Importância dos Indicadores de Gestão para a Melhoria Contínua de SST

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1 Importância dos Indicadores de Gestão para a Melhoria Contínua de SST

2 Importância dos Indicadores de Gestão para a Melhoria Contínua de SST Zuher Handar Médico do Trabalho Diretor Científico ANAMT

3 Modelo de determinaça o social da saúde proposto por Dahlgren e Whitehead (1991), adotado pela Comissão Nacional de Determinantes Sociais da Saúde (CNDSS Brasil)

4 ADOECIMENTO DOS TRABALHADORES Doenças Profissionais e Acidentes do Trabalho Têm relação com condições de trabalho específicas... Doenças Relacionadas ao Trabalho Têm sua frequência, surgimento (incidência) ou gravidade modificados pelo trabalho... Doenças Comuns ao Conjunto da População Não guardam relação de causa com o trabalho, mas impactam sobre a saúde, a qualidade de vida e a capacidade de trabalho dos trabalhadores...

5 Por que fazer Gestão da Saúde e da Segurança? Considerações Cultura de saúde e segurança pode trazer um incremento na atividade da empresa. Atualmente os organismos internacionais e os grande mercados tem identificado a necessidade de promover uma interação positiva e dinâmica entre a política econômica, social e ocupacional considerando a política social como fator de competitividade. Os principios da promoção da saúde e segurança no trabalho são sempre sustentados em pilares da melhora da qualidade do trabalho, que passam necesariamente pela aplicação de mais investimentos de saúde e segurança no trabalho.

6 A estratégia para garantir estabilidade competitiva da propria atividade corporativa, do produto e do serviço, dependem do controle dos custos, do tempo e da qualidade. Por que fazer Gestão da Saúde e da Segurança? Necessário analisar cidadosamente as relações que a saúde e a segurança tem com estes parámetros. Sem querer diminuir o imenso custo humano e social, devemos destacar o grande significado que a saúde, segurança e higiene do trabalho têm no desenvolvimento econômico do mercado industrial e sobre o desenvolvimento de uma sociedade inteira.

7 Por que fazer Gestão da Saúde e da Segurança? Custos da má Gestão da Saúde e Segurança Explicitos - custos de seguridade, indenização legal, investimentos específicos na propriedade, nos equipamentos e instalações, multas e sançoes, EPI, consultores, etc. Implícitos - todos os custos associados ao evento, a falta ou diminuição da produtividade do pessoal acidentado ou doente e da consequencia do infortunio ou agravo, como a perda de eficiencia, aumento dos custos para horas extras e perda de imagem É evidente como a consequencia de um acidente ou doença influí no parâmentro tempo ou melhor como um acidente e uma doença do trabalho determinam um aumento no prazo de entrega do produto devido ao alongamento do tempo da produção.

8 Por que fazer Gestão da Saúde e da Segurança? A gestão da saude e da segurança nesta nova e diferente ótica não pode limitar-se passivamente a considerar as implicações negativas à presença do risco. Deverá ao contrario, ser ativa para reduzir o nível do risco por meio da prevenção e proteção. Ser mais proativa para promover uma verdadeira cultura da saúde e segurança em um clima que determina um compromisso por comportamento seguro de todos os atores. A segurança nesta nova dimensão nao é mais considerada um custo, mas um investimento.

9 Por que fazer Gestão da Saúde e da Segurança? O impacto da cultura de SST sobre a competitividade depende antes de tudo da consequência sobre os proprios trabalhadores apresentam uma maior satisfação no trabalho, um menor absenteísmo e uma melhora geral da produtividade devida ao fato de desenvolver suas atividades em um ambiente de trabalho seguro e saudável e com recursos adequados. É importante destacar que estudos demonstram que os investimentos em SST podem contribuir para aumentar o capital e minimizar a perda associada aos acidentes e doenças. Em relação a isto é importante ainda destacar que estudos demonstram que somente, em media, 10% dos custos que resultam de um acidente ou doença são cobertos pela seguridade.

10 Por que fazer Gestão da Saúde e da Segurança? A capacidade de envolver todos os elementos do negócio da organização é que pode determinar o impacto positivo da cultura de saúde e segurança. O impacto depende: Eficacia do SGSST Clima existente Envolvimento da direção Modo de se fixar os objetivos e metas Conflito dos objetivos e metas para SST com os objetivos e metas gerais da organização Envolvimento dos trabalhadores Consciência de todos os envolvidos

11 Impactos de uma má Gestão da Saúde e Segurança no trabalho Absentismo elevado e mais tempo de inatividade, Moral baixa, levando à perda de produtividade. Perda de funcionários qualificados, experientes, mais a perda em investimento na sua formação. Dificuldade em recrutar empregados de alta qualidade. Pagamento de indenização. Associado custos legais. Multas. Conflitos com sindicatos, entidades públicas e / ou residentes locais. Perda de imagem.

12 Impactos de uma má Gestão da Saúde e Segurança no Trabalho Custo dos acidentes e doença relacionados ao trabalho Pagamento de benefícios Aposentadorias antecipadas (40%) Absentismo uma media de 5% da força de trabalho está ausente todos os dias (2 a 10%) Media de 5.4 dias de ausencia do trabalho Desemprego Um grande número de trabalhadores desempregados têm uma diminuição da capacidade de trabalho, não o suficiente para ter direito a uma pensão de invalidez, mas que diminui consideravelmente a sua re-inserção profissional. Famílias mais pobres: um acidente de trabalho para um trabalhador pode reduzir seriamente o rendimento familiar.

13 Importância dos Indicadores de Gestão para a Melhoria Contínua de SST Medindo Saúde/Doença

14 Os indicadores fazem parte da construção da vigilância em saúde de uma população específica. Indicadores de vigilância permitem comparar a saúde ou situação de risco de uma população com outra avaliar as tendências do comportamento da situação de saúde ao longo do tempo, definir as prioridades de orientação para os esforços de prevenção e de intervenção.

15 Qual a importância de utilizarmos os indicadores de saúde de uma população?

16 Conhecermos a situação de saúde das populações

17 Para que? 1. Para a definição de políticas, planos de ações e na avaliação do impacto de intervenções 2. Auxilia no exame de como a saúde humana, a política de saúde e o desenvolvimento econômico se influenciam mutuamente

18 O que significa medir ou avaliar o estado de saúde e bem estar de uma população?

19 Fazer diagnósticos Realizar intervenções Avaliar o impacto produzido nesta população.

20 Perguntas que devem ser formuladas: 1. O QUE MEDIMOS? 2. PARA QUE MEDIMOS? 3. QUANDO MEDIMOS? 4. COMO MEDIMOS? 5. QUEM REALIZA A MENSURAÇÃO? 6. POR QUE MEDIMOS? 7. PARA QUEM MEDIMOS?

21 O QUE QUEREMOS, PRECISAMOS OU DEVEMOS CONHECER?

22 1. Principais doenças e agravos à saúde que atingem uma determinada comunidade; 2. Os grupos mais suscetíveis; 3. As faixas etárias mais atingidas; 4. Os riscos mais relevantes; 5. Os mecanismos efetivos de controle para cada caso.

23 Estratégia: Uso da Epidemiologia Ocupacional Ferramenta de Gestão da Informação da Saúde do Trabalhador Identificação de necessidades e de problemas a partir de indicadores

24 Uso da Epidemiologia Descritiva Ocupa-se da distribuição de um agravo a saúde da população considerando as variáveis, indivíduos, tempo e lugar Pessoas expostas ou atingidas Idade Tempo de serviço/emprego Gênero (sexo) Escolaridade Condição socioeconômica Ocupação ou profissão Estilo de vida

25 Quando Distribuição no Tempo Distribuição e tendências por horas do dia, por turno, por jornada de trabalho Distribuição e tendências por dias da semana ou dias do mês Distribuição por meses ou por anos Onde: Distribuição no espaço ou lugar Estudo sobre croquis, layout, plantas físicas, seções, unidades, geoprocessamento, mapas, etc

26 Contribuição da Epidemiologia para estabelecimento de prioridades Numero de pessoas atingidas Gravidade Vulnerabilidade à prevenção Custo e efetividade Formulação de objetivos quantificados e indicadores Criação de alternativas e analise de custos/efetividade Monitoramento de programas; PPRA e PCMSO Orientação de condutas médicas Uso etiológico, causas das doenças

27 A vigilância da saúde dos trabalhadores

28 Detectar, conhecer, pesquisar e analisar os fatores determinantes e condicionantes dos agravos à saúde relacionados aos processos e ambientes de trabalho. Conhecer a realidade para transformá-la, buscando um aprimoramento da qualidade de vida no trabalho Vigilância é informação para ação Finalidade: Planejar, executar e avaliar intervenções sobre esses aspectos, de forma a eliminá-los ou controlá-los. Controle sistemático dos episódios relacionados com a saúde na população ativa

29 Objetivos 1. Conhecer a realidade de saúde da população trabalhadora, considerando: a caracterização de sua forma de adoecer e morrer; o levantamento histórico dos perfis de morbidade e mortalidade; a avaliação do processo, do ambiente e das condições em que o trabalho se realiza, identificando os riscos e cargas de trabalho a que está sujeita, nos seus aspectos tecnológicos, ergonômicos e organizacionais já conhecidos; a pesquisa e a análise de novas e ainda desconhecidas formas de adoecer e morrer em decorrência do trabalho;

30 Objetivos 2. Eliminar, atenuar e /ou controlar os fatores determinantes de agravos à saúde da população trabalhadora, considerando: Auditoria do processo, do ambiente e das condições em que o trabalho se realiza 3. Avaliar o impacto das medidas adotadas para a eliminação, atenuação e controle dos fatores determinantes e agravos à saúde, considerando: a possibilidade de transformar os perfis de morbidade e mortalidade; o aprimoramento contínuo da qualidade de vida no trabalho;

31 Objetivos 4. Subsidiar a tomada de decisões dos órgãos competentes, nas três esferas de governo, considerando: Estabelecimento de políticas Aprimoramento das normas legais existentes Aprimoramento das normas internas Criação de novas normas e regulamentos de gestão em defesa da saúde dos trabalhadores; Planejamento das ações e o estabelecimento de suas estratégias; Participação na estruturação de serviços de atenção à saúde dos trabalhadores; Participação na formação, capacitação e treinamento de recursos humanos com interesse na área;

32 Objetivos 5. Estabelecer sistemas de informação em saúde do trabalhador, considerando: a criação de bases de dados comportando todas as informações oriundas do processo de vigilância e incorporando as informações tradicionais já existentes; a divulgação sistemática das informações analisadas e consolidadas.

33 Encontro Nacional de Economia e Saúde na Gestão Empresarial São Paulo, 9 a 11

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35 Prevalência de fatores de risco para doenças nãotransmissíveis em trabalhadores da Indústria (2006) Hipertensão arterial Pré-obesidade Obesidade Excesso de peso Obesidade central Tabagismo atual Consumo abusivo de bebidas alcoólicas Diabetes mellitus Colesterol total alto (> ou = 240 mg/dl) LDL-Colesterol alto ou muito alto (> ou = 160 mg/dl) HDL-Colesterol baixo (< 40 mg/dl) Síndrome metabólica Baixo nível de atividade física Sedentarismo (< kcal/semana) Componentes de dieta não-saudável: Sal: adição à comida pronta Banha: usada no preparo da comida Ausência de frutas e verduras diariamente História familiar de diabetes mellitus História familiar de hipertensão Fonte: Estudo Sesi, 2007 Números Prevalência 26,3 37,8 12,0 49,7 13,5 15,8 6,7 2,9 7,7 6,7 26,4 10,5 14,4 15,3 7,8 9,6 43,3 28,9 55,7

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37 Encontro Nacional de Economia e Saúde na Gestão Empresarial São Paulo, 9 a 11

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39 Encontro Nacional de Economia e Saúde na Gestão Empresarial São Paulo, 9 a 11

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42 DISTRIBUIÇÃO DOS AFASTAMENTOS DE CURTO PRAZO As 10 Principais Ocorrências (2000 a 2007) N = 1154

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44 Afastamentos Superiores a 15 dias (B31) Janeiro a Outubro de 2011 Fonte: INSS N =

45 Afastamentos Superiores a 15 dias (B31) Janeiro a Outubro de 2011 Transtornos mentais e comportamentais 10,21 % de casos Principais ocorrências 1. Transtornos do humor = casos 2. Transtornos mentais = casos 3. Transtornos neuróticos = casos

46 AFASTAMENTOS DE LONGO PRAZO (> 15 dias) (Empresa do Ramo do Zinco, 2000 a 2007) N = 65

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48 APOSENTADORIA POR INVALIDEZ ENTRE EMPREGADOS DE EMPRESA NO RAMO DO PETRÓLEO PERÍODO DE ,7% 30,8% 20,8% 11,2% 34,1% Transtorno mental DCV Outros Osteomuscular Neoplasia

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50 MORTALIDADE PROPORCIONAL ENTRE EMPREGADOS DE EMPRESA DO RAMO DO PETRÓLEO NO PERÍODO DE ,6% 30,1% 24,4% 14,6% 3,3% 3,7% 3,3% 3,7% 17,2% Causas externas DCV AIDS Outros Acidentes do trabalho Neoplasia Aparelho digestivo

51 Resultados Favoráveis e Continuos

52 1. Redução do custo de assistência médica 2. Redução do presenteísmo 3. Redução do absenteísmo 4. Redução da rotatividade ( turn over ) 5. Impactos sobre NTEP 6. Impactos sobre FAP 7. Otimização da alocação de recursos (custo-efetividade) 8. Atração de empregados 9. Retenção de empregados 10.Imagem externa da Empresa 11.Índices de sustentabilidade 12.ROI = return-on-investment

53 Indicadores de Saúde Ocupacional: Acompanhamento de Condições da Saúde dos Trabalhadores e Seus Determinantes

54 A Organizac a o Internacional do Trabalho (OIT) utiliza tre s indicadores para medir e comparar a ocorre ncia de acidentes do trabalho entre diferentes setores de atividade econo mica de um pai s (ILO, 1971): I ndice de freque ncia; I ndice de gravidade; Taxa de incide ncia.

55 I ndice de absentei smo de curto prazo por motivo de doenc a por me s I ndice de absentei smo de curto prazo por motivo de acidente do trabalho por me s Proporc a o de absentei smo de curto prazo devido a doenc as de cada grande grupo da 10a Revisa o da Classificac a o Internacional de Doenc as (CID) por ano Custo de absentei smo de curto prazo por motivo de doenc a por me s Custo de absentei smo de curto prazo devido a doenc as de cada grande grupo da 10a Revisa o da Classificac a o Internacional de Doenc as (CID) por ano

56 Proporc a o de afastamentos para benefi cio previdencia rio por doenc as de cada grande grupo da 10a Revisa o da Classificac a o Internacional de Doenc as (CID) por me s por espe cie de benefi cio Proporc a o de aposentadorias por invalidez por doenc as de cada grande grupo da 10a Revisa o da Classificac a o Internacional de Doenc as (CID) por ano por espe cie Coeficiente de mortalidade geral por ano

57 Coeficiente de mortalidade por causas [doenc as de cada grande grupo da 10a Revisa o da Classificac a o Internacional de Doenc as (CID)] por ano I ndice de gravidade de acidentes do trabalho I ndice de freque ncia de doenc as do trabalho

58 Nome do Indicador: Grupo demográfico: Numerador: Denominador: Medidas de frequência: Justificativa Limitação do Indicador

59 Saúde, Segurança e produtividade: Resumo dos beneficios Taxas de absentismo reduzidas. Produtividade claramente melhorada. Pedidos de indenização consideravelmente reduzidos. Relação com cliente e fornecedor melhorados Imagem" da empresa e reputação reforçadas. Empregados mais felizes, com níveis mais elevados de motivação, moral e concentração no trabalho. Retenção de funcionários melhorada.

60 Por que fazer Gestão da Saúde e da Segurança? A responsabilidade social da organização deve contribuir para uma economia de consciência mais competitiva e dinâmica do mundo, capaz de um crescimento económico sustentável, acompanhado por uma melhora qualitativa e quantitativa da ocupacão e por uma maior coesão social (Conselho Europeu de Lisboa, 2000)

61 A adoção de um Sistema de Gestão de SST que integra com os demais sistemas e em particular com o a Gestão da Responsabilidade Social pode contribuir para: Melhora do clima corporativo, com consequente melhora das condições de trabalho e da produtividade Melhora da credibilidade da organização que melhora a propia imagen e aumenta a propia competitividade Melhora das relações ocm o sindicato e as partes interessadas Fidelidade do cliente Por que fazer Gestão da Saúde e da Segurança? Aumento da participação de mercado graças a melhor percepção do produto Estimulo a melhora do proprio desempenho corporativo

62 Principios directivos te cnicos y e ticos relativos a la vigilancia de la salud de los trabajadores. Ginebra, Oficina Internacional del Trabajo, 1998 (Serie Seguridad y Salud en el Trabajo, nu m. 72) Occupational Health Indicators:A Guide for Tracking Occupational Health Conditions and Their Determinants. Council of State and Territorial Epidemiologists. In Collaboration with the National Institute for Occupational Safety and Health Centers for Disease Control and Prevention. Brasil, Ministerio da Saúde. Portaria GM n.º 3.120, de 1º de Julho de Instrução Normativa de Vigilância em Saúde do Trabalhador no SUS

63 Contribuições Dr. René Mendes Dr. Paulo Reis

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