As possíveis causas da rejeição da linguagem padrão da Escola do Campo Sol Nascente

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1 As possíveis causas da rejeição da linguagem padrão da Escola do Campo Sol Nascente Autora: Márcia Maria Carrijo dos Santos (UNIVAG) * Co-Autor: Juliano Ciebre dos Santos * Resumo: Este artigo visa o estudo da língua portuguesa em sua oralidade buscando entender os motivos que leva a maioria das pessoas, principalmente jovens em idade escolar, a não terem o hábito de usar a língua culta, especificamente os da Escola do Campo Sol Nascente em Guarantã do Norte MT. Para tanto a metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica e a pesquisa de estudo do caso. Percebe-se que a resistência ao uso da norma padrão no dia a dia deve-se ao fato da convivência com pessoas que fazem uso constante da linguagem coloquial impossibilitando a assimilação da outra forma de uso e, também, por serem criticados pelos colegas ao se esforçarem no aprimoramento da mesma. Qualquer pessoa que desejar conhecer um pouco mais sobre a realidade do uso da língua padrão no campo poderá recorrer a este documento assim que desejar. Palavras-chave: Educação; Linguística; Língua Padrão no Campo. Abstract: This article aims to the Portuguese language in its orality looking for understanding the reasons why most people, especially schoolyoungs, not to have the habit of using the formal language, specifically those ones in the country school Sol Nascente in Guarantã do Norte MT. This way the methodology used was the literature research and the case study research. It is noticed that the resistance to the use of standard norm of the day-to-day is due to the fact of living with people who make constant use of colloquial language making assimilation of the other use difficult and also for being criticized by colleagues to strive themselves in improving their speaking. Anyone wishing to know more about the reality of the use of standard language in the country may use this document so desired. Keywords: Education, linguistics, standard language in the country. 1. INTRODUÇÃO O estudo desenvolvido no decorrer deste artigo está pautado nos debates da educação básica quando se refere à oralidade da linguagem no crescente da educação, isto é, desde a educação infantil até a educação superior. * Márcia Maria Carrijo dos Santos, Licenciada em Letras pelo Centro Universitário de Várzea Grande. Atualmente professora da rede estadual e da rede pública de ensino Pós graduada na Faculdade de Ciências Sociais de Guarantã do Norte-MT. marciacarrijo2010@hotmail.com. Agosto de * Juliano Ciebre dos Santos, Licenciado em Informática pela Fundação Santo André (FSA, Santo André-SP, 2004), Especialista em Informática aplicada à Educação e Mestre em Educação Desenvolvimento e Tecnologias pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS, São Leopoldo-RS, 2008). Atualmente docente do ensino superior na Faculdade de Ciências Sociais de Guarantã do Norte-MT, Rua Jequitiba, nº 40, Jardim Aeroporto. Cep.: jciebres@gmail.com. 1

2 O objetivo deste trabalho é entender a trajetória da criança que sai do seio de sua família e vai para o ambiente escolar que é um lugar totalmente novo para ela. É esse ambiente que vai lhe proporcionar o aprimoramento de sua linguagem. A intenção não é ensinar uma nova forma de falar. É possibilitar uma escolha depois de saber a diferença entre norma formal e norma informal e adequá-la ao contexto exigido. Muito se tem feito nesse campo, porém, ainda não foi possível fazer que cada indivíduo, após sua formação na unidade escolar campesina, pudesse ter consciência do uso da norma culta e de sua necessidade em uma sociedade tão exigente nos dias atuais. Pretende-se alertar os profissionais da educação que o jovem do campo de hoje está carente e insatisfeito no que diz respeito ao uso da língua formal porque há uma carência quanto ao ensino e sua utilização. Isso acontece porque esses mesmos profissionais não a utilizam no contexto social como ficou evidente durante a pesquisa realizada com alunos do 6º ao 9º ano do ensino fundamental da Escola Municipal do Campo Sol Nascente. A maioria respondeu que não a utilizam porque os professores também não a praticam embora a conheçam bem e, também, porque eles ficam inibidos perante seus colegas. Dessa forma, surge uma especial necessidade de volver um olhar mais atento a essas pessoas a fim de suprir suas necessidades linguísticas para que não continuem cometendo os mesmos equívocos por falta de discernimento. 2. PRÁTICA DA LÍNGUA PADRÃO NO CAMPO A língua é uma atividade, um processo ininterrupto de formação que se concretiza sob atos individuais de fala. O ser humano já nasce com a capacidade de organizar seu pensamento obedecendo a uma determinada lógica porque é um ser pensante. Para cada situação há um modo diferente do uso da língua. De acordo com William Roberto Cereja (1998), às vezes, mesmo sem perceber, nós também falamos de modo diferente do costume em determinadas situações. Por exemplo, quando falamos em público, ou quando conversamos com pessoas mais instruídas do que nós, ou ainda, com pessoas que ocupam cargo ou posição social elevada, passamos a empregar a língua formal, isto é, falamos de certa maneira com mais cuidado. Nesse caso, evitamos tanto as gírias ou expressões grosseiras, quanto palavras e expressões que demonstram muita intimidade com o interlocutor. Essa situação para falantes do campo é um pouco mais complexa, pois já possuem o hábito da 2

3 língua informal - pouco prestigiada na sociedade - e poucas vezes saem para o convívio social urbano. O uso de uma linguagem mais descuidada leva a pessoa a trazer consigo as marcas dessa informalidade se tornando difícil seu desarraigamento que impossibilita a prática da norma padrão principalmente na zona rural. O desenvolvimento da capacidade de expressão oral depende consideravelmente de que se possa constituir um ambiente que respeite e escolha a voz, a diferença e a diversidade. Pois, segundo Dino Preti (1999), a língua oral também é diferente da língua escrita. Quando escrevemos, temos condições de escolher bem as palavras, de corrigir o texto e melhorá-lo até transmitir exatamente o que desejamos. Como na fala isso não é possível, normalmente apresenta repetições, quebra de sequência lógica, problemas de concordância e várias expressões de apoio como: Né?, Tá?, Entendeu?, etc. É importante observar que os marcadores constituem um elemento na articulação do texto deixando-o coeso. Eles asseguram não só o desenvolvimento continuado do discurso, mas também agem na organização textual na medida em que funcionam para garantir a coesão durante a elaboração do texto falado. 2.1 Oralidade e Escrita da Língua O uso oral da língua é uma atividade que requer muito mais atenção no uso diário das pessoas do que da escrita. É na sala de aula que se desenvolve o processo de ensino-aprendizagem firmado em conteúdos distintos e direcionados por decisões pedagógicas e metodológicas que também é chamado de situação social. Para Goffman (1989), em uma situação social em que os personagens se encontram um diante do outro, suas ações sofrem influências recíprocas dos mesmos. Há um trabalho constante que envolve meios de organização próprios, explícitos e implícitos. A interação ocorre de diversos modos, não é única no campo da linguística. A linguística é a ciência que investiga os fenômenos relacionados à linguagem e que busca determinar os princípios e as características que regulam as estruturas da língua. Magda Soares afirma que: Não há línguas mais complexas ou mais simples, mais lógicas ou menos lógicas: todas elas são adequadas às necessidades e características da cultura a que servem, e igualmente válidas como instrumentos de comunicação social. (MAGDA SOARES,2002, p.39) Não se pode afirmar que o português é melhor ou pior do que outras línguas. O importante é que cada uma tem suas peculiaridades. 3

4 No ambiente de estudo, alunos e professores constroem uma dinâmica singular, evidenciada pelo conjunto das ações do docente e pelas reações dos educandos. Por isso, a facilidade de os alunos aprenderem a usar a linguagem usada pelo professor é enorme. Isso pode ser observado durante pesquisa com os alunos da Escola do Campo Sol Nascente quando foram questionados a respeito da oralidade da língua, eles responderam que não fazem uso da norma padrão porque os próprios educadores não a colocam em prática devido às grandes possibilidades de usos da língua no atual mundo moderno. Segundo Marcos Bagno (2001), há uma grande disputa entre o ensino da gramática tradicional e a linguística moderna quando se propõe o ensino de língua no contexto escolar porque a linguística moderna se instalou com autonomia no final do século XIX e começo do século XX. Nesse prisma, a norma padrão vai perdendo forças com o passar do tempo e vão surgindo novas formas de usos da língua tornando-a cada vez mais imprecisa. Os usos da linguística não são errados, apenas há uma postura diferente diante de uma variedade em relação a outra numa situação de fala que as regras sociais não corroboram com esse tipo de uso dentro de um contexto social. Por achar que o mundo moderno suplanta as necessidades atuais, a maioria dos profissionais das escolas do campo não levam em conta a validade da língua no contexto escolar quando cada indivíduo está em busca de sua ascensão profissional. Ao usar uma linguagem mais próxima de seus interlocutores, perde de vista um mundo moderno extremamente competitivo que exige uma postura diferenciada para alcançar o patamar de realizações. 3. CONCLUSÃO Pretende-se com este trabalho fazer uma análise das dificuldades que os estudantes do campo enfrentam na aquisição da norma padrão variedade de prestígio da língua na sociedade. Percebe-se que os alunos desde pequenos quando são inseridos no ambiente escolar, encontram um impasse: seus professores não utilizam a norma padrão como deveriam, por isso não alcançam o objetivo pretendido que é usar corretamente a língua formal. Aos interessados em aprofundar na área, deixo como sugestão a utilização desta pesquisa. Em qualquer momento, este artigo poderá ser utilizado para eventuais mudanças. REFERÊNCIAS 4

5 BAGNO, MARCOS. Preconceito linguístico, o que é, como se faz. São Paulo: Edições Loyola, CEREJA, William Roberto. Português linguagens. In: Linguagem formal e informal. São Paulo: Atual,1998. p GOFFMAN,E. A representação do eu na vida cotidiana. Petrópolis: Vozes, POSSENTI, Sírio. Gramática e política. In: O texto na sala de aula. Cascavel: Assoeste, p PRETI, Dino. Sociolinguística. Os níveis da fala. São Paulo: Nacional, SILVA, Thaís Cristófaro. A linguagem. In: Fonética e fonologia do português. São Paulo: Contexto, p SOARES, Magda. Linguagem e escola uma perspectiva social. São Paulo: Ática,

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