Os desafios do ensino de Jornalismo no interior de Pernambuco: a prática docente aliada à valorização do mundo discente

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1 FÓRUM NACIONAL DE PROFESSORES DE JORNALISMO (FNPJ) 11º ENCONTRO NACIONAL DE PROFESSORES DE JORNALISMO MODALIDADE DE TRABALHO: Relato GRUPO DE TRABALHO: Produtos Laboratoriais Impressos Os desafios do ensino de Jornalismo no interior de Pernambuco: a prática docente aliada à valorização do mundo discente Iraê Pereira Mota[1] Palavras-chave: jornalismo, revista, interiorização do ensino Resumo: O presente trabalho visa a demonstrar os desafios da docência de Jornalismo no interior de Pernambuco, através do relato da experiência desenvolvida na disciplina de Redação Jornalística no único curso de comunicação social com habilitação em Jornalismo do interior do Estado. Este estudo mostrará como foi trabalhada a parte prática da disciplina com a produção de revistas laboratoriais, que teve a participação efetiva dos estudantes objetivando valorizar as suas próprias raízes e o contexto no qual estavam inseridos.

2 1 O curso de Jornalismo em Pernambuco Pernambuco foi (e é) berço de grandes nomes que contribuíram para o desenvolvimento da comunicação em todo o país. Entre tantos, podemos citar Luiz Beltrão, jornalista e pesquisador pioneiro sobre os fenômenos comunicacionais dentro de sua teoria da folkcomunicação. São inúmeras e valiosas as pesquisas voltadas para a comunicação nos centros universitários e nos grupos de iniciação científica que existem. Essa produção é estimulada dentro dos cursos de Comunicação Social com habilitação em Jornalismo, que de acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (INEP), chegam a oito[2] em todo o Estado. Desse total, apenas um está localizado no interior: é o curso de Jornalismo da Faculdade do Vale do Ipojuca (Favip), autorizado pelo Ministério da Educação em maio de 2002 e reconhecido em dezembro de A criação deste curso abriu as fronteiras para interiorização da comunicação no Estado, já que Caruaru é considerada a cidade[3] mais importante do interior, sendo responsável por influenciar cidades circunvizinhas com um total de 1 milhão de habitantes. Esse curso foi responsável por modificar o fazer jornalístico em cidades que compreendem o Agreste Pernambucano e ainda estimulou a produção científica do setor comunicacional na região. Houve uma profissionalização das redações de jornais, televisão e rádios interioranas, que em sua maioria era preenchida por profissionais sem o curso de graduação[4], que conheciam a prática jornalística, mas trabalhavam com o distanciamento da teoria vistas nos meios acadêmicos. Desde a criação, o curso de Caruaru priorizou, em sua grade curricular, dar importância à produção local e à interiorização, tema este que motivou a redação deste trabalho. Se formos, por exemplo, comparar a grade curricular deste curso com qualquer outro, poderemos verificar diferenças peculiares que visam a valorizar o contexto no qual o curso está sendo desenvolvido, abrangendo as potencialidades da região. Na grade curricular do curso da Favip, destacam-se a presença de disciplinas como Economia e Empreendedorismo, que podem ser trabalhadas com os estudantes no sentido de despertá-los para o desenvolvimento do jornalismo econômico, com a formação de especialistas nesse setor, e ainda estimular os mesmos para vislumbrar novas ferramentas de comunicação sendo eles empreendedores de si mesmo. 2 Conhecimento de causa Em 2007, iniciei a minha carreira docente quando fui selecionada para lecionar a disciplina de Redação Jornalística III, na Favip. Como terminei a graduação há poucos anos, sabia, na prática, por conhecimento de causa, as reais necessidades dos alunos enquanto estudantes de jornalismo quando o assunto é a grande discrepância da teoria e prática nos exercícios laboratoriais.

3 Sabemos que o meio revista demanda uma apuração mais detalhada e longe da factualidade excessiva do dia-a-dia, por isso a necessidade de estimular uma produção mais participativa. Elas (as revistas) cobrem funções culturais mais complexas que a simples transmissão de notícias. Entretêm, trazem análise, reflexão, concentração e experiência de leitura (SCALZO, 2004: 13). Ao ser convidada para ficar à frente da disciplina de Redação Jornalística IV, passei a ter como meta trabalhar no aluno o estímulo à interiorização do conhecimento, focando, durante a produção da revista, aquilo que o estudante realmente vivencia e conhece. Esse foi o caminho que encontrei diante do meu compromisso em formar bons profissionais para estarem aptos a trabalhar nas empresas jornalísticas. Sobre esse assunto, LOPES é enfático: Formar bons profissionais destinados às empresas jornalísticas continua sendo um desafio para as faculdades de Comunicação do país, embora os sucessivos encontros a níveis municipal, estadual e até nacional venham propondo soluções de natureza conceitual, didática e operacional para melhorar a qualidade dos cursos. (1989: 13) LOPES ainda alerta que é histórica a consciência e a necessidade de fazer os laboratórios um espaço de pesquisa e reprodução ou inovação da prática jornalística. 3 A experiência da disciplina Como ponto-chave propus à disciplina o desenvolvimento de habilidades nos alunos que, segundo CAMPOS (2007:18), está intrinsecamente ligado ao domínio do fazer com eficiência, pois as habilidades são adquiridas em situações artificiais, por exemplo, como no laboratório ou em simulações. O trabalho da produção da revista foi realizado em um formato interdisciplinar, como forma de integralizar os territórios trabalhados em um curso, conforme indicação de CAMPOS (2007:34): a interdisciplinaridade é entendida como intercâmbio e integração de diversas áreas da ciência. Em conjunto com a disciplina de Empreendedorismo, a prática foi dividida em dois momentos: 3.1 A pesquisa Nesta primeira fase, os alunos elaboraram um plano de negócios para a revista, estudando as possíveis oportunidades para a atuação da publicação. Assim, eles puderam fazer uma análise do mercado, ponto este fundamental para iniciar um projeto de uma revista, como lembra SCALZO (2004):

4 É preciso ter antes uma idéia bastante clara da publicação e do público que se quer atingir. A pesquisa, então, será útil para determinar as possíveis correções de rota, ou mesmo identificar se aquela idéia tem futuro - ou não - junto ao público específico. (2004: 38) A produção No segundo momento de produção da revista, os estudantes partiram para a aplicação da teoria na prática. Eles iniciaram a fase de produção das pautas, reportagens, entrevistas, edição, finalizando com a diagramação. E é nessa fase onde a importância de valorizar o mundo de cada aluno se sobressai à qualquer outra experiência já vivida nesta disciplina. Como o segmento a ser trabalhado na revista foi livre, os alunos exploraram a área que eles mais tinham afinidade e dentre uma turma com 50 alunos, tivemos 16 revistas que trabalharam nas áreas de feminino, jovens, variedades, cultura, turismo, bem-estar, infantil e moda. Até mesmo os temas trabalhados nas reportagens confirmam a necessidade de valorizar o mundo particular de cada aluno, pois esse é o grande desafio da docência da comunicação no interior de um Estado nordestino. Os títulos das revistas e as capas também mostraram a criatividade dos estudantes em sua produção. A particularidade do universo de cada aluno pode ser comprovada nas pautas trabalhadas nas revistas. Por exemplo, na revista Expressão, os estudantes abordaram a cultura do Sertão de Pernambuco, já que um dos membros do grupo mora em uma cidade desta área. Uma outra revista, intitulada Bem-estar, abordou o terceiro, com temas sugeridos por uma dos membros do grupo que trabalha na área. Todas as outras revistas também trouxeram as vivências de cada aluno através do desenvolvimento das pautas e reportagens. 4 Conclusão Através da experiência que tive quando estive à frente da disciplina, pude comprovar que dentro da sala de aula, ambiente sagrado na prática docente, devemos trabalhar o contexto de cada aluno, o universo particular de cada estudante, de forma que consigamos estimulá-los a se integrar cada vez mais no universo dos trabalhos laboratoriais. Os alunos precisam se sentir valorizados e precisamos sempre levar práticas que envolvam assuntos pertinentes ao seu dia-a-dia, ao seu convívio sócio-familiar. Assim, eles conseguem se sentir protagonistas dentro de uma faculdade, que mesmo estando presente em um interior nordestino, tem a capacidade e argúcia de formar bons profissionais. 5 Bibliografia

5 CAMPOS, Casemiro de Medeiros. Saberes Docentes e Autonomia dos Professores. Petrópolis, RJ: Vozes, DINES, Alberto. O Papel do Jornal. Uma releitura. 8. ed. São Paulo: Summus Editorial, 1986 LOPES, Dirceu Fernandes. Jornal-Laboratório do exercício escolar ao compromisso com o público leitor. São Paulo: Summus Editorial, 1992 SCALZO, Marília. Jornalismo de Revista. 2. ed. São Paulo: Contexto, VILAS BOAS, Sérgio. O estilo magazine: o texto em revista. 3. ed. São Paulo: Summus, [1] Formada em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo pela Faculdade do Vale do Ipojuca (Favip), em Caruaru-PE. Pós-graduada em Comunicação Empresarial. Professora de Jornalismo nas disciplinas de Redação Jornalística III (Impresso) e Redação Jornalística IV (Revista). [2] Os cursos são da UFPE, Universo, FIBAM, FAVIP, Faculdade Maurício de Nassau, FJN (em Paulista e Recife) e Unicap [3] De acordo com o IBGE, a cidade possui atualmente 286 mil habitantes. [4] Não convém, neste trabalho, discutir a necessidade ou não do diploma de jornalismo para o exercício da profissão. Esse tema é muito mais amplo e merece um aprofundamento maior.

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