O QUE E O SINDIGENEROS-RS EDITORIAL

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2 PÁGINA 02 EDITORIAL João Francisco Micelli Vieira Um sindicato representativo projeta uma categoria econômica forte e se transforma em instrumento para exercer e bem sustentar as atribuições que lhe são próprias. Trabalhamos respaldados pelo voto daqueles que compartilham nossos ideais e nos conferem a representatividade necessária, com base na aceitação que conquistamos dentro da categoria. Isso nos estimula a criar a estrutura necessária para coordenar, defender, orientar, proteger e representar os interesses do comércio varejista para cumprir a nossa missão. Ela visa a assegurar às empresas do setor terciário as melhores condições para gerar resultados positivos e desenvolver a sociedade. Uma dessas ações é a utilização do planejamento estratégico como uma ferramenta de gestão, pautada em princípios éticos, com o objetivo de produzir um sindicalismo de excelência para seus representados. Por isso, a escolha correta da entidade que realmente representa sua categoria econômica assegura o enquadramento nas especificidades do seu estabelecimento e evita prejuízos a médio e a longo prazos. Nossas atividades sindicais estão focadas no trabalho, dando vida ao ciclo dinamizador da economia, por meio da distribuição da riqueza. É no comércio que o homem encontra o campo mais fértil de oportunidades de negócios e trabalho. É necessário saber lidar com as demandas e os desafios impostos por um mercado competitivo, ágil, reativo e proativo. É da natureza do empreendedor acreditar em seu negócio, enxergar adversidades como desafios e oportunidades para, de forma criativa, reforçar o sentimento de equipe, que está presente em qualquer empresa que valoriza o seu capital maior: as pessoas. Hoje, buscamos novos resultados, sustentados por uma gestão que valoriza questões sociais e ambientais. Lutamos para o fortalecimento de nosso sistema sindical patronal, focados na ética, em busca de uma excelência de relacionamento entre nossos pares e os governos em suas diversas esferas. A nossa base sindical é responsável pelas negociações das convenções coletivas, com todas as categorias profissionais correlacionadas em cerca de 200 municípios gaúchos. Junto aos trabalhadores, desenhamos importantes arranjos normativos, que harmonizam as relações de trabalho e ampliam as perspectivas de desenvolvimento econômico e social. Mas para atingir nossos objetivos é fundamental a participação constante dos empresários no fortalecimento de sua entidade de classe. Nessa linha é importante frisar que a contribuição sindical patronal é o instrumento que permite nossas ações. Sua contribuição e participação na vida sindical são essenciais para que nossos ideais se consolidem e a nossa luta se fortaleça. *Presidente do Sindigêneros-RS O QUE E O SINDIGENEROS-RS O Sindigêneros-RS representa a categoria econômica das empresas varejistas de gêneros alimentícios, classificadas como hipermercados, supermercados, mini-mercados, armazéns e mercearias, fruteiras, lojas de conveniência, lojas de rações para animais, comércio de bebidas, comércio de água mineral e de produtos coloniais, desde que seja venda no varejo. Sua atuação é estadual, com sede em Porto Alegre, abrangendo aproximadamente 400 municípios do Rio Grande do Sul, para assegurar às empresas do setor terciário as melhores condições para gerar resultados positivos e de desenvolvimento. Ética, zelo pela categoria, conduta proativa, honestidade, organização, transparência, integridade e responsabilidade social são seus princípios, enquanto sua missão é a de liderar a comunidade empresarial do comércio varejista de gêneros alimentícios, influenciando no desenvolvimento do Rio Grande do Sul. ^ Rua Voluntários da Pátria, nº513 Conjunto 702 Centro - Porto Alegre/RS CEP: Fone/Fax: 55 (51) sgeneros@sgeneros.com.br Site: PRESIDENTE João Francisco Micelli Vieira VICE-PRESIDENTE Dagoberto de Oliveira Machado DIRETOR ADMINISTRATIVO Eroci Alves dos Santos DIRETOR ADMINISTRATIVO SUBSTITUTO Nádia de Fátima Hidalgo DIRETOR FINANCEIRO Aquelino Finatto DIRETOR FINANCEIRO SUBSTITUTO Ademar Pedro Capellari DIRETOR DE RELAÇÕES DE TRABALHO Ivo José Zaffari SUPLENTES Ezequiel Stein, José Remi Milanesi dos Santos, Cláudio Zaffari, Ana Saling, Cesion Nascimento Pereira, Gastão Henrique Weinert e Hugo Dalpiaz CONSELHO FISCAL EFETIVOS Ana Luiza Rott Furlan, José Carlos Costa Reis e José Valdeci da Silva Rabelo SUPLENTES Aldroir Angelo Montagna, Antonio Alves de Almeida, Adriane Tabaldi Vidaleti DELEGADOS REPRESENTANTES EFETIVOS João Francisco Micelli Vieira e Ivo José Zaffari SUPLENTES Dagoberto de Oliveira Machado e Aquelino Finatto

3 PÁGINA 03 ADMINISTRAÇÃO O empacotamento das mercadorias adquiridas em supermercados é matéria polêmica, que tem colocado em confronto supermercadistas e câmaras de vereadores de diversos municípios gaúchos, como afirma o advogado Flávio Obino Filho. Os legislativos municipais de Rio Grande, Cachoeirinha, Caxias do Sul, Santa Maria, Alvorada, Gravataí e, mais recentemente, Pelotas editaram leis para regulamentar a matéria. As legislações são semelhantes. Em síntese, estabelecem a obrigação dos supermercados de acondicionar os produtos comprados pelos clientes e de contratar pessoas específicas para trabalhar como empacotadores. Algumas, como a recente Lei 5.690/10 de Pelotas, preveem ainda a atuação de um empacotador, devidamente uniformizado e identificado, para cada máquina registradora em operação, explica o advogado. Em todos esses casos, as leis municipais foram parcialmente declaradas inconstitucionais pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ-RS). Para este tribunal, ao exigir a contratação de empacotadores, os municípios acabam por legislar sobre Direito do Trabalho, o que é vedado pela Constituição Federal. O Judiciário gaúcho não reconhece a inconstitucionalidade na exigência da prestação do serviço de empacotamento, mas apenas na obrigação de contratar empacotadores. Tal posição fica clara em voto do desembargador Élvio Schuch Pinto, que vê inconstitucionalidade somente quando (a lei) impõe contratação de servidores específicos para, juntos com o caixa, proceder ao empacotamento ou à embalagem (ADIN ). Para o advogado que atuou nas ações, Eduardo Caringi Raupp, sócio da Flávio Obino Fº Advogados Associados, o tribunal gaúcho tende a rever sua posição, reconhecendo a inconstitucionalidade da própria exigência da prestação dos serviços. Isso porque, segundo Raupp, ^ Uma decisão da 4ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho do Rio Grande do Sul (TRT-RS) permitiu aos supermercados convocar os trabalhadores aos domingos e feriados, mesmo sem prévia negociação entre as partes. Conforme o relator do acórdão, o desembargador Ricardo Tavares Gehling, a discussão jurídica neste caso envolve a definição de qual lei deve ser aplicada aos supermercados. A Lei /2000, que regula o comércio varejista em geral, condiciona o trabalho aos domingos e feriados à existência de acordo coletivo. Por outro lado, o Decreto , de 1949, não exige a autorização normativa para alguns estabelecimentos abrirem nesses dias. Entre eles, os que comercializam alimentos essenciais. Mas, quando a lei foi criada, não existiam supermercados, apenas os de pequeno porte. Por isso, o texto legal cita somente comércio varejista de peixes, carnes frescas e caça, frutas, verduras, POLEMICA DO EMPACOTAMENTO LIMINAR LIBERA TRABALHO EM DOMINGOS E FERIADOS aves, ovos, pão e biscoitos. No entendimento do desembargador Gehling, aos supermercados deve ser aplicado o Decreto /49. Prevalece o critério da especialidade: esta lei especifica os ramos do comércio abrangidos, enquanto a de 2000 se destina ao comércio em geral. O fato de o termo supermercado não constar na lei é irrelevante na opinião do relator, pois esse formato de estabelecimento é uma versão moderna daqueles citados no texto legal. Os municípios de Porto Alegre, Bagé, Bom Jesus, Cambará do Sul, Canela e Gramado, Nova Petrópolis e São Francisco de Paula, Guaíba, Bento Gonçalves, Gravataí e Viamão estabeleceram valores para indenização e carga horária aos trabalhadores escalados para domingos. A negociação para o trabalho aos feriados ocorreu nesses mesmos municípios e em Cachoeira do Sul e no litoral. recentemente o Supremo Tribunal Federal (STF) julgou os recursos interpostos nas ADIN s (Ação Direta de Inconstitucionalidade) ajuizadas contra as leis de Rio Grande e Santa Maria, declarando a inconstitucionalidade integral dos respectivos diplomas legais. De um lado, sustentam os vereadores, que a edição das leis decorre do anseio popular. Conforme argumenta José Artur D Ávila Dias (PP), vereador em Pelotas, o apelo é gerado principalmente pelo tempo de espera nas longas filas que se formam nos supermercados que não contam com empacotadores. O presidente do Sindigêneros-RS, João Francisco Micelli Vieira, rebate esta crítica esclarecendo que não é contra ou a favor da contratação de empacotadores. Para Micelli, em respeito à livre iniciativa, o mercado é quem vai definir a questão; alguns supermercados contratarão empacotadores e provavelmente agregarão este custo no preço. Outros, porém, oferecerão menores preços, mas não o benefício do empacotador. E conclui: Cabe ao consumidor optar ou não pelo self-service diante do menor preço. Além de algumas leis municipais, a matéria é regida, também, pelo Anexo I da NR 17. De acordo com o item 3.3, o empregador deve adotar medidas para evitar que a atividade de ensacamento de mercadorias se incorpore ao ciclo de trabalho ordinário e habitual dos operadores de checkout, tais como: manter, no mínimo, um ensacador a cada três checkouts em funcionamento; proporcionar condições que facilitem o ensacamento pelo cliente; e outras medidas que se destinem ao mesmo fim. Diferentemente das leis municipais, até o momento não há discussão sobre a constitucionalidade desse anexo. De acordo com o advogado Eduardo Raupp, ao contrário das leis municipais, a norma não exige a contratação de empacotadores, apenas determina a adoção de medidas que evitem que o serviço seja prestado pelo próprio operador do checkout. CDC Desde 21 de julho, vigora a Lei Federal , que obriga empresas de bens e de prestação de serviço a colocar à disposição de seus clientes o Código de Defesa do Consumidor (CDC). A ideia visa ampliar o acesso dos cidadãos a seus direitos. De acordo com a lei, um exemplar do CDC deve ser mantido em local visível e de fácil acesso ao público. O descumprimento pode acarretar multas de até R$ 1.064,00, de acordo com a legislação. O presidente do Sindigêneros-RS, João Francisco Micelli Vieira, orienta os empresários a cumprir a determinação legal e determinou que a entidade promova a distribuição de exemplares aos associados. Para ele, a medida dá mais transparência e seriedade à imagem das empresas e pode ser útil até mesmo para tirar dúvidas a favor do estabelecimento. O arquivo com o CDC para download está à disposição no site do Sistema Fecomércio no endereço

4 PÁGINAS E 05 entrevista Foto: Divulgação/Fecomércio-RS ENTREVISTA PRESIDENTE DA FECOMERCIO AVALIA MERCADO COM OTIMISMO O Informativo Sindigêneros conversou com o presidente da Fecomércio-RS, Zildo De Marchi, que avaliou algumas questões básicas de interesse do setor neste momento e revelou muito otimismo com relação ao futuro e às tendências do mercado. De sua grande experiência na área do comércio e de entidades de classe, De Marchi também passou algumas dicas preciosas aos empresários e também para quem está começando. Confira! Informativo Sindigêneros - Como você avalia a situação da economia neste momento? Zildo De Marchi - A situação econômica é muito boa. Estamos vivendo um momento de muita confiança por parte do consumidor e do empresário. Isso significa que o consumo continua elevado e a geração de empregos continua subindo de forma expressiva, garantindo que as famílias possam gastar sem tanto receio. Além disso, a economia dá cada vez mais sinais de prosperidade. Apenas no Rio Grande do Sul, a geração de empregos já é recorde, com quase 130 mil vagas criadas de janeiro a julho deste ano. Adicionalmente, a massa de salários cresce a quase 10% na região metropolitana, o que garante as altas taxas de consumo. Assim, os serviços, a indústria e a agricultura têm para quem vender, criando ainda mais postos de trabalho e renda às famílias. IS - Especificamente nas áreas do comércio e serviço, qual é a situação atual e quais as perspectivas para as entidades de classe? ZDM - Hoje o comércio acumula no RS, segundo o IBGE, um crescimento de mais de 9,8%, explicado fundamentalmente pela elevação da massa de salários, que cresce quase 10% em relação ao passado, pela confiança do consumidor e pela expansão do crédito ao consumidor, que já aumentou 17%. Além disso, o setor de serviços sentiu

5 relativamente menos os efeitos da crise e continuou de forma consistente seu crescimento. A título de exemplo, todo o setor de serviços criou em mil postos de trabalho, o que representa um incremento de 66% em relação ao ano passado e 34% em relação a Isso ocorre pelo crescimento econômico robusto que, segundo o Banco Central, só no último trimestre, foi de 7% em relação ao ano passado no Rio Grande do Sul. Nossa expectativa é a de que o comércio continue crescendo a taxas elevadas, posto que os sinais de crescimento econômico seguem robustos, com elevada confiança tanto na indústria como nos serviços, garantindo a continuidade das contratações e consequentes elevações na massa de salários. Esse componente crescente, combinado a alta confiança e à disponibilidade de crédito, deve garantir para o ano de 2010 um crescimento superior a 8%. Já os serviços devem crescer acima de 5% neste ano, puxado pela continuidade da expansão econômica e necessidade de modernização. IS - Em sua opinião, qual a tendência da política sindical no Estado? ZDM - No âmbito da política sindical patronal, que é o sindicalismo em que atuo há mais de 50 anos, percebo um momento importante para as entidades empresariais. Atualmente, as federações empresariais de nosso Estado estão trabalhando em conjunto em projetos relevantes, como a adequação da substituição tributária para as pequenas e microempresas e também a análise do novo código de processo civil, apenas para citar algumas atividades. Pontualmente, nos unimos para evitar o aumento de tributos e outras legislações que nos são impostas, principalmente aquelas que limitam a liberdade de empreender. Considero fundamental que os três setores da economia atuem em conjunto, pois isso é positivo para o desenvolvimento econômico de nosso Estado. Hoje, as bandeiras do sistema sindical patronal são as bandeiras de toda a sociedade. Trabalhamos unidos (entidades e sociedade) para que o governo melhore a eficiência da gestão pública. Assim, teremos uma carga tributária mais justa, bons serviços públicos e um ambiente propício ao empreendedorismo. IS - Como evitar ações equivocadas, como filiação ao sindicato errado, que podem gerar prejuízos? ZDM - Uma boa assessoria ou contar com profissionais especializados, que entendam o negócio da empresa, muitas vezes é um excelente investimento, pois pode evitar prejuízos maiores no futuro. No entanto, também considero fundamental o próprio empresário estar sempre atento a todas as informações que podem ser úteis para a boa condução de seu negócio. Além disso, as Federações patronais, como é o caso Uma boa assessoria ou contar com profissionais especializados, que entendam o negócio da empresa, muitas vezes é um excelente investimento, pois pode evitar prejuízos maiores no futuro da Fecomércio-RS, têm todo o entendimento e a legitimidade para orientar os sindicatos quanto ao enquadramento sindical e demais questões relativas. Ainda, o próprio sindicato pode (e deve) orientar a empresa quando ela não tem informações suficientes, pois isso também faz parte de suas atribuições de representatividade. IS - O que você aconselharia aos empresários do comércio e de serviço na hora de abrir ou instalar seu negócio para ter sucesso e fugir das preocupações mais comuns? ZDM - Escutar o cliente e ofertar exatamente o que ele deseja é fator crítico de sucesso para todas as empresas, de qualquer segmento. Para fazêlo, é preciso ter boa vontade e estar disposto a enfrentar críticas e implantar sugestões. Uma simples conversa com o consumidor pode dar novas perspectivas, trazer novos negócios e aumentar a lucratividade das transações, beneficiando a todos os envolvidos e trazendo um maior valor agregado. É diferencial de todo empresário, não importa o ramo no qual atue, não perder o foco do cliente, ou seja, estabelecer estratégias tendo em vista o ângulo de quem está do outro lado do balcão ou adquirindo algum serviço. IS - Qual a sua opinião sobre a atuação do Sindigêneros-RS, mais especificamente na sua política de interiorização? ZDM - Temos uma relação excelente com o Sindigêneros do Rio Grande do Sul, assim como com todos os demais 111 sindicatos filiados à Fecomércio-RS. O compromisso e a responsabilidade com que o presidente João Francisco Micelli Vieira, que é um dos nossos vice-presidentes aqui na Federação, conduz o Sindigêneros-RS, assegura a essa entidade a credibilidade que mantém ao longo de sua trajetória. Tenho certeza que o presidente Micelli, assim como eu enquanto líder dessa Federação, pode contar com uma diretoria alinhada e atuante, o que certamente confere ainda mais peso a sua gestão.

6 PÁGINAS 06 E 07 ~ ^ CONCORRENCIA DESLEAL SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA FISCALIZACAO EFICAZ ACABA COM SONEGACAO E Gestão qualificada, controle das margens aplicadas e cálculos corretos trazem vantagens para os empresários ~ O novo sistema de substituição tributária pode trazer muitas vantagens aos empresários que tiverem qualificação em gestão e estiverem atentos às margens de preço médio praticadas na sua região. A pesquisa correta, séria e responsável dessas médias vai ajudar as administrações estaduais a estabelecer valores compatíveis e a calcular as alíquotas adequadas para a arrecadação antecipada. De posse desses requisitos, a substituição tributária é um método eficaz de fiscalização, controle da sonegação e eliminação da concorrência desleal, de acordo com a advogada e contabilista Marice Fronchetti, da Proceconta Consultoria Contábil e Empresarial. O empresário precisa aprender Gestão e ficar sempre atento às taxas médias aplicadas nos seus documentos contábeis, alerta a especialista. A substituição tributária do ICMS consiste, basicamente, em uma facilitação do sistema de arrecadação do Estado. Fica a cargo do primeiro contribuinte da cadeia de circulação (substituto) recolher o imposto devido pelos contribuintes subsequentes. Dessa forma, o Fisco recebe o tributo devido a quem a lei determinar a responsabilidade e não do que pratica o fato gerador (compra e venda) deste imposto. A substituição tributária visa a facilitar e a tornar mais eficiente a arrecadação do ICMS, pois, considerando-se que a cadeia econômica é composta por sucessivas operações relativas à circulação de mercadorias, o controle da fiscalização torna-se mais simples e eficaz. No entanto, apenas na primeira delas fica o contribuinte obrigado a efetuar o recolhimento por todas as operações posteriores. Este sistema surgiu quando ficou consignada pelos Estados a desigualdade quantitativa entre revendedores e fabricantes. Ou seja, verificou-se que havia muitos revendedores e poucos fabricantes para circulação de determinadas mercadorias, tais como: cigarros, refrigerantes, sorvetes, veículos, materiais de construção, perfumaria, colchões etc. Com o intuito de garantir o recolhimento do ICMS em todas as operações ocorridas desde o momento da fabricação até o consumidor final, os Estados instituíram para alguns produtos o regime de substituição tributária, atribuindo ao fabricante, importador ou distribuidor, conforme o caso, o recolhimento do imposto das operações subsequentes a serem realizadas. Basicamente, a modalidade de substituição tributária tem por natureza jurídica uma espécie de antecipação tributária, pois obriga o pagamento do tributo devido a um fato futuro, sendo passada a responsabilidade de recolher o tributo devido a um único contribuinte. O regime da substituição tributária de ICMS tem por finalidade evitar a sonegação das transações comerciais e gradualmente foi Fronchetti: O empresário precisa aprender Gestão e ficar sempre atento às taxas médias aplicadas nos seus documentos contábeis

7 sendo ampliado, atingindo diversos produtos para chegar hoje a quase todas as espécies de mercadoria. Tal norma é caracterizada pela extensão da obrigação a um terceiro, diferente daquela pessoa do contribuinte, ou seja, do substituído. Então, embora o substituto não tenha realizado o fato gerador do tributo, por força de lei, ele toma a posição de sujeito ativo da obrigação tributária, passando a responder pelo débito tributário e pelas obrigações acessórias do contribuinte. OPINIÃO CARGA TRIBUTARIA SOBRE ALIMENTOS Entenda o caso: A relação jurídica que envolve o substituto e o substituído surge em decorrência de um fato gerador. Um com encargo de recolher o tributo devido e o outro de recebêlo. O substituto legal tributário já nasce no polo passivo da obrigação tributária, na substituição tributária à lei. Assim sendo, põe o terceiro no lugar da pessoa do contribuinte. O substituído tributário nada mais é que a pessoa do contribuinte, aquele que dá causa ao fato gerador (transação comercial). No entanto, está dispensado do recolhimento do imposto, pois este encargo é de responsabilidade do substituto tributário, conforme preceitua o artigo 128 do Código Tributário Nacional e a Lei Complementar nº 87 de 1996 em seu artigo 6º. OPERAÇÕES SUBSEQUENTES INDÚSTRIA --> DISTRIBUIDOR --> VAREJISTA --> CONSUMIDOR (ATACADISTA) SUBSTITUTO No exemplo a seguir foi simulada uma operação sem substituição tributária: INDÚSTRIA Preço de venda ICMS próprio (R$ 100,00 x 17%) Total da nota fiscal COMÉRCIO Preço de aquisição Margem de lucro Preço de venda ICMS próprio (R$ 151,96 x 17%) Crédito (entrada) Débito (saída) ICMS a pagar Total da nota fiscal R$ 100,00 R$ 17,00 R$ 100,00 R$ 100,00 51,96% R$ 151,96 R$ 24,13 R$ 17,00 R$ 25,83 R$ 8,83 R$ 151,96 Nesse modelo, mesmo que o recolhimento advindo das transações esteja mais efetivo e seguro para o Fisco, a dificuldade ainda permanece na esfera do contribuinte e dos consumidores finais. A razão é que eles encontram dificuldades tanto com relação ao valor do tributo e das mercadorias que estão sobre tal regime, como no que se refere à comercialização de produtos e serviços entre os Estados da União, devido aos diversos acordos sem uma regulamentação única. Ainda assim, surgem alguns questionamentos sobre a restituição dos valores pagos a maior no regime da substituição tributária para frente. Ao afastar-se dessa posição há o risco de violar cláusula pétrea da Constituição Federal, consubstanciada no princípio da igualdade de todos perante a lei, do qual o princípio da capacidade contributiva seria mero desdobramento. * Guiomar Lins da Silveira A maioria da população desconhece a tributação incidente sobre os alimentos. Difícil quem saiba quanto paga de imposto cada vez que compra o pão nosso de cada dia. Enquanto no exterior há apenas um tipo de imposto sobre os alimentos, aqui no Brasil, sobre todo alimento, na hora da compra, recai o peso extra do PIS, Cofins, ICMS, IPI, Contribuição Previdenciária, Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro. Conforme pesquisa do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), no Brasil, os impostos somam em média 22,5% do preço dos alimentos. O impacto da tributação sobre os alimentos é muito mais agressivo sobre as famílias de baixo poder aquisitivo. Para adquirir a cesta básica, um trabalhador que ganha um salário mínimo precisa trabalhar 133 horas e 40 minutos. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cidadãos de baixa renda chegam a gastar 40% de seu orçamento mensal na compra de alimentos. A Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação defende que a tributação dos alimentos no Brasil seja orientada pelo padrão internacional, com a adoção de uma alíquota única incidente apenas sobre os gêneros alimentícios na ponta final do varejo. Boa parte dos Estados pratica reduções de alíquotas e até isenções do ICMS sobre os alimentos. Também há isenção de PIS e Cofins para alguns alimentos. Todavia, tais medidas compensatórias não são suficientes. Essa forma de tributação é uma verdadeira aberração. A sociedade tem que fazer uma cobrança permanente para uma reforma tributária urgente. A adoção de um padrão internacional de taxação não seletiva dos alimentos impulsionaria o poder de consumo das classes de baixa renda, propiciando um desenvolvimento significativo do mercado de alimentos. * Advogada

8 PÁGINA 08 O ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, editou portaria de número 1.987, de 18 de agosto de 2010, adiando a utilização obrigatória pelos empregados que utilizam o Registrador Eletrônico de Ponto (REP) para 1º de março de Como foi revogada a liminar que estendia o prazo para 28 de junho de 2011, por descumprimento de formalidade legal, passa a ser 1º de março a data prevista para entrada em vigor da exigência de utilização do REP pela categoria representada pelo Sindigêneros-RS. O Sindicato gaúcho havia ingressado com medida judicial, obtendo importante vitória para a categoria. Conforme liminar do juiz do Trabalho, Volnei de Oliveira Mayer, da 23ª Vara do Trabalho de Porto Alegre, os supermercados do Estado não poderiam sofrer autuações da Superintendência Regional do Trabalho (SRT) por não cumprirem a exigência contida na portaria. Na mesma decisão, foi concedido prazo até 28 de junho de 2011 para entrada em vigor da obrigatoriedade do REP. Mas o mesmo juiz acabou revogando a liminar por não ter sido observada a exigência O recolhimento da Contribuição Sindical é fundamental para a manutenção e fortalecimento das entidades na defesa dos interesses das empresas representadas. Sem o seu recolhimento, as entidades sindicais ficam impossibilitadas de desenvolver ações que façam um contraponto aos sindicatos laborais e aos reflexos de imposições legais, impedindo a permanência e longevidade das empresas. Representar e defender os interesses gerais dos representados e efetuar negociações coletivas de trabalho, celebrando acordos e convenções, são algumas das responsabilidades das entidades sindicais. A Contribuição Sindical está prevista nos artigos 578 a 591 da CLT e possui natureza tributária. O art. 8º, IV, in fine, da Constituição da República, prescreve o recolhimento PONTO ELETRONICO Prazo para utilização obrigatoria é 1º de março Para Flávio Obino Filho, as exigências da portaria resultarão em um ônus bem pesado às empresas CONTRIBUICAO SINDICAL ^ GERAL legal em Mandado de Segurança Coletivo, de prévia audiência do representante judicial da SRT. Segundo o advogado que acompanha a ação, Luiz Fernando Moreira, da Flávio Obino Fº Advogados, a expectativa é que, após a prévia audiência da Advocacia Geral da União, o juiz restabeleça a liminar, pois sua revogação se deu exclusivamente em virtude da não observância de formalidade legal. O prazo de 25 de agosto de 2010 já havia sido postergado pelo ministro pelo fato de não haver equipamentos suficientes para atender a demanda do mercado. Outra portaria sobre o mesmo tema, de número 1.510, de 21 de agosto de 2009, havia criado um conjunto de regras a serem obedecidas pelo empregador ao se valer deste tipo de controle. Entre as principais exigências, destaca-se a de que o relógio eletrônico emita comprovantes em papel em todas as entradas e saídas dos trabalhadores. Isso, segundo o advogado Flávio Obino Filho, seria uma espécie de caixa preta a registrar todo o fluxo dos trabalhadores, inclusive eventuais alterações. A máquina também deve conter uma entrada USB para que o fiscal do trabalho obtenha todas as informações que desejar. O valor para aquisição do REP varia de R$ 2,5 mil a R$ 5 mil, sem contar gastos mensais com bobina de papel, tinta para a impressão e a própria manutenção do equipamento. Somando-se ainda a exigência de impressão e entrega diária aos empregados de até quatro comprovantes de entradas e saídas, é um ônus bem pesado para a empresa, avalia Obino. A classe empresarial discutiu a legalidade dessa portaria, concluindo que o ministro do Trabalho excedeu sua competência regulamentar, pois ela pertence à União, trazendo ainda sérios prejuízos ambientais e financeiros. Decisões da Justiça do Trabalho, especialmente no Paraná, Pernambuco e São Paulo, apontaram ilegalidade na medida e desobrigaram as empresas do cumprimento das novas exigências do ponto eletrônico. No entanto, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) se pronunciou por sua legalidade. ~ anual por todos aqueles que participem de uma determinada categoria econômica ou profissional ou de uma profissão liberal, independentemente de serem ou não associados a um sindicato. Sua cobrança é feita para o custeio das atividades sindicais e os valores integram os recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador. A importância deve ser distribuída a sindicatos, federações, confederações e à Conta Especial Emprego e Salário, administrada pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Seu recolhimento compulsório é feito no mês de janeiro, para os empregadores, e no mês de abril para os trabalhadores. Para os sindicatos patronais, o vencimento ocorre em 31 de janeiro, para empregadores, e para os agentes autônomos, em 28 de fevereiro. O INFORMATIVO SINDIGÊNEROS É A PUBLICAÇÃO OFICIAL DO SINDICATO INTERMUNICIPAL DO COMÉRCIO VAREJISTA DE GÊNEROS ALIMENTÍCIOS DO RS. OS ARTIGOS ASSINADOS, BEM COMO OS ANÚNCIOS, SÃO DE RESPONSABILIDADE DE SEUS AUTORES. AS COLABORAÇÕES ENVIADAS, PUBLICADAS OU NÃO, SÃO ISENTAS DE REMUNERAÇÃO. TIRAGEM DESTA EDIÇÃO: EXEMPLARES. COMERCIALIZAÇÃO, PRODUÇÃO E EDIÇÃO: Fone/Fax: 55 (51) gathancomunicacoes@uol.com.br MSN: gathancomunicacoes@hotmail.com Site: DIRETORIA J. F. Jr. J. Brum JORNALISTA RESPONSÁVEL Léa Aragón MTB 3918 REVISÃO Josy Teixeira FOTOGRAFIA Fernando Riegel Karen Borowski PROJETO GRÁFICO E DIAGRAMAÇÃO Sulnetweb

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