS ORGÃOS - FESO Centro de Ciência e Tecnologia - CCT Curso de Engenharia de Produção NAI - Núcleo de Atividades Complementares Relatório elaborado pela ONG Sustentabilidade

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 160 aprovado pela portaria Cetec nº 138 de 04 / 10 / 2012 Etec Professora Ermelinda Giannini Teixeira Código: 187 Município: Santana de Parnaíba

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Plano de Trabalho Docente 2012

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Plano de Trabalho Docente 2012 Plano de Trabalho Docente 2012 Ensino Técnico ETEC Monsenhor Antônio Magliano Código: 088 Município: Garça Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de

Leia mais

PROPOSTA DE FORNECIMENTO DE SERVIÇOS APOIO REMOTO À EXECUÇÃO DA CONTABILIDADE POC-EDUCAÇÃO

PROPOSTA DE FORNECIMENTO DE SERVIÇOS APOIO REMOTO À EXECUÇÃO DA CONTABILIDADE POC-EDUCAÇÃO PROPOSTA DE FORNECIMENTO DE SERVIÇOS (DESIGNAÇÃO DA ESCOLA) dia de mês de ano SNN SERVIÇOS DE GESTÃO APLICADA, LDA ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS... 3 METODOLOGIA E CRONOGRAMA... 5 Metodologia...

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DE PROJETO AUTOR(ES) : João

ESPECIFICAÇÃO DE PROJETO AUTOR(ES) : João AUTOR(ES) : João AUTOR(ES) : João NÚMERO DO DOCUMENTO : VERSÃO : 1.1 ORIGEM STATUS : c:\projetos : Acesso Livre DATA DO DOCUMENTO : 22 novembro 2007 NÚMERO DE PÁGINAS : 13 ALTERADO POR : Manoel INICIAIS:

Leia mais

Plano de Ensino. Leandro Schwarz Endereço eletrônico:

Plano de Ensino. Leandro Schwarz Endereço eletrônico: Plano de Ensino Disciplina: Dispositivos Lógicos Programáveis Semestre: 2011/1 Turma: 1880331A Carga horária: 120 horas Professor: Leandro Schwarz () Endereço eletrônico: 1. Objetivos A tecnologia de Dispositivos

Leia mais

Aplicações Informáticas B

Aplicações Informáticas B Científico -Humanísticos/12.º Prova: P Nº de anos: 1 Duração: 90 minutos Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho. Portaria n.º 243/2012, de 10 de agosto. 1. Introdução O presente documento visa divulgar

Leia mais

Manual Gerenciador de Aprendizagem Papel Professor Versão 2.5.3

Manual Gerenciador de Aprendizagem Papel Professor Versão 2.5.3 Manual GA, Papel Professor / 37 Manual Gerenciador de Aprendizagem Papel Professor Versão 2.5.3 Manual GA, Papel Professor 2/ 37 Manual Gerenciador de Aprendizagem ACESSAR O GERENCIADOR DE APRENDIZAGEM...

Leia mais

EDITAL PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DE NEGÓCIOS DA ICEI PUC MINAS - 12 EDIÇÃO/2016

EDITAL PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DE NEGÓCIOS DA ICEI PUC MINAS - 12 EDIÇÃO/2016 EDITAL PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DE NEGÓCIOS DA ICEI PUC MINAS - 12 EDIÇÃO/2016 O Programa de Pré-Aceleração de Negócios da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas) e o programa de empreendedorismo

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VINCI INTERNACIONAL FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FI MULTIMERCADO CRÉDITO PRIVADO

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VINCI INTERNACIONAL FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FI MULTIMERCADO CRÉDITO PRIVADO LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VINCI INTERNACIONAL FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FI MULTIMERCADO CRÉDITO PRIVADO 19.587.174/0001-20 Informações referentes a Dezembro de 2016 Esta lâmina contém

Leia mais

Edital para Candidatura à Bolsa PPSIG/UFF-PDSE/CAPES

Edital para Candidatura à Bolsa PPSIG/UFF-PDSE/CAPES Edital para Candidatura à Bolsa PPSIG/UFF-PDSE/CAPES - 2017 EMENTA: Normatiza os procedimentos para inscrição e seleção de alunos do PPSIG-UFF interessados na candidatura à Bolsa do Programa Institucional

Leia mais

POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DO ACERVO

POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DO ACERVO POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DO ACERVO 1 POLÍTICA DE SELEÇÃO 1.1 Objetivos Permitir o crescimento racional e equilibrado do acervo de acordo com cada curso; Identificar os elementos adequados à formação

Leia mais

III Competição de Lançamento de Foguetes - UNIPAMPA

III Competição de Lançamento de Foguetes - UNIPAMPA III Competição de Lançamento de Foguetes - UNIPAMPA APRESENTAÇÃO: A III Competição de lançamento de Foguetes Unipampa será realizada na quarta-feira dia 23 de julho de 2014, no campus Alegrete no período

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Dr Francisco Nogueira de Lima Código: 059 Município: Casa Branca Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança do trabalho Habilitação Profissional: Técnico

Leia mais

LIVRO ENGENHARIA DE SOFTWARE FUNDAMENTOS, MÉTODOS E PADRÕES

LIVRO ENGENHARIA DE SOFTWARE FUNDAMENTOS, MÉTODOS E PADRÕES LIVRO ENGENHARIA FUNDAMENTOS, MÉTODOS E PADRÕES WILSON PADUA PAULA FILHO CAPÍTULO REQUISITOS 1 REQUISITOS TECNICO E GERENCIAL ESCOPO (RASCUNHO) CARACTERISTICAS 2 O que são Requisitos? São objetivos ou

Leia mais

XVII SEPEX SEMANA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

XVII SEPEX SEMANA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO XVII SEPEX SEMANA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO EDITAL DE CHAMADA DE TRABALHOS 1 APRESENTAÇÃO - A Faculdade Católica Salesiana do Espírito Santo promoverá, entre os dias 08 a 09 de dezembro de 2015, a

Leia mais

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EM ENGENHARIA FLORESTAL (TCC EF)

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EM ENGENHARIA FLORESTAL (TCC EF) TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EM ENGENHARIA FLORESTAL (TCC EF) I. DEFINIÇÃO Em atendimento às Diretrizes Curriculares do Ministério da Educação, todo aluno do Curso de Engenharia Florestal deverá, obrigatoriamente,

Leia mais

SISTEMA GUARDIÃO. Manual de Usuário

SISTEMA GUARDIÃO. Manual de Usuário SISTEMA GUARDIÃO Manual de Usuário Resumo Neste documento é apresentada uma breve descrição das funcionalidades e da utilização do sistema integrado de detecção de anomalias em redes GUARDIÃO. Versão 1.0

Leia mais

NORMAS PARA RESUMO E TRABALHO COMPLETO Os resumos, resumos expandidos e trabalhos completos deverão se enquadrar em um dos eixos temáticos do evento.

NORMAS PARA RESUMO E TRABALHO COMPLETO Os resumos, resumos expandidos e trabalhos completos deverão se enquadrar em um dos eixos temáticos do evento. APRESENTAÇÃO DE TRABALHO Os participantes interessados em apresentar trabalho poderão submeter resumo, resumo expandido ou trabalho completo ATÉ O DIA 30 DE AGOSTO DE 2016, conforme as normas abaixo. NORMAS

Leia mais

REGULAMENTO DA MONOGRAFIA FINAL DO CURSO DE DIREITO. Título I Do Núcleo de Monografia

REGULAMENTO DA MONOGRAFIA FINAL DO CURSO DE DIREITO. Título I Do Núcleo de Monografia REGULAMENTO DA MONOGRAFIA FINAL DO CURSO DE DIREITO Este regulamento destina-se a normatizar as atividades relacionadas com o Projeto de Monografia e a Monografia de Conclusão do Curso de Graduação em

Leia mais

Banco de Tokyo-Mitsubishi UFJ Brasil S/A

Banco de Tokyo-Mitsubishi UFJ Brasil S/A Lâmina de informações essenciais sobre o Tokyo-Mitsubishi UFJ Jump FI Cambial Dólar CNPJ Nº 01.789.845/0001-70 Informações referentes à Janeiro de 2014 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais

Leia mais

QUALIDADE DE SOFTWARE

QUALIDADE DE SOFTWARE QUALIDADE DE SOFTWARE SSC-546 Avaliação de Sistemas Computacionais Profa. Rosana Braga (material profas Rosely Sanches e Ellen F. Barbosa) Agenda Visão Geral de Qualidade Qualidade Aplicada ao Software

Leia mais

Edital PROGRAD nº 26, de 14 de julho de Chamada para o Programa de Iniciação à Docência (PID-2015)

Edital PROGRAD nº 26, de 14 de julho de Chamada para o Programa de Iniciação à Docência (PID-2015) Edital PROGRAD nº 26, de 14 de julho de 2014 Chamada para o Programa de Iniciação à Docência (PID-2015) Com base na Resolução 35/2011 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, que estabelece as Normas

Leia mais

Metodologia de Arbitragem de Preços de Ajuste de Contratos Futuros de Etanol Hidratado

Metodologia de Arbitragem de Preços de Ajuste de Contratos Futuros de Etanol Hidratado Metodologia de Arbitragem de Preços de Ajuste de Contratos Futuros de Etanol Hidratado Neste documento é descrita a metodologia de arbitragem adotada para determinar os preços de ajuste de contratos futuros

Leia mais

CAPÍTULO II Fornecedores SEÇÃO I Qualificação de fornecedores de produtos e insumos

CAPÍTULO II Fornecedores SEÇÃO I Qualificação de fornecedores de produtos e insumos REGULAMENTO PRÓPRIO PARA CONTRATAÇÃO DE OBRAS, SERVIÇOS E COMPRAS COM RECURSOS PROVENIENTES DO PODER PÚBLICO. CONSIDERANDO a necessidade de estabelecer normas de padronização para aquisição de materiais,

Leia mais

III - Amostragem. Prof. Herondino

III - Amostragem. Prof. Herondino III - Amostragem Prof. Herondino População e amostra População uma população é o conjunto de todos os itens, objetos, coisas ou pessoas a respeito das quais a informação é desejada para a solução de um

Leia mais

NORMAS PARA A SUBMISSÃO DE TRABALHOS A APRESENTAR NAS II JORNADAS DE EQUITAÇÃO COM FINS TERAPÊUTICOS

NORMAS PARA A SUBMISSÃO DE TRABALHOS A APRESENTAR NAS II JORNADAS DE EQUITAÇÃO COM FINS TERAPÊUTICOS NORMAS PARA A SUBMISSÃO DE TRABALHOS A APRESENTAR NAS II JORNADAS DE EQUITAÇÃO COM FINS TERAPÊUTICOS Data prevista do evento: 19 e 20 de Maio de 2012 Data de entrega dos trabalhos: 29 de Fevereiro de 2012

Leia mais

Princípios da Engenharia de Software aula 03

Princípios da Engenharia de Software aula 03 Princípios da Engenharia de Software aula 03 Prof.: José Honorato Ferreira Nunes Material cedido por: Prof.: Franklin M. Correia Na aula anterior... Modelos de processos de software: Evolucionário Tipos

Leia mais

CAPA... 1 ÍNDICE... 2 BOAS VINDAS... 3 APRESENTAÇÃO... 4 CONCEITO... 4 INSTALAÇÃO DO APLICATIVO... 5 ACESSANDO O SISTEMA... 6

CAPA... 1 ÍNDICE... 2 BOAS VINDAS... 3 APRESENTAÇÃO... 4 CONCEITO... 4 INSTALAÇÃO DO APLICATIVO... 5 ACESSANDO O SISTEMA... 6 SUMÁRIO CAPA... 1 ÍNDICE... 2 BOAS VINDAS... 3 APRESENTAÇÃO... 4 CONCEITO... 4 INSTALAÇÃO DO APLICATIVO... 5 ACESSANDO O SISTEMA... 6 PERMISSÃO PARA RASTREAMENTO... 7 TELA PRINCIPAL... 8 PESQUISANDO UMA

Leia mais

CADPREV Web Módulo de Aplicativo Web. Manual do Usuário. Cadastro de Acordos de Parcelamento. CADPREV - Manual do Usuário CADPREV-Web.

CADPREV Web Módulo de Aplicativo Web. Manual do Usuário. Cadastro de Acordos de Parcelamento. CADPREV - Manual do Usuário CADPREV-Web. CADPREV Web Módulo de Aplicativo Web Manual do Usuário Cadastro de Acordos de Parcelamento 1 de 23 Índice 1 Introdução... 3 1.1 Visão Geral... 3 1.2 Considerações Iniciais... 3 2 Funcionalidades... 4 2.1

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO-TCC RSGQ-19.01

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO-TCC RSGQ-19.01 REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO-TCC RSGQ-19.01 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO APRESENTAÇÃO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do Curso de Engenharia da Faculdade de Engenharia de Sorocaba

Leia mais

Geração de mapas de altitude por sensoriamento remoto. Imagens do Óptico Imagens InSAR

Geração de mapas de altitude por sensoriamento remoto. Imagens do Óptico Imagens InSAR Geração de mapas de altitude por sensoriamento remoto Imagens do Óptico Imagens InSAR Geração de MNT Num passado não muito distante: Digitalizava-se as curvas de nível para então gerar imagem sintética

Leia mais

Concurso: Determinantes da vitimização em São Paulo ao longo do tempo

Concurso: Determinantes da vitimização em São Paulo ao longo do tempo Concurso: Determinantes da vitimização em São Paulo ao longo do tempo CPP Centro de Políticas Públicas São Paulo, 2010 Centro de Políticas Públicas (CPP) O CPP é um centro de pesquisas voltado para a produção

Leia mais

Método do Balanço Hídrico

Método do Balanço Hídrico Apêndice 3 Método do Balanço Hídrico Ioana Nicoleta Firta e Armando Borges de Castilhos Jr. Histórico do Método do Balanço Hídrico O método do balanço hídrico, um dos modelos mais utilizados atualmente

Leia mais

Software Form Control

Software Form Control Medição pelo clique do mouse. É fácil assim que e a inspeção da peça no centro de usinagem com a ajuda do software de medição FormControl. Não faz diferença se a peça tem uma superfície de forma livre

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC PROF. MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ Eixo Tecnológico: GESTÃO E NEGOCIOS Habilitação Profissional: TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO DE TÉCNICO EM

Leia mais

TUTORIAL PARA NAVEGAÇÃO NO MAPA DO HABITASAMPA

TUTORIAL PARA NAVEGAÇÃO NO MAPA DO HABITASAMPA 1 Descrição geral O habitasampa é uma ferramenta dedicada a publicação de mapas através da intra/internet e é utilizada para a integração e o compartilhamento das informações relativas à habitação no município

Leia mais

XVIII SEPEX SEMANA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

XVIII SEPEX SEMANA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO XVIII SEPEX SEMANA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO EDITAL DE CHAMADA DE TRABALHOS 1 APRESENTAÇÃO - A Faculdade Católica Salesiana do Espírito Santo promoverá, entre os dias 12 e 13 de julho de 2016, a XVIII

Leia mais

Atividades executadas durante o mês de Janeiro:

Atividades executadas durante o mês de Janeiro: INSTITUTO NOROESTE DE BIRIGUI RELATÓRIO PEDAGÓGICO REFERENTE AO MÊS DE JANEIRO DE 2016 Atividades executadas durante o mês de Janeiro: EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL I Atendimento a pais (novas

Leia mais

O Estágio Curricular Supervisionado é realizado de acordo com o que determina a Resolução CNE/CES 10/2004, de 16 de Dezembro de 2004, que institui as

O Estágio Curricular Supervisionado é realizado de acordo com o que determina a Resolução CNE/CES 10/2004, de 16 de Dezembro de 2004, que institui as O Estágio Curricular Supervisionado é realizado de acordo com o que determina a Resolução CNE/CES 10/2004, de 16 de Dezembro de 2004, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação

Leia mais

FUNDAÇÃO LUSÍADA Centro Universitário Lusíada Regulamento TCC-Trabalho de Conclusão de Curso Curso de Relações Internacionais

FUNDAÇÃO LUSÍADA Centro Universitário Lusíada Regulamento TCC-Trabalho de Conclusão de Curso Curso de Relações Internacionais 1.1. Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Como o curso de Relações Internacionais não possui, até este momento, uma resolução aprovada, utilizamos a Resolução CNE nº 04 de 13 de junho de 2005, que institui

Leia mais