A AFETIVIDADE A PARTIR DA TEORIA WALLONIANA

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1 Anais da Semana de Pedagogia da UEM ISSN Online: XX Semana de Pedagogia da UEM VIII Encontro de Pesquisa em Educação / I Jornada Parfor A AFETIVIDADE A PARTIR DA TEORIA WALLONIANA LOPES, Michelli Aparecida da Silva michelli_leibante@hotmail.com SAITO, Heloísa Toshie Irie htisaito@uem.br Universidade Estadual de Maringá (UEM) Psicologia da Educação INTRODUÇÃO Ao tratar do termo afetividade, pensamos em inúmeras cenas de abraço e beijos como manifestações dos nossos sentimentos de carinho e cuidado que temos com o outro. No entanto, a afetividade vai para além das relações físicas, pois está ligada ao conjunto de emoções, podendo resultar um determinado comportamento daquele que está a sua volta, apresentando-se por meio de um sorriso ou choro, da raiva ou perdão, da alegria ou da tristeza e assim por diante. Apesar de serem tão parecidas quanto ao sentido e serem utilizadas como sinônimos, não podemos confundir emoção com afetividade. Nas definições de Nascimento (2004, p. 57): Emoção e afetividade não podem ser compreendidas da mesma maneira. As primeiras manifestações de afetividade, no bebê, têm alto componente emocional. Na medida em que a criança adquire a linguagem, ampliam-se os recursos para a expressão da afetividade tornando possíveis os sentimentos, em que envolvem alterações físicas visíveis. Nesse sentido, a afetividade é um campo funcional mais elaborado do que a emoção, embora tenha nela sua origem. Sendo assim, a afetividade é um componente que realiza a mediação entre o indivíduo e as relações daqueles que o cercam. A afetividade, com esse sentido abrangente, está sempre relacionada aos estados de bem-estar e mal-estar do indivíduo e podemos dizer que é desenvolvida, podendo ser de base mais orgânica ou mais social. Com essa compreensão, esta Pesquisa de Iniciação Científica possui caráter bibliográfico e visa a discutir a afetividade no espaço da Educação Infantil a partir da teoria walloniana, buscando por meio da fundamentação teórica a ampliação do conhecimento no que tange ao termo afetividade de acordo com o médico e filósofo Henri Wallon ( ). 1

2 Com esta pesquisa, podemos compreender a importância da relação afetiva entre professor-aluno, lembrando que a afetividade não é o elemento determinante para o sucesso escolar, mas é algo essencial para superar os obstáculos para a aprendizagem no ambiente escolar. Para desenvolver este trabalho, optamos por estruturá-lo em três partes. Na primeira, discorremos sobre o papel da afetividade a partir da teoria de Wallon, seguido de uma discussão acerca da importância da afetividade na relação ensino-aprendizagem. Por fim, apontaremos algumas estratégias para que o professor possa trabalhar melhor a questão da afetividade com os seus alunos na Educação Infantil, esperando contribuir para o crescimento profissional dos leitores desta pesquisa, especificamente àqueles envolvidos no processo educacional. A AFETIVIDADE NA TEORIA WALLONIANA Discutir a afetividade na teoria de Wallon requer um estudo cuidadoso de sua obra, levando em consideração o contexto histórico em que sua teoria foi produzida. Nesse sentido, apresentamos uma breve biografia do autor, bem como questões cruciais da sua teoria, relacionando-as sempre com o contexto em que foram produzidas, focando nessa apresentação o papel que o autor atribui para a afetividade no desenvolvimento humano. Henri Wallon, nascido na França em 1879, morava em Paris, local em que veio a falecer em Viveu em um período turbulento de instabilidade social devido às duas guerras mundiais. Interessava-se por questões psicológicas, porém antes de estudar Psicologia cursou Filosofia e Medicina, porque segundo Galvão (2000), na época em que Wallon fez seus estudos, não existia, na estrutura da universidade, um curso específico de Psicologia. De acordo com Nascimento (2004), Wallon dedicou-se à psicopatologia, dando ênfase à análise do psiquismo humano, voltado para a psicologia da criança, buscando compreender como ocorre o desenvolvimento infantil em sua totalidade, tanto nos processos singulares quanto nas relações com o meio social. Wallon também escreveu e publicou vários artigos com temas ligados à psicologia da criança, mas o seu maior trabalho é o livro intitulado A criança turbulenta, resultado de sua tese de doutorado. A partir do desenvolvimento desse trabalho publicou os demais livros, todos voltados à psicologia, com ênfase na criança. No entendimento de Galvão (2000), é importante destacar que as atividades psicológicas de Wallon o aproximaram cada vez mais da educação, porque em sua perspectiva a Pedagogia tinha muito a contribuir com a Psicologia, e vice-versa. Wallon 2

3 escreveu diversos artigos sobre os diferentes campos da educação, não apenas voltados aos profissionais, como a orientação e a formação de professores, mas também voltados aos alunos, como a adaptação escolar e a interação entre alunos, sempre fazendo a ligação entre a psicologia e a educação no ambiente escolar. Integrante da Sociedade Francesa de Pedagogia, ocupou a cadeira de presidente no período de 1937 a 1962, o que lhe propiciou estar próximo dos professores e dos problemas concretos do ensino primário, pois eram realizadas discussões nas quais os educadores podiam trocar as experiências e realizar reflexões. Ainda citando Galvão (2000), um dos representantes da Escola Nova com que Wallon mais se identificava era Ovide Decroly ( ), porque a pedagogia desse educador tinha pontos em comum com a sua, e um desses pontos referia-se à exigência de a escola encarar a criança como ser total, concreto e ativo e de manter-se em contato com o meio social (GALVÃO, 2000, p. 24). Em 1935, Wallon esteve no Brasil, mostrando cada vez mais interesse pela educação, e Gilberto Freyre relata que o autor e ele passaram o dia todo correndo escolas e o morro da Mangueira do Rio de Janeiro. Na leitura de Mahoney e Almeida (2000) sobre a teoria walloniana, a pessoa é constituída por três elementos que agem em conjunto: o afetivo, o cognitivo e o motor, estando entrelaçados entre si e um exercendo influência sobre o outro. Dois fatores são apresentados por Wallon, que segundo ele contribuem para o desenvolvimento do indivíduo, sendo um de ordem orgânica e outro de ordem social e o envolvimento de tais fatores é responsável pelas características atribuídas à criança. Para Wallon, nos primeiros meses de vida o fator orgânico é a condição primordial para o desenvolvimento do pensamento, no entanto, dependendo da fase de desenvolvimento em que a criança se encontra, um fator, seja ele orgânico ou social, pode ter maior influência sobre o outro. Como exemplo, nos anos iniciais da criança há um predomínio dos fatores orgânicos, com o domínio de habilidades básicas como sugar, pegar e andar. Se a criança, ao querer pegar algo da estante é repreendida, isto fará com que ela não pegue mais, pois foi uma resposta negativa; se o contrário ocorrer, há o estímulo a pegar novamente e certamente ela pegará outras coisas, ou seja, o meio influencia suas atitudes. Para compreendermos melhor a teoria em estudo, é necessário apontarmos os estágios de desenvolvimento designados por Wallon de impulsivo emocional, sensório-motor e projetivo, personalismo, categorial e puberdade e adolescência. O primeiro estágio, o impulsivo emocional (0-1 ano), tem como fator predominante as explorações do corpo da criança, porém é a partir dos 3 ou 4 meses que predominam as 3

4 emoções, por isso é denominado impulsivo emocional. Outro fator que é necessário ser destacado é que, nesse período, a criança já começa a reconhecer e sentir os padrões emocionais, ou seja, sentimentos como medo, alegria, e raiva começam a ser manifestados. No sensório-motor e projetivo (1 a 3 anos), começa a discriminação dos objetos. As crianças estão muito ligadas ao ato de agarrar, segurar, entre outros movimentos de exploração do meio físico e o aparecimento da fala, nesse período do desenvolvimento, auxilia na discriminação dos objetos. No personalismo (3 a 6 anos), por sua vez, ocorre a exploração de si próprio tendo o outro como oposição. Portanto, a tarefa central dessa fase é a discriminação do eu e o outro. Já no estágio categorial (6 a 11 anos), a criança começa a fazer relações com o mundo exterior, pois já possui uma predominância cognitiva, ou seja, começa a ter capacidade de explicação para perguntas feitas pelos adultos porque já possui um vocabulário mais ampliado. São as atividades de seriação, classificação e categorização em diferentes níveis que levam ao pensamento categorial. Por fim, o estágio da puberdade e adolescência (11 anos em diante) é a última fase que separa a criança do mundo adulto. Nesse momento, como a própria nomeação descreve o indivíduo, ele está na adolescência e as transformações tanto físicas como mentais começam a aparecer, o que favorece a exploração do eu. É valido mencionar que os estágios do desenvolvimento discutidos por Wallon possuem características especificas. Segundo Mahoney (2000), para Wallon, a solução de conflitos ocorre entre uma passagem de um estágio para outro, sendo o estágio anterior um impulso que proporciona um empurrão para o estágio seguinte. Ainda a este respeito diz: Há crises na passagem de um estágio para outro, geradas pelo encontro das atividades já adquiridas com solicitações do meio. Estabelece-se um conflito, uma negação das atividades anteriores, que será a mola para a passagem a um novo estágio (MAHONEY, 2000, p.17). Assim, a teoria walloniana nos proporciona compreender o indivíduo em sua totalidade, mostrando uma visão integrada da pessoa em seu diferente estágio de desenvolvimento, tanto nos aspectos afetivo, cognitivo e motor. Pode-se dizer que Wallon, em sua teoria, nos proporciona compreender a pessoa em uma evolução gradual e que os estágios discutidos pelo autor podem ser influenciados tanto pelos fatores orgânicos como pelos sociais, e cada um deles são os que definirão as características de cada estágio no indivíduo. Sendo a emoção uma palavra muito discutida na teoria walloniana, podemos afirmar que está relacionada à experiência particular, ao natural, individualidade e motivação, ou seja, 4

5 está ligada à variedade de anseios, pensamentos e comportamentos, constituindo-se em um fator determinante na vida humana. De acordo com Galvão (2000), muitas vezes a palavra emoção é utilizada como sinônimo de afetividade, e sobre esse respeito a autora propala: As emoções possuem características específicas que as distinguem de outras manifestações da afetividade. São sempre acompanhadas de alterações orgânicas, como aceleração dos batimentos cardíacos, mudanças no ritmo da respiração, dificuldades na digestão, secura na boca. Além dessas variações no funcionamento neurovegetativo, perceptíveis para quem as vive, as emoções provocam alterações na mímica facial, na postura, na forma como são executados os gestos (GALVÃO, 2000, p ). A autora destaca que a emoção se alimenta do efeito que causa no outro, o que funciona como um combustível para que a mesma se manifeste e, desta forma, torne-se contagiante. Já a criança, ao entrar em uma crise emocional, como a manifestação do choro e o adulto não se importar, ou seja, não comportar-se como uma plateia da criança, a reação emocional deixa de ter sentido para a criança, pois perde o seu combustível, como bem acentua Galvão (2000). A afetividade permeia o desenvolvimento do indivíduo, da mesma maneira que a inteligência, pois o ser humano é puramente afetivo e segundo Dantas (1990), a inteligência e a afetividade estão sincreticamente misturadas, especificamente no início da vida, estágio em que Wallon denomina impulsivo-emocional. Por estarem tão unidas, inteligência e afetividade, uma reflete sobre a outra, permitindo que ambas ampliem o seu desenvolvimento. Dantas (1990, p. 90) assevera que [...] a afetividade depende para evoluir, de conquistas realizações no plano da inteligência e vice-versa. Acerca dessa questão, Taam (2004, p ) alega: Na concepção walloniana de estágios de desenvolvimento, inteligência e a afetividade se influenciam mutuamente, afetadas por fatores de origem biológica e social. A predominância de um ou outro fator, inteligência e afetividade se dão de forma alternada e descontínua. Assim, a afetividade e a inteligência estão presentes na construção da pessoa, que ora serão de dominação afetiva, ora de dominação cognitiva, ou seja, a dominação que ocorreu anteriormente agirá em favor da próxima dominação que se integrará, seja ela afetiva ou cognitiva. Portanto, para que haja um desenvolvimento cognitivo no indivíduo é necessário um meio afetivo. As influências afetivas que rodeiam a criança desde o berço não podem deixar de exercer uma ação determinante na sua evolução mental. Não porque originem completamente as suas atitudes e as suas maneiras de 5

6 sentir, mas, pelo contrário, precisamente porque se dirigem à medida que eles vão despertando, aos automatismos que o desenvolvimento espontâneo das estruturas nervosas mantém em potência, e por seu intermédio, às reações íntimas e fundamentais. Assim se mistura o social com o orgânico (WALLON, 1968, p ). Notamos, nas palavras de Wallon (1968), que o meio afetivo exerce papel fundamental para o desenvolvimento do indivíduo, desde seu nascimento até a vida adulta, favorecendo o ato da cognição (em um meio afetivo); caso o sujeito conviva em um ambiente em que a afetividade está pouco presente, pode vir a ter uma ausência do ato cognitivo. Motor, afetivo e cognitivo são aspectos do desenvolvimento da criança considerados por Wallon (1968), e apesar de cada um deles influenciar de modo diferente na formação do indivíduo, Galvão (2000, p. 15) argumenta que estão tão integrados que cada um é parte constitutiva dos outros. Desta maneira, o afetivo contribui para o desenvolvimento cognitivo e motor e as operações mentais contribuem para o desenvolvimento afetivo e motor, sendo que, todas elas exercem papel fundamental na formação da pessoa. Podemos afirmar então que ao se pensar na pessoa a partir da teoria psicogenética walloniana é necessário compreendê-la a partir de um conjunto de integração entre afetividade, inteligência e o ato motor. Por fim, ao estudarmos a teoria walloniana, é necessário realizarmos uma reflexão sobre como tem sido a nossa prática pedagógica em relação a nossos alunos. Desta forma, é de extrema importância considerar que a nossa atitude pode ou não contribuir para o desenvolvimento humano nos aspectos cognitivos, afetivos e motores. Por conseguinte, a prática educacional deve atender às necessidades da pessoa em desenvolvimento, integrando corpo, inteligência e emoção, tendo como compromisso a formação do cidadão, ponderando o meio social em que o sujeito está inserido. A IMPORTÂNCIA DA AFETIVIDADE NA RELAÇÃO ENSINO-APRENDIZGEM Defendemos que na relação professor-aluno são estabelecidos vínculos afetivos e a extensão deles influencia no processo de desenvolvimento da aprendizagem dos alunos. Por esse motivo, o professor deve ter conhecimento da fase de desenvolvimento em que o aluno se encontra, pois cada estágio corresponde a uma forma afetiva, e as demonstrações de afetividade podem ocorrer de diferentes maneiras. Os vínculos afetivos que as crianças possuíam antes de chegar à escola são as relações com a família e amigos. Quando a criança começa a frequentar a escola, é inserida em um meio que antes não fazia parte de seu cotidiano, o que pode causar alguns conflitos. Assim, é 6

7 necessário que o professor tenha um olhar atento para intervir nos momentos de necessidades. Além disso, o aluno deve ver a escola como algo prazeroso, pois de acordo com Sobral (2007, p. 2), o aluno faz do ambiente escolar a extensão do lar, em busca de segurança e afeto. Por isso, todos os fatores que envolvem o ambiente escolar devem estar planejados para o fácil acesso do aluno, favorecendo seu desenvolvimento, ou seja, desde a estrutura do ambiente até a formação dos grupos. É pela afetividade que a criança mergulha no meio social. Sobre o que tange à importância da escola no desenvolvimento do indivíduo, Galvão (2000, p. 101) salienta que [...] a escola, ao possibilitar uma vivência social diferente do grupo familiar, desempenha um importante papel na formação da personalidade da criança. Notamos, a partir das leituras realizadas, que Wallon enfatiza as situações vivenciadas pelos alunos e a atuação do professor em meio ao ensino-aprendizagem. Uma vez que a criança está inserida no meio escolar que antes não fazia parte de seu cotidiano, isso pode contribuir para que ela se sinta insegura e esse fato demonstra a importância da relação professor-aluno que deve eliminar esses obstáculos. Considerando a afetividade um fator essencial para o desenvolvimento do indivíduo, faz-se necessário que o professor tenha uma relação afetiva com os seus alunos, pois se há uma boa relação entre professor-aluno, a aprendizagem ocorre superando os obstáculos a serem encontrados. Nesse contexto, as palavras de Faria (2010, p. 20) são fundamentais para nossa compreensão: Quando existe a afetividade nessa relação escolar, a mesma possibilita melhores disposições para superar as dificuldades que possam acontecer, possibilita a determinação de não aceitar as derrotas, atenua os conflitos com as diversidades, e também, favorece uma maneira de tornar amena uma situação difícil, motiva a busca de um objetivo. E na Educação Infantil, que as crianças enfrentam dificuldades, são inovações em suas vidas, ao deixar o espaço familiar para adentrar no espaço escolar. Por isso, a afetividade serve como aparato para professor melhor interagir com o seu aluno, ajudando-o superar obstáculos.. Caso haja pouca afetividade na relação entre aluno e professor, ambos são prejudicados, pois caso as necessidades afetivas não sejam atendidas, gera-se uma barreira para o processo de ensino e aprendizagem, impedindo o desenvolvimento tanto do professor quanto do aluno. Nessa perspectiva, Tassoni (2011, p. 07) alerta: A afetividade que se manifesta na relação professor-aluno constitui-se elemento inseparável do processo de construção do conhecimento. Além disso, a qualidade da interação pedagógica vai conferir um sentido afetivo para o objeto de conhecimento, a partir das experiências vividas. 7

8 Destacamos que caso a relação afetiva entre professor-aluno seja pouco estabelecida, os sentimentos ficam incompletos, o que poderá, aliada a outros fatores, criar barreiras no processo de aprendizagem. Defendemos que a afetividade funciona como algo que impulsiona o aluno a aprender, porque com as relações afetivas a aprendizagem se torna mais viável, os relacionamentos mais felizes e saudáveis, a interação e a integração da criança com o mundo torna-se mais espontânea e motivada. Como elemento essencial para a aprendizagem, a afetividade aparece como base para o desenvolvimento do indivíduo e a sua falta no ambiente escolar leva o aluno a não sentir-se motivado para aprender. Como afirmam Akiyama e Silva (2010, p. 61), essas relações de interatividade entre professor e aluno favorecem muito a aprendizagem. Quando nos referimos à afetividade, não estamos dizendo que o professor deve necessariamente ficar tendo momentos de abraços e beijos com os seus alunos, mas preocupar-se em proporcionar a estes momentos de aprendizagem, e isto ocorre até mesmo quando prepara o planejamento ou quando faz alguma correção em relação ao comportamento dos alunos com o intuito de contribuir para o crescimento intelectual ou social de cada indivíduo. ESTRATÉGIAS DE AFETIVIDADE PARA O PROFESSOR DA EDUCAÇÃO INFANTIL Após os estudos realizados, podemos notar que a afetividade não é o único fator que contribui para o sucesso do processo de ensino aprendizagem; porém, caso haja pouca afetividade nas relações escolares, isso pode influenciar negativamente na aprendizagem. Por esse motivo, é essencial que a afetividade esteja presente no cotidiano do aluno e do professor, pois acreditamos que assim as dificuldades poderão ser superadas com mais facilidade. Akiyama e Silva (2010, p. 61) nos fazem refletir sobre a importância da afetividade no ambiente escolar quando afirmam que através da afetividade, a aprendizagem se torna mais viável, os relacionamentos se tornam mais felizes e saudáveis, a interação e a integração da criança com o mundo torna-se mais espontânea e motivada. O processo de aprendizagem pode ser beneficiado quando professor e aluno buscam conhecimentos mútuos a partir de suas necessidades, tendo consciência da forma de se relacionar, respeitando as diferenças. O professor, em sala de aula, deverá contribuir para desenvolver em seus alunos a autoestima, a estabilidade, a tranquilidade, a capacidade de contemplação do belo, de perdoar, de fazer amigos e de socializar-se. Nesse contexto, Akiyama e Silva (2010, p. 66) advertem: 8

9 O professor pode auxiliar seu aluno, observando como é o seu comportamento diante de alguma dificuldade, e como ele procura resolvê-la, atentando-se para a autoestima, dependendo da reação que esse aluno demonstrar, poderá intervir e trabalhar os conteúdos com métodos que o ajudem a desenvolver um comportamento mais adequado, melhorando sua autoestima, desenvolvendo a identificação e expressão de sentimentos. A exposição acima demonstra que não podemos deixar de reconhecer que a escola deve voltar-se para a qualidade de suas ações e relações, valorizando o desenvolvimento afetivo, social e não apenas o cognitivo como elementos fundamentais para o desenvolvimento do aluno como um todo. Várias são as ações que colaboram para a efetivação da aprendizagem, mas aqui apontamos apenas algumas estratégias relacionadas à afetividade para o professor desenvolver a fim de contribuir com o processo de ensino e aprendizagem. O comprometimento do professor com o aprendizado da criança através de situações que favorecem o ensino é essencial para que o aluno tenha vontade de aprender e participar das atividades propostas por ele. Consequentemente, a criança terá interesse em ir à escola não porque simplesmente vai brincar, mas porque na escola ela aprenderá a desenvolver-se como indivíduo. Um professor afetivo é aquele preocupado com o aprendizado de seus alunos. E ao notar a dificuldade que os alunos têm em compreender o conteúdo, outra estratégia a ser utilizada é a explicação passo a passo do conteúdo quantas vezes forem necessárias utilizando diferentes recursos, visuais ou sonoros. Para contribuir com a socialização entre os alunos, uma estratégia que podemos apontar é o professor promover brincadeiras, como, por exemplo, as cantigas de roda, a fim de que todos participem. Dependendo da cantiga, o professor pode aproximar-se mais de sua turma assim como solicitar que os alunos manifestem-se para citar nomes dos colegas de sala, o que contribuirá para o estabelecimento de vínculos de afeto e confiança entre professor e aluno, minimizando as dificuldades de socialização entre as crianças e o professor. Solicitar a ajuda dos alunos durante alguns momentos da aula também é uma estratégia para criar vínculos afetivos, ressaltando a importância de cada um dentro do espaço escolar, principalmente para aqueles que têm dificuldade em prestar atenção na aula e/ou se relacionar com o professor. Promover situações de diálogo entre a turma e o professor também se caracteriza como uma estratégia de afetividade, uma vez que o aluno sente-se à vontade em compartilhar o conhecimento que ele possui, fortalecendo os vínculos entre eles. 9

10 Na educação infantil, os laços afetivos entre professor-aluno e aluno-aluno são deveras relevantes, como já citamos anteriormente. Sendo assim, o professor deve propor um momento de descontração antes do início da aula, objetivando com que os alunos fiquem à vontade e isso pode ocorrer, por exemplo, com a exploração de músicas infantis que possibilitem diferentes movimentos como pular, agachar, girar, etc. Outra estratégia importante que pode ser adotada é o professor saber ouvir os alunos e respeitar seu tempo, seus limites, suas possibilidades, pois agindo dessa maneira ele demonstra carinho e preocupação com a individualidade de seus alunos. Acreditamos que para além das poucas estratégias acima citadas, o professor pode e deve utilizar a criatividade para realizar outras possibilidades que considere convenientes, isso porque cada sala de aula possui suas características que devem nortear a ação do professor. CONSIDERAÇÕES FINAIS Entendemos que a aprendizagem é um processo que se inicia desde o nascimento da criança e só se finaliza quando o indivíduo morre, pois nunca deixamos de aprender, independentemente da situação ou do momento. Destacamos que nesse processo de aprendizagem é essencial a afetividade, pois compreendemos que esta é tão necessária quanto a inteligência para o desenvolvimento do indivíduo. A educação afetiva ocorre mediante o respeito, a compreensão, a moral e a autonomia de ideias possibilitada pelo professor ao aluno; e como pretendemos capacitar sujeitos críticos, honestos e responsáveis, o desenvolvimento afetivo é fundamental para qualquer indivíduo. Quando tratamos de afetividade, muitas vezes julgamos que se reportam às trocas de carinho, no entanto, as atitudes de um professor afetivo vão além dos carinhos físicos, como já assinalamos anteriormente. Tendo em vista que a escola é um local social formado por pessoas com diferentes opiniões e criações, os conflitos entre professor e aluno, aparecem e a afetividade é um elemento facilitador para atuar nas soluções de tais conflitos. Desse modo, um professor afetivo está atento ao seu aluno verificando as atitudes deste, interferindo quando necessário nas situações, como: pedir licença, respeitar as diferenças e limitações do outro, pedir desculpas quando for preciso, ou seja, nas atitudes do cotidiano do aluno. Além disso, sempre está disposto a ouvir, conversar e aconselhar seu aluno. 10

11 Podemos afirmar que alcançamos os nossos objetivos, uma vez que, pautadas nas leituras realizadas, percebemos a importância da afetividade no processo de ensinoaprendizagem como um elemento facilitador. Em suma, tratar da afetividade é muito relevante para a nossa formação acadêmica e profissional, uma vez que o afeto é considerado por Henri Wallon um aspecto importante no ensino-aprendizagem, pois com ou sem afetividade o aluno pode encontrar obstáculos para aprender e o professor para ensinar. No entanto, a afetividade pode ser um elemento facilitador neste. REFERÊNCIAS AKIYAMA, Eunice de Melo; SILVA, Jaime Ayres da. Afetividade na educação infantil. Caderno Multidisciplinar de Pós-Graduação, Pitanga, v. 1, n. 3, p , mar ALMEIDA, Laurinda Ramalho. Wallon e a educação. In: ALMEIDA, Laurinda Ramalho; MAHONEY, Abigail Alvarenga (Org.). Henri Wallon: Psicologia e a Educação. 7. ed. São Paulo: Edições Loyola, p DANTAS, Heloysa. A infância da razão: uma introdução à psicologia da inteligência de Henri Wallon. São Paulo: Manole, FARIA, Grazyelle Iaccino. Afetividade na sala de aula: o olhar Walloniano sobre a relação professor-aluno na educação infantil Disponível em: < pesquisa/afetividade%20na%20sala%20de%20aula%20o%20olhar%20wallonia no%20sobre%20a%20rela%c3%a7%c3%a3o%20professor-aluno%20na%20educa%c3% A7%C3%A3o%20infantil%20-%20GRAZYELLE%20FARIA.pdf>. Acesso em: 13 ago GALVÃO, Izabel. Henri Wallon: uma concepção dialética do desenvolvimento infantil.7. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, MAHONEY, Abigail Alvarenga. Introdução. In: ALMEIDA, Laurinda Ramalho; MAHONEY, Abigail Alvarenga (Org.). Henri Wallon: Psicologia e a Educação. 7. ed. São Paulo: Edições Loyola, p NASCIMENTO. Maria Letícia B.P. A Criança Concreta, Completa e Contextualizada: a Psicologia de Henri Wallon (org.) Kester Carrara. Introdução à Psicologia da Educação: Seis Abordagens São Paulo: Avercamp, SOBRAL, Maria de Lourdes. A influência da afetividade no ambiente pedagógico Disponível em: < Acesso em: 18 set

12 TAAM, Regina. Pelas trilhas da emoção: a educação no espaço da saúde. Maringá: EDUEM, TASSONI, Elvira Cristina Martins. A afetividade e aprendizagem: a relação professoraluno Disponível em: < Acesso em: 15 set WALLON, Henri. A evolução psicológica da criança. Tradução de Ana Maria Bessa. Lisboa: Edições 70; Libraire Armand Colin,

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