Incentivos às Empresas. Loulé, 12 Abril 2012

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1 Incentivos às Empresas Loulé, 12 Abril 2012

2 Preparação do Projeto 1º Identificar as competências e as limitações existentes 2º Estudar a Envolvente e identificar oportunidades de negócio 3º Definir uma Estratégia e Objetivos a alcançar 4º Elaborar um projeto adaptado à estratégia Iniciativas e Ações Que iniciativas desenvolver para cumprir os objetivos? Qual a equipa que vai desenvolver o projeto? Orçamento Quanto irá custar a sua realização e qual o calendário? Viabilidade O Projeto é economicamente viável? Financiamento Estão disponíveis Fontes de Financiamento adequadas? Sistemas de Incentivos?

3 Aviso nº 3/SI/2012 Empreendedorismo Qualificado Objectivo: apoiar o surgimento e desenvolvimento de novas empresas com perfil exportador dotadas de recursos humanos qualificados ou que desenvolvam atividades em setores com fortes dinâmicas de crescimento, contribuindo, desta forma, para a alteração do perfil produtivo nacional. Candidaturas: 27 de Fevereiro a 26 de Abril Todas as regiões NUTS II do Continente. Investimentos no Algarve e/ou em Lisboa terão de ser apresentados em candidaturas autónomas para cada região. Comunicação das decisões: 3 de Agosto de 2012

4 Aviso nº 3/SI/2012 Empreendedorismo Qualificado No Algarve a dotação orçamental é de 3 Milhões ; Corresponder a uma despesa mínima elegível de 50 mil euros. A condição adicional de acesso Orientação para mercados externos e relevância do investimento, não se aplica, neste aviso, aos projetos de empresas no Algarve; A condição adicional de acesso referente ao Empreendedorismo qualificado exige que no pós projeto as empresas tenham trabalhadores com nível de qualificação igual ou superior a nível VI (licenciatura) micro e pequenas empresas: mínimo de 10% de recursos humanos médias e grandes empresas: Mínimo 15% de recursos humanos A tipologia enquadrável neste aviso corresponde à Criação de empresas ou projetos de empresas nascentes (até 3 anos), classificadas como PME; Os projetos devem enquadrar-se em setores de alta/média tecnologia ou de forte intensidade de conhecimento ou serviços qualificados com valor acrescentado na área do Turismo (lista no aviso de abertura), ou valorizar resultados anteriores de I&DT; (Nos POR Alentejo e POR Algarve podem ser consideradas excecionalmente outras atividades);

5 Lista Anexa ao Aviso Abertura

6 Lista Anexa ao Aviso Abertura

7 Mérito do Projeto: A = Qualidade do projeto: Aviso nº 3/SI/2012 Empreendedorismo Qualificado A1= Coerência e pertinência do projeto, no quadro da estratégia da empresa; A2= Grau de Inovação da solução proposta no projeto B = Impacto do projeto na competitividade da empresa: B1= Produtividade económica do projeto; B2= Capacidade de penetração no mercado internacional; C = Contributo do projeto para a competitividade nacional C1= Valor acrescentado e efeito de arrastamento no tecido económico; C2= Criação de emprego altamente qualificado. D = contributo do projeto para a competitividade regional e para a coesão económica Territorial D1= adequação do projeto aos objetivos das estratégias regionais e contributo do projeto para a sustentação dos processos de convergência sub-regional, nos espaços regionais, e de convergência regional no espaço nacional; D2= Contributo do projeto para a criação sustentável de riqueza e emprego no espaço regional de influência.

8 Aviso nº 3/SI/2012 Empreendedorismo Qualificado Mérito do Projeto: MP= 0,30A + 0,25B + 0,20C + 0,25D As pontuações dos critérios são atribuídas numa escala compreendida entre 1 e 5, sendo a pontuação final do Mérito do projeto estabelecida com duas casas decimais. Para efeitos de selecção, consideram-se elegíveis e objecto de hierarquização os projetos que obtenham uma pontuação superior a 1,00 em cada critério de primeiro nível e uma pontuação final igual ou superior a 3,00. Quando o Mérito do projeto aferido em sede de avaliação pósprojeto for inferior ao que determinou a selecção da candidatura, tal poderá implicar a resolução do Contrato de Concessão de Incentivos

9 SI - Inovação Aspetos com valorização em termos de Mérito Identificação clara da estratégia com objetivos quantificados que sustentam o investimento proposto; Introdução de novos produtos ou processos ao nível do país com rutura face à situação atual; O projeto induz um acréscimo significativo e quantificável de produtividade; O projeto cria emprego altamente qualificado O projeto prevê o fator exportação

10 Razões de Inelegibilidade Principais razões de reprovação: Razão de Reprovação % Não atinge a pontuação prevista no Aviso de abertura 24,14 Não se enquadra nos objetivos e prioridades definidos no Aviso de abertura 10,34 Não apresenta viabilidade económico-financeira 6,9 Tipologias de Projetos a apoiar no aviso de abertura 6,9 Licenciamentos e estudos prévios 6,9

11 Cuidados a ter nas candidaturas Conhecer as condições de elegibilidade e de acesso Quando da candidatura o promotor apenas tem que declarar que cumpre as condições de acesso. No caso de o projeto ser aprovado, a empresa terá que apresentar os documentos para comprovar que as suas declarações são verdadeiras. Entre outros, registam-se falhas em aspetos como: A empresa não tem a classe dimensional que declarou, não tendo efetuado previamente a certificação PME (online no site do IAPMEI); Não existem documentos que comprovem que o financiamento para o investimento está assegurado, estando este ainda em negociação; Inclusão de despesas já efetuadas antes da data da candidatura A despesa elegível não atinge os mínimos definidos na legislação;

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14 Cuidados a ter nas candidaturas Conhecer as condições de elegibilidade e de acesso A atividade associada ao projeto não se enquadra nas CAE definidas no diploma de enquadramento nacional ou no respetivo aviso de abertura de concurso; Nos casos de comércio a retalho de produtos agrícolas, verifica-se existirem ligações da empresa a produtores ou distribuidores por grosso desses produtos; Os investimentos apresentados não têm relação direta com a estratégia definida; É normal que alguns projetos não sejam apoiados, nomeadamente por não apresentar mérito suficiente, o que não é normal é que a possibilidade e um projeto ser apoiado seja comprometida por falta de cumprimento de condições básicas.

15 Cuidados a ter nas candidaturas A estratégia cruza-se com o mérito do projeto Os investimentos a realizar devem decorrer da estratégia Assegurar-se que o diagnóstico e a estratégia estejam adequadamente fundamentados e descritos no formulário de candidatura; Assegurar-se igualmente que todos os investimentos previstos se enquadram na estratégia definida (demonstrando-o no formulário). Coerência e pertinência do projeto, no quadro de uma atuação em torno dos fatores dinâmicos de competitividade: a) Identificação clara da estratégia face aos Pontos Fortes, Pontos Fracos, Ameaças e Oportunidades b) Identificação clara e quantificada de objetivos estratégicos c) Adequação do investimento aos Pontos Fortes, Fracos, Ameaças e Oportunidades, identificadas, bem como à estratégia e objetivos do projeto no Critério A do referencial de atribuição do mérito aos projectos

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17 Cuidados a ter nas candidaturas Entre outros, realçamos os seguintes aspetos: Só será objeto de apreciação o que consta do formulário de candidatura Deve assim assegurar-se que está lá o essencial para que a entidade que aprecia a candidatura entenda claramente o projeto e possa validar o seu mérito. Deixar de fora tudo o que for acessório Por exemplo, não vale a pena perder tempo a explicar as vantagens académicas de uma empresa ter certificação ISO. É no entanto relevante transmitir como é que o facto de a empresa obter essa certificação vai ter impacto na sua competitividade.

18 Cuidados a ter nas candidaturas A descrição do projeto deve ser clara e concisa Deve ser possível perceber-se qual o modelo de negócio que se pretende para a empresa e como é que este vai ser conseguido pelo projeto, fazendo-o sem rodeios. Quem analisa a candidatura normalmente não conhece nem a ideia, nem o projeto, pelo que no formulário deve constar a informação que permita perceber e avaliar como é que o projeto vai produzir os efeitos desejados. Os investimentos a realizar devem decorrer da estratégia Justificar a necessidade de cada componente do projeto à luz da estratégia definida. Não devem ser inseridos investimentos avulsos, desenquadrados da estratégia ou cuja presença no projeto não seja por esta justificável.

19 Cuidados a ter nas candidaturas Os investimentos a realizar devem ser adequadamente identificados A excessiva simplificação das referências dadas quanto aos bens e serviços a adquirir deve ser evitada no mapa de investimentos. Aí deve ser claro qual o bem ou serviço a adquirir. Exemplo: Computador pode ter significados muito diferentes num projeto. Para que é que vai ser utilizado? Que características tem? Não bastará dizer quais as metas que se pretendem alcançar Quem vai apreciar a candidatura tem que ser capaz de acreditar que elas podem ser alcançadas e isso depende dos pressupostos em que as previsões assentam. Assim, em vez de procurar defender o mérito das projeções económicas, financeiras e de mercado, o que é necessário é demonstrar como é que a empresa vai proceder, em concreto, para se assegurar que é capaz de as alcançar.

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21 Cuidados a ter nas candidaturas Não basta afirmar que o projeto é inovador É necessário apontar claramente os aspetos em que assentam as características inovadoras do projeto, justificando essa apreciação comparativamente ao que já existe na empresa, no sector, na região, no mercado ou no país; Não esquecer que quem não está envolvido no projeto, tem necessidade de conhecer detalhes que são evidentes para aqueles que conhecem bem o projeto, que podem ser relevantes quando da avaliação do mesmo. O calendário apresentado deve ser coerente e exequível No contrato de concessão de incentivo são fixados o calendário e os valores da execução financeira do projeto, como previsto na candidatura. Se o calendário definido não for claro e exequível, a empresa correrá o risco de incumprimento, com eventual perda de incentivo ou outra penalização financeira.

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24 Processo de Decisão 1. Candidaturas enviadas via Internet 2. O Sistema de Informação distribui as candidaturas aos Órgãos de Gestão e aos Organismos Técnicos competentes; 3. O Organismo Técnico coordena os contactos com o promotor, analisa e apura o Mérito do projeto (MP), e envia parecer ao Órgão de Gestão, no prazo de: SI-Inovação (Empreendedorismo) : 50 dias úteis 4. Os projetos são ordenados pelo seu MP e são selecionados até ao limite orçamental de cada concurso 5. O Orgão de Gestão decide a atribuição do incentivo, e a decisão é comunicada ao promotor no prazo total de: SI-Inovação(Empreendedorismo): 70 dias úteis( )

25 Contratação dos projetos Selecionados 1. É efetuada a notificação da decisão; 2. São solicitados os comprovantes do cumprimento das condições de elegibilidade do promotor e do projeto; 3. São solicitados os comprovantes das condicionantes pré-contratuais; 4. É disponibilizada a minuta do contrato. O promotor tem até 40 dias úteis * para reunir as condições formais necessárias à celebração do contrato de concessão do incentivo; A não celebração do contrato por razões imputáveis aos promotores, naquele prazo, determina a caducidade da decisão de concessão de incentivo. * - 20 dias úteis prorrogáveis por igual período

26 Contratação dos projetos Cuidados a ter De forma a cumprir os prazos para assinatura do contrato após a notificação através da consola do cliente, deve-se ter em atenção o seguinte: Deve consultar-se a consola para conhecimento da decisão A não apresentação de toda a documentação no prazo definido é motivo de caducidade da decisão. Uma vez que a data de notificação é conhecida e os documentos a apresentar decorrem da legislação, esta regra não tem exceções. Ter em atenção que há documentos que devem ser obtidos com tempo O documento de aprovação de financiamento por entidade financeira demora, nas atuais condições de mercado, mais tempo a obter do que é esperado. A demonstração de que a empresa tem os licenciamentos necessários para a realização dos investimentos é necessária e demora em regra algum tempo a obter.

27 Razões de Anulação Principais razões de insucesso na contratação: Razão de Anulação % Não entregou qualquer documento 31 Não cumpre as condições legais necessárias ao exercício da respetiva atividade 14 Não apresentou comprovativos das condições específicas pré-contratuais 12 Não demonstrou que estavam asseguradas as fontes de financiamento previstas 9 Não cumpre os critérios de PME 5 Entrega da documentação fora de prazo 3

28 Obrigações dos beneficiários Contrato de concessão de incentivo implica controlo e acompanhamento da sua execução Bens e serviços adquiridos nos projetos não podem ser afetos a outros fins durante o período do contrato, nem locados, alienados, sem prévia autorização da entidade competente para decisão Beneficiários obrigam-se a permitir acesso aos locais para acompanhamento e controlo Beneficiários obrigados a publicitar apoios concedidos nos termos definidos em regulamentação específica

29 Acompanhamento e Controlo Sistemas de Incentivos Verificação financeira do projeto tem por base uma declaração de despesa do investimento, certificada por ROC (TOC para pedidos de pagamento com despesa elegível inferior a ou entidades não sujeitas a certificação legal das contas), através da qual confirma: A realização das despesas de investimento, Que os documentos comprovativos daquelas se encontram corretamente lançados na contabilidade; Que o incentivo foi contabilizado nos termos legais aplicáveis; As verificações físicas e técnicas do projeto são efetuadas pelo Organismo Técnico, confirmando que o investimento foi realizado e que os objetivos foram atingidos.

30 Pagamentos Intercalares até Modalidades: Principais Modalidades de Pagamento 85% do incentivo contratado através das A Adiantamento contra garantia e pagamentos a título de reembolso: Adiantamento após início do projeto até 50% do incentivo, contra Garantia de 70% daquele valor. Adiantamento a comprovar no prazo de 180 dias/24 meses; Pagamentos Intercalares na proporção da realização do projeto (despesa paga); B - Pagamento a título de reembolso: Pagamentos Intercalares na proporção da realização do projeto (despesa realizada e paga), C Adiantamentos Contra Faturas e Pagamentos a Título de Reembolso Adiantamento contra fatura Liquidação das faturas correspondentes ao Adiantamento no prazo de 30 dias úteis; Pagamentos Intercalares na proporção da realização do projeto (despesa paga) Pagamento Final com a avaliação final do projeto (física, técnica, financeira e contabilística);

31 Certificação PME O que é? O Decreto-Lei n.º 372/2007*, de 6 de Novembro, veio criar a certificação por via eletrónica de micro, pequena e média empresa, a qual permite aferir o estatuto de PME de qualquer empresa interessada em obter tal qualidade, de acordo com a Recomendação da Comunidade de 6 de Maio de 2003 (2003/361/CE). * - Alterado pelo Decreto-Lei nº 143/2009 de 16 de Junho de 2009

32 Definição de PME: Certificação PME Dimensão Nº Efectivos Volume de Negócios ou Balanço Total PME < 250 <= 50 Milhões de Euros (VN) ou <= 43 Milhões de Euros (BT) Micro < 10 <= 2 Milhões de Euros Pequena < 50 <= 10 Milhões de Euros Média As PME que não forem micro ou pequenas empresas Valores da empresa acrescidos dos Valores das empresas com relação relevante (associadas e parceiras)

33 Contatos e Informações Braga Centros de Desenvolvimento Empresarial: Tel: Lisboa Porto Aveiro Coimbra Leiria Viseu Bragança Guarda Covilhã info@iapmei.pt Évora Faro Obrigado! Carolina Travassos (carolina.travassos@iapmei.pt) Esta apresentação contém apenas os aspetos mais relevantes, pelo que não dispensa a consulta da regulamentação aplicável.

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