VERBO: A ANÁLISE RESUMIDA

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2 PALAVRAS DE REFLEXÃO Iniciemos o estudo com simples, porém profundas palavras. Quando se deparar com qualquer obstáculo ao seu desenvolvimento intelectual, se desfaça do paradigma e reflita sobre o seguinte pensamento: Nosso maior medo não é de sermos inadequados; nosso maior medo é de sermos poderosos demais. É nossa luz, não nossa escuridão o que mais nos assusta. Nelson Mandela Nelson Rolihlahla Mandela foi advogado, presidente da África do Sul e representante do movimento antiapartheid. Considerado o mais importante líder da África Negra, respeitado como um guerreiro em luta pela liberdade, vencedor do Prêmio Nobel da Paz de Mandela faleceu em 2013, aos 95 anos, em sua casa, na África do Sul.

3 APRESENTAÇÃO Este material foi confeccionado pelo blog Português Dominado, um canal de informações e de dicas de gramática da língua portuguesa. Este prático e-book é uma fonte para se aprender, didaticamente, um dentre os importantes e diversos temas que são disponibilizados gratuitamente no blog e que têm ajudado muitas pessoas a melhorarem seu nível de conhecimento da língua portuguesa. O objetivo do blog é a transmissão de conhecimento de normas cultas da língua a todos, quebrando o paradigma de dificuldades que o estudo de qualquer idioma nos impõe. O assunto do momento é o verbo. O verbo é uma das classes de palavras de grande expressividade e importância no contexto comunicativo. Estudá-lo, é adentrar profundamente no complexo mundo quase infindo de uma das categorias mais abundantes em formas e flexões do português, em comparação com outras línguas pertencentes à mesma família. Este e-book gratuito é um resumo do original Verbo: A Análise Nunca Vista - Uma Viagem Completa ao Mundo Verbal. Ele é a oportunidade de estudar, em um único e-book, tudo sobre o verbo, pois o verbo é absoluto em exames escolares e bancas de concursos. O e-book contém mais de 100 títulos e subtítulos valiosos. Foi elaborado, cuidadosamente, para agregar valor a você. Espero, com sinceridade, que ambos os materiais venham enriquecê-lo de saber. Então, preparados? Vamos literalmente abrir o verbo? Bom estudo!!! O Autor

4 SUMÁRIO DEFINIÇÃO DE VERBO ESTRUTURA DO VERBO Radical Vogal Temática Tema Desinências FLEXÃO DE PESSOA FLEXÃO DE NÚMERO FLEXÃO DE VOZ Ativa Passiva Reflexiva Passividade e voz ativa FLEXÃO DE GÊNERO FLEXÃO DE TEMPO Presente Passado Futuro FLEXÃO DE MODO Indicativo Subjuntivo Imperativo FORMAS NOMINAIS DO VERBO Estrutura das Formas Emprego das Formas CLASSIFICAÇÃO DOS VERBOS Regulares Irregulares Unipessoais Impessoais Anômalos Defectivos Abundantes Auxiliares LOCUÇÃO VERBAL

5 SUMÁRIO MODOS E TEMPOS VERBAIS Presente do Indicativo Pretérito Perfeito do Indicativo Pretérito Imperfeito do Indicativo Pretérito Mais-que-Perfeito do Indicativo Futuro do Presente do Indicativo Presente do Subjuntivo Pretérito Imperfeito do Subjuntivo Futuro do Subjuntivo DESINÊNCIAS MODO-TEMPORAIS E NÚMERO-PESSOAIS Quadro do Indicativo Quadro do Subjuntivo Quadro do Imperativo CONJUGAÇÃO VERBAL Indicativo Subjuntivo Infinitivo Emprego do Infinitivo Pessoal e Impessoal VERBOS CONJUGADOS COM PRONOMES OBLÍQUOS PALAVRAS FINAIS E DE AGRADECIMENTO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA MEUS CONTATOS

6 VERBO O verbo é a categoria gramatical variável que sofre flexões de pessoa, número, modo, voz e tempo e, ainda, em um certo caso, de gênero. Ele é classe variável por se adequar, em forma de suas flexões, para se inteirar à realidade léxica. Tais flexões facultam-no, também, exprimir quem são os falantes, o seu número, a maneira de como a ação se desencadeia no tempo. Etimologicamente, a palavra verbo deriva do latim verbum. No ponto de vista semântico, o verbo cumpre o papel de definir um processo interativo que se escoa pelo tempo, expressando ideias de estado, ação ou fenômeno da natureza. Sintaticamente, o verbo desempenha o papel de núcleo do predicado. Mesmo embora, o substantivo e o adjetivo também assumam funções no predicado. Toda oração possui um verbo ou uma locução verbal em sua estrutura. Sabemos que eles encabeçam as orações e, assim, enumeramos a quantidade de orações pela quantidade de verbos ou de locuções presentes. ESTRUTURA DO VERBO O verbo é formado por estruturas de significado. Elas são distribuídas estrategicamente uma após a outra, de modo a transmitir as noções semânticas. A estrutura verbal contém três elementos básicos em sua composição: Radical O radical é a parte morfológica invariável da palavra. Ele também está presente em todas as classes de palavras. O radical encerra aspectos semânticos elementares que lhes dão o significado léxico. Nos verbos, para se obter o radical, basta retirar-lhe as terminações -ar, -er,- ir. falar fal- escrever escrev- partir part- Assim, temos fal-, escrev- e part- como radicais dos verbos.

7 Vogal Temática A vogal temática é aquela que se agrega ao radical preparando-o para receber as desinências verbais, quando for o caso. Nos verbos, as vogais temáticas são representadas por a, e, i que definem, assim, as conjugações verbais. falar fal a e assim forma os verbos da 1ª conjugação; escrever escrev e definindo os verbos da 2ª conjugação; e partir part i por fim, assinala os verbos da 3ª conjugação. Na formação dos tempos verbais, as vogais temáticas poderão estar ausentes e, em seus lugares, estarão desinências temporais, a fim de compor os tempos do verbo. Haverá casos, contudo, em que elas sofrerão variações. FIQUE LIGADO Não existe a 4ª conjugação na qual se emprega a letra o como vogal temática. O verbo pôr e seus derivados pertencem à 2ª conjugação, pois, etimologicamente, ou seja, ao analisar a origem do verbo, verificamos que o ato o remete à 2ª conjugação, visto que poer é a sua forma latina original. Este fato se mantém, ainda, em algumas de suas conjugações, como em compõe, por exemplo. Tema A junção de radical mais a vogal temática forma o que chamamos de tema. Sendo assim, o tema deixa a forma verbal pronta para receber as desinências. falar fala; escrever escreve; e partir parti.

8 Desinências Desinências são terminações que indicam as flexões de modo e tempo (modo-temporais) e de número e pessoa (número-pessoais) em verbos. Nossa língua é rica em desinências. Elas dão a amplitude de sentido ao verbo em sua trajetória ao longo do tempo, ou seja, o presente, pretérito e futuro, a certeza ou não do fato narrado, além, é evidente, de assinalar as pessoas que falam no discurso. Sem as desinências, as flexões não ocorreriam e a ação verbal ficaria estacionada. Vejamos os exemplos abaixo empregando o verbo estudar para recapitular toda a estrutura do verbo: Verbo Radical Vogal Temática Desinência modo-temporal Desinência número-pessoal estudava estud- -a- -va Ø (zero) estudasse estud- -a- -sse -is estudemos estud- Ø (zero) -e- -mos As desinências modo-temporais e número-pessoais serão estudadas ainda neste volume. FLEXÃO DE PESSOA No discurso, possuímos três pessoas gramaticais às quais nos referimos. Estas pessoas são as do singular e do plural: Singular 1ª pessoa: aquela que fala eu; 2ª pessoa: aquela com quem se fala tu; 3ª pessoa: aquela de quem ou do que se fala: ele. Plural 1ª pessoa: aquela que fala nós; 2ª pessoa: aquela com quem se fala vós; 3ª pessoa: aquela de quem ou do que se fala: eles.

9 Os pronomes pessoais citados na página anterior indicam as pessoas do discurso. Elas, no entanto, podem ser representadas por substantivos ou expressões substantivadas. Pedro (substantivo) estuda muito. O saber (verbo) não ocupa lugar. saber mudando de classe gramatical de verbo para expressão equivalente ao substantivo. Substantivação de Palavras Os artigos podem ser definidos a e o, ou indefinidos um e uma; os pronomes adjetivos demonstrativos este, esta, esse, essa, ou combinados com as preposições a, de, em, formando aquele, aquela, neste, nesta, nesse, nessa, naquele, naquela, deste, desta, desse, dessa, daquele, daquela funcionam como determinantes e, colocando-os antes da palavra, pode-se transformá-la em uma expressão substantivada. Aquele porquê esclarece todas as dúvidas. porquê mudando de classe de pronome para palavra substantivada. FIQUE ATENTO Os pronomes de tratamento você e senhor são de 2ª pessoa, mas são conjugados como 3ª pessoa. Você chegou atrasado. verbo chegar na 3ª pessoa do singular. FLEXÃO DE NÚMERO O verbo sempre concorda com o seu sujeito da oração, isto é, com o praticante da ação verbal, em número, seja no singular ou plural. João (ele) passou no vestibular. sujeito simples (singular) e, portanto, verbo no singular; João e Maria (eles) passaram no concurso. sujeito composto (plural) e verbo no plural.

10 Todavia, existem casos em que o sujeito estará implícito. Podendo apenas ser detectado por intermédio da análise de desinências presentes nos verbos adjacentes que, assim, nos levarão a seus agentes. No entanto, haverá casos em que será necessário estudar, também, o contexto da oração para nos levar à revelação dos sujeitos implicitamente presentes, porém ocultos à primeira visão. O estudo é de caráter analítico. Visitamos a loja de livros. Sujeito nós oculto e, portanto, verbo no plural; Pedro e José visitaram a loja e compraram livros. o verbo visitar possui o sujeito composto e explícito Pedro e José; o verbo comprar merece uma análise. Possui o mesmo sujeito anterior, mas implícito. Ele apenas é depreendido pelo contexto da oração e, o verbo, desta forma, se mantém no plural. FLEXÃO DE VOZ A flexão de voz se baseia, evidentemente, no entendimento de quem pratica ou recebe a ação, isto é, quem sofreu as consequências do ato verbal. Vozes verbais são conceitos que expressam os autores da ação verbal e quem foi afetado por estes efeitos. A ação é exercida, recebida ou simultânea. Assim, em português, possuímos as seguintes vozes: Voz Ativa O sujeito pratica a ação sugerida pelo verbo, sendo denominado o agente e, portanto, o seu praticante. João comprou livros. João é sujeito da ação; Comprar é uma ação desencadeada pelo verbo e João é o praticante do ato de comprar.

11 Voz Passiva Agora, se inverte a posição, pois é o agente que recebe a ação verbal, sendo, assim, passa a ser o receptor da ação. Este sentido de recebimento da ação tem conotação notadamente gramatical, visto que o complemento (objeto) da ação ativa passa a ser o sujeito desta mesma forma na voz passiva. Existem dois tipos de voz passiva: 1. Voz Passiva Analítica É sempre formada por dois verbos. O primeiro deles é um verbo auxiliar, seguido do particípio do verbo principal. Livros foram comprados por José. As estudantes serão recebidas pelo professor. os termo por José e pelo professor são chamados de agente da passiva. Os principais verbos auxiliares que formam a voz passiva analítica são: ser, continuar, estar, ficar. 2. Voz Passiva Sintética É formada apenas por verbo na 3ª pessoa (singular ou plural), acrescido da partícula ou pronome apassivador se. Compram-se livros. Livros são comprados. voz passiva analítica. Não se vê bons livros aqui. Bons livros não são vistos aqui. voz passiva analítica.

12 Agente da Passiva É um termo regido por preposição que representa o sujeito da voz ativa. Os livros foram comprados por mim. A escola continua cercada de alunos. Passagem da Voz Ativa para a Passiva O sujeito da ativa passa para agente da passiva; Se houver objeto direto, ele passa a sujeito da ativa; Deve-se conservar o tempo verbal, pois o verbo da voz ativa passa à voz passiva. Voz Ativa Nós lemos o livro sujeito: Nós objeto direto: o livro Voz Passiva O livro foi lido por nós sujeito: O livro agente da passiva: por nós Voz Reflexiva O sujeito é agente e receptor simultaneamente da ação verbal, sendo assim ele pratica e recebe a ação desencadeada pelo verbo. Em sua composição, usamos o sujeito acrescido de verbo na voz ativa, seguido do pronome oblíquo reflexivo se. José machucou-se e foi logo atendido. A aluna se penteou e saiu.

13 Passividade e Voz Ativa Devemos fazer uma distinção entre a passividade de determinado verbo e a voz ativa propriamente dita. Especial cuidado se deve ter com a passividade que certos verbos transmitem, pois mesmo na voz ativa, eles nos dão a ideia de recebimento da ação pelo sujeito. José recebeu o castigo por seu descaso ao estudo. José é o agente da oração, portanto, o seu sujeito, porém a passividade do verbo receber nos dá a noção de uma passividade não real; Os verbos ganhar, obter, aceitar, sofrer, dentre outros, poderão transmitir ligeira ou relativa impressão de passividade; Portanto, aqui tratamos da passividade de um verbo estando este, evidentemente, na voz ativa. FLEXÃO DE GÊNERO Aproveitemos o estudo da voz passiva, para analisarmos o único caso em que a flexão de gênero, seja masculino ou feminino, ocorre com o verbo. A marcação de gênero, nos verbos, só acontece na formação da voz passiva, pois o particípio do verbo sempre concorda com o gênero do sujeito. O livro foi comprado. A matéria foi ensinada. Há de se entender, por outro lado, que quando se emprega um advérbio para modificar o verbo, ele sempre concorda com o verbo no masculino, independente do gênero do sujeito, visto que advérbios são palavras invariáveis. Porém, o adjetivo, obrigatoriamente, concorda em gênero e número. As apostilas custam pouco. advérbio e não poucas. As apostilas são poucas. adjetivo concorda em gênero e número.

14 FLEXÃO DE TEMPO Como foi definido no conceito de verbo, ela expressa atos ocorridos ao longo do tempo. Como o tempo é uma linha contínua, podemos observar a existência de três tempos verbais que se realizam consecutivamente: presente, pretérito e futuro. Presente É o ato que se desenrola no momento atual. Expressa uma ação que ocorre ou se desenvolve no ato da fala em si. Pedro estuda diariamente. Pretérito Também conhecido por passado, contrapõe-se ao tempo anterior pelo fato de o evento já ter sido transcorrido. Relata um fato já acontecido em relação ao momento atual. Este tempo se divide em perfeito, imperfeito e mais-que-perfeito. João passou no concurso. pretérito perfeito; João passava no vestibular. pretérito imperfeito; João passara no teste. pretérito mais-que-perfeito. Futuro Este tempo verbal nos remete a eventos que ainda estão por acontecer. É dividido em futuro do presente e futuro do pretérito. Maria passará no vestibular. futuro do presente; Maria passaria no concurso. futuro do pretérito. Presente, pretérito e futuro são apenas embasamentos teóricos necessários para nos situar ao longo do tempo. Eles não trabalham isolados. Necessitam de um complemento adicional. Para uma visão melhor sobre a temporalidade verbal, far-se-á necessário, por conseguinte, integrá-la com a flexão de modo, a fim de definir, também, a certeza, a possibilidade ou a viabilidade dos fatos.

15 FLEXÃO DE MODO Conforme foi tratado no tópico anterior, o modo expressa a certeza ou não do falante em relação ao acontecimento verbal. É a flexão da possibilidade. A flexão repousa, evidentemente, na certeza com o que falante expressa os fatos. Ele se divide em: Modo Indicativo Os fatos são dados como certos e precisos. Maria canta. presente; Maria cantava. pretérito imperfeito; Maria cantou. pretérito perfeito; Maria cantara. mais-que-perfeito; Maria cantará. futuros do presente; Maria cantaria. pretérito imperfeito. Modo Subjuntivo Ele demarca fatos incertos, duvidosos, havendo, na maioria das vezes, uma interdependência de fatores que poderão dar origem a orações subordinadas. É necessário que Maria estude para ser aprovada. presente; Era necessário que Maria estudasse para ser aprovada. pretérito imperfeito; É necessário Maria estudar para ser aprovada. futuro. Imperativo Expressa um ato que se espera do receptor, sendo traduzido por um conselho, uma ordem ou um pedido. Vá e estude bastante. A formação do imperativo será vista oportunamente ainda neste volume. FORMAS NOMINAIS DO VERBO São as formas em que o verbo se apresenta que por vezes nos lembrando nomes, ou seja, o substantivo, adjetivo ou advérbio, devido à forma verbal perder a flexão de tempo e modo que são suas características.

16 As formas nominais são: infinitivo, particípio e gerúndio. Estrutura das Formas Nominais A formação é feita por tema acrescido de desinência característica de cada forma: Formas Desinência Exemplos Infinitivo -r fala -r escreve -r parti -r Particípio -do / -so / -to fala -do pre -so escri -to Gerúndio -ndo fala -ndo escreve -ndo parti -ndo Emprego das Formas Nominais Infinitivo: pode ter a função de substantivo. Estudar é o caminho para o sucesso sujeito. Particípio: pode equivaler a um adjetivo. Aluno sabido Aluno que sabe. Gerúndio: ele se equipara a um adjetivo ou advérbio. Estudando, serão aprovados Caso estudem, serão aprovados denotando, sintaticamente, a função de advérbio de finalidade. CLASSIFICAÇÃO DOS VERBOS Verbos Regulares Nestes verbos, tanto o modelo de sua conjugação como o de seu radical não variam, mantendo-se sempre imutáveis. verbo estudar: eu estudo, tu estudas, nós estudamos, vós estudais, eles estudam. Não houve qualquer variação do radical.

17 FIQUE LIGADO A manutenção da identidade fonética. Há casos, porém, em que o verbo regular variará, a fim de se manter em sua identidade fonética original, isto é, com o mesmo som. verbo ficar: eu fico - eu fiquei em vez de ficei que não soaria como a forma fonética infinitiva do verbo, motivo pelo qual foi substituído pelo dígrafo qu que o supre fonética e convenientemente. verbo fingir: eu finjo, ele fingiu. Com o fonema j se mantém, igualmente, a identidade fonética. Verbos Irregulares Há nítida variação no radical ou na flexão de, pelo menos, uma pessoa do discurso. verbo pedir: eu peço; verbo dizer: eu digo. Verbos Unipessoais Incluídos ou não na classe de verbos defectivos, existem os verbos unipessoais. Esta distinção se faz pela semântica do verbo e não pela impossibilidade de conjugá-lo em todas as pessoas, pois eles se aplicam a vozes de animais e não às de pessoas. Por isso, tais verbos normalmente são empregados nas 3 as pessoas do singular e do plural. O cão latiu. 3ª pessoa do singular. As galinhas cacarejam. 3ª pessoa do plural. Verbos Impessoais Ora incluídos e ora não em meio aos verbos defectivos, temos os verbos impessoais. Eles compõem orações sem sujeito. A impessoalidade é vista no verbo haver significando existir, ou tempo decorrido; no verbo fazer assinalando, também, tempo decorrido e, finalmente, com os verbos que exprimem fenômenos naturais.

18 Eles são empregados, apenas, na 3ª pessoa do singular. Nevou em Porto Alegre. fenômeno natural; Há duas horas estamos estudando. tempo decorrido; Há vinte livros sobre a mesa. existir; Faz três horas que estudamos. tempo decorrido. FIQUE ATENTO Verbos que exprimem fenômenos naturais podem ter sujeito? Contudo, os verbos que exprimem fenômenos naturais, quando usados em sentido figurado, terão sujeito expresso na oração. Choveram cartas de pedidos. sujeito: cartas de pedidos. Verbos Anômalos É um verbo irregular a tal ponto que emprega radical diferente em sua conjugação. verbo ser: eu sou, tu és, ele é, nós somos, vós sois, eles são; verbo ir: eu vou, tu vais, ele vai, nós vamos, vós ides, eles vão. Verbos Defectivos São aqueles que não se apresentam em todas as pessoas do discurso. Não sendo regra, a incidência maior de defectividade ocorre com aqueles que, depois do radical, vêm seguidos de i, ou seja, os pertencentes à 3ª conjugação, mesmo embora ocorra em outras. Os verbos mais comumente incluídos nesta classe são: adequar, abolir, banir, brandir, esculpir, espargir, exaurir, extorquir, feder, precaver, puir, reaver, ruir, dentre outros.

19 a flexão eu adéquo é incomum de se ver conjugar; sendo mais encontrada a forma composta eu tenho adequado, em seu lugar. contudo, quando conjugado com outras pessoas do discurso e em diferentes tempos verbais, como em: eu adequei, ele adequou, nós adequarmos, por exemplo, estas formas são mais largamente empregadas. Verbos Abundantes São aqueles que, incluindo o particípio, gozam de diferentes formas de se apresentar na oração. A abundância se verifica com maior frequência no particípio. aceitar: aceitado ou aceito; entupir: ele entope ou entupe (forma incomum, mas ainda correta); haver: nós havemos ou hemos; nascer: nato ou nascido. Verbos Auxiliares Os auxiliares estendem o significado verbal, dando mais amplitude ao enunciado expresso pelo verbo principal. Os verbos ser, estar, ter e haver são os auxiliares mais comuns. Os verbos acabar, andar, começar, deixar, dever, poder, dentre outros, também funcionam como verbos auxiliares. Os verbos auxiliares, além da formação dos tempos compostos, ainda formam a voz passiva do verbo. Podem se unir à forma nominal de um verbo, que se chamará principal, para sugerir tempos compostos. Existem nove formas compostas. Vejamos exemplos com os auxiliares ter e haver:

20 Indicativo 1 Pretérito Perfeito tenho ou hei estudado 2 Pretérito Mais Que Perfeito tinha ou havia estudado 3 Futuro do Presente terei ou haverei estudado 4 Futuro do Pretérito teria ou haveria estudado Subjuntivo 5 Pretérito Perfeito tenha ou haja estudado 6 Pretérito Mais Que Perfeito tivesse ou houvesse estudado 7 Futuro Composto tiver ou houver estudado Formas Nominais 8 Infinito ter ou haver estudado 9 Gerúndio tendo ou havendo estudado

21 LOCUÇÃO VERBAL VERBO: A ANÁLISE RESUMIDA Locução verbal é uma composição feita de verbo auxiliar e verbo principal, assinalando uma só ação verbal. O verbo auxiliar deve estar flexionado e, o verbo principal, em uma de suas formas nominais. Poderá haver ou não a interposição de preposição entre os verbos. Eu e você estamos estudando. onde o verbo estar é o auxiliar e, estudar, o principal. Eu hei de estudar. onde o verbo haver é o auxiliar e, estudar, o principal. MODOS E TEMPOS VERBAIS Já realizamos o conceito de flexão de modo e de tempos verbais. Neste tópico, porém, vamos aprender como contextualizar o emprego de modos e tempos verbais. Modo Indicativo Presente do Indicativo Relata o momento atual, expresso no ato da fala, exprimindo, também: 1. A transmissão de uma dinâmica atual a um já fato passado, em lugar do pretérito perfeito. Em 1990, o Brasil assina o Novo Acordo Ortográfico. 2. A promoção da certeza de um fato ainda vindouro, em vez do futuro do indicativo. Semana que vem, João encerra seus estudos. 3. Dar ênfase a uma decisão, no lugar do futuro do subjuntivo. No próximo sábado, estudamos gramática.

22 Pretérito Perfeito do Indicativo Expressa o passado de forma concluída, verdadeira. Pedro estudou ontem. há a certeza de que a ação já não existe no ato da fala. Pretérito Imperfeito do Indicativo Ele expressa fato passado, mas que era presente no ato da fala. É um tempo da ação concluída, mas imprecisa em relação às suas circunstâncias, por isto ser imperfeita. Também manifesta um pedido feito de forma modesta. Pedro estudava duro. imprecisão de significação de conteúdo, pois o quanto ele estudou não fica expresso. Podia me passar o livro? pedido. Pretérito Mais Que Perfeito do Indicativo Exprime fatos já passados e concluídos, um anterior e condicionante do outro. Não é de emprego comum no português cotidiano. Quando Pedro chegou, Maria iniciara o estudo. notemos que, indevidamente, sempre se emprega o pretérito perfeito (Maria iniciou o estudo) onde se empregaria o pretérito mais que perfeito, para exprimir a circunstância. Para resolver a questão, também é largamente utilizado o mais-que-perfeito composto (Maria tinha terminado o estudo) para a mesma finalidade. Futuro do Presente do Indicativo Sempre exprime um fato ainda por ocorrer, ou, ainda, pode traduzir uma ideia de incerteza, de possibilidade remota ou ordem moral. Os estudos começarão em breve. fato futuro; A prova terá umas três folhas. em lugar do tempo presente, para denotar incerteza ou possibilidade; Não deixarás de estudar. ordem moral.

23 Futuro do Pretérito do Indicativo Ele traduz um fato passado em relação a outro se desenrolando no futuro. Também exprime condições futuras, incerteza e cortesia. Ontem você disse que leria o livro. fato passado em relação a um fato futuro; Você não iria à biblioteca amanhã? condições futuras; Seriam estudadas duas ou três lições. incerteza; Poderia me passar o livro? cortesia. Modo Subjuntivo Presente do Subjuntivo Expressa acontecimentos em tempo presente ou futuro, em orações subordinadas, ou ainda em orações independentes que exprimem desejo, sempre com a imprecisão característica do modo. É necessário que eles estudem. fato presente em oração subordinada; Deus os proteja. desejo em oração independente. Pretérito Imperfeito do Subjuntivo De maneira incerta, relata fato passado, presente ou futuro, em orações subordinadas, com todo rigor característico do modo. Se estudasse, teria sido aprovado. presente; Por menos que estudasse ontem, teria sido aprovado. passado; Ficaria feliz, se todos estudassem mais. futuro. Futuro do Subjuntivo É indicador de incerteza do fato e, em orações subordinadas, a ação repousa na possibilidade de acontecimento de um fato futuro. Estude, se almejar aprovação.

24 DESINÊNCIAS MODO-TEMPORAIS (MT) E NÚMERO-PESSOAIS (NP) Quadro de Desinências do Indicativo O fato de recolocá-las neste ponto do estudo é para que o aluno já tivesse aprendido um pouco mais sobre as flexões do verbo, para estar familiarizado com suas características. Agora, saberemos um pouco mais sobre elas, estudando-as apropriadamente. Leia as observações da página seguinte. Pessoas - Desinências modo-temporal (MT) e número Pessoal (NP) Eu Tu Ele Nós Vós Eles Tempo MT NP MT NP MT NP MT NP MT NP MT NP Conj. Presente Simples Ø -o Ø -s Ø Ø Ø -mos Ø -is/ -des (veja obs 1) Ø -m todas Pretérito Perfeito Ø -i Ø -ste Ø -u Ø -mos Ø -ste -ra -m todas Pretérito Imperfeito -va Ø -va -s -va Ø -va -mos -ve -is -va -m 1ª -ia Ø -ia -s -ia Ø -ia -mos -ie -is -ia -m 2ª e 3ª Pretérito Mais Que Perfeito -ra Ø -ra -s -ra Ø -ra -mos -re -is -ra -m todas Futuro Simples -re -i -ra -s -ra Ø -re -mos -re -is -ra -ão (veja obs 2) todas Futuro do Pretérito -ria Ø -ria -s -ria Ø -ria -mos -rie -is -ria -m todas

25 OBSERVAÇÕES Observação 1: no quadro anterior, a 2ª pessoa do plural do presente do indicativo tem como forma geral a desinência -is. Contudo, há verbos irregulares que aceitam apenas a forma -des. ver vedes / ler ledes / vir vindes. Observação 2: no mesmo quadro, a 3ª pessoa do plural é sempre caracterizada pela desinência número-pessoal -m em todas as pessoas, exprimindo a nasalidade característica do tempo verbal, no entanto, no futuro do presente, ocorre uma ditongação, substituindo-a por -ão, como em estudarão, vencerão. Quadro de Desinências do Subjuntivo Pessoas e Desinências Modo-temporais (MT) e Número-pessoais (NP) Eu Tu Ele Nós Vós Eles Tempo MT NP MT NP MT NP MT NP MT NP MT NP Conj. -e Ø Ø -s Ø Ø Ø -mos Ø -des Ø -m 1ª Presente -a Ø Ø -s Ø Ø Ø -mos Ø -is Ø -m 2ª e 3ª Pretérito Imperfeito -sse Ø -sse -s -sse Ø -sse -mos -sse -is -sse -m todas Futuro -r Ø -r (e) -s -r Ø r -mos -r -des -r -(e) m todas

26 Quadros do Imperativo: A conjugação do imperativo afirmativo é formada por uma seleção entre o presente do indicativo e presente do subjuntivo; enquanto o imperativo negativo é formado apenas pelo presente do subjuntivo. No imperativo, cabe-se salientar que a 1ª pessoa do singular não existe, uma vez que ninguém dá uma ordem ou faz um pedido para si próprio. Nos quadros a seguir, veremos como formar o imperativo, tomando como base o nosso costumeiro e incentivador verbo estudar. QUADRO 1 Presente do Indicativo Presente do Subjuntivo Imperativo Afirmativo eu estudo eu estude não aplicado tu estudas tu estudes estude tu ele estuda ele estude estuda ele nós estudamos nós estudemos estudamos nós vós estudais vós estudeis estudei vós Sequência de Formação 1. Os verbos oriundos do presente do indicativo permanecem inalterados; 2. Só extraímos as 2 as pessoas do singular e do plural do presente do subjuntivo; no entanto, elas sofrem a supressão de seu s desinencial; e 3. Os pronomes são pospostos ao verbo. eles estudam eles estudem estudam eles

27 QUADRO 2 Presente do Subjuntivo eu estude tu estudes ele estude Imperativo Negativo não aplicado não estudes tu não estude ele Sequência de Formação: 1. Selecionamos todas as pessoas do presente do subjuntivo, sem qualquer supressão de suas desinências e devidamente antecedido do advérbio de negação não; e 2. Os pronomes continuam pospostos ao verbo. nós estudemos não estudemos nós vós estudeis não estudeis vós eles estudem não estudem eles

28 CONJUGAÇÃO VERBAL VERBO: A ANÁLISE RESUMIDA Em páginas anteriores, vimos todos os tempos, conjugações, modos, números, vozes, desinências e pessoas do discurso. Então, é chegada a hora de conjugar o verbo. E o que é isto? Conjugar um verbo é expressá-lo segundo estes conceitos. Iniciaremos com um exemplo de cada conjugação: MODO INDICATIVO Presente Pretérito Perfeito 1ª conjugação 2ª conjugação 3ª conjugação 1ª conjugação 2ª conjugação 3ª conjugação eu estudo eu aprendo eu decido eu estudei eu aprendi eu decidi tu estudas tu aprendes tu decidis tu estudaste tu aprendeste tu decidiste ele estuda ele aprende ele decide ele estudou ele aprendeu ele decidiu nós estudamos nós aprendemos nós decidimos nós estudamos nós aprendemos nós decidimos vós estudais vós aprendeis vós decidis vós estudastes vós aprendestes vós decidistes eles estudam eles aprendem eles decidem eles estudaram eles aprenderam eles decidiram Pretérito imperfeito Pretérito Mais Que Perfeito 1ª conjugação 2ª conjugação 3ª conjugação 1ª conjugação 2ª conjugação 3ª conjugação eu estudava eu aprendia eu decidia eu estudara eu aprendera eu decidira tu estudavas tu aprendias tu decidias tu estudaras tu aprenderas tu decidiras ele estudava ele aprendia ele decidia ele estudara ele aprendera ele decidira nós estudávamos nós aprendíamos nós decidíamos nós estudáramos nós aprendêramos nós decidíramos vós estudáveis vós aprendíeis vós decidíeis vós estudáreis vós aprendêreis vós decidíreis eles estudavam eles aprendiam eles decidiam eles estudaram eles aprenderam eles decidiram

29 MODO SUBJUNTIVO Presente Pretérito Imperfeito 1ª conjugação 2ª conjugação 3ª conjugação 1ª conjugação 2ª conjugação 3ª conjugação eu estude eu aprenda eu decida eu estudasse eu aprendesse eu decidisse tu estudes tu aprendas tu decidas tu estudasses tu aprendesses tu decidisses ele estude ele aprenda ele decida ele estudasse ele aprendesse ele decidisse nós estudemos nós aprendamos nós decidamos nós estudássemos nós aprendêssemos nós decidíssemos vós estudeis vós aprendeis vós decidais vós estudásseis vós aprendêsseis vós decidísseis eles estudem eles aprendam eles decidam eles estudassem eles aprendessem eles decidissem Futuro 1ª conjugação 2ª conjugação 3ª conjugação eu estudar eu aprender eu decidir tu estudares tu aprenderes tu decidires ele estudar ele aprender ele decidir nós estudarmos nós aprendermos nós decidirmos vós estudardes vós aprenderdes vós decidirdes eles estudarem eles aprenderem eles decidirem

30 INFINITIVO Impessoal 1ª conjugação 2ª conjugação 3ª conjugação estudar aprender decidir Pessoal 1ª conjugação 2ª conjugação 3ª conjugação eu estudar eu aprender eu decidir tu estudares tu aprenderes tu decidires ele estudar ele aprender ele decidir nós estudarmos nós aprendermos nós decidirmos vós estudardes vós aprenderdes vós decidirdes eles estudarem eles aprenderem eles decidirem

31 INFINITIVO Quando empregar o infinitivo impessoal? 1. Quando fizer parte de uma locução verbal ou quando não estiver se referindo a qualquer sujeito. Os alunos necessitam estudar. É preciso estudar. 2. Quando compõe o imperativo. Estudar mais e falar menos! 3. Quando estiver atuando como complemento nominal. Maria trouxe livros bons de ler. 4. Quando tem como sujeito um pronome oblíquo. Faça-os estudar. sujeito os = eles. Quando empregar o infinitivo pessoal? Quando o verbo tiver o sujeito, explícito ou não, contudo diferente do sujeito expresso na oração principal. O jeito é vocês estudarem muito. sujeito explícito vocês. VERBO: A ANÁLISE RESUMIDA O hábito na escola é os professores ensinarem e os alunos aprenderem. professores e alunos são sujeitos de cada um dos verbos presentes no infinito, porém eles são diferentes do sujeito enunciado por O hábito que pertence à oração principal.

32 VERBOS CONJUGADOS COM PRONOMES OBLÍQUOS Até o momento, conjugamos os verbos empregando pronomes retos que atuam como seus sujeitos. Contudo, há casos em que o verbo se refere a outras pessoas, onde serão empregados os pronomes oblíquos o, a, os, as depois do verbo, como complementos verbais, os quais assumirão outras formas. Terminação verbal Pronome oblíquo substituto Ação Exemplo -r -s -z lo, la, los, las suprime-se a terminação verbal e se acrescenta o pronome estudar + o = estudá-lo quis + o = qui-lo fez + o = fê-lo ditongos nasais õe - am - em no, na, nos, nas mantém-se a terminação verbal e se acrescenta o pronome põe+o = põe-no estudam+o = estudam-no estudem+o = estudem-no desinência - mos, da 3ª pessoa do plural nos suprime-se o s desinencial da 3ª pessoa e se acrescenta o pronome calamos + nos = calamo-nos ns lo troca-se terminação para m, acrescida do pronome tens + o = tem-lo FIQUE ATENTO Verbos terminados em vogais e semivogais ou outras terminações não citadas aqui devem permanecer inalterados. ama + o = ama-o queremos + o= queremos-o. Se os pronomes vierem antes do verbo, permanecem inalterados. Ela o fez. ou, então, Ela fê-lo = Ela fez ele.

33

34 PALAVRAS FINAIS E DE AGRADECIMENTO Que pena, chegamos ao fim de nosso estudo. Ainda haveria o que se falar de verbos, o que fugiria do escopo do e-book que é analisar o verbo como classe gramatical sob a ótica da morfologia, que estuda a formação de palavras, se bem que aqui ou ali saímos um pouco da esfera, a fim de avivar a mente do leitor com esclarecimentos adicionais. Se seguíssemos mais além, entraríamos, então, em uma análise do verbo junto à sintaxe que é a parte da gramática preocupada com a relação existente entre os diversos termos da oração e das orações dentro de um período. O verbo se vale muito da sintaxe. Assim, veríamos a interação de verbos como objeto da sintaxe e não só da morfologia como aqui aqui retratamos. Porém, tenho uma boa notícia. Devido à grande aceitação, estes assuntos já estão dispostos em um fascinante e-book intitulado Verbo: A Análise Nunca Vista - Uma Viagem Completa ao Mundo Verbal. O e-book é uma coletânea de TUDO o que envolve o VERBO. Ele possui mais de 100 títulos e subtítulos, com exemplos fáceis de entender e em linguagem muito acessível. São tópicos do e-book: predicação - concordância - colocação pronominal - regência - conjunções - advérbios - formas rizotônicas e arrizotônicas - notação entre acento tônico e acento gráfico - alomorfia - alternância vocálica - homonímia - paronímia - verbos que oferecem dificuldades de conjugação - emprego do hífen - ortoépia - prosódia - análise sintática, com todos os componentes da oração e muitos outros tópicos, além dos já vistos no atual e-book, mas com uma abordagem muito mais profunda. Clique aqui e descubra muito mais sobre o verbo.

35 Bem, gostaria de acrescentar que foi um prazer inenarrável digitar, editar, pesquisar, concatenar pensamentos e ideias, relembrar, enfim, fazer o melhor para você. Espero que ele seja de grande ajuda para o seu conhecimento. Com certeza, nos veremos em outras publicações, ou em nosso blog, nas mídias sociais, em mensagens, enfim, para onde a vida nos impulsionar. Muito obrigado por ter estado comigo! <<<><><>**********<><><>**********<><><>>>

36 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 37ª ed. Rio de janeiro: Lucerna, CÂMARA JÚNIOR. J. Mattoso, Dicionário de Linguística, Petrópolis: Vozes, 1999.CÂMARA JÚNIOR. J. Mattoso, Dicionário de Linguística. 20ª ed. Petrópolis: Vozes, 1999., Estrutura da Língua Portuguesa. 23ª ed. Petrópolis. Vozes, TERRA, Ernani. Curso Prático de Gramática. São Paulo: Scipione, 2002.

37 MEUS CONTATOS Blog: portuguesdominado.com Fan Page / Facebook: facebook.com/portuguesdominado Fan Page / Google Plus: plus.google.com/portuguesdominado contato@portuguesdominado.com Conheça a página de venda do novo e-book: venda.portuguesdominado.com

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