TERRAS PÚBLICAS NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO: DA AUSÊNCIA DE POLÍTICA À POLÍTICA DE PRIVATIZAÇÕES DÉBORA UNGARETTI
|
|
- Vanessa Bicalho Neto
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 III SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE GOVERNANÇA DE TERRAS E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO: REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA TERRAS PÚBLICAS NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO: DA AUSÊNCIA DE POLÍTICA À POLÍTICA DE PRIVATIZAÇÕES DÉBORA UNGARETTI Advogada pela Faculdade de Direito da Universidade de São A ssessora técnico - jurídica do Departamento de Gestão do Patrimônio Imobiliário do Município de São Paulo até abril de 2017
2 INTRODUÇÃO OBJETIVO: documentação e sistematização da experiência recente do Município São Paulo no âmbito da gestão das terras públicas ROTEIRO: Terras Públicas nos Planos Diretores de 2002 e 2014: a política de terras públicas como instrumento da política urbana Experiência recente no Município de São Paulo: situação atual da gestão das áreas públicas inserção da gestão das terras públicas no âmbito da política urbana a terra pública como mercadoria e ativo financeiro
3 TERRAS PÚBLICAS NOS PLANOS DIRETORES DE 2002 E 2014: A POLÍTICA DE TERRAS PÚBLICAS COMO INSTRUMENTO DA POLÍTICA URBANA PLANO DIRETOR DE 2002: prevê objetivos, diretrizes e ações estratégicas para uma política de áreas públicas desde sua aprovação, até a revisão em 2013 e 2014, nenhum resultado concreto PLANO DIRETOR DE 2014: diagnóstico permanece o mesmo gestão das áreas públicas vinculada ao sistema de equipamentos
4 EXPERIÊNCIA RECENTE NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO: TERRAS PÚBLICAS COMO INSTRUMENTO DA POLÍTICA URBANA OU COMO MERCADORIA E ATIVO FINANCEIRO? GESTÃO DAS ÁREAS PÚBLICAS NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO: SITUAÇÃO ATUAL O ACERVO E O CADASTRO DAS TERRAS PÚBLICAS DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO mais de 12 acervos organização por assuntos jurídico-administrativos sem territorialização ou indexação comum informações desatualizadas
5 EXPERIÊNCIA RECENTE NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO: TERRAS PÚBLICAS COMO INSTRUMENTO DA POLÍTICA URBANA OU COMO MERCADORIA E ATIVO FINANCEIRO? GESTÃO DAS ÁREAS PÚBLICAS NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO: SITUAÇÃO ATUAL GESTÃO DA DESTINAÇÃO DAS ÁREAS PÚBLICAS assimetria de informações processos decisórios anteriores aos processos de cessão passivo com mais de 7000 processos para análise procedimentos complexos e demorados análises casuísticas Exemplos: Extrato de reunião da CMPT publicado em Territórios CEUs
6 EXPERIÊNCIA RECENTE NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO: TERRAS PÚBLICAS COMO INSTRUMENTO DA POLÍTICA URBANA OU COMO MERCADORIA E ATIVO FINANCEIRO? GESTÃO DAS ÁREAS PÚBLICAS NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO: TERRAS PÚBLICAS COMO INSTRUMENTO DA POLÍTICA URBANA Departamento de Gestão do Patrimônio Imobiliário: Secretaria de Negócios Jurídicos (Justiça) > Secretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão (Gestão) > Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano (Urbanismo e Licenciamento) (2014) Comissão do Patrimônio Imobiliário com membro representante da sociedade civil (2015) Levantamento do acervo e dos processos de trabalho (2015/2016) Reestruturação da gestão do acervo das áreas públicas (2016) Participação dos processos de formulação dos projetos urbanos pela SP Urbanismo (2015/2016)
7 EXPERIÊNCIA RECENTE NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO: TERRAS PÚBLICAS COMO INSTRUMENTO DA POLÍTICA URBANA OU COMO MERCADORIA E ATIVO FINANCEIRO? GESTÃO DAS ÁREAS PÚBLICAS NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO: TERRAS PÚBLICAS COMO MERCADORIA E ATIVO FINANCEIRO PDE e LPUOS: modificação da legislação e regulamentações Secretaria Municipal de Desestatização e Parcerias: Privatização das áreas de interesse do mercado imobiliário Conselho Municipal de Desestatização e Parcerias (2017) Departamento de Gestão do Patrimônio Imobiliário: Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano (Urbanismo e Licenciamento) > Secretaria Municipal de Gestão (2017) Esvaziamento da camada de áreas públicas no Geosampa Deliberações fora do âmbito da Comissão do Patrimônio Imobiliário Renúncia fiscal X arrecadação de IPTU
8 OBRIGADA. Campinas, Jun 2017
ORDEM DO DIA: Eleição de membro efetivo do Conselho de Administração, por indicação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.
PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO AGE Em, 06 de agosto de 2015. ORDEM DO DIA: Eleição de membro efetivo do Conselho de Administração, por indicação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. - INFORMAÇÕES
Leia maisESTATUTO DA METRÓPOLE e REGIÕES METROPOLITANAS. no Estado do Paraná
ESTATUTO DA METRÓPOLE e REGIÕES METROPOLITANAS no Estado do Paraná Seminário A Metrópole em Debate: do Estatuto à Prática Curitiba, 13 de julho de 2015 geóg. Carlos Augusto STORER Analista de Desenvolvimento
Leia maisI SEMINÁRIO ESTADUAL SOBRE POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO. 1º de outubro de 2009
I SEMINÁRIO ESTADUAL SOBRE POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO 1º de outubro de 2009 (112 MUNICÍPIOS) (64 MUNICÍPIOS) (91 MUNICÍPIOS) (16 MUNICÍPIOS) (10 MUNICÍPIOS) (IDH Médio M Nacional = 0,766) Especificação
Leia maisBALANÇO DA POLÍTICA HABITACIONAL URBANA PMCMV - ENTIDADES FUNDO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL - FDS
BALANÇO DA POLÍTICA HABITACIONAL URBANA PMCMV - ENTIDADES 2009-2014 FUNDO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL - FDS MINHA CASA, MINHA VIDA - ENTIDADES PMCMV ENTIDADES/ FDS Produção e aquisição de unidades habitacionais
Leia maisMunicípio de Teixeira de Freitas - Bahia
Município de Teixeira de Freitas - Bahia Esquema de definição dos programas do PLHIS Situação institucional; Situação normativa e legal; Informação e dados municipais; Dinâmica urbana e mercado de solo;
Leia maisSEMINÁRIO SOBRE AS MODALIDADES DE GESTÃO NO SUS GESTÃO E LEGISLAÇÃO II ENANESP 07/06/16. Carlos Neder
SEMINÁRIO SOBRE AS MODALIDADES DE GESTÃO NO SUS II ENANESP GESTÃO E LEGISLAÇÃO 07/06/16 Carlos Neder I SUS enquanto política de Estado - Reforma do Estado e relação público privado - Estudos do Ministério
Leia maisPlano Metropolitano de Habitação. Plano Metropolitano de Habitação de Interesse Social da Região Metropolitana de Campinas
Plano Metropolitano de Habitação de Interesse Social da Região Metropolitana de Campinas Apresentado pelo representante do Ministério das Cidades Histórico Aprovado pelo Conselho de Desenvolvimento
Leia maisMP 458/09. Regularização Fundiária na Amazônia Legal. Ministério do Desenvolvimento Agrário
MP 458/09 Regularização Fundiária na Amazônia Legal Ministério do Desenvolvimento Agrário Antecedentes e Contextualização Ações de regularização na região paralisadas na década de 80 Plano de Prevenção
Leia maisPolíticas públicas: o que elas podem fazer por todos? Novembro, 2016
Políticas públicas: o que elas podem fazer por todos? Novembro, 2016 Qual contexto atuamos? Museus no Estado de São Paulo 415 museus em 190 cidades 18 museus da Secretaria da Cultura do Estado Museus no
Leia maisTERMO DE ABERTURA DO PROJETO
1 Nome do Projeto 2 Código Projeto Fiscalização do Exercício e Atividade Profissional 3 Coordenador(a) 4 Tipo de Projeto João Augusto de Lima Estratégico 5 Gestor(a) 6 Programa Igor de Mendonça Fernandes
Leia maisFONTES DE FINANCIAMENTO CULTURAIS NOVEMBRO 2008
FONTES DE FINANCIAMENTO CULTURAIS NOVEMBRO 2008 1 Conceito de Financiamento Público da Cultura Conjunto de ofertas governamentais e não governamentais de recursos para a concretização de produção cultural
Leia maisRegionalização e Segmentação do Turismo. Natal, 23 de março de 2010
Regionalização e Segmentação do Turismo Natal, 23 de março de 2010 Núcleo Estratégico do Turismo Nacional Fórum Nacional dos Secretários e Dirigentes Estaduais de Turismo Ministério do Turismo MTur Conselho
Leia maisPlano de Desenvolvimento Institucional
Plano de Desenvolvimento Institucional Âmbito de atuação Missão Visão Elementos Duráveis Princípios Elementos Mutáveis (periodicamente) Análise Ambiental Objetivos Estratégicos Metas Planos de Ação PDI
Leia mais1 - Aplicativos Informatizados (Biblioteconomia); Administração - Habilitação em Análise de Sistemas Administração - Habilitação em Gestão da
1 - Aplicativos Informatizados (Biblioteconomia); - Habilitação em Análise de Sistemas - Habilitação em Gestão da Informação de Sistemas de Informação Análise de Sistemas Análise de Sistemas Administrativos
Leia maisFederação desigual. Assimetrias regionais. Região PIB População Território Região Sudeste 55,41% 42% 10,60% Região Norte 5,40% 8% 45,20%
Federação desigual Assimetrias regionais Região PIB População Território Região Sudeste 55,41% 42% 10,60% Região Norte 5,40% 8% 45,20% Região Centro-oeste 9,57% 7% 18,90% Região Nordeste 13,40% 28% 18,20%
Leia maisESTRUTURA REMUNERATÓRIA SESI E SENAI
Superintendente Corporativo Superintendente do Diretor Regional do Executivo Superintendentes e Diretoria Regional 23.668,00 Gerências Corporativas Assessorias I e II Gerente Corporativo de Adm. Controle
Leia maisMissão. Visão. Objetivos Estratégicos (OE)
Identidade Organizacional - Acesso à informação - IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos R O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) é uma autarquia
Leia maisO protesto de CDAs como instrumento de eficácia arrecadatória e economia processual
GRUPO DE TRABALHO AÇÕES DE PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO E GESTÃO ESTRATÉGICA DAS EXECUÇÕES FISCAIS - TJES Coordª. Desª. Janete Vargas Simões O protesto de CDAs como instrumento de eficácia arrecadatória e
Leia maisRegulamentação da DSETRA, suas operações e outros temas. Portaria n.º 55/2010 de 21 de Janeiro; Lei n.º 105/2009 de 14 de Setembro.
Legislação Regulamentação da DSETRA, suas operações e outros temas 1 Orgânica Lei Orgânica da Secretaria Regional dos Recursos Humanos Decreto Regulamentar Regional n.º 1/2009/M D.R. n.º 5 de 8 de Janeiro;
Leia maisSEBRAE SEBRAE DA LEI GERAL DAS. Quem são os Pequenos Negócios?
A IMPLEMENTAÇÃO DA LEI GERAL DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS EM MATO GROSSO Quem são os Pequenos Negócios? PRODUTOR RURAL Pessoa física ou jurídica que explora a terra, com fins econômicos ou de subsistência
Leia maisESTRUTURA ADMINISTRATIVA DA PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SUMÉ Lei n 1.176/2015. ANEXO I (art. 25)
ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DA PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SUMÉ Lei n 1.176/2015 ANEXO I (art. 25) Tabela 1 ADMINISTRAÇÃO DIRETA QUADRO PERMANENTE DE PESSOAL CARGOS DE PROVIMENTO EM COMISSÃO 1. ÓRGÃO DE DECISÃO
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 20, DE 05 DE MARÇO DE 2004.
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA COMISSÃO NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA NOS PORTOS, TERMINAIS E VIAS NAVEGÁVEIS - CONPORTOS RESOLUÇÃO Nº 20, DE 05 DE MARÇO DE 2004. Dispõe sobre a regulamentação para a realização
Leia maisRELATÓRIO DE ATIVIDADES EXECUTADAS PELA CPA- Ano: 2011
COMISSÃO PROPRIA DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE ATIVIDADES EXECUTADAS PELA CPA- Ano: 2011 São Luis- MA 2011 1 RELATÓRIO DE ATIVIDADES EXECUTADAS PELA CPA - 2011 Programa de sensibilização de discente, coordenadores
Leia maisESTATUTO CONSELHO DA MULHER EXECUTIVA DE UBIRATÃ. Capitulo I. Denominação e criação
ESTATUTO CONSELHO DA MULHER EXECUTIVA DE UBIRATÃ. Capitulo I. Denominação e criação Artigo 1º. O Conselho da Mulher Executiva a Associação Comercial e Empresarial de Ubiratã, é um órgão de expressão da
Leia maisPOLITICAS DE PREVENÇÃO E MEDIAÇÃO DE CONFLITOS FUNDIÁRIOS CONCIDADES 2011
POLITICAS DE PREVENÇÃO E MEDIAÇÃO DE CONFLITOS FUNDIÁRIOS CONCIDADES 2011 PRODUÇÃO DO ESPAÇO E CONFLITOS FUNDIÁRIOS Produção das Cidades e Ocupação Territorial das Cidades Atores/Agentes interesses Acesso
Leia maisPrograma Compete Brasil
Programa Compete Brasil Situação atual dos projetos Agosto de 2013 1. Funding: Covered Bonds Parceria com ABECIP Inclusão de Letra Financeira Imobiliária LFI na Lei nº 12.249/10 ( Letra Financeira : títulos
Leia maisLEI Nº 760 DE 18 DE ABRIL DE 2011
LEI Nº 760 DE 18 DE ABRIL DE 2011 Dispõe sobre o Fundo Municipal de Meio Ambiente do Município de Paranatinga. CAPÍTULO I Do Fundo Municipal de Meio Ambiente Art. 1º Fica instituído o Fundo Municipal de
Leia maisSistema de Custos do Governo Federal: Experiências Exitosas Seminário com os Gestores dos Programas de Reestruturação e Ajuste Fiscal dos Estados
Sistema de Custos do Governo Federal: Experiências Exitosas Seminário com os Gestores dos Programas de Reestruturação e Ajuste Fiscal dos Estados 2016 Orçamento Doméstico mês janeiro/2016 RECEITAS DESPESAS
Leia maisCOMUNICADO. 1. Ambiente de Negócios 1.2 Contexto dos Pequenos Negócios no Brasil 1.3 Políticas públicas de apoio aos Pequenos Negócios
COMUNICADO O SEBRAE NACIONAL Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, por meio da Universidade Corporativa SEBRAE, comunica que, na prova, serão avaliados conhecimentos conforme as áreas descritas
Leia mais1ª Jornada Internacional da Gestão Pública. O caso MDIC. BRASÍLIA (DF), 13 de março de 2013
1ª Jornada Internacional da Gestão Pública O caso MDIC BRASÍLIA (DF), 13 de março de 2013 ANTECEDENTES INÍCIO DE 2011 Contexto de mudança de Governo; Necessidade de diagnóstico organizacional; Alinhamento
Leia maisPLANO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS SECRETARIA DE HABITAÇÃO E SANEAMENTO AMBIENTAL
PLANO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS SECRETARIA DE HABITAÇÃO E SANEAMENTO AMBIENTAL OUTUBRO/2009 Experiências de Conselhos e Planos Locais de Habitação
Leia maisSeminário Construção Sustentável Gestão de Resíduos da Construção. Lilian Sarrouf
Seminário Construção Sustentável Gestão de Resíduos da Construção Lilian Sarrouf Resíduos da Construção Civil 28 PNRS e a Construção Civil 28 Membro do GT Técnico MMA Política Nacional de Resíduos e a
Leia maisA Lei Geral e o Desenvolvimento do Tocantins
A Lei Geral e o Desenvolvimento do Tocantins Hélcio F. Moreira Março/2014 Desafio Aprovar a Lei Implementar a lei Objetivos com a Lei Geral Para as Empresas Tornar as ME e EPP competitivas na formalidade
Leia maisORGANOGRAMA TRESC TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE SANTA CATARINA
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE SANTA CATARINA Gabinete dos Juízes Presidência Corregedoria Regional Eleitoral Coord. de Controle Interno Gabinete -Chefe Direção-Geral CJ4 Ass. de Imprensa, Comunicação
Leia mais1ª CCA RV 1ª CÂMARA DE CONCILIAÇÃO E ARBITRAGEM DE RIO VERDE - GO
1ª CCA RV 1ª CÂMARA DE CONCILIAÇÃO E ARBITRAGEM DE RIO VERDE - GO Com fundamento no artigo 65 do Regimento Interno, procede-se à quinta alteração do Regimento Interno, tomando-se as seguintes deliberações:
Leia maisAPRIMORAMENTO DO SUS POR MEIO DO CONTRATO ORGANIZATIVO DE AÇÕES PÚBLICAS DE SAÚDE COAP 2013
APRIMORAMENTO DO SUS POR MEIO DO CONTRATO ORGANIZATIVO DE AÇÕES PÚBLICAS DE SAÚDE COAP 2013 Convento da Penha, Vila Velha/ES CARACTERIZAÇÃO DO ESTADO Espírito Santo Capital - Vitória 78 municípios População
Leia maisRelatório Anual 2004 Assembléia Geral Ordinária
Fundada em 17 de dezembro de 1985 Relatório Anual 2004 Assembléia Geral Ordinária Relatório da Gestão 2004 da Diretoria Eleita em 04 de Maio de 2004 Fundada em 17 de dezembro de 1985 DIRETORIA Gestão 2004-2007
Leia maisPró Reitoria de Desenvolvimento Institucional - PRODIN. Estrutura Administrativa IFRR
Pró Reitoria de Desenvolvimento Institucional - PRODIN Estrutura Administrativa IFRR REITORIA CONSELHO SUPERIOR COLÉGIO DE DIRIGENTES PROCURADORIA JURÍDICA AUDITORIA INTERNA COMISSÃO PERMANENTE DE PESSOAL
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA PALESTRA SOBRE ÉTICA PÚBLICA João Batista Santos Ferreira Comissão de Ética Pública Brasília, 07 de outubro de 2008 ÉTICA PÚBLICA OBJETIVO: Relacionar informações sobre a ética
Leia maisCADASTRO E GOVERNANÇA DE TERRAS WORKSHOP SRB/IBA
CADASTRO E GOVERNANÇA DE TERRAS WORKSHOP SRB/IBA FRANCISCO DE GODOY BUENO Advogado, Sócio do Bueno, Mesquita e Advogados. Formado pela Faculdade de Direito da USP (2006) Mestrando em Direito Civil pela
Leia maisSUMÁRIO 1. NOÇÕES PRELIMINARES
SUMÁRIO 1. NOÇÕES PRELIMINARES 1. Direitos de terceira geração 1.1 Introdução 1.2 Direitos difusos 1.3 Direitos coletivos stricto sensu 1.4 Direitos individuais homogêneos 2. Meio ambiente: definição e
Leia maisSECRETARIADO PERMANENTE DA CONFERÊNCIA DOS MINISTROS DA JUSTIÇA DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA
QUESTIONÁRIO RELATIVO ÀS MEDIDAS IMPLEMENTADAS A NÍVEL NACIONAL EM MATÉRIA DE PROPRIEDADE DA TERRA O objetivo do presente questionário é o de recolher informação junto dos Estados-membros da Conferência
Leia maisSeminário Práticas de Gestão de Pessoas nas Empresas Estatais Federais. Brasília - DF Dezembro de 2016
Seminário Práticas de Gestão de Pessoas nas Empresas Estatais Federais Brasília - DF Dezembro de 2016 A Participação Estratégica do Estado na Economia: A Inserção das Estatais Brasileiras ESTATAIS FEDERAIS:
Leia maisProjeto Inclusão Social Urbana Nós do Centro. Prefeitura de São Paulo União Européia
Projeto Inclusão Social Urbana Nós do Centro Prefeitura de São Paulo União Européia Histórico do Projeto Cooperação técnica bilateral da Prefeitura de São Paulo com a União Européia com duração de quatro
Leia maisO QUE É O FRBL meio ambiente consumidor, economia popular, bens e direitos de valor artístico, histórico, estético, turístico e paisagístico,
O QUE É O FRBL O Fundo para Reconstituição de Bens Lesados é um fundo estadual gerido pelo MPSC e destinado à reparação dos danos causados ao meio ambiente, ao consumidor, à economia popular, a bens e
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DO SUAS AVANÇOS E DESAFIOS
SECRETARIA DE ESTADO DO TRABALHO, EMPREGO E PROMOÇÃO SOCIAL Núcleo de Coordenação da Assistência Social IMPLEMENTAÇÃO DO SUAS AVANÇOS E DESAFIOS POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO VIII CONFERÊNCIA ESTADUAL DE
Leia maisA PETROBRAS E A GOVERNANÇA CORPORATIVA. Desenvolvimento de Sistemas de Gestão. Comunicação Institucional
A PETROBRAS E A GOVERNANÇA CORPORATIVA Desenvolvimento de Sistemas de Gestão Comunicação Institucional A Petrobras já integra o grupo das grandes companhias que adotam as melhores práticas de governança
Leia mais1 - Aplicativos Informatizados (para a Habilitação Administração) (Administração); Administração Administração (EII) Administração - Ênfase em
1 - Aplicativos Informatizados (para a Habilitação ) (); (EII) - Ênfase em Análise de Sistemas - Habilitação em de Empresas - Habilitação em de Negócios - Habilitação em Hoteleira - Habilitação em Análise
Leia maisO REGISTRO DE IMÓVEIS E A REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA. Francisco José Rezende dos Santos
O REGISTRO DE IMÓVEIS E A REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA Francisco José Rezende dos Santos A Regularização Fundiária sob o ponto de vista jurídico, ou seja, o processo que reúne um conjunto de medidas que excluem
Leia maisAtividades Introdutórias. Coordenação, articulação e monitoramento de políticas públicas. Beto Ferreira Martins Vasconcelos
Atividades Introdutórias Coordenação, articulação e monitoramento de políticas públicas Beto Ferreira Martins Vasconcelos Casa Civil da Presidência da República: coordenação, articulação e monitoramento
Leia maisProposta de reestruturação do Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos
Proposta de reestruturação do Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Secretário Gabinete COPAM e CERH Assessoria Jurídica Auditoria Setorial Assessoria de Comunicação Social Assessoria de
Leia maisDECRETO Nº , DE 18 DE JULHO DE 2001.
DECRETO Nº. 3.872, DE 18 DE JULHO DE 2001. Dispõe sobre o Comitê Gestor da Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira - CG ICP-Brasil, sua Secretaria-Executiva, sua Comissão Técnica Executiva e dá outras
Leia maispos Secretaria-Geral da Presidência da República
pos Regulamentação dos mecanismos de consulta previstos na Convenção 169 da OIT III Seminário Intersetorial Empresas e Povos Indígenas São Paulo, 13 de março de 2014 1. Linha do Tempo 2. Direitos previstos
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DA AMAPÁ COMISSÃO DO PROCESSO SELETIVO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DA AMAPÁ COMISSÃO DO PROCESSO SELETIVO EDITAL PROCESSO DE SELEÇÃO SIMPLIFICADO DE PROFESSORES DA REDE E-TEC BRASIL campus/polos MACAPÁ, SANTANA, PORTO GRANDE E
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE PROCESSAMENTO DE DADOS TÍTULO I DOS OBJETIVOS E ORGANIZAÇÃO DO CENTRO CAPÍTULO I DO CENTRO E DE SEUS OBJETIVOS
REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE PROCESSAMENTO DE DADOS TÍTULO I DOS OBJETIVOS E ORGANIZAÇÃO DO CENTRO CAPÍTULO I DO CENTRO E DE SEUS OBJETIVOS Art. 1º O Centro de Processamento de Dados, Órgão Suplementar
Leia maisAPRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL
APRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL A Agência de Certificação Ocupacional (ACERT) é parte integrante da Fundação Luís Eduardo Magalhães (FLEM) Centro de Modernização e Desenvolvimento da Administração
Leia maisPerspectivas para o Mercado Regulação
20º Encontro Nacional de Líderes do Mercado Segurador Perspectivas para o Mercado Regulação 07 de fevereiro de 2015 Carlos de Paula Diretor-Superintendente Agenda O Sistema de Previdência Complementar
Leia maisA empresa quantifica aspectos socioambientais nas projeções financeiras de:
Os trechos em destaque encontram-se no Glossário. Dimensão Econômica Critério I - Estratégia Indicador 1 - Planejamento Estratégico 1. Assinale os objetivos que estão formalmente contemplados no planejamento
Leia maisPatrocínio a Projetos Relativos ao Patrimônio Histórico e Arqueológico Brasileiro
Patrocínio a Projetos Relativos ao Patrimônio Histórico e Arqueológico Brasileiro O BNDES é hoje o maior patrocinador de ações de preservação do patrimônio histórico e arqueológico brasileiro. Desde 1997,
Leia maisBNDES e o apoio à Infraestrutura. Agosto de 2016
BNDES e o apoio à Infraestrutura Agosto de 2016 Quem somos Fundado em 20 de Junho de 1952. Empresa pública de propriedade integral da União. Instrumento chave para implementação da política industrial,
Leia maisALTERAÇÃO AO PLANO DE PORMENOR DA ZONA DE EXPANSÃO SUL-NASCENTE DA CIDADE DE SINES TERMOS DE REFERÊNCIA
PLANO DE PORMENOR DA ZONA DE EXPANSÃO SUL-NASCENTE DA CIDADE DE SINES ALTERAÇÃO FEVEREIRO DE 2016 Assunto: Alteração ao Plano de Pormenor da Zona de Expansão Sul-Nascente da Cidade de Sines Proposta de
Leia maisESTRUTURA ORGANIZACIONAL. Chefe do Poder Executivo ÓRGÃOS DE ASSESSORAMENTO ÓRGÃOS DE NATUREZA FIM
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Chefe do Poder Executivo Fundação Cultural de Rio do Sul Fundação Municipal de Desportos ÓRGÃOS DE ASSESSORAMENTO Gabinete do Prefeito Gabinete do Vice-Prefeito Procuradoria Geral
Leia maisSÍNTESE DO PERFIL E DAS ATRIBUIÇÕES DOS COORDENADORES DAS UNIDADES SOCIOASSISTENCIAIS. Perfil e principais atribuições do Coordenador do CREAS
SÍNTESE DO PERFIL E DAS ATRIBUIÇÕES DOS COORDENADORES DAS UNIDADES SOCIOASSISTENCIAIS Perfil e principais atribuições do Coordenador do CREAS Escolaridade de nível superior de acordo com a NOB/RH/2006
Leia maisPROGRAMA MINHA CASA, MINHA VIDA Oferta Pública de Recursos para municípios com população de até 50mil habitantes
PROGRAMA MINHA CASA, MINHA VIDA Oferta Pública de Recursos para municípios com população de até 50mil habitantes MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação Departamento de Produção Habitacional
Leia maisPRESTAÇÃO DE CONTAS 2016 SENADO FEDERAL
PRESTAÇÃO DE CONTAS 2016 SENADO FEDERAL Prestação de Contas ANEEL Comissão de Infraestrutura do Senado Federação (CI) 2016 Brasília - DF 15 de junho de 2016 Diretoria Colegiada da ANEEL ESTRUTURA INSTITUCIONAL
Leia maisPEC 39-A/2011. Extinção do instituto do terreno de marinha e seus acrescidos
PEC 39-A/2011 Extinção do instituto do terreno de marinha e seus acrescidos PEC 39-A/2011 Extinção do instituto do terreno de marinha e seus acrescidos (PEC 16/2015, PEC 27/2015, PEC 30/2015) OS TERRENOS
Leia maisPROCESSO N.º 421/08 PROTOCOLO N.º /07 PARECER N.º 487/08 APROVADO EM 06/08/08
PROTOCOLO N.º 9.502.999-0/07 PARECER N.º 487/08 APROVADO EM 06/08/08 CÂMARA DE ENSINO FUNDAMENTAL INTERESSADA: ESCOLA BRANCA DE NEVE - EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL MUNICÍPIO: SÃO SEBASTIÃO DA
Leia maisJORNAL OFICIAL. 2.º Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 2 de dezembro de Série. Número 188
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 2 de dezembro de 2015 Série 2.º Suplemento Sumário ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA MADEIRA Decreto Legislativo Regional n.º 9/2015/M Adapta à Região Autónoma
Leia maisPaulo Ricardo de Souza Cardoso Receita Federal do Brasil
A legalidade e a segurança jurídica na relação Fisco- Contribuinte. O que fazer em favor de uma relação harmoniosa e equilibrada entre o Fisco e o contribuinte? Paulo Ricardo de Souza Cardoso Receita Federal
Leia maisDecreto Nº 353 DE 04/07/2016
Decreto Nº 353 DE 04/07/2016 Publicado no DOE em 5 jul 2016 Institui o Comitê Gestor da Rede para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios do Estado de Minas Gerais - REDESIM-MG.
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA SELEÇÂO DE BOLSISTA Nº13/2016 BOLSA DE DESENVOLVIMENTO PARA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA. Área de Concentração
TERMO DE REFERÊNCIA PARA SELEÇÂO DE BOLSISTA Nº13/2016 BOLSA DE DESENVOLVIMENTO PARA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA Área de Concentração Desenvolvimento Estrutural de CTI Linha de Desenvolvimento de CTI Estruturação
Leia maisAPRESENTAÇÃO DO CEBC COMO SE ASSOCIAR 2014
APRESENTAÇÃO DO CEBC 201 QUEM SOMOS FUNDADO EM 200, O CONSELHO EMPRESARIAL BRASIL CHINA CEBC É UMA INSTITUIÇÃO BILATERAL SEM FINS LUCRATIVOS FORMADA POR DUAS SEÇÕES INDEPENDENTES, NO BRASIL E NA CHINA,
Leia maisCEFIR. Cadastro Estadual Ambiental Rural. Março.2013 SISEMA SISTEMA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE. Desafios e limitações
CEFIR Março.2013 SISEMA SISTEMA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE Contexto até 2011 Múltiplos deslocamentos do cidadão ao órgão ambiental; Atendimento presencial; Desafios e limitações Dificuldades de comunicação;
Leia maisII FÓRUM CPA Comissão Própria da Avaliação
II FÓRUM CPA Comissão Própria da Avaliação 25 de maio de 2016 EIXO 1: PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Dimensão 8: Planejamento e avaliação Fragilidades Melhorar as reuniões da CPA e reestruturar
Leia maisITCMD Aspectos Relacionados ao Terceiro Setor
ITCMD Aspectos Relacionados ao Terceiro Setor Comissão de Direito do Terceiro Setor Danilo Brandani Tiisel Imposto sobre Transmissão "Causa Mortis" e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos ITCMD Conceito
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 153, de 18 de Setembro de 2015
LEI COMPLEMENTAR Nº 153, de 18 de Setembro de 2015 Altera a Lei Complementar nº 108, de 27 de fevereiro de 2013, que dispõe sobre a Estrutura Organizacional da Prefeitura Municipal de Mariana e dá outras
Leia maisEtapas para sua construção
Etapas para sua construção O plano é um documento que define metas educacionais para serem alcançadas pelo município em um período de 10 anos (2012 a 2021). Trata-se de uma exigência prevista na Lei Federal
Leia maisPrefeitura Municipal de Belo Horizonte
Prefeitura Municipal de Belo Horizonte Foi publicado no DOM de 10 de julho de 2010 o Decreto Nº 14.032/10 que autorizou a emissão de guias de recolhimento de Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis por
Leia maisPlano de Atividades de 2015 do Centro de Relações Laborais
Plano de Atividades de 2015 do Centro de Relações Laborais A. ENQUADRAMENTO GERAL 1. O CRL foi criado, no seguimento de acordos de concertação social, para apoio técnico à negociação coletiva. É um organismo
Leia maisFUNÇÃO SOCIAL DOS BANCOS
FUNÇÃO SOCIAL DOS BANCOS PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS ARRECADAÇÃO DE TRIBUTOS E PAGAMENTO DE BENEFÍCIOS SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL H I S T Ó R I C O ESTRUTURA ATUAL AUTORID. MONETÁRIAS AUTORID. DE APOIO INST.
Leia maisEstratégias para as Compras Públicas Sustentáveis. Paula Trindade LNEG
Estratégias para as Compras Públicas Sustentáveis Paula Trindade LNEG Conferência Compras Públicas Sustentáveis LNEG, 25 Março 2010 Muitas organizações têm experiências em compras sustentáveis! Mas sem
Leia maisPRESTAÇÃO DE CONTAS PÚBLICAS PREFEITURA MUNICIPAL DE BAIÃO
PRESTAÇÃO DE CONTAS PÚBLICAS PREFEITURA MUNICIPAL DE BAIÃO A EBDAI e SALA DO EMPREENDEDOR PRESTA CONTA!! PRESIDENTE: CLEMENTINO RIBEIRO JANEIRO - 2015 ACOMPANHAMENTO IN LOCO DOS TRABALHOS DE REGULARIZAÇÃO
Leia maisORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DE ASSOCIAÇÕES DE CONSUMIDORES DE PAÍSES, TERRITÓRIOS E REGIÕES ADMINISTRATIVAS DE LÍNGUA OFICIAL PORTUGUESA OU COM ACORDOS
ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DE ASSOCIAÇÕES DE CONSUMIDORES DE PAÍSES, TERRITÓRIOS E REGIÕES ADMINISTRATIVAS DE LÍNGUA OFICIAL PORTUGUESA OU COM ACORDOS ESPECIAIS NO DOMÍNIO DA PRESERVAÇÃO DA LÍNGUA PORTUGUESA
Leia maisEXTRATO DE TERMO DE CONTRATO. Município de Comendador Levy Gasparian. RJ Comercio Atacadista e Varejista de Lubrificantes Eireli - EPP
EXTRATO DE TERMO DE CONTRATO CONTRATO: Nº 048/2014 CONTRATANTE: Município de Comendador Levy Gasparian CONTRATADA: RJ Comercio Atacadista e Varejista de Lubrificantes Eireli - EPP OBJETO: Fornecimento
Leia maisPadrão de Gestão e Transparência do Terceiro Setor 2016
O que é o Padrão de Gestão e Transparência Padrão de Gestão e Transparência O Padrão de Gestão e Transparência (PGT) 2013-2014 é um conjunto de práticas e ações recomendadas para as organizações sem fins
Leia maisPROVA DAS DISCIPLINAS CORRELATAS DIREITO EMPRESARIAL
P á g i n a 1 PROVA DAS DISCIPLINAS CORRELATAS DIREITO EMPRESARIAL 1. A recuperação extrajudicial é uma modalidade prevista na Lei Nº 11.101/2005, e pode ser adotada pelo empresário em dificuldade e com
Leia maisRUSSO E FERREIRA - ADVOGADOS ASSOCIADOS
A EMPRESA RUSSO E FERREIRA - ADVOGADOS ASSOCIADOS é um escritório full service, com especialistas em cada uma das áreas de atendimento, que desenvolve um trabalho individualizado de acordo com as necessidades
Leia maisOrientações gerais para preenchimento da Listagem de Eliminação de Documentos do Exército:
Orientações gerais para preenchimento da Listagem de Eliminação de Documentos do Exército: 010.3 Audiências. Despachos. Reuniões. 2001-2003 20 Cx 3,0 012.2 Divulgação interna 2001-2003 10 Cx 1,5 021.2
Leia maisMesa: O papel dos governos locais e dos diferentes atores do território
Mesa: O papel dos governos locais e dos diferentes atores do território Seminário: Desafios e Possibilidades da CID brasileira Objetivo: Avançar na compreensão da CID brasileira Conhecer as condições e
Leia maisPalestrante: Embaixador Norton de Andrade Mello Rapesta
Palestrante: Embaixador Norton de Andrade Mello Rapesta Ministério das Relações Exteriores Subsecretaria-Geral de Cooperação, Cultura e Promoção Comercial Departamento de Promoção Comercial e Investimentos
Leia maisINSTITUTO LINA GALVANI. Conhecendo a realidade do município SERRA DO SALITRE MINAS GERAIS
INSTITUTO LINA GALVANI Conhecendo a realidade do município SERRA DO SALITRE MINAS GERAIS São Paulo, outubro de 2009 1 1. QUADRO RESUMO Informação e indicadores municipais Nome do município: Serra do Salitre
Leia maisA INDEPENDÊNCIA PATRIMONIAL NOS PLANOS DE BENEFÍCIOS: ASPECTOS CONTÁBEIS
A INDEPENDÊNCIA PATRIMONIAL NOS PLANOS DE BENEFÍCIOS: ASPECTOS CONTÁBEIS AGENDA EVOLUÇÃO DA LEGISLAÇÃO SOBRE INDEPENDÊNCIA PATRIMONIAL NAS EFPC REGISTRO CONTÁBIL DA INDEPENDÊNCIA PATRIMONIAL FRAGILIDADE
Leia maisArquivos, Bibliotecas, Centros de Documentação, Museus: Por uma Política Pública Regional de Memória e Patrimônio
Arquivos, Bibliotecas, Centros de Documentação, Museus: Por uma Política Pública Regional de Memória e Patrimônio Maria de Lourdes Ferreira Centro de Memória de Diadema Secretaria de Cultura do Município
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO - TOR/OEI/MEC/FNDE/DIPRO/
Leia maisPLANOS REGIONAIS DE SANEAMENTO BÁSICO
PLANOS REGIONAIS DE SANEAMENTO BÁSICO O MCIDADES deve coordenar a elaboração dos Planos de RIDE Lei 11.445/07: Art. 52. A União elaborará, sob a coordenação do Ministério das Cidades: I ( ); II - planos
Leia maisintrodução ao marketing - gestão do design
introdução ao marketing - gestão do design Universidade Presbiteriana Mackenzie curso desenho industrial 3 pp e pv profa. dra. teresa riccetti Fevereiro 2009 A gestão de design, o management design, é
Leia maisComitê de Bacia Hidrográfica
Comitê de Bacia Hidrográfica ENCONTROS REGIONAIS PARA RENOVAÇÃO DO CSBH BAIXO JAGUARIBE 2016-2020 O QUE É UM COMITÊ DE BACIA HIDROGRÁFICA: É o instrumento de participação da sociedade na gestão dos recursos
Leia maisOrganização da Aula 2. Gestão do Orçamento Público. Aula 2. Contextualização
Organização da Aula 2 Gestão do Orçamento Público Aula 2 Base legal e orçamento público Princípios Constitucionais; Legislação e instrumentos legais de planejamento público orçamentário. Prof. Nivaldo
Leia maisSocialistas,
Prezad@s Companheir@s Socialistas, A Executiva Nacional LGBT do PSB apresenta aos LGBT Socialistas e demais militantes filiados ao PSB o seu Planejamento estratégico para o ano de 2013. Este documento
Leia maisPLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS
PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS 1. INTRODUÇÃO A Faculdade Fleming dispõe atualmente de infraestrutura de Tecnologia da Informação com rede de computadores que interliga em torno de 300
Leia mais