INTENÇÃO DE COMPRAS DE NATAL 2017 NOVEMBRO 2017

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1 INTENÇÃO DE COMPRAS DE NATAL 2017 NOVEMBRO 2017

2 INTENÇÃO DE COMPRAS DE NATAL % Pretendem dar presentes de Natal em % Ainda não decidiram Principais presenteados: 63% Filhos 49 % Maridos/esposas 47% Mães Em média os consumidores pretendem comprar entre quatro e cinco presentes. O valor médio total a ser gasto é de R$ 462 A estimativa é que a data movimente R$ 51,2 bilhões na economia Itens mais procurados para presentear: 56% Roupas 43% Brinquedos 32% Perfumes/cosméticos 31% Calçados 24% Acessórios Para 58%, os presentes de Natal, este ano, estão mais caros em relação ao ano passado 52% Pretendem pagar as compras à vista Principais locais de compra: 40% Internet 37% Shopping Centers 37% Lojas de departamento 83% Pretendem fazer pesquisa de preço para economizar, principalmente pela internet 2

3 NATAL DEVE INJETAR 51,2 BILHÕES DE REAIS NA ECONOMIA EM 2017 Todos os anos, o Natal se coloca não apenas como a data mais importante para o comércio, em termos de vendas e faturamento, mas também como um termômetro para avaliar a confiança das pessoas quanto a economia atual. Se ao final de 2016 havia a certeza de mais uma queda expressiva no PIB, o cenário em 2017 é diferente, com alguns sinais de melhora especialmente a queda da inflação e da Taxa Selic nos últimos meses, ao lado da previsão de crescimento discreto para a economia como um todo. Além disso, o consumo das famílias voltou a aumentar, recentemente, sugerindo que os resultados das vendas do Natal poderão ser melhores que os do ano passado. Dirigentes Lojistas CNDL mostra que a maior parte dos consumidores está animada com a data e pretende presentear seus familiares neste fim de ano. Estimase que o período movimente 51,2 bilhões de reais na economia, com aproximadamente 111 milhões de pessoas indo às compras. O levantamento apresenta a intenção de compras, investigando os fatores que influenciam na escolha, além de identificar quais são as características dos presentes, a quantidade média adquirida, o ticket médio esperado, as formas de pagamento mais comuns e os locais de compra preferidos. A pesquisa Intenção de Compras de Natal 2017, feita pelo SPC Brasil e pela Confederação Nacional de 3

4 SEIS EM CADA DEZ CONSUMIDORES ESTÃO ANIMADOS COM O NATAL EM SETE EM CADA DEZ PESSOAS VÃO COMPRAR PRESENTES. Tradicionalmente, há muita expectativa em torno da celebração do Natal. Embora os brasileiros estejam enfrentando tempos difíceis, com altos patamares de desemprego, diversos desafios macroeconômicos e uma grave crise política e social, o simbolismo e a atmosfera emocional que se instaura nesta época do ano parecem predominar e despertar sentimentos positivos na maioria das pessoas: a pesquisa mostra que 63,7% dos consumidores estão animados com o Natal, sobretudo os homens (70,5%) e os que pertencem à Classe A/B (74,0%). Neste caso, 45,8% justificam dizendo que adoram este momento do ano, fazem suas compras e participam das comemorações (aumentando para 51,5% entre os homens e 56,3% na Classe A/B), enquanto 17,9% argumentam que é uma época do ano importante; não farão compras, mas para eles o que importa é estar próximo a pessoas que gostam. Em contrapartida, 10,4% admitem estar desanimados, principalmente por que este ano estão passando por problemas, não estão com clima para festividades (7,8%). 73,3% das pessoas ouvidas garantem que pretendem dar presentes em 2017, sobretudo na Classe A/B (81,2%). Somente 8,5% não pretendem presentear e 18,2% ainda não decidiram (aumentando para 20,1% Classe C/D/E). Considerando as compras realizadas em 2016, o número é praticamente o mesmo: 73,7% afirmam que compraram presentes no Natal passado. Na percepção do presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior, além do peso da tradição do Natal, há indícios de que a disposição dos brasileiros para consumir esteja retornando: Não tem jeito, quando chega o fim do ano a vontade de agradar aos familiares fala mais alto e a pessoa acaba comprando presentes como forma de demonstrar afeto, é um costume muito arraigado na nossa sociedade. Ao mesmo tempo, é interessante notar que o consumo das famílias, de fato, cresceu no segundo trimestre deste ano, com variação positiva de 1,4% em comparação ao trimestre anterior. Isso indica que as pessoas estão voltando a consumir, embora numa retomada gradual. 4

5 Seis em cada dez entrevistados que vão comprar presente, terão essa atitude porque têm o costume de presentear as pessoas que gostam (64,4%, com alta de 11,1 p.p em relação a 2016), ao passo em que 31,1% pensam ser um gesto importante. Dentre aqueles que não pretendem dar presentes, 20,1% alegam não gostar ou não ter o costume, enquanto 17,4% não têm dinheiro e 15,4% estão desempregados. Considerando aqueles que serão presenteados neste Natal, os filhos aparecem em primeiro lugar (62,6%), seguidos dos maridos/esposas (49,1%, aumentando para 60,8% entre os homens), das mães (47,2%), dos irmãos/irmãs (27,5%) e dos pais (20,7%). O item mais caro também será dado aos filhos (25,1%, aumentando para 34,3% entre as mulheres e 35,2% na faixa etária de 35 a 49 anos), sendo que logo depois são mencionados os maridos/esposas (22,3%, aumentando para 36,0% entre os homens), as mães (15,1%, aumentando para 17,2% na Classe C/D/E), os namorados/namoradas (8,3%) e os netos/netas (8,1%). QUEM PRETENDE PRESENTEAR Filho(a) 63% Marido/esposa Mãe 49% 47% Irmão(ã) Pai Namorado(a)/noivo(a) Sobrinho(a) Netos(as) Amigos Afilhado(a) Sogro(a) Avô/ Avó Enteados(as) Tio(a) Primo(a) Padrinhos/madrinhas Professor(a) Outro 27% 21% 20% 19% 18% 14% 11% 10% 6% 6% 3% 3% 1% 1% 4% 5

6 Em média os consumidores ouvidos na pesquisa pretendem comprar entre quatro e cinco presentes (4,55), e o valor médio total a ser gasto com os presentes é de R$ 462, mas é preciso ressaltar que 43,5% dos consumidores ainda não sabem ou decidiram quanto será o valor. De qualquer modo, a estimativa é que a data movimente 51,2 bilhões de reais na economia o que reafirma a importância deste período do ano, tanto para os consumidores quanto para o comércio e diversos setores de produção, segundo a economista chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti: A injeção desse imenso volume de recursos na economia mostra por que o Natal é tão aguardado. De um lado, milhões de consumidores investem tempo e recursos financeiros na compra de presentes e na preparação das celebrações; do outro, muitos empresários se preparam para contratar mão de obra e aumentar a produção, na esperança de que as vendas compensem o resultado tímido dos meses anteriores. O TICKET MÉDIO TOTAL SERÁ DE R$ 462 6

7 58% ACREDITAM QUE OS PRESENTES ESTÃO MAIS CAROS ESTE ANO. 43% VÃO RECORRER AO CARTÃO DE CRÉDITO PARCELADO Em tempos de recessão, mesmo com a inflação controlada é comum que o consumidor tenha a sensação de que o orçamento está mais apertado e que a renda não acompanha o ajuste de preço dos produtos no dia a dia. Considerando que o Natal é um momento tradicional de ir às compras, é fundamental pesquisar as melhores oportunidades, de modo a fazer o dinheiro render mais. Nesse contexto, vale destacar a relevância da internet como canal de compras, não apenas pela comodidade envolvida nas aquisições, mas pela chance de comparar preços e encontrar boas ofertas. De fato, a pesquisa indica que entre a maioria dos consumidores ouvidos predomina a impressão de que os presentes de Natal, este ano, estão mais caros em relação ao ano passado (57,9%, aumentando para 64,4% entre os homens). Além desses, 22,2% pensam que os valores estão mais altos, enquanto 7,0% falam em preços menores. Ao refletirem sobre o quanto pretendem gastar com os presentes de Natal em 2017, em relação ao ano passado, a maior parte dos entrevistados afirma que a quantia será a mesma (33,5%), ao passo em que 26,2% pretendem gastar menos (aumentando para 29,6% na Classe C/D/E) e 19,4% pretendem aumentar os gastos. Considerando apenas esses últimos, 25,0% justificam dizendo que querem dar um presente melhor, enquanto 16,6% acreditam que os preços subiram/ os presentes estão mais caros e 14,5% economizaram ao longo do ano. Em contrapartida, 31,8% daqueles consumidores que intencionam diminuir os gastos em 2017 mencionam, como justificativa, a situação financeira ruim/orçamento apertado; outros 23,4% querem economizar, enquanto 13,5% possuem outras prioridades de compra (casa, carro, etc). 82,6% pretendem fazer pesquisa de preço para economizar, contra apenas 7,3% que afirmam o contrário e 10% que ainda não sabem (com alta de 5 p.p em relação a 2016, chegando a 15,3% entre as mulheres). Dentre os que pretendem pesquisar, 75,9% costumam pesquisar os preços pela internet (aumentando para 89,2% na Classe A/B), enquanto 50,1% o fazem em lojas de shopping (aumentando para 58,9% na Classe A/B) e 47,7% preferem as lojas de rua. ONDE COSTUMA REALIZAR PESQUISA DE PREÇO 76% 50% 48% 27% 9% Sites na internet Lojas de shopping Lojas de rua Aplicativos de ofertas Com conhecidos 7

8 O estudo indica que os itens mais procurados para presentear neste Natal serão as roupas (56,5%, aumentando para 69,1% entre os mais velhos), os brinquedos (42,9%), os perfumes ou outros cosméticos (32,1%, aumentando para 40,8% na Classe A/B), os calçados (31,1%) e os acessórios (24,0%). PRODUTOS QUE PRETENDE COMPRAR PARA PRESENTEAR OUTRAS PESSOAS NO NATAL Roupas 56% Brinquedos em geral Perfumes ou outros cosméticos Calçados Acessórios (cintos, bolsas, relógios, bijuterias) Livros Celular/smartphone Jogos, videogames Vale presente Jóias/semijóias Eletrônicos (aparelho TV, DVD, câmera digital, som, etc.) Bebidas (vinhos, espumantes, whisky e etc.) Eletrodomésticos (geladeira, fogão, máquina de lavar, secadora, micro-ondas, cafeteira, etc.) Dinheiro Viagem Outros Não sei 8% 8% 6% 4% 16% 12% 10% 8% 7% 5% 8% 7% 24% 32% 31% 43% Mais da metade dos entrevistados pretende pagar as compras de Natal à vista (52,4%), seja em dinheiro (33,7%, com queda de 14,5 p.p em relação a 2016 e aumentando para 40,1% na Classe C/D/E), seja no cartão de débito (18,7%, com alta de 10,0 p.p em relação a 2016). Ao mesmo tempo, 43,0% pretendem usar alguma modalidade de crédito, sendo que três em cada dez consumidores ouvidos farão uso principalmente do cartão de crédito parcelado (31,0%). Entre aqueles que pretendem parcelar as compras, o número médio será de 4,98 prestações. A esse respeito, o educador financeiro do SPC Brasil, José Vignoli, faz um alerta: O estudo sugere que muitos consumidores que optarem pelo parcelamento estarão pagando suas compras de Natal até maio de É um compromisso assumido praticamente até a metade do ano, algo que pode vir a impactar seriamente o orçamento da pessoa. Portanto, antes de assumir o endividamento, é muito importante fazer as contas e verificar se as prestações caberão mesmo no bolso. Não custa lembrar que os primeiros meses do ano trazem despesas elevadas, entre elas o IPTU, o IPVA, os custos com matrícula e material escolar dos filhos, por exemplo. 8

9 QUATRO EM CADA DEZ CONSUMIDORES FARÃO AS COMPRAS DE NATAL PELA INTERNET Ainda que o apelo das compras virtuais seja inegável, não se pode esquecer que as lojas físicas oferecem um significativo componente de atração ao consumidor: a possiblidade de experimentar, de ter o produto nas mãos e ser impactado por ele ao vivo, de diversas formas. É justamente por isso que os lojistas precisam investir na preparação das vitrines, na qualidade e diversidade dos itens oferecidos, na competitividade dos preços e na experiência de compra, como um todo. Segundo a pesquisa, o fator levado em conta no momento de escolher os presentes mais mencionado é o perfil do presenteado (28,4%, aumentando para 42,5% na Classe A/B), seguido do desejo de quem vai receber o presente (20,0%), da qualidade do item (16,5%) e de promoções/descontos (13,1%). Já os fatores que mais pesam na escolha do ponto de venda são o preço (58,0%), as ofertas e promoções (50,5%, com alta de 7,8 p.p em relação a 2016), a diversidade de produtos (27,1%) e o atendimento (19,9%). De forma semelhante, 53,9% dos entrevistados garantem que são motivados a entrar nas lojas por promoções e descontos, ao passo em que 53,2% mencionam os preços (aumentando para 58,6% entre os homens) e 35,3% falam na qualidade dos produtos (com alta de 11,0 p.p em relação a 2016, chegando a 45,0% na Classe A/B). Quatro em cada dez pessoas garantem que farão a maioria das compras de Natal pela internet (40,2%, com aumento de 7,9 p.p em relação a 2016, chegando a 48,5% entre os homens). Na sequência são mencionados os Shopping Centers (37,5%, aumentando para 43,0% entre os homens e 49,5% na Classe A/B), as lojas de departamento (37,4%, com alta de 12,3 p.p em relação a 2016) e as lojas de rua (26,4%, com alta de 6,5 p.p em relação a 2016). LOCAL QUE PRETENDE CONCENTRAR A MAIORIA DAS COMPRAS Internet/lojas on line Shopping Center (exceto lojas de departamento) Lojas de departamento (exemplo: Renner, C&A, Riachuelo, Marisa etc.) Lojas de rua/bairro (exceto lojas de departamento) Shopping popular Supermercados/hipermercados Revendedores de cosméticos Natura, Avon, etc. Outlets Galeria comercial Comércio ambulante (camelô) Sacoleiras Não sei/não decidi ainda 13% 8% 7% 6% 5% 4% 1% 7% 26% 40% 37% 37% 9

10 Em média, a expectativa daqueles que vão comprar presentes de Natal pela internet é adquirir 54,0% dos itens desta forma, com percentual ainda mais expressivo entre os homens (59,1%). Os endereços virtuais preferidos são os sites de lojas de grandes empresas varejistas (67,8%, aumentando para 78,7% na Classe A/B), os sites de classificados de compra e venda (42,5%) e as lojas especializadas em roupas, calçados e acessórios (34,4%, aumentando para 45,4% na Classe A/B). Para a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, embora haja sinais positivos na economia em meses recentes, o desemprego ainda assombra milhões de brasileiros, e esse componente pode vir a refletir nos resultados de vendas do Natal: Não restam dúvidas de que o brasileiro chega o fim deste ano com a impressão de que o pior momento da recessão já ficou para trás. Por outro lado, isso não significa que o Natal será de grande bonança e consumo excessivo. Se a inflação controlada e a queda dos juros servem de alento, os altos níveis de desemprego são um lembrete de que o país ainda precisa controlar seus principais entraves econômicos. Mais do que nunca, é preciso controlar os gastos, organizar as prioridades na lista de compras e conduzir o orçamento com responsabilidade, sem se deixar levar pelo emocional e assumir compromissos acima da capacidade de pagamento. 10

11 CONCLUSÕES 63,7% estão animados com o Natal. Em contrapartida, 10,4% admitem estar desanimados. 73,3% pretendem dar presentes de Natal em Somente 8,5% não pretendem presentear e 18,2% ainda não decidiram. Considerando aqueles que serão presenteados neste Natal, os filhos aparecem em primeiro lugar (62,6%), seguidos dos maridos/esposas (49,1%), das mães (47,2%), dos irmãos/irmãs (27,5%) e dos pais (20,7%). O item mais caro também será dado aos filhos (23,6%), sendo que logo depois são mencionados os maridos/ esposas (21,0%), as mães (14,3%), os namorados/namoradas (7,8%), os netos/netas (7,6%). Em média os consumidores ouvidos na pesquisa pretendem comprar entre quatro e cinco presentes (4,55). O valor médio total a ser gasto com os presentes é de R$ 462 mas 43,5% dos consumidores ainda não sabem ou decidiram quanto será o valor. A estimativa é que a data movimente 51,2 bilhões de reais na economia. O estudo indica que os itens mais procurados neste Natal serão as roupas (56,5%), os brinquedos (42,9%), os perfumes ou outros cosméticos (32,1%), os calçados (31,1%) e os acessórios (24,0%). Entre a maioria dos consumidores ouvidos predomina a impressão de que os presentes de Natal, este ano, estão mais caros em relação ao ano passado (57,9%). Além desses, 22,2% pensam que os valores estão mais altos, enquanto 7,0% falam em preços menores. 11

12 Ao refletirem sobre o quanto pretendem gastar com os presentes de Natal em 2017, em relação ao ano passado, a maior parte dos entrevistados afirma que a quantia será a mesma (33,5%), ao passo em que 26,2% pretendem gastar menos e 19,4% pretendem aumentar os gastos. Considerando apenas esses últimos, 25,0% justificam dizendo que querem dar um presente melhor, enquanto 16,6% acreditam que os preços subiram/os presentes estão mais caros e 14,5% economizaram ao longo do ano. 31,8% daqueles consumidores que intencionam diminuir os gastos em 2017 mencionam, como justificativa, a situação financeira ruim/orçamento apertado; outros 23,4% querem economizar, enquanto 13,5% possuem outras prioridades de compra (casa, carro, etc.). Mais da metade dos entrevistados pretende pagar as compras de Natal à vista, seja em dinheiro (33,7%), seja no cartão de débito (18,7%). Ao mesmo tempo, 31,0% pretendem fazer uso do cartão de crédito parcelado. Em média, os entrevistados que vão parcelar as compras pretendem fazer até 4,98 parcelas para pagar pelos presentes de Natal. 82,6% pretendem fazer pesquisa de preço para economizar, contra apenas 7,3% que afirmam o contrário e 10% que ainda não sabem. 75,9% desses costumam pesquisar os preços pela internet, enquanto 50,1% o fazem em lojas de shopping e 47,7% preferem as lojas de rua. Os fatores que mais pesam na escolha do ponto de venda são o preço (58,0%), as ofertas e promoções (50,5%, com alta de 7,8 p.p em relação a 2016), a diversidade de produtos (27,1%) e o atendimento (19,9%). 40,2% garantem que farão a maioria das compras de Natal pela internet. Na sequência são mencionados os Shopping Centers (37,5%), as lojas de departamento (37,4%) e as lojas de rua (26,4%). Em média, a expectativa daqueles que vão comprar presentes de Natal pela internet é adquirir 54,0% dos itens desta forma. Os endereços virtuais preferidos desses consumidores são os sites de lojas de grandes empresas varejistas (67,8%), os sites de classificados de compra e venda (42,5%) e as lojas especializadas em roupas, calçados e acessórios (34,4%). 12

13 METODOLOGIA PÚBLICO-ALVO MÉTODO DE COLETA TAMANHO AMOSTRAL DA PESQUISA DATA DE COLETA DOS DADOS Consumidores das 27 Pesquisa realizada via 730 casos em um primeiro 02 de outubro capitais brasileiras, internet e levantamento para identificar a 06 de outubro homens e mulheres, pós-ponderada por o percentual de pessoas de com idade igual ou sexo, idade, estado, com intenção de comprar maior a 18 anos, renda e escolaridade. presentes no Natal. Em de todas as classes seguida, continuaram a econômicas (excluindo responder o questionário 611 analfabetos) e que casos, que tinham a intenção pretendem comprar de comprar presente no Natal. presentes no Natal. Resultando, respectivamente, uma margem de erro no geral de 3,6 p.p e 4,0 p.p para um intervalo de confiança a 95%. 13

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