~ 1 ~ Deliberações da X CONFERÊNCIA MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE PIRACICABA.
|
|
- Moisés Desconhecida Azeredo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Deliberações da X CONFERÊNCIA MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE PIRACICABA. Política e Plano Decenal dos Direitos da Criança e do Adolescente Fortalecendo os Conselhos dos Direitos da Criança e do Adolescente. (2015) Eixo 1: PROMOÇÃO DOS DIREITOS 1) Garantir vagas de período integral em escolas de educação infantil para crianças de 0 a 5 anos, priorizando as famílias em vulnerabilidade e risco social; 2) Criação de um Pronto Atendimento Infanto-Juvenil, para atender as necessidades de saúde específicas dessa faixa etária, incluindo álcool e outras drogas; 3) Ampliação dos cursos de desenvolvimento de habilidades e qualificação profissional, com núcleos nos bairros, facilitando o acesso do público infantojuvenil. Propostas para o Estado: 1) Atuação de equipe interdisciplinar, com destaque para o profissional de serviço social e psicologia nas escolas de educação fundamental e ensino médio, a fim de contribuir na aproximação das famílias no contexto escolar; 2) Tornar a escola um espaço atrativo ao público que atende, com ambiente mais humanizados e incentivando o protagonismo infantojuvenil, investindo especialmente na formação continuada para os profissionais da educação. Eixo 2: PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS 1) Por meio de um grupo intersetorial envolvendo as políticas de assistência social, de saúde, de trabalho e renda e de habitação (setores governamentais e não governamentais), criação de serviço de acolhimento emergencial, até que se efetive o afastamento do agressor conforme preconiza o artigo 130 do ECA, às famílias vítimas de violência, quando há necessidade de afastar crianças e adolescentes do (a) agressor (a); 2) Continuar o processo de reordenamento institucional dos abrigos de Piracicaba, priorizando a reintegração à família (nuclear, extensa ou substituta) das crianças e adolescentes abrigados. Reordenamento do ambulatório de álcool e drogas em CAPS AD em local de fácil acesso à população, e implantação do CAPS III para cuidados de famílias com sofrimento decorrente do uso abusivo de álcool e outras drogas, priorizando as famílias com crianças e adolescentes acolhidos. Continuar o processo de criação de Casa-Lares, com o cuidado para que não se constituam em abrigos menores mantendo a lógica institucional dos abrigos. Fortalecer o Serviço de Acolhimento Familiar e implantar Repúblicas para egressos dos serviços de acolhimento institucional e egressos de medidas socioeducativas, quando necessário; ~ 1 ~
2 3) Implementação de um programa municipal intersetorial, articulado com a esfera Estadual, Federal e Privada, voltado a qualificação do adolescente e preparação para o mundo do trabalho de acordo com o programa e com a lei do Jovem Aprendiz. Propostas para o Estado 1) Humanização do acolhimento as vitimas de violência na DDM, com profissionais de serviço social e psicologia assim como capacitar (formação continuada) e criar diretrizes internas de gerenciamento que possibilitem à Polícia garantir uma abordagem mais humanizada de crianças e adolescentes de forma a respeitar seus direitos, evitando a reprodução da violência; 2) Melhorar o controle da evasão de adolescentes da escola e articulação entre as instituições envolvidas. Aprimorar a relação e a escuta entre profissionais e adolescentes bem como descentralizar o oferecimento de vagas de supletivo na rede Estadual, facilitando a reinserção dos mesmos no ensino regular. Eixo 3: PROTAGONISMO INFANTOJUVENIL 1) Divulgação, incentivo e esclarecimento sobre a Conferência e demais espaços de controle social e em todos os meios de comunicação disponíveis com ênfase na internet e nos grêmios estudantis e retorno sobre o resultado das propostas definidas na Conferência anterior; 2) Criação de um Comitê Consultivo Permanente de Adolescentes (em consonância com a resolução CONANDA) integrando e atuando em conjunto com o CMDCA e interagindo com os demais Conselhos estabelecendo relação de trabalho com os eixos (educação, trabalho, saúde, cultura e esporte, segurança, desenvolvimento social, entre outros), assim como a realização de Conferências Livres quadrimestrais organizadas pelos serviços e supervisionadas pelo CMDCA, com a participação do Comitê de Adolescentes do Conselho. Os materiais produzidos serão encaminhados para o fomento das políticas públicas municipais; 3) Resgate da deliberação da VII Conferência: Estabelecer prazo mínimo de 120 dias entre a divulgação e a realização das Conferências, garantindo neste intervalo a realização das pré-conferências e a participação dos adolescentes em sua formulação e execução. Propostas para o Estado: 1) Resgate da deliberação da VII Conferência: Estabelecer prazo mínimo de 120 dias entre a divulgação e a realização das Conferências, garantindo neste intervalo a realização das Pré-Conferências e a participação dos adolescentes em sua formulação e execução; 2) Rever os formatos das Conferencias Lúdicas na perspectiva das Conferências Livres para a efetiva participação de crianças e adolescentes em relação as questões que vivenciam em seu cotidiano, priorizando o envolvimento das escolas nesse processo. ~ 2 ~
3 Eixo: CONTROLE SOCIAL Propostas para o município 1) Criar mecanismos que assegurem compromissos concretos de todos os atores do Sistema de Garantia de Direitos em relação a promoção, efetivação, proteção e defesa dos direitos da criança e do adolescente, com ênfase no Poder Judiciário, através de: A - Fortalecimento do núcleo especializado em infância e adolescência na Defensoria Publica, com o papel de monitoramento e reordenamento de políticas publicas sociais e articulação de atores do Sistema de Garantia de Direitos; B criação de um terceiro Conselho Tutelar na cidade e apoio efetivo do Poder Executivo para o bom funcionamento dos Conselhos da cidade, efetivação do Sistema de Informação para Infância e Adolescência SIPIA, educação permanente, instrumentalização para o atendimento a comunidade e comunicação informatizada entre os três conselhos; C Capacitação continuada de todos atores do Sistema; 2) Na promoção e proteção, apoiar e ampliar programas de acolhimento e cuidados, articulados em rede de atendimento, em relação a: A Crianças e adolescentes em condições de vulnerabilidade, especialmente aquelas que são separadas da família e comunidade por determinação judicial (abrigamento e unidade de privação da liberdade); B Família com destaque a mulher vitimizada pela violência, através de núcleo de apoio à mulher; 3) Monitorar e avaliar o Plano Municipal para reordenamento institucional, com base nas deliberações da VII Conferencia Municipal e Nacional da Criança e do Adolescente e orientações técnicas do CONANDA. Propostas para o Estado: 1) Considerando o princípio da descentralização político-administrativa e a municipalização das políticas públicas orientadas na política nacional dos direitos da criança e do adolescente, garantir apoio político-financeiro às deliberações da X Conferência Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente. 2) Participação efetiva da Secretaria Estadual da Educação nas Conferencias municipais do direito da criança e do Adolescente. Em relação ao fortalecimento dos Conselhos: Para o Município: 1) Alteração da Lei do CMDCA revendo quais os tipos de organizações que podem fazer parte do Conselho e tomar assento (base na Resolução 167/2014 do CONANDA); ~ 3 ~
4 2) Gestão integrada de controle social pelo CMDCA com os conselhos setoriais (saúde, educação, assistência social, esporte, cultura, álcool e drogas), para fortalecimento do Sistema de Garantia de Direitos; 3) Promover audiências públicas sobre as ações do CMDCA, buscando envolver a sociedade nas questões afetas aos direitos da criança e do adolescente enquanto um valor social e não apenas uma norma judicial. Para o Estado: 1) Diálogo efetivo entre os Conselhos de Diretos em seus âmbitos de atuação: municipal, estadual e nacional, buscando a construção de ações integradas e o respeito às realidades municipais; 2) Promover debates acerca do Fundo da Criança e do Adolescente para que esse seja efetivamente usado para as demandas sociais diagnosticadas pelos Conselhos e não substituam as políticas públicas de responsabilidade dos governos. Propostas para a Conferência Conjunta dos direitos humanos. Para o Município: Gestão integrada de controle social entre os conselhos de direitos humanos, para fortalecimento do Sistema de Garantia de Direitos. Para o Estado: Criação de mecanismos/canais efetivos para comunicação entre os Conselhos nos 3 níveis da federação (municipal, estadual e nacional), garantindo-se acesso a informações, instrumentalização técnica e apoio político-administrativo entre os Conselhos. Eixo 5: GESTÃO DA POLÍTICA 1) Organizar as Conferencias para que a linguagem, apresentações e textos utilizados seja mais acessível as crianças e adolescentes participantes; 2) Informatizar o sistema de organização de dados obtidos pelo Conselho Tutelar, para fins estatísticos, utilizando preferencialmente o SIPIA, visando dinamizar os serviços e obter um mapeamento das demandas objetivando a implantação de Políticas sociais voltadas a crianças e ao adolescente. Observação: a proposta Ampliar os serviços de atendimento a criança e ao adolescente, com atividades de lazer e cultura, nos bairros, de forma a propiciar o acesso na própria comunidade, incluindo também profissionalização respeitando os direitos e descrito pela lei. Não foi aprovada na plenária final da Conferência. ~ 4 ~
5 Proposta para o Estado: 1) Rediscutir o sistema educacional com uma visão mais integral da criança e do adolescente, contando com a melhoria das instalações físicas para um protagonismo cidadão das crianças e adolescentes. E também garantir qualidade e valorização dos profissionais com educação permanente, salários dignos, planos de carreira. Observação: a proposta: 1) Incentivar em um primeiro momento, e trabalhar para que se torne uma exigência legal, a obrigatoriedade de todo e qualquer formando de universidade pública dar como retorno a comunidade a prestação de serviços em atividades sociais voltadas à criança e o adolescente, por um período a ser determinado, ficando certo que, essa obrigatoriedade funcionará também como reforço prático a esse universitário em sua formação. Foi reprovada na plenária final. MOÇÕES: Moção de Indignação Proponente: Participantes do grupo de discussão Eixo 3 Assunto da moção: Alimentação oferecida na X Conferência da Criança e do Adolescente Texto da moção: Ficamos indignados com a alimentação oferecida na conferência, uma vez que contraria as recomendações de uma alimentação saudável que é um direito de toda criança e adolescente garantido pelo Eca. Moção de Repúdio Proponente: Fórum Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Piracicaba Assunto da moção: Redução da maioridade Penal Texto da moção: Repudiamos qualquer tentativa de violação dos direitos da criança e do adolescente conquistadas no plano normativo-jurídico brasileiro, que preconiza a proteção integral de crianças e adolescentes, promovida e defendida por um sistema de garantia de direitos. Neste sentido, repudiamos as propostas de redução da maioridade penal que ignora os direitos dos adolescentes, e processos socieducativos que promovam valores éticos para o bem comum, coletivo, auxiliando-os a repensar atos infracionais para supera-los concretamente. A redução da maioridade penal seria um atestado de fracasso de todas as instituições socializadoras, que devem ser repensadas a partir da ética da responsabilidade e não da violência contra adolescentes, como as estatísticas acusam. Os adolescentes dos segmentos sociais excluídos são mais vitimas do que autores da violência. ~ 5 ~
6 Moção de Indignação Proponente: Fórum Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Piracicaba-SP Assunto da Moção: CONANDA Texto da Moção: Manifestamos nossa indignação com a desorganização do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (CONANDA) em relação a X Conferência Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente expressa: - na ausência de comunicação com os Conselhos Municipais; - na orientação tardia sobre o tema da X Conferência; - na centralização das decisões, pois não criou espaço de escuta e diálogo com os Conselhos Estaduais e Municipais; -na desarticulação com a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da Republica, ignorando a Portaria nº754, sobre as Conferências Nacionais Conjuntas de Direitos Humanos. Moção de Congratulação Proponente: Participantes da X Conferência Municipal dos Direitos Humanos da Criança e do Adolescente Assunto da Moção: Congratulação à criação do OCAP Texto da Moção: Parabenizamos a criação do OCAP o qual contribui para educação e conscientização da criança e adolescente como sujeito de direitos e condições de fazer uma reflexão crítica sobre a política e ser partícipe na construção social. Moção de Congratulação Proponente: Fórum Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente. Assunto da Moção: Organização da X Conferência Texto da Moção: Parabenizamos a Comissão Organizadora da X Conferência Municipal dos Direitos Humanos de Criança e Adolescente de Piracicaba pelo trabalho realizado em todos os formatos da Conferência: livres, lúdica e ampla, vista ter possibilitado ampla mobilização de vários atores sociais, incluindo crianças e adolescentes. A Comissão respeitou opiniões, incentivou a participação, dedicou-se para garantir a construção de um espaço participativo e qualificado para a formulação de políticas públicas efetivas em relação aos direitos das crianças e dos adolescentes. Contamos com este empenho do CMDCA no trabalho de monitoramento e avaliação da execução das deliberações desta Conferência. Moção de Recomendação Proponente: Fórum Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente. ~ 6 ~
7 Assunto da Moção: Agenda das Conferências Texto da Moção: Recomendamos a revisão da agenda das Conferências para que sejam compatíveis com o ciclo orçamentário, especialmente o Plano Plurianual, para que seja possível planejar a execução das deliberações das Conferências, com a garantia de recursos, o que exige adequação das agendas. Lembramos que a implantação, implementação, execução de uma deliberação depende de sua previsão no ciclo orçamentário. Moção de Recomendação Proponente: Fórum Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente. Assunto da Moção: Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente Texto da Moção: Recomendamos que o CONANDA promova amplo debate entre os Conselhos dos Direitos da Criança e do Adolescente sobre os Fundos Nacional, Estaduais, Municipais dos direitos da Criança e do Adolescente, no sentido de problematizar as fontes de receitas, e normas para as contribuições aos fundos. Entendemos a necessidade de problematizarmos a transferência da responsabilidade do poder público para empresas privadas em relação ao financiamento de projetos dirigidos à criança e ao adolescente. Recomendamos, portanto, a revisão da Resolução 137/2010 do CONANDA. Moção de Repúdio Proponente: Participantes da X Conferência Municipal dos Direitos Humanos da Criança e Adolescente Assunto da Moção: Repúdio à má utilização do espaço escolar e má qualidade do ensino da escola pública. Texto da Moção: Muitas escolas estaduais não possuem laboratórios e as que possuem o utilizam como depósito de materiais. O conteúdo aprendido é diferente das escolas particulares, ou seja, o conteúdo acadêmico é de má qualidade (atrasado em comparação as escolas particulares). É necessária capacitação aos profissionais da escola (diretores e professores) para lidar com as dificuldades de comportamento apresentado por crianças e adolescentes de indisciplina, pois a metodologia utilizada para resolver este problema é suspensão do aluno, a qual acaba gerando mais problemas. A morosidade do governo estadual em atender os pedidos de materiais da escola, o que vem prejudicando as atividades acadêmicas. Moção de Apoio Proponente: Fórum Municipal da Criança e do Adolescente. Assunto da moção: Iniciativas do CMDCA ~ 7 ~
8 Texto da Moção: Apoiamos as iniciativas do CMDCA na coordenação política para definição de fluxos de atendimento à violação dos direitos da criança e do adolescente de Piracicaba e coordenação política do Grupo de Trabalho para a criação de um Programa Intersetorial de Cuidado à famílias com sofrimentos psicossocial decorrentes do uso abusivo de álcool e outras drogas. Apoiamos a concretização de ações produzidas por essa iniciativa. Moção de Apoio Proponente: Fórum Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Piracicaba. Assunto da Moção: Cuidado à famílias Texto da Moção: Apoio a criação de um Programa Intersetorial de Cuidados à Famílias que sofrem em decorrência do uso abusivo de álcool e outras drogas. Esse programa deve articular diversos setores (governamentais e não governamentais) e priorizar o cuidado à famílias que tiveram o afastamento de seus filhos ou netos, por determinação judicial. Cuidar das famílias para que suas crianças e adolescentes voltem para casa e garantir a convivência familiar como um direito de todas as crianças e adolescentes. ~ 8 ~
SÍNTESE DO PERFIL E DAS ATRIBUIÇÕES DOS COORDENADORES DAS UNIDADES SOCIOASSISTENCIAIS. Perfil e principais atribuições do Coordenador do CREAS
SÍNTESE DO PERFIL E DAS ATRIBUIÇÕES DOS COORDENADORES DAS UNIDADES SOCIOASSISTENCIAIS Perfil e principais atribuições do Coordenador do CREAS Escolaridade de nível superior de acordo com a NOB/RH/2006
Leia maisEscrito por Administrator Seg, 22 de Novembro de :55 - Última atualização Seg, 22 de Novembro de :09
MISSÃO O Serviço Social tem como missão dar suporte psico-social e emocional ao colaborador e sua família. Neste sentido, realiza o estudo de casos, orientando e encaminhando aos recursos sociais da comunidade,
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DO SUAS AVANÇOS E DESAFIOS
SECRETARIA DE ESTADO DO TRABALHO, EMPREGO E PROMOÇÃO SOCIAL Núcleo de Coordenação da Assistência Social IMPLEMENTAÇÃO DO SUAS AVANÇOS E DESAFIOS POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO VIII CONFERÊNCIA ESTADUAL DE
Leia maisUsuários Trabalhadores Entidades Quais e quantos eventos de mobilização antecederam a Conferência? Tipo de Eventos de Mobilização
REGISTRO DO PROCESSO DA CONFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2015 Informações Gerais da Conferência Municipal: 1. Nome do Município /UF: SURUBIM-PE 2. Identificação da Conferência: VII CONFERÊNCIA MUNICIPAL
Leia maisIX CONFERÊNCIA MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE CMDCA CAMPINAS II ENCONTRO ESTADUAL DE GESTORES MUNICIPAIS DE CONVÊNIO
II ENCONTRO ESTADUAL DE GESTORES MUNICIPAIS DE CONVÊNIO FUNDO DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE FIA O Estatuto da Criança e Adolescente - ECA estabelece a Política de Atendimento a Criança e Adolescente:
Leia maisCriança é o princípio sem fim e seu fim é o fim de todos nós
Criança é o princípio sem fim e seu fim é o fim de todos nós PROPOSTA DE REDE DE ATENDIMENTO EM SAÚDE MENTAL PARA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE POA COMISSÃO DE SAÚDE MENTAL JUNHO
Leia maisII FÓRUM CPA Comissão Própria da Avaliação
II FÓRUM CPA Comissão Própria da Avaliação 25 de maio de 2016 EIXO 1: PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Dimensão 8: Planejamento e avaliação Fragilidades Melhorar as reuniões da CPA e reestruturar
Leia maisEDUCAÇÃO, TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CULTURA, CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SAÚDE, MEIO AMBIENTE DOCUMENTO REFERÊNCIA
EIXO III EDUCAÇÃO, TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CULTURA, CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SAÚDE, MEIO AMBIENTE DOCUMENTO REFERÊNCIA SUGESTÃO Desde os anos 1980, observam-se transformações significativas
Leia maisREGIÃO SUDESTE. GRUPO 1 ALICIAMENTO PARA TRÁFICO DE DROGAS Planejamento das Ações Intersetoriais. Políticas Envolvidas. Segurança Pública.
REGIÃO SUDESTE Eixos de Atuação 1. Informação e Mobilização GRUPO 1 ALICIAMENTO PARA TRÁFICO DE DROGAS Planejamento das Ações Intersetoriais 1.1 Capacitar permanente os gestores e profissionais envolvidos
Leia maisMissão. Visão. Objetivos Estratégicos (OE)
Identidade Organizacional - Acesso à informação - IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos R O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) é uma autarquia
Leia maisCONSIDERANDO a Resolução 172 de 04 de Dezembro de 2014 do CONANDA resolve:
BA-Itagibá, 01 de Abril de 2015. Resolução nº. 001/CMDCA/2015 Dispõe sobre a CONVOCAÇÃO da Conferência Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente e outras Providências. O Conselho Municipal dos
Leia maisPROGRAMA DE ACÇÃO SAÚDE. - Advocacia junto ao Ministério da Saúde para criação de mais centros de testagem voluntária.
PROGRAMA DE ACÇÃO A diversidade e complexidade dos assuntos integrados no programa de acção da OMA permitirá obter soluções eficazes nos cuidados primários de saúde, particularmente na saúde reprodutiva
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE ITAJUBÁ Av. Jerson Dias, Estiva CEP Itajubá Minas Gerais. Lei nº 2797
Lei nº 2797 JORGE RENÓ MOUALLEM, Prefeito do Município de Itajubá, Estado de Minas Gerais, usando das atribuições que lhe são conferidas por Lei, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e ele sanciona
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE IVAIPORÃ-PR PROGRAMA INTERSETORIAL DE ENFRENTAMENTO ÀS SITUAÇÕES DE VIOLÊNCIAS
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE IVAIPORÃ-PR PROGRAMA INTERSETORIAL DE ENFRENTAMENTO ÀS SITUAÇÕES DE VIOLÊNCIAS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE IVAIPORÃ-PR Nova estratégia de gestão em redes em matéria
Leia maisMinistério da Integração Nacional
Protocolo Conjunto para Proteção Integral a Crianças e Adolescentes, Pessoas Idosas e Pessoas com Deficiência em Situação de Riscos e Desastres Portaria Interministerial Nº 02 de 06 de Dezembro de 2012
Leia maisProjeto: Valorização do Trabalho e dos Trabalhadores do MS COLETIVO MS Ministério da Saúde Secretaria Executiva
Valorização do Trabalho e dos Trabalhadores do MS 2011 2014 Ministério da Saúde Secretaria Executiva O Coletivo MS é um grupo de trabalhadores do Ministério da Saúde, coordenado pela Secretaria Executiva,
Leia maisPlano de Desenvolvimento Institucional
Plano de Desenvolvimento Institucional Âmbito de atuação Missão Visão Elementos Duráveis Princípios Elementos Mutáveis (periodicamente) Análise Ambiental Objetivos Estratégicos Metas Planos de Ação PDI
Leia maisAÇÕES, SERVIÇOS E BENEFICIOS SOCIOASSISTENCIAIS PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES - BAHIA
AÇÕES, SERVIÇOS E BENEFICIOS SOCIOASSISTENCIAIS PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES - BAHIA Sistema Único de Assistência Social Fundos Conselhos SUAS Planejamento Diagnóstico Rede Socioassistencial Serviços Tipificados
Leia maisPORTARIA INTERMINISTERIAL MDA e MDS e MMA Nº 239 DE 21 DE JULHO DE 2009
PORTARIA INTERMINISTERIAL MDA e MDS e MMA Nº 239 DE 21 DE JULHO DE 2009 Estabelece orientações para a implementação do Plano Nacional de Promoção das Cadeias de Produtos da Sociobiodiversidade, e dá outras
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA NACIONAL DE ARTICULAÇÃO SOCIAL
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA NACIONAL DE ARTICULAÇÃO SOCIAL TERMO DE ADESÃO AO COMPROMISSO NACIONAL PELA PARTICIPAÇÃO SOCIAL O Município (NOME), representado
Leia maisPrograma de Governo Seropédica/RJ. Prefeito. Prof. Luciano Pereira 2017/2020
Programa de Governo Seropédica/RJ Prefeito Prof. Luciano Pereira 10 2017/2020 Apresentação É com grande satisfação que apresento para a população de Seropédica o Programa de Governo que fará parte do meu
Leia maisCooperativismo Social no Brasil: Conceitos, Desafios e Propostas
Cooperativismo Social no Brasil: Conceitos, Desafios e Propostas LEONARDO PINHO COORDENADOR COOPERATIVISMO SOCIAL UNISOL BRASIL DIRETOR DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE SAÚDE MENTAL (ABRASME) EXECUTIVA DA REDE
Leia maisA implantação de CAPS no estado do Paraná: situação atual e perspectivas. Coordenação Estadual de Saúde Mental Agosto 2013
A implantação de CAPS no estado do Paraná: situação atual e perspectivas Coordenação Estadual de Saúde Mental Agosto 2013 Situação Atual - Portaria 336/2002 - CAPS - Portaria 245/2005 incentivo implantação
Leia maisPRIMEIRA INFÂNCIA E DIREITO À EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRIMEIRA INFÂNCIA E DIREITO À EDUCAÇÃO Audiência Pública Câmara dos Deputados Brasília 2014 Extensão: 8,5 milhões km 2 População: 191,5 milhões População
Leia maisTÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Sexta-feira, 6 de Dezembro de 2013 Ano XIX - Edição N.: 4451 Poder Executivo Secretaria Municipal de Políticas Sociais - CMDCA RESOLUÇÃO CMDCA/BH Nº 102/2013 Dispõe sobre a política municipal para execução
Leia maisTEMA ESTRATÉGICO: GESTÃO UNIVERSITÁRIA TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
TEMA ESTRATÉGICO: GESTÃO UNIVERSITÁRIA TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Objetivo 1: Aprimorar a adoção de soluções de TI nas atividades de ensino, pesquisa, extensão e gestão, auxiliando na consecução
Leia maisDra Hedi Martha Soeder Muraro
Dra Hedi Martha Soeder Muraro hemuraro@sms.curitiba.pr.gov.br Missão da SMS Planejar e executar a política de saúde para o Município de Curitiba, responsabilizando-se pela gestão e regulação dos serviços
Leia maisRevitalização de Salas de Aula da Sede Círculo de Amigos do Menor Patrulheiro de Praia Grande
Revitalização de Salas de Aula da Sede Círculo de Amigos do Menor Patrulheiro de Praia Grande Objetivo: Propiciar ampliação dos locais de capacitação profissional de adolescentes na entidade, para que
Leia maisRECURSOS PREVISTOS PARA OS PROGRAMAS, INICIATIVAS E AÇÕES POR CATEGORIA DA DESPESA SEGUNDO ORGÃO E UNIDADE
GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO E GESTÃO PPA - Exercício - RECURSOS PREVISTOS PARA OS PROGRAMAS, INICIATIVAS E AÇÕES POR CATEGORIA DA DESPESA SEGUNDO ORGÃO E UNIDADE Órgão
Leia maisÉ um projeto da sociedade, uma Política Pública de Qualidade (PPQ), focada na escola, na promoção e no acompanhamento do ensino e da aprendizagem.
É um projeto da sociedade, uma Política Pública de Qualidade (PPQ), focada na escola, na promoção e no acompanhamento do ensino e da aprendizagem. Está pautada no compromisso, no diálogo, no planejamento
Leia maisCONTRIBUIÇÕES DO GT CAPOEIRA, ESPORTE E LAZER
CONTRIBUIÇÕES DO GT CAPOEIRA, ESPORTE E LAZER Este documento apresenta os resultados dos debates desenvolvidos pelo Grupo de Trabalho Capoeira, Esporte e Lazer, do 1º Encontro Regional do Programa Nacional
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 44/09
PROJETO DE LEI N.º 44/09 Dispõe sobre a Política Municipal de Esporte e Lazer de Santa Bárbara d Oeste". A Câmara Municipal Santa Bárbara d Oeste decreta: CAPÍTULO I Da Finalidade Art. 1º. - A Política
Leia mais-PNAN - Portaria Estatuto da criança e do adolescente -PCNs
-PNAN - Portaria 1.010 - Estatuto da criança e do adolescente -PCNs Alimentação Escolar Aline Guimarães Nutricionista - CECANE UnB PNAN Política Nacional de Alimentação e Nutrição Alimentação escolar PNAN
Leia maisDESENVOLVIMENTO SOCIAL LDO 2016 ANEXO III
DESENVOLVIMENTO SOCIAL LDO 2016 ANEXO III Assistência Social Código: 5241 Nome do Programa Benefícios Eventuais Objetivo do Programa Fornecer benefícios previstos em Lei, em forma de benefício, para atender
Leia maisA RESPONSABILIDADE DA ASSESSORIA PEDAGÓGICA FRENTE A LEGISLAÇÃO DO CEE/MT. Aguinaldo Garrido Presidente do CEE/MT março/2013
A RESPONSABILIDADE DA ASSESSORIA PEDAGÓGICA FRENTE A LEGISLAÇÃO DO CEE/MT Aguinaldo Garrido Presidente do CEE/MT março/2013 CONSTEXTUALIZAÇÃO O Governo de Mato Grosso diante da necessidade de viabilizar
Leia maisGoverno do Estado do Rio Grande do Norte Sistema Integrado para Administração Financeira. Demonstrativo de Programas Temáticos PPA
Governo do Estado do Ano Base: 06 007 - JUSTIÇA E CIDADANIA Diretriz 06 - PROMOÇÃO DO BEM-ESTAR DO POTIGUAR ATRAVÉS DA GARANTIA AO ACESSO AOS DIREITOS FUNDAMENTAIS Indicadores Nome de Medida Data de Apuração
Leia maisI Encontro Nacional do Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares
I Encontro Nacional do Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares GRUPO DE TRABALHO Municípios das regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul Criação do Grupo Articulador Definir quem é o grupo
Leia maisPerfil do Município IDHM. População. Renda per capita em R$ 0, hab. 593,90. Fonte: PNUD, Ipea e FJP
IDHM 0,717 População Perfil do Município 700.000 hab. Renda per capita em R$ 593,90 Fonte: PNUD, Ipea e FJP Regionalização da Gestão Mapa dos Quatro Eixos Igualdade Competitividade Habitabilidade Modernidade
Leia maisRESUMO DO RELATORIO FINAL DA 1 a.cnsa CONFERENCIA NACIONAL DE SAUDE AMBIENTAL do Estado do Paraná.
RESUMO DO RELATORIO FINAL DA 1 a.cnsa CONFERENCIA NACIONAL DE SAUDE AMBIENTAL do Estado do Paraná. A 1ª Conferência Nacional de Saúde Ambiental (CNSA) é uma iniciativa dos Conselhos Nacionais de Saúde,
Leia maisPROJETO VIDA NO TRÂNSITO PARANÁ
PROJETO VIDA NO TRÂNSITO PARANÁ PACTO NACIONAL PELA REDUÇÃO DE ACIDENTES NO TRÂNSITO Ação do Governo Federal, lançada em 11/05/2011 pelos Ministérios da Saúde e das Cidades; Resposta brasileira à demanda
Leia maisOuvidoria - Geral da União. Objetivo 6. Produzir informações estratégicas para subsidiar as tomadas de decisões do Presidente da República.
Ouvidoria - Geral da União Objetivo 6. Produzir informações estratégicas para subsidiar as tomadas de decisões do Presidente da República. Produzir dados quantitativos e qualitativos acerca da satisfação
Leia maisAPOIO FAMILIAR DIREITOS E ESTRATEGIAS. Renata Flores Tibyriçá Defensora Pública do Estado de São Paulo
APOIO FAMILIAR DIREITOS E ESTRATEGIAS Renata Flores Tibyriçá Defensora Pública do Estado de São Paulo O Que é Defensoria Pública? Defensoria Pública é instituição prevista na Constituição Federal (art.
Leia maisI-Política de ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE 1) Como é definida? * Um conjunto de ações em saúde (amplas, complexas que abrangem múltiplas facetas da realida
A atuação do Assistente Social na e a interface com os demais níveis de complexidade Inês Pellizzaro I-Política de ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE 1) Como é definida? * Um conjunto de ações em saúde (amplas, complexas
Leia maisO AVANÇO DAS POLITICAS SOBRE DROGAS NO BRASIL
O AVANÇO DAS POLITICAS SOBRE DROGAS NO BRASIL O AVANÇO DAS POLITICAS SOBRE DROGAS NO BRASIL Arcabouço de leis ao longo dos últimos anos, foram fundamentais na consolidação do processo das políticas sobre
Leia maisPLANO DE ACÇÃO DA REDE SOCIAL DE LISBOA ANO DE 2010 PRORROGAÇÃO PARA Aprovado em sede de CLAS a 04 de Julho de 2011
PLANO DE ACÇÃO DA REDE SOCIAL DE LISBOA ANO DE 2010 PRORROGAÇÃO PARA 2011 Aprovado em sede de CLAS a 04 de Julho de 2011 PLANO DE ACÇÃO PARA 2010 PRORROGAÇÃO PARA 2011 OBJECTIVO ESTRATÉGICO OBJECTIVO ESPECÍFICO
Leia maisPrograma Educação Inclusiva: direito à diversidade
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO Programa Educação Inclusiva: direito à diversidade Antônio Lidio de Mattos Zambon Coordenador Geral de Políticas
Leia mais22 CONVÊNIOS FNCA Formação Continuada de Conselheiros dos Direitos e Conselheiros Tutelares do Estado de Alagoas - Escola de Conselhos.
N DO INSTRUMENTO TIPO DE INSTRUMENTO 788275/2013 CONVÊNIO AL UF PROPONENTE OBJETO Secretaria de Estado de Alagoas 22 CONVÊNIOS FNCA 2013 Formação Continuada de Conselheiros dos Direitos e Conselheiros
Leia maisMunicípios e Comunidades. Saudáveis. Promovendo a qualidade de vida através da Estratégia de Municípios e Comunidades. Saudáveis
Organização Pan Americana da Saúde Oficina Regional da Organização Mundial da Saúde Municípios e Comunidades Saudáveis Guia dos prefeitos e outras autoridades locais Promovendo a qualidade de vida através
Leia maisA OFERTA DE CURSOS FIC S POR MEIO DA BOLSA-FORMAÇÃO NO PRONATEC DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ 1. Resumo
A OFERTA DE CURSOS FIC S POR MEIO DA BOLSA-FORMAÇÃO NO PRONATEC DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ 1 Autor: Genilda Teixeira Pereira Amaral 2 Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Educação Universidade
Leia mais4ª CONFERÊNCIA NACIONAL DOS DIREITOS DA PESSOA IDOSA. Deliberações Finais. I Gestão (Programas, projetos, ações e serviços)
4ª CONFERÊNCIA NACIONAL DOS DIREITOS DA PESSOA IDOSA Deliberações Finais I Gestão (Programas, projetos, ações e serviços) 1. Alterar a legislação do benefício de prestação continuada - BPC (Lei 8.742/1993,
Leia maisRepública Federativa do Brasil Governo Federal. Educação a Distância. e as novas tecnologias
República Federativa do Brasil Governo Federal Ministério da Educação Educação a Distância e as novas tecnologias Educação Personalizada Vencendo as Barreiras Geográficas e Temporais EAD NO ENSINO PRESENCIAL
Leia maisProjeto Inclusão Social Urbana Nós do Centro. Prefeitura de São Paulo União Européia
Projeto Inclusão Social Urbana Nós do Centro Prefeitura de São Paulo União Européia Histórico do Projeto Cooperação técnica bilateral da Prefeitura de São Paulo com a União Européia com duração de quatro
Leia maisDemocratização da Gestão e Qualidade Social da Educação
CONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA Democratização da Gestão e Qualidade Social da Educação Dr. Luiz F. Dourado -UFG Brasília, 16.04.08 Democratização gestão e qualidade social da educação = Coneb
Leia maisP O R G O R G A R M A A M A B O B L O S L A S A F A F M A Í M L Í I L A
PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA Acompanhamento da Frequência Escolar de Crianças e Jovens em Vulnerabilidade - Condicionalidade Educação do Programa Bolsa Família 2003 -Governo Federal unifica, no Programa Bolsa-Família,
Leia maisÓrgão Ministério do Turismo (MTur) Representação Efetiva Câmara Temática de Turismo Sustentável e Infância do CNT Representante Ana Paula de Siqueira
T U R I S M O Órgão Ministério do Turismo (MTur) Representação Efetiva Câmara Temática de Turismo Sustentável e Infância do CNT Representante Ana Paula de Siqueira Assessora Secretaria Geral da CNC Ações
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARA INSTITUTO DE CIENCIAS DA EDUCAÇÃO GRUPO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO, CULTURA E MEIO AMBIENTE GEAM
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARA INSTITUTO DE CIENCIAS DA EDUCAÇÃO GRUPO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO, CULTURA E MEIO AMBIENTE- GEAM PROJETO I ENCONTRO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA UFPA: OS DEZ ANOS DO GRUPO DE ESTUDOS
Leia maisPLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS
PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS EDUCAÇÃO BÁSICA ENSINO SUPERIOR EDUCAÇÃO NÃO-FORMAL EDUCAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DO SISTEMA DE JUSTIÇA E SEGURANÇA EDUCAÇÃO E MÍDIA Comitê Nacional de Educação
Leia maisRedes de Atenção à Saúde e o Cuidado às Pessoas com TEA no SUS
Redes de Atenção à Saúde e o Cuidado às Pessoas com TEA no SUS Viver Sem Limite - Marco Legal Nacional e Internacional Convenção sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência (NY, 2007) Decreto Presidencial
Leia maisPlano Metropolitano de Habitação. Plano Metropolitano de Habitação de Interesse Social da Região Metropolitana de Campinas
Plano Metropolitano de Habitação de Interesse Social da Região Metropolitana de Campinas Apresentado pelo representante do Ministério das Cidades Histórico Aprovado pelo Conselho de Desenvolvimento
Leia maisApoio ao Transporte Escolar para a Educação Básica - Caminho da Escola. Concessão de Bolsa de Iniciação à Docência - PIBID
Programa 1448 Qualidade na Escola Ações Orçamentárias Número de Ações 16 0E530000 Apoio ao Transporte Escolar para a Educação Básica - Caminho da Escola Veículo adquirido Unidade de Medida: unidade UO:
Leia maisNOVO PROGRAMA. Programa Petrobras SOCIOAMBIENTAL
NOVO PROGRAMA Programa Petrobras SOCIOAMBIENTAL 2014-2018 1 PETROBRAS Fundada em 1953, a partir de uma campanha popular O petróleo é nosso. Empresa integrada de energia Sociedade anônima de capital aberto
Leia maisCARTA DO I SEMINÁRIO NACIONAL DE POLÍTICAS PÚBLICAS E MULHERES COM DEFICIÊNCIA
CARTA DO I SEMINÁRIO NACIONAL DE POLÍTICAS PÚBLICAS E MULHERES COM DEFICIÊNCIA No dia nove de novembro de dois mil e treze, na cidade de Brasília Distrito Federal, durante o I Seminário Nacional de Políticas
Leia maisHÁ MUITAS FORMAS DE MUDAR AS CIDADES: A JUVENTUDE FAZ SUA PARTE!
HÁ MUITAS FORMAS DE MUDAR AS CIDADES: A JUVENTUDE FAZ SUA PARTE! 1. APRESENTAÇÃO O Fundo da FASE para Juventudes, lançado pela organização em julho de 2016, visa apoiar financeiramente projetos de caráter
Leia maisCÂNDIDO LUSTOSA PEREIRA DE ARAÚJO JÚNIOR SEMIRAMES ELVAS DE ARAGÃO MELO A VITÓRIA QUE O POVO QUER DE NOVO
PLANO ANO DE GOVERNO: PREFEITO: CÂNDIDO LUSTOSA PEREIRA DE ARAÚJO JÚNIOR VICE- PREFEITA: SEMIRAMES ELVAS DE ARAGÃO MELO COLIGAOÇÃO: A VITÓRIA QUE O POVO QUER DE NOVO PLANO ANO DE GOVERNO: PREFEITO: CÂNDIDO
Leia maisE C O N Ô S O C E N T A L. Cultura e Tradição
3º. Seminário Responsabilidade Social com Foco nos Atores Interessados 7 a 8/10/2008 Biodiesel e Agricultura Familiar www.biodiesel.gov.b PNPB Pilares de Sustentação PNPB S O C I A L E C O N Ô M I C O
Leia maisPROGRAMA DE GOVERNO 2017/2020
PROGRAMA DE GOVERNO EDUCAÇÃO A EDUCAÇÃO É PRIORIDADE EM NOSSO PLANO DE GOVERNO, ONDE SERÃO DESENVOLVIDAS AÇÕES DE APERFEIÇOAMENTO NA QUALIDADE DE ENSINO EM TODAS AS SUAS MODADLIDADES, CUMPRINDO TODAS AS
Leia maisAULA 03 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; ; LEI DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 03
AULA 03 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; 205 214; 227 229 LEI 8.069 DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 03 CONSTITUIÇÃO FEDERAL (Art. 205 a 214) CAPÍTULO III DA EDUCAÇÃO,
Leia maisCONFERÊNCIA NACIONAL DA EDUCAÇÃO BÁSICA INTRODUÇÃO
CONFERÊNCIA NACIONAL DA EDUCAÇÃO BÁSICA INTRODUÇÃO O Ministério de Educação, nos últimos três anos, vem construindo uma concepção educacional tendo em vista a articulação dos níveis e modalidades de ensino,
Leia maisAUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2011
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2011 NATAL/RN MARÇO/2012
Leia maisEstratégias para a Saúde
Estratégias para a Saúde V.1) Cadernos do PNS Acções e Recomendações Promoção da Cidadania em Saúde (Versão Discussão) ESTRATÉGIAS PARA A SAÚDE V.1) CADERNOS DO PNS - ACÇÕES E RECOMENDAÇÕES PROMOÇÃO DA
Leia maisPlano Estadual do Livro e Leitura da Bahia ( ) Textos de referência
Plano Estadual do Livro e Leitura da Bahia (2013-2022) Textos de referência 1. PROBLEMAS DIAGNOSTICADOS a. Índices elevados de analfabetismo e baixo nível de escolaridade da população. b. Fragilidade de
Leia maisBrasília, 20 de novembro de
NOTA TÉCNICA /2012 Redefine as diretrizes e normas para a organização e o funcionamento dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) no âmbito da Atenção Básica, cria a Modalidade NASF 3, e dá outras
Leia maisPROGRAMA DE ERRADICAÇÃO E COMBATE AO TRABALHO INFANTIL. Araucária 2016
PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO E COMBATE AO TRABALHO INFANTIL. Araucária 2016 Soeli do Rocio Nunes Lechinhoski Pedagoga do Departamento de Ensino Fundamental da Secretaria Municipal de Educação (2013-2016) Secretaria
Leia maisESTADO DO ESPIRITO SANTO PREFEITURA MUNICIPAL DE ARACRUZ PROJETO DE LEI Nº. XXXX
ESTADO DO ESPIRITO SANTO PREFEITURA MUNICIPAL DE ARACRUZ PROJETO DE LEI Nº. XXXX DISPÕE SOBRE O PLANO MUNICIPAL DE APOIO E INCENTIVO À CIÊNCIA E TECNOLOGIA NO MUNICÍPIO DE ARACRUZ E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
Leia mais1. Esta Política Institucional de Comunicação e Marketing do Sicoob:
1. Esta Política Institucional de Comunicação e Marketing do Sicoob: a) visa estabelecer diretrizes sistêmicas aplicáveis à execução do Planejamento Estratégico em vigência, no que se refere às ações de
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE POLÍTICAS E PROGRAMAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE POLÍTICAS E PROGRAMAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO SOCIOEDUCACIONAL COORDENAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO SOCIOEDUCACIONAL
Leia maisPLANO PLURIANUAL SECRETARIA MUNICIPAL DE ATENÇÃO AO IDOSO, MULHER E PESSOA COM DEFICIÊNCIA
PROGRAMA: 1001 - ADMINISTR GERAL OBJETIVO: Manter as atividades administrativas e operacionais dos órgãos para melhoria da prestação de serviços ao público. FUNÇÃO 2117 Produto / Unidade de Medida Unidade
Leia maisPROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA
PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA Estratégia de Fortificação da Alimentação Infantil com Micronutrientes em Pó (vitaminas e minerais) Ministério da Educação Ministério da Saúde OBJETIVOS DO PSE Promover a saúde
Leia maisREDE NACIONAL PRIMEIRA INFÂNCIA CARTA DE PRINCÍPIOS. 10 de Dezembro 2013
REDE NACIONAL PRIMEIRA INFÂNCIA CARTA DE PRINCÍPIOS 10 de Dezembro 2013 I Denominação Fundada no Brasil em 16 de março de 2007, denomina-se REDE NACIONAL PRIMEIRA INFÂNCIA o conjunto de organizações da
Leia maisDIRETRIZES PARA O PROGRAMA DE GOVERNO
DIRETRIZES PARA O PROGRAMA DE GOVERNO Formular e implementar estratégias de gestão com participação, transparência, compromisso, responsabilidade e efetividade, potencializando a administração pública
Leia maisPPLE - Partido Popular de Liberdade de Expressão
COMISSÃO EXECUTIVA MUNICIPAL do PPLE Nome do Município/UF Vice- Geral Organização Jurídico Finanças Formação Comunicação Secretária da Mulher da Juventude A Comissão Executiva será eleita pelo Diretório,
Leia maisRelatório de Atividades
1 Relatório de Atividades 2005 I- Introdução A Fundação Fé e Alegria do Brasil é uma sociedade civil de direito privado, de ação pública e sem fins lucrativos, com sede a Rua Rodrigo Lobato, 141 Bairro
Leia maisPrograma Cidade ustentáveis ONU
Programa Cidade ustentáveis ONU 10 passos para as Cidades Sustentáveis 1: Âmbito institucional e administrativo 2: Financiamento e recursos 3: Avaliação dos riscos múltiplos e perigos 4: Proteção da infraestrutura,
Leia maisFundação de Cultura, Esporte e Turismo de Fortaleza FUNCET GECOPA Gerência Executiva da Copa.
Fundação de Cultura, Esporte e Turismo de Fortaleza FUNCET GECOPA Gerência Executiva da Copa O Processo Participativo na Construção do Legado da Copa do Mundo FIFA Brasil 2014 O Processo Participativo
Leia maisINDEPAC MISSÃO VISÃO
O INDEPAC é especializado em serviços de Consultoria e Assessoria Educacional, nas dimensões: administrativa, jurídica e pedagógica, além de oferecer cursos de formação em serviço, voltados para o aprimoramento
Leia maisELEIÇÕES 2012 DIRETRIZES DO PROGRAMA DE GOVERNO DO CANDIDATO JOSÉ SIMÃO DE SOUSA PARA A PREFEITURA DE MANAÍRA/PB ZÉ SIMÃO 45 - PREFEITO
ELEIÇÕES 2012 DIRETRIZES DO PROGRAMA DE GOVERNO DO CANDIDATO JOSÉ SIMÃO DE SOUSA PARA A PREFEITURA DE MANAÍRA/PB ZÉ SIMÃO 45 - PREFEITO OBJETIVOS DO GOVERNO: Consolidar e aprofundar os projetos e ações
Leia maisAvaliação Institucional Docentes
Avaliação Institucional Docentes A avaliação é um processo fundamental para a qualidade do trabalho desenvolvido nas Instituições de Ensino Superior. Nesse sentido, a Comissão Própria de Avaliação (CPA)
Leia maisPlanejamento Estratégico
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS DIVISÃO DE GESTÃO DA QUALIDADE Sistema de Gestão da Qualidade PROCEDIMENTO P.TJAM 67 Planejamento Estratégico Elaborado por: Carla Winalmoller
Leia maisNove áreas temáticas do programa
Nove áreas temáticas do programa Com base no Plano de Ação FLEGT da União Europeia, a gerência do programa estabeleceu nove áreas temáticas apoiadas pelo programa. Sob cada tema, há uma lista indicativa
Leia maisPolítica Nacional sobre drogas. Leon Garcia- Diretor de Articulação e Projetos
Política Nacional sobre drogas Leon Garcia- Diretor de Articulação e Projetos A arma mais importante que nós temos- os que temos uma perspectiva democrática para a vida social para tratar do tema das drogas
Leia maisPREFEITURA DE MONTES CLAROS SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL Centro de Referência de Assistência Social PLANO ANUAL DE AÇÃO 2015
CRAS: Maracanã COORDENADOR(A): Eliana de Araújo Vieira PREFEITURA DE MONTES CLAROS PLANO ANUAL DE AÇÃO 2015 QUADRO I Atividades de fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários: Objetivo Atividades
Leia maisDec. nº 4.339, de 22/08/2002
POLÍTICA NACIONAL DA BIODIVERSIDADE Dec. nº 4.339, de 22/08/2002 Os princípios estabelecidos na PNBio (20 ao todo) derivam, basicamente, daqueles estabelecidos na Convenção sobre Diversidade Biológica
Leia maisS enado Federal S ubsecretaria de I nfor mações DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
S enado Federal S ubsecretaria de I nfor mações LEI Nº 9.795, DE 27 DE ABRIL DE 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. O PRESIDENTE
Leia maisINTERFACE CAPS E PSF UMA EXPERIÊNCIA DE
INTERFACE CAPS E PSF UMA EXPERIÊNCIA DE RESPEITO E SUCESSO EXPERIÊNCIA DE ARACAJU 2002 Ampliação do PSF cobertura de 70% da população; Implantação do Acolhimento; Na Saúde Mental a implantação de equipes
Leia maisMarta Lima Gerente de Políticas Educacionais de Educação em Direitos Humanos, Diversidade e Cidadania.
Marta Lima Gerente de Políticas Educacionais de Educação em Direitos Humanos, Diversidade e Cidadania. FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS DEMOCRACIA REGIME PAUTADO NA SOBERANIA POPULAR E NO RESPEITO
Leia maisIndústria Química, Sociedade e Território: novos desafios para o Grande ABC
Indústria Química, Sociedade e Território: novos desafios para o Grande ABC Luis Paulo Bresciani Consórcio Intermunicipal Grande ABC Universidade Municipal de São Caetano do Sul ciclo de debates A indústria
Leia maisPrincípios e Diretrizes Sistema Único de Saúde
Princípios e Diretrizes Sistema Único de Saúde 1 DOS PRINCÍPIOS E DIRETRIZES Lei Orgânica da Saúde Lei n. 8.080 de 19 de setembro de 1990. Art. 7º: I - universalidade de acesso aos serviços de saúde em
Leia maisOrçamento e financiamento da política integrada para infância e adolescência
Orçamento e financiamento da política integrada para infância e adolescência Brasília, agosto de 2010. INESC Trajetória Fundado em 1979 a história do INESC se confunde com a história da democratização
Leia maisObjetivo. Planeje. Atribuição não-comercial. 1 Acesse o CAQi no
Objetivo Desenvolver um processo de planejamento financeiro para uma Política Intersetorial de Educação Integral garantindo os recursos necessários e tendo como base o Planejamento Intersetorial territorializado,
Leia maisOficina II - Informação de custo para a gestão de programas nos órgãos setoriais
Oficina II - Informação de custo para a gestão de programas nos órgãos setoriais Coordenação: STN - Arthur Pinto e Welinton Vitor Relatoria: SPI - Andréia Rodrigues Objetivo da Oficina Apresentar experiências
Leia mais