Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos. IF Data, Dezembro de 2016 Banco Central do Brasil

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos. IF Data, Dezembro de 2016 Banco Central do Brasil"

Transcrição

1 Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos IF Data, Dezembro de 2016 Banco Central do Brasil

2 Conteúdo Sumário Executivo Sistema bancário Segmentação do sistema bancário Bancos médios e pequenos Principais números Indicadores de desempenho Capital Qualidade dos ativos Gestão Rentabilidade Liquidez Composição do exigível total Estrutura dos depósitos totais Depósitos totais Recursos de aceites e emissão de títulos Letras financeiras Carteira de crédito Pessoa física Pessoa jurídica Porte do tomador Prazos das carteiras Indexadores

3 Sumário executivo Baseado nas informações trimestrais divulgadas pelo Banco Central do Brasil, por meio do sistema Dados Selecionados de Entidades Supervisionadas IF Data, este relatório tem a finalidade de descrever e apurar o desempenho do segmento dos bancos médios e pequenos. Esta versão passa a utilizar, para efeito de segmentação, os critérios para fins de aplicação proporcional da regulação prudencial estabelecidos pela Resolução nº 4.553/17. Com isso, são denominadas como bancos médios e pequenos as instituições participantes do sistema bancário, classificadas nas categorias S3 e S4 (com exposição total dos ativos inferior a 1% do PIB). Adicionalmente, são também calculados, dentro desse grupo, os indicadores específicos para os bancos com controle nacional. No 4T16, o segmento era composto por 118 instituições, sendo que 53 com controle nacional, 60 estrangeiras e 5 públicas. Ademais, encontra-se nessa amostra uma ampla heterogeneidade na atividade operacional dos participantes, como bancos cooperativos, instituições com atuação regional específica, ligadas às montadoras de veículos, a grupos empresariais, especializadas no crédito para empresas de pequeno e médio porte ou para as grandes empresas, com foco no empréstimo pessoal e/ou financiamento para aquisição de bens pelas pessoas físicas, bancos de investimento, bancos de câmbio, especialistas em mercado de capitais, operações de tesouraria. Os números consolidados para no 4T16 mostram que a sua participação no sistema bancário é de 15,3% para o Patrimônio de Referência Nível 1 e de 9,8% para os Ativos e Depósitos Totais. No que tange à capitalização, esses bancos ajustam-se adequadamente ao cronograma de Basileia III, com a mediana do Índice de Basileia ficando em 21,5%, patamar bastante superior ao mínimo exigido. Ao longo dos últimos trimestres, o indicador de liquidez imediata apresentou um expressivo aumento, motivado pela postura mais conservadora na concessão de crédito. No período analisado, verifica-se a redução da proporção dos ativos ponderados pelo risco, refletindo não só a retração das carteiras de crédito, mas também a migração para modalidades de menor risco e a manutenção de níveis elevados de liquidez. Observou-se, ainda, a deterioração na qualidade da carteira de crédito, com elevação da parcela E-H. Contudo, percebeu-se uma relativa acomodação desse indicador no 4T16. Essa tendência é mais evidente nos atrasos dos empréstimos concedidos para pessoas jurídicas; como consequência reduziu-se o grau de cobertura das provisões. A rentabilidade anualizada dos bancos apontou uma queda considerável no ano, refletindo a redução das receitas de crédito em relação à carteira. Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos Página 01

4 Sistema bancário T o ta l d e b a n c o s n o S e g m e n to B a n c á rio /D e z e m b ro d e T ip o B a n c o s B a n c o s M ú lt ip lo s 133 B a n c o s C o m e r c ia is 21 C a ix a s E c o n ô m ic a s 1 B a n c o s d e I n v e st im e n t o 14 B a n c o s d e C â m b io 3 B a n c o s d e D e se n v o lv im e n t o 4 T o t a l 175 Fonte: Banco Central do Brasil Consolidados do Sistema Financeiro Nacional (SFN) BI: Formado por banco comercial, banco múltiplo com carteira comercial ou caixa econômica e por conglomerado financeiro composto ao menos por uma dessas instituições. BII: Formado por banco múltiplo sem carteira comercial, banco de investimento e por conglomerado financeiro composto ao menos por uma dessas instituições. BIII: Cooperativas de crédito. BIV: Instituições financeiras do tipo banco de desenvolvimento que não integram conglomerado. NB: Conglomerados Não-Bancários e Instituições Financeiras Não- Bancárias Independentes. C o m p o s içã o d o S e g m e n to B a n c á rio /D e z e m b ro d e T ip o B a n c o s / C o n g lo m e r a d o s C o n s o lid a d o B a n c á r io I (B I ) 95 N ã o in t e g r a n t e s d e c o n g lo m e r a d o 43 C o n g lo m e r a d o 52 C o n s o lid a d o B a n c á r io I I (B I I ) 35 N ã o in t e g r a n t e s d e c o n g lo m e r a d o 26 C o n g lo m e r a d o 9 C o n s o lid a d o B a n c á r io (B I + B I I ) 130 Sistema Bancário: Para efeito desse estudo, considera-se como sistema bancário o conjunto de instituições financeiras pertencentes aos consolidados BI e BII. Dessa forma, as análises não contemplam informações relativas às cooperativas de crédito, instituições do tipo banco de desenvolvimento e instituições não bancárias. No 4T16, o sistema bancário era composto por 130 instituições, uma a mais que a quantidade observada nos dois trimestres anteriores. Na decomposição, o segmento BI contava com 95 instituições, das quais 52 fazem parte de algum conglomerado financeiro e 43 não pertencem a qualquer conglomerado. Já o segmento BII era composto por 35 instituições, sendo que 9 destas pertencem a conglomerados e 26 são independentes. Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos Página 02

5 Participação do sistema bancário 4T16 A t iv o s T o t a is D e p ó sit o s T o t a is P a t r im ô n io L íq u id o C o n so lid a d o s R$ % R$ % R$ % BI ,8 8 4,5 % ,2 9 3,4 % 5 2 1,9 7 9,2 % B II 1 1 0,5 1,3 % 2 0,9 1,0 % 1 9,0 2,9 % B III 2 2 1,4 2,7 % 1 0 3,3 4,8 % 3 6,6 5,6 % B IV 8 9 3,2 1 0,8 % 1 3,1 0,6 % 5 9,7 9,1 % NB 5 6,0 0,7 % 4,1 0,2 % 2 1,6 3,3 % S F N , ,0 % , ,0 % 6 5 9, ,0 % 4T15 A t iv o s T o t a is D e p ó sit o s T o t a is P a t r im ô n io L íq u id o C o n so lid a d o s R$ % R$ % R$ % BI ,7 8 4,2 % ,9 9 4,0 % 4 8 6,9 8 2,2 % B II 1 2 9,8 1,6 % 2 3,5 1,1 % 1 7,7 3,0 % B III 1 8 2,4 2,2 % 8 2,9 4,0 % 3 2,0 5,4 % B IV 9 4 9,6 1 1,4 % 1 5,0 0,7 % 3 5,4 6,0 % No 4T16, a participação dos ativos totais (AT) do sistema bancário (BI-BII) em relação ao SFN era de 85,8 %, mesmo nível em relação ao igual período no ano anterior. Na mesma base, constata-se a queda de 0,6 p.p. da representatividade do consolidado dos bancos de desenvolvimento (BIV) e os aumentos de 0,5 p.p. das cooperativas e de 0,1 p.p. do setor não bancário. Com queda mais significativa, a participação dos depósitos totais (DT) do sistema bancário reduziu-se no período de 95,1% para 94,4%. Na mesma base, o consolidado BIV reduziu-se em 0,1 p.p., com avanço de 0,8 p.p. para o segmento BIII. Já a participação do patrimônio líquido (PL) do sistema bancário dentro do SFN apresentou forte queda de 3,1 p.p. em 2016, permanecendo em 82,1%. Essa redução foi compensada pelo aumento do peso do conglomerado BIV, que se elevou em 3,1 p.p. entre o 4T15 e o 4T16. NB 5 1,1 0,6 % 3,9 0,2 % 2 0,3 3,4 % S F N , ,0 % , ,0 % 5 9 2, ,0 % *Valores em R$ Bilhões Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos Página 03

6 Número de Bancos Segmentação do sistema bancário S e g m e n t a ç ã o C r it é r io 84 S1 S2 E x p. T o t. > 1 0 % d o P I B o u a t iv id a d e in t e r n a c io n a l r e le v a n t e E x p. T o t a l e n t r e 1 % e 1 0 % d o P I B S3 S4 E x p. T o t a l e n t r e 0, 1 % e 1 % d o P I B E x p. T o t a l m e n o r q u e 0, 1 % d o P I B 34 N ã o a p u r a m P R o u m e t o d o lo g ia sim p lific a d a S5 p a r a r e q u e r im e n t o s m ín im o s * Segmentação conforme Resolução do Banco Central nº de S1 S2 S3 S4 Representatividade por PR1 77,5% 7,2% 4,1% 11,2% S1 S2 S3 S4 Para efeito desse estudo serão considerados os critérios estabelecidos pela Resolução nº 4.553/17, que dispões sobre a segmentação do SFN para fins de aplicação proporcional da regulação prudencial. Resumidamente, por essa abordagem a categoria S1 contempla os bancos que possuem exposição total (ET) maior do que 10% do PIB nacional ou apresentam atividade internacional relevante (volume de ativos no exterior superior a US$ 10 bilhões). Como S2, são consideradas as instituições com 1% ET < 10% do PIB. As instituições que figuram entre 0,1% ET < 1% do PIB são classificadas como S3 e com ET < 0,1% do PIB como S4. Finalmente, participam do segmento S5 as instituições que utilizam metodologia facultativa simplificada para a apuração dos requerimentos mínimos ou que não apuram patrimônio de referência. No 4T16, seis instituições participavam de cada um dos segmentos S1 (Itaú, Bradesco, Banco do Brasil, Caixa Econômica, Santander e BTG) e S2 (Safra, Banrisul, Citibank, Credit Suisse, Votorantim e Banco do Nordeste). De forma conjunta, os dois grupos respondem por 84,7% do Patrimônio de Referência Nível 1 (PR1) consolidado do sistema bancário. O segmento S3 contava com 34 instituições e o S4 com 84, representando apenas 15,3% do PR1 consolidado do sistema bancário. Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos Página 04

7 Quantidade de Bancos Quantidade de Bancos Bancos médios e pequenos () S3 S4 Nacional Estrangeiro Público Representatividade PR1 por controle 7,6% 35,6% Com base nessa metodologia, serão denominados como bancos médios e pequenos as instituições participantes dos conglomerados B1 e B2 classificadas nos segmentos S3 e S4. No 4T16, a decomposição das 118 instituições pertencentes às categorias S3 e S4 indica que 53 são de controle nacional, 60 de controle estrangeiro e 5 públicas (Banestes, Banco Regional de Brasília, Banco da Amazônia, Banco do Estado do Pará e Banco do Estado de Sergipe). 56,8% Nacional Estrangeiro Público Há uma ampla heterogeneidade na atividade operacional dos participantes dos segmentos S3 e S4. Fazem parte desse grupo bancos cooperativos, instituições que desempenham atuação regional específica, instituições ligadas às montadoras de veículos e/ou a grupos empresariais, especializadas no crédito para empresas de pequeno e médio porte ou para as grandes empresas, com foco no empréstimo pessoal e/ou financiamento para aquisição de bens pelas pessoas físicas, bancos de investimento, bancos de câmbio, especialistas em mercado de capitais, operações de tesouraria, entre outros. Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos Página 05

8 - Principais números In f o rm a ç õ e s C o n s o lid a d a s - R $ m ilh õ e s S 3 / S 4 P a rtic ip a ç ã o 4 T 1 6 P a rtic ip a ç ã o 4 T 1 5 P R , 3 % 1 4, 6 % A t iv o T o t a l , 8 % 9, 9 % C a r t e ir a d e C r é d it o , 6 % 9, 3 % P e s s o a Fís ic a , 6 % 8, 6 % P e s s o a J u r íd ic a , 7 % 9, 9 % D e p ó s it o s , 8 % 8, 6 % R a z ã o d e A la v a n c a g e m 1 1, 6 % B a s ile ia * 2 1, 5 % *M e d i a n a Carteira de Crédito Ativa - divulgada trimestralmente com base nas informações de crédito reportadas pelas instituições financeiras por meio do documento 3040, de acordo com a Circular 3.567/11, a Carta-Circular 3.540/12 e nas instruções de preenchimento disponíveis na página do SCR no sítio do Banco Central. Em relação ao mesmo período do ano passado, os números consolidados dos para o 4T16 indicam uma ligeira redução de 0,1 p.p. de participação nos ativos totais (AT) do sistema bancário. A representatividade da carteira de crédito, entretanto, subiu de 9,3% para 9,6%, resultado do aumento de 0,8 p.p. na participação da carteira de crédito para pessoa jurídica (10,7% no 4T16), enquanto que a parcela de crédito para pessoa física manteve-se em 8,6%. Os depósitos totais demonstraram um notável aumento de participação, passando de 8,6% para 9,8% no período entre 2015 e 2016, sinalizando o elevado nível de liquidez dessas instituições. A razão de alavancagem calculada pela proporção do PR1 consolidado em relação aos AT ficou em 11,6%. A mediana do índice de Basileia dos ficou bem acima do mínimo regulatório exigido de 10,5% (PR + adicional de capital principal), finalizando o 4T16 em 21,5%, mesmo diante de um cenário macroeconômico adverso. Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos Página 06

9 - Ativos e crédito Participação de mercado Variação anual a.a. 11,0% 22,5% 10,5% 16,5% 10,0% 9,8% 10,5% 9,5% 9,0% 9,3% 4,5% -1,5% -0,4% -2,9% 8,5% -7,5% Ativos Crédito&Arrend.Merc. Ativos Crédito&Arrend.Merc. As participações de mercado dos números consolidados dos para os ativos totais (AT) e as operações de crédito e arrendamento mercantil (C&AM) no sistema bancário (BI-BII) mostram uma trajetória decrescente. Os AT encolheram a uma taxa anual de 0,4%, finalizando o ano com 9,8% de participação no sistema bancário, uma retração de 0,2 p.p. na margem. Na mesma base de comparação, as operações de C&AM se reduziram em 2,9%, finalizando 2016 com 9,3% de participação no mercado, o mesmo valor do fechamento do ano anterior, embora com um aumento de 0,3 p.p. na margem. Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos Página 07

10 - Ativos e crédito Participação de mercado Variação anual do saldo %a.a. 4,0% 3,9% 12,0% 11,3% 9,0% 3,7% 6,0% 3,4% 3,5% 3,0% 2,2% 0,0% 3,1% -3,0% Ativos Crédito&Arrend.Merc. Ativos Crédito&Arrend.Merc. Considerando-se apenas os bancos dos segmentos que têm controle nacional, o comportamento mostra uma tendência oposta. Os AT ganharam participação de mercado de 0,3 p.p. no ano e representam 3,5% do total, com uma taxa de crescimento anual de 11,3% -- quase o triplo do registrado no mesmo período de Já a parcela de mercado das operações de C&AM encerrou 2016 em 3,9%, um aumento de 0,1 p.p. tanto na margem quanto no ano. A taxa de crescimento anual do saldo das operações de C&AM terminou em 2,2% a.a., ante uma retração de 1,1% a.a. no 4T15. Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos Página 08

11 - Depósitos e patrimônio líquido Participação de mercado 16,5% 16,3% Variação anual do saldo %a.a. 16,0% 15,5% 14,5% 12,5% 13,0% 10,0% 7,0% 8,4% 10,5% 9,8% 4,0% 1,0% 8,5% -2,0% Depósitos Totais Patrimônio Líquido Depósitos Totais Patrimônio Líquido A participação consolidada dos bancos no sistema bancário apresentou ligeira elevação trimestral tanto para os depósitos totais (DT) (0,6 p.p.) quanto para o patrimônio líquido (PL) (0,2 p.p.), encerrando 2016 em 9,8% e 16,3%, respectivamente. No comparativo anual, a parcela dos DT apresentou um aumento de 1,0 p.p., enquanto que a do PL reduziu-se em 0,1 p.p.. Ambos os comportamentos refletem as respectivas taxas anuais dos saldos das contas, uma vez que os DT tiveram um forte crescimento de 15,5% a.a. ante a retração de 0,5% no 4T15, enquanto o PL não apresentou variação no crescimento, terminando com uma taxa estável de 8,4% a.a.. Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos Página 09

12 - Depósitos e patrimônio líquido Participação de mercado Variação anual do saldo 7,0% % a.a. 23,0% 22,2% 6,5% 19,0% 6,0% 6,2% 15,0% 5,5% 5,0% 5,2% 11,0% 7,0% 3,0% 5,1% 4,5% -1,0% 4,0% -5,0% Depósitos Totais Patrimônio Líquido Depósitos Totais Patrimônio Líquido A participação consolidada de mercado dos DT dos bancos elevou-se em 0,2 p.p. na margem e em 0,8 p.p. no ano, com uma variação anual de 22,2%, resultado do elevado crescimento observado para os bancos cooperativos. A parcela agregada do PL desse segmento manteve-se estável na margem em 6,2%. Mas, apesar do consolidado do PL ter apresentado uma taxa de crescimento anual de 5,1%, a participação verificada representa uma queda de 0,2 p.p. em relação ao fechamento de Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos Página 10

13 Quantidade de Bancos Quantidade de Bancos Capital Índice de Basileia Mediana 44 22,0% 21,5% ,0% 20,5% ,0% ,0% Menor que 11% Entre 11 e 15% 4T15 Entre 15 e 20% Entre 20 e 25% 4T16 Maior que 25% 18,0% No 4T16, a mediana para o índice de Basileia dos segmentos apresentou forte uma variação e encerrou em 21,5%. Os bancos médios e pequenos nacionais exibiram comportamento semelhante, finalizando o ano em 20,5%. Na maioria das instituições, os níveis de capital são bem superiores ao requerimento mínimo regulatório de 10,5% (PR + adicional de capital principal). A moda para os e permanece em patamar superior a 25%. 1 2 Menor que 11% 9 9 Entre 11 e 15% Entre 15 e 20% 9 11 Entre 20 e 25% Maior que 25% 4T15 4T16 Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos Página 11

14 Outros índices de capital Índice de Capital Nível 1 Mediana Índice de Capital Principal Mediana 20,5% 20,5% 20,0% 20,0% 20,0% 19,5% 19,6% 19,5% 19,6% 19,0% 18,5% 18,5% 18,0% 17,5% 17,5% No que se refere aos limites adicionais para efeitos prudenciais, as medianas dos índices de Capital Nível 1 e de Capital Principal também se mostram bem acima dos mínimos exigidos, que são de 6,0% e 4,5%, tanto para os como para os. Ambos os indicadores dos bancos mostram que o ano de 2016 apresentou um comportamento ascendente, fazendo com que o 4T16 atingisse pontos máximos no ano, de 20,0% para ambos Capital Nível 1 e Capital Principal. Já os também apresentaram indicadores com um comportamento crescente durante o ano de 2016, encerrando com índices de 19,6%, valores também bastante acima do mínimo regulatório. Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos Página 12

15 Apetite ao risco R$ Bilhões Mediana % % % ,5% 71% % TVM RWA/AT R$ Bilhões Mediana % 50 84% 45 81% 40 78% ,2% 75% 25 72% TVM RWA/AT No período analisado, verifica-se a redução da proporção dos ativos ponderados pelo risco (RWA) em relação aos AT. Especificadamente para o 4T16, houve queda na margem, tanto para o segmento quanto para os bancos de controle nacional dentro desse grupo. As proporções terminaram em 72,5% para e em 76,2% para os. Essa tendência reflete não só a retração das carteiras de crédito, mas também a migração para modalidades de menor risco e a manutenção de níveis elevados de liquidez, conforme aponta o saldo consolidado de Títulos e Valores Mobiliários (TVM) que, mesmo com quedas na margem para ambos os grupos analisados, indica níveis elevados de liquidez. Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos Página 13

16 Quantidade de Bancos Quantidade de Bancos Qualidade dos ativos Carteira E-H/Crédito Mediana 7% 6% 5% 4% 6,2% 5,2% % Menor que 4% Entre 4 e 8% Entre 8 e 15% 4T15 4T16 Entre 15 e 25% Maior que 25% Ao longo de 2016, observou-se uma deterioração na qualidade da carteira de crédito dos bancos médios e pequenos diante da elevação da mediana da parcela E-H em relação ao total da carteira de crédito. Contudo, no último trimestre do ano, percebe-se uma relativa acomodação desse indicador. No 4T16, a mediana para os manteve-se em 5,2%, com um aumento de 1,2 p.p. em relação ao 4T15. Para os bancos com controle nacional dentro desse segmento, o indicador ficou em 6,2%, com avanço de 1,6 p.p. nos últimos doze meses. Este quadro negativo é evidenciado no gráfico de distribuição de frequência da parcela E-H em relação ao crédito total. Em ambos os grupos, é possível observar uma queda na quantidade de bancos com a proporção abaixo de 4,0%, enquanto que houve um aumento do número de IFs que apresentam proporção entre 4,0% e 15,0% Menor que 4% Entre 4 e 8% Entre 8 e 15% 4T T Entre 15 e 25% 4 5 Maior que 25% Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos Página 14

17 Atrasos a partir de 15 dias Atrasos PF Mediana 3,0% 2,6% 2,2% 1,8% 1,4% 1,0% 2,1% 1,6% * Empréstimo com consignação em folha + Empréstimo sem consignação + Veículos + Habitação + Cartão de crédito + Rural e Agroindustrial + Outros créditos / Total da Carteira PF Atrasos PJ Mediana 3,8% 3,4% 3,0% 2,6% 2,2% 1,8% 1,4% 1,0% 2,7% 2,1% * Capital de giro + Investimento + Capital de giro rotativo + Operações com recebíveis + Comércio exterior + Outros créditos + Financ. de Infraestrutura / desenvolvimento + Rural e agroindustrial + Habitacional / Total da Carteira PJ No 4T16, foi observada uma retração na mediana dos atrasos a partir de 15 dias das carteiras de crédito dos bancos médios e pequenos. No caso dos empréstimos para pessoa física, o índice para reduziu-se em 0,4 p.p. em relação ao trimestre anterior, encerrando em 1,6%, o mesmo percentual do 4T15. Para as instituições de controle nacional, também houve uma queda na margem de 0,6 p.p.., mas com crescimento de 0,5 p.p. em relação ao 4T15 e terminando em 2,1%. A deterioração da qualidade de crédito é mais evidente nos atrasos dos empréstimos concedidos para pessoas jurídicas, tanto para os bancos quanto para os de controle nacional, ainda que tenha ocorrido uma ligeira recuperação no 4T16. A mediana do grupo ficou em 2,1%, com uma retração de 0,1 p.p. na margem e um aumento de 0,7 p.p. no ano. Por sua vez, a mediana dos atrasos para os de controle nacional caiu 0,8 p.p. no trimestre, finalizando o ano em 2,7%, percentual superior ao fechamento de 2015, que foi de 2,0%. Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos Página 15

18 Nível de provisões Índice de Cobertura* Mediana 96% 91% 86% 81% 76% 84,1% 82,3% Com uma situação mais desfavorável para a qualidade do crédito ao longo de 2016, o grau de cobertura das provisões, calculado com base na relação entre o total provisionado e as operações classificadas na faixa E-H, mostrou pioras tanto para quanto para os bancos médios e pequenos de controle nacional. Para o primeiro segmento, a mediana encerrou em 84,1%, 5,3 p.p. abaixo do verificado no 4T15. Para os bancos de controle nacional, a mediana foi 82,3%, com retrações na margem (0,1 p.p.) e no ano (3,8 p.p.). * Provisão para CL / Carteira E-H Risco Crédito/Ativos ponderados pelo risco Mediana 84% 82% 80,1% 80% 78% 78,6% 76% 74% Em 2016, houve uma redução da proporção das exposições de crédito no risco das instituições. A mediana das participações do risco de crédito na composição do RWA para as instituições de controle nacional se reduziu em 3,6 p.p., para 78,6%. Porém, no 4T16, observou-se uma inflexão da tendência de queda, com o indicador subindo 2,5 p.p. na margem. Já o segmento de fechou 2016 com a mediana em 80,1%, 0,6 p.p. acima do trimestre anterior e 2,8 p.p. abaixo da verificada no encerramento de Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos Página 16

19 R$ Bilhões Gestão Despesas* Acumulado trimestre 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 Evolução das despesas Consolidado a.a. 25,0% 21,0% 17,0% 13,0% 9,0% 5,0% 1,0% 24,1% 13,8% 2,0 1,0 1T14 2T14 3T14 4T14 * Despesas de Pessoal + Despesas Administrativas -3,0% -7,0% -11,0% Ao longo de 2016, houve uma elevação do saldo total das despesas de pessoal e administrativas dos bancos classificados como. No que se refere às instituições do segmento, houve uma reversão da tendência de redução de gastos uma vez que houve um crescimento de 13,8% no ano, ante 5,7% observado no 3T16. Para os bancos de controle nacional dentro desse segmento, o ritmo de avanço se intensificou ao ter alcançado 24,1% no ano. Em termos monetários, os segmentos totalizaram R$ 24,4 bilhões () e R$ 10,7 bilhões (de controle nacional) em 2016, significando aumentos anuais de 7,1% e de 10,9%, respectivamente. Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos Página 17

20 Quantidade de Bancos Quantidade de Bancos Gestão Eficiência Operacional* Mediana % 65% 60% 55% 50% 59,8% 54,0% % 40% Menor que 30% Entre 30 e 40% 4T15 Entre 40 e 50% 4T16 Entre 50 e 60% Maior que 60% * Eficiência Operacional = (Despesas de Pessoal + Despesas Administrativas) / (Resultado Intermediação Financeira - Despesas de Provisão + Receitas de Tarifas + Receitas de Serviços ) O índice de eficiência dos apresentou uma piora significativa e constante ao longo de 2016, com a mediana saindo de 46,1% no 1T16 para 54,0% no fechamento do ano. Os nacionais, entretanto, apresentaram comportamento mais estável durante o período, encerrando o 4T16 com a mediana do índice de eficiência operacional em 59,8%, contra 59,4% do mesmo período de Assim, e em relação ao mesmo período do ano anterior, verificou-se um aumento no número de instituições nas faixas acima de 40%. Números análogos foram observados para os bancos nacionais na mesma base comparativa. 6 6 Menor que 30% 4 2 Entre 30 e 40% 10 Entre 40 e 50% Entre 50 e 60% Maior que 60% 4T15 4T16 Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos Página 18

21 Quantidade de Bancos Quantidade de Bancos Rentabilidade RLSP* Mediana 9,5% 8,5% ,5% 6,5% 5,5% * 4 últimos Lucros líquidos / MM4T Patrimônio Líquido 5,9% 5,7% A mediana da rentabilidade anualizada dos bancos em termos anuais, calculada pela divisão entre o lucro líquido dos quatro últimos trimestres e o patrimônio líquido médio no mesmo período, aponta uma intensa queda no ano, com os indicadores atingindo os mínimos de 5,7% para e de 5,9% para os bancos nacionais. As quedas no ano foram, respectivamente, de 3,6 p.p. e 1,2 p.p. Menor que 0% Entre 0 e 5% 9 4T15 Entre 5 e 10% Entre 10 e 15% 4T16 Maior que 15% Adicionalmente, observa-se ainda um aumento considerável na quantidade de bancos com rentabilidade negativa (indicador abaixo de 0% a.a.), além da diminuição na quantidade de instituições com rentabilidades acima de 10% a.a.. Menor que 0% Entre 0 e 5% Entre 5 e 10% 4T15 Entre 10 e 15% 4T16 Maior que 15% Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos Página 19

22 Receita de crédito Crédito/Ativo Mediana Receita C&AM/Saldo C&AM* 44% 23% 22,4% 39% 38,5% 22% 21% 20,6% 34% 20% 29% 29,5% 19% * Operações de Crédito & Arrendamento Mercantil / Ativo Total * Receitas de crédito e arrendamento mercantil acumuladas nos últimos quatro trimestres / Saldo médio das carteiras de crédito e arrendamento mercantil dos últimos quatro trimestres. A participação das operações de crédito e arrendamento mercantil (C&AM) em relação ao ativo total das instituições apresentou comportamento cadente durante 2016, com quedas de 2,7 p.p. para os e de 0,5 p.p. para os nacionais no último trimestre. Em relação ao 4T15, as retrações foram de 3,4 p.p. e 3,6 p.p., respectivamente. Já a razão das receitas de crédito em relação ao saldo total da carteira apresentou aumento na margem. Porém, o índice dos bancos fechou o trimestre em 20,6%, valor 0,9 p.p. abaixo do registrado no 4T15. Na mesma base de comparação, as instituições de controle nacional apresentaram um relativo aumento do indicador, de 22,0% para 22,4%, influenciado pelo aumento das receitas de crédito para o segmento. Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos Página 20

23 Composição dos resultados consolidados S 3 /S 4 N a cio n a is 4 T T T T T T 1 6 In t e r m e d ia çã o F in a n ce ir a O u t r o s R e s u lt a d o s O p e r a cio n a is R e s u lt a d o s N ã o O p e r a cio n a is IR + C S L L P a r t. L u cr o s L u cr o L íq * va lo re s e m R $ M ilh õ e s Resultados acumulados nos últimos 4 trimestres Apesar do crescimento na margem dos resultados acumulados de intermediação financeira, na comparação anual é notável o impacto do cenário negativo do mercado de crédito na intermediação financeira, a qual apresentou uma forte redução. Sendo este o maior componente do lucro líquido, é observada, portanto, uma queda no resultado na comparação entre 4T16 e 4T15, apesar da melhora nos resultados não operacionais. Destaca-se também a interferência negativa dos valores relativos ao IR e à CSLL. Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos Página 21

24 Quantidade de Bancos Quantidade de Bancos Liquidez Liquidez Imediata* Mediana 56% 52% 53,4% 52,3% % 11 44% 40% Entre 0 e 25% Entre 25 e 50% 4T15 Entre 50 e 75% 4T16 Entre 75 e 100% Maior que 100% * Liquidez Imediata = (Disponibilidades + Aplicações Interfinanceiras + TVM e Instrumentos Financeiros Derivativos) / Passivo Exigível A liquidez imediata indica o grau de capacidade dos bancos honrarem rapidamente as obrigações que compõem o seu passível exigível. Ao longo dos últimos trimestres, observa-se uma tendência de aumento da mediana para a liquidez imediata dos e. Nesse sentido, e em relação ao mesmo período de 2015, houve uma elevação do número de bancos que apresentam indicador acima de 75%. Na margem, entretanto, verificaram-se retrações na margem para 53,4% e 52,3%, respectivamente embora os valores ainda estejam em patamares historicamente elevados A retração da demanda por crédito e a maior exigência para as concessões diante da elevada aversão ao risco levaram as instituições a adotarem uma maior cautela e a manterem níveis mais altos de liquidez. Entre 0 e 25% Entre 25 e 50% Entre 50 e 75% 4T15 4T16 Entre 75 e 100% Maior que 100% Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos Página 22

25 Composição do exigível total S 3 / S 4 N a c io n a is 4 T T T T 1 6 D e p ó s ito s T o ta is 27,5% 32,3% 44,7% 48,6% C a p ta çõ e s n o M e rca d o A b e rto 8,1% 11,8% 11,4% 13,6% R e cu rs o s e E m is s õ e s d e T ítu lo s 10,2% 9,3% 19,2% 15,4% O b rig a çõ e s p o r E m p ré s tim o s e R e p a s s e s 22,8% 21,2% 10,8% 8,8% O u tra s o b rig a çõ e s e E x e rcício s F u tu ro s 22,9% 21,2% 12,7% 11,9% D e m a is * 8,4% 4,2% 1,1% 1,6% * Demais: Relações interfinanceiras, relações interdependências e instrumentos derivativos Para os bancos dos segmentos, destacam-se algumas alterações na composição do exigível total. Em números consolidados, a participação dos depósitos totais elevou-se em 4,8 p.p. entre o 4T15 e o 4T16, passando para 32,3%. Da mesma forma, as captações no mercado aberto também incrementaram a sua participação, passando a responder por 11,8% do total. Por sua vez, os recursos e emissões de títulos, assim como os demais itens (relações interfinanceiras e interdependências e derivativos), apresentaram reduções, para 9,3% e 4,2%, respectivamente. A composição do depósito total nas instituições de com controle nacional também mostra um maior grau de concentração das captações, alcançando 48,6%, com aumento anual de 3,9 p.p.. Em seguida, figuram os recursos de aceites e emissões de títulos, com 15,4%, que perdeu 3,8 p.p. de participação em relação ao 4T15, e, com 13,6%, as captações no mercado aberto. Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos Página 23

26 Estrutura dos depósitos totais P a r t ic ip a ç ã o S 3 / S 4 N a c io n a is 4 T T T T 1 6 À V is ta 4,9% 4,2% 2,7% 2,0% P o u p a n ç a 8,6% 8,5% 9,5% 9,8% In te rf in a n c e iro s 2 5,8% 2 6,1% 3 9,8% 39,7% A P ra z o 6 0,0% 6 0,7% 4 7,7% 48,3% O u tro s 0,6% 0,5% 0,3% 0,3% Dentro dos depósitos totais, que possuem a maior representatividade dentro do exigível total, a principal fonte de captação são os depósitos a prazo, os quais representam 60,7% do total para e 48,3% no caso dos bancos nacionais, com ambas participações elevando-se em Já os depósitos interfinanceiros ficam em segundo lugar, com 26,1% e 39,7%, respectivamente. Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos Página 24

27 R$ Bilhões R$ Bilhões Depósitos a prazo No 4T16, em termos consolidados, o estoque de captações com depósitos a prazo dos bancos foi de R$ 119,0 bilhões, crescendo 8,9% na margem e 17,0% em 12 meses No caso dos, também verificou-se um intenso aumento do saldo consolidado dos depósitos a prazo. No 4T16, o estoque ficou em R$ 50,7 bilhões, o que representa um crescimento de 5,8% na margem e de 23,6% em relação ao mesmo período do ano anterior. 36 Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos Página 25

28 R$ Bilhões Recursos de aceites e emissão de títulos (sem LF) Saldo consolidado Variação anual a.a. 40% 30% 20% 10% 0% -10% -2,5% -6,4% -20% Em 2016, o saldo consolidado da conta passiva referente às captações com recursos de aceites e emissões de títulos para o segmento e os bancos de médio e pequeno porte com controle nacional, excetuando os recursos obtidos com a emissão de Letras Financeiras (LF), apresentou reduções de 2,5% e de 6,4%, respectivamente. Os respectivos saldos no 4T16 foram de R$ 29,5 bilhões e R$ 19,0 bilhões. A trajetória negativa pode ser explicada pelas maiores dificuldades de acesso ao mercado de capitais externo para a obtenção de recursos por meio de obrigações por títulos e valores mobiliários no exterior, valorização cambial e o arrefecimento de captações por meio de Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e Letras de Crédito do Agronegócio (LCA). Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos Página 26

29 R$ Bilhões Letras Financeiras Saldo consolidado Variação anual a.a. 15% O saldo das Letras Financeiras (LF) emitidas pelos segmentos no fechamento de 2016 foi de R$ 27,4 bilhões, com uma retração de 14,6% no ano. Já o estoque de LF dos bancos nacionais desse segmento fechou o 4T16 em R$ 14,1 bilhões, com uma queda anual de 14,6% e um crescimento de 4,3% na margem. Tais números apontam uma persistente perda de representatividade das LF no passivo das instituições financeiras diante a redução do saldo desde % -5% -15% -25% -14,6% -17,7% Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos Página 27

30 Quantidade de Bancos Quantidade de Bancos Crédito - PF Não tem crédito PF até 25% até 50% maior que 50% 4T15 4T16 Não tem crédito PF até 25% até 50% maior que 50% 4T15 4T16 No 4T16, 38 instituições do segmento não tinham carteira de crédito ativa para o segmento PF. Deste total, 10 bancos são de controle nacional. Na comparação com o mesmo período do ano anterior, observa-se uma leve elevação do número de instituições que não operaram empréstimos para PF, enquanto também elevou-se o número de bancos que tiveram sua carteira de crédito composta por mais de 50% de crédito destinado a PF, sendo dois para e um para os nacionais. Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos Página 28

31 Crédito PF - Composição da carteira consolidada S 3 /S 4 N a cio n a is C a t e g o r ia 4 T T T T 1 6 C o n s ig n a d o 27,1% 29,0% 40,3% 39,2% S e m C o n s ig n a çã o 5,2% 5,7% 5,6% 6,6% V e ícu lo s 25,9% 20,8% 18,4% 13,0% C a rtã o d e C ré d ito 11,4% 14,3% 13,3% 18,6% H a b ita çã o 1,7% 2,0% 1,9% 2,1% R u ra l A g ro in d u s tria l 19,4% 19,4% 12,7% 13,5% O u tro s C ré d ito s 9,4% 8,8% 7,8% 6,9% Dentro das modalidades de crédito às pessoas físicas, observa-se a preponderância do crédito consignado, especialmente nas carteiras dos nacionais. Contudo, houve uma redução dessa participação (de 40,3% no 4T15 para 39,2% no 4T16). Movimento semelhante foi verificado no financiamento para a aquisição de veículos (de 18,4% para 13,0% no mesmo período de comparação). Como contrapartida, houve elevações de 5,3 p.p. no peso das operações com cartão de crédito, 1,0 p.p. no crédito sem consignação e de 0,8 p.p. no da de crédito rural e agroindustrial. No segmento, constatou-se também a queda de participação da carteira de crédito para veículos, com uma redução de 5,1 p.p. em 12 meses. Todavia, observaram-se aumentos nos pesos das modalidades de cartão de crédito (2,9 p.p.) e de crédito consignado (1,9 p.p.). Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos Página 29

32 Crédito PF - Crédito consignado Participação de mercado Evolução anual do saldo a.a. 13% 13,4% 15% 10% 9,7% 11% 5% 0% 4,5% -5% 9% -10% 7,6% -15% 7% 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 4T16-20% 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 4T16 * Considera-se mercado o total de BI e BII Em 2016, a participação consolidada de mercado das operações de crédito consignado do segmento em relação ao sistema bancário foi incrementada em 0,1 p.p. frente ao 3T16 e em 0,5 p.p. em relação ao 4T15. Esse incremento foi resultado da variação anual do saldo de 9,7%, ligeiramente acima da taxa crescimento de mercado. Já os bancos nacionais desse grupo encerraram o 4T16 com 7,6% de participação de mercado, mantendo a mesma fatia do trimestre anterior e ficando 0,1 p.p. abaixo do verificado no encerramento de A perda desta fatia ocorre por conta do crescimento de 4,5% a.a., taxa inferior ao resto do mercado. Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos Página 30

33 Crédito PF - Pessoal não consignado Sem Consignação Evolução anual do saldo 9,7% 45% 9% 35% 7% 25% 27,0% 15% 13,4% 5% 4,7% 5% -5% 3% 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 4T16-15% 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 4T16 No campo do crédito para pessoa física sem consignação, há um ganho de participação no total do sistema bancário em 2016, tanto para os (+1,3 p.p.), quanto para os bancos nacionais (+1,1 p.p.). A taxa de crescimento anual para os bancos ficou em 13,4% no 4T16, enquanto que para os nacionais a taxa foi de 27,0% a.a.. Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos Página 31

34 Crédito PF - Aquisição de veículos Participação de mercado 22% Evolução anual do saldo a.a. -7% 19% 16% 19,5% -10% -13% 13% 10% -16% -19% -17,4% 7% -22% 4% 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 4T16 5,1% -25% 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 4T16-24,2% A carteira de crédito de crédito para veículos vem encolhendo substancialmente nos últimos trimestres. Para o segmento dos bancos médios e pequenos, a taxa anual de variação do saldo da carteira foi de -17,4% para os e de -24,2% para os de controle nacional. Para esses últimos a taxa se mantém em campo negativo desde o 2T15. Em termos, de participação de mercado no sistema bancário, os bancos dos segmentos finalizaram o 4T16 com 19,5% de participação, percentual 1,8 p.p. inferior ao fechamento de No mesmo período de comparação, as instituições nacionais perderam 1,0 p.p., ficando com uma fatia de 5,1% de participação. Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos Página 32

35 Quantidade de Bancos Quantidade de Bancos Crédito - PJ Não tem crédito PJ até 25% até 50% maior que 50% 4T15 4T16 Não tem crédito PJ até 25% até 50% maior que 50% 4T15 4T16 No caso do crédito para pessoas jurídicas (PJ), observou-se no período de 12 meses a diminuição de uma instituição que não opera essa modalidade para os segmentos, enquanto que houve um aumento de duas instituições que não operam com crédito para PJ nos bancos. Em ambos os agrupamentos, é bastante relevante o fato de que a maioria das instituições possui sua carteira de crédito composta por mais de 50% de operações destinadas às PJs, indicando o peso que as atividades de empresas possuem sobre o mercado bancário. Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos Página 33

36 Crédito PJ - Composição da carteira consolidada S 3 /S 4 N a cio n a is C a t e g o r ia 4 T T T T 1 6 C a p ita l d e g iro 2 0,5% 2 2,6% 3 2,4% 2 7,6% C G R o ta tiv o 3,4% 3,4% 6,3% 6,1% R e ce b ív e is 1 1,5% 1 2,8% 9,0% 1 2,3% C o m e x 1 8,6% 1 7,3% 8,8% 7,9% In f ra /D e s e n v. 2 0,7% 1 7,9% 9,3% 8,3% In v e s tim e n to 7,7% 8,2% 4,5% 4,9% R u ra l A g ro in d u s tria l 1 0,5% 1 2,6% 2 3,1% 2 5,1% H a b ita cio n a l 0,1% 0,1% 0,1% 0,2% O u tro s C ré d ito s 7,0% 4,9% 6,6% 7,6% No âmbito do crédito voltado às pessoas jurídicas, o capital de giro manteve-se relevante na composição da carteira consolidada. Essa importância mostra-se maior para o grupo dos bancos nacionais que, apesar da queda considerável de 4,8 p.p. nos últimos quatro trimestres, ainda é responsável por 27,6% da carteira PJ. Para, a parcela no 4T16 foi de 22,6%, com um aumento de 2,1 p.p. em relação ao encerramento de Nota-se ainda que os créditos destinados ao comércio exterior e infraestrutura perderam participação nos últimos 12 meses, caindo para 17,3% e 17,9%, respectivamente, porém ainda são relevantes na composição das carteiras de crédito dos bancos, ao passo que o crédito para recebíveis e rural e agroindustrial ganharam participação, subindo para 12,8% e 12,6% na ordem. No caso dos bancos de controle nacional, o crédito rural e agroindustrial aumentou sua relevância para 25,1%, enquanto o crédito para recebíveis subiu 3,3 p.p. em 12 meses e encerrou o trimestre com 12,3% de participação na carteira consolidada. O crédito destinado ao comércio exterior no caso dos bancos nacionais apresentou uma retração de 0,9 p.p., em parte relacionada à valorização do real e às restrições de linhas externas para operar nesse mercado. Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos Página 34

37 Crédito PJ - Capital de giro Participação de mercado 12,5% 12,2% 11,5% 10,5% 9,5% 8,5% 7,5% 6,5% 6,1% 5,5% 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 4T16 Evolução anual do saldo a.a. 10,0% 5,0% 3,6% 0,0% -5,0% -10,0% -15,0% -14,9% -20,0% 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 4T16 As operações de capital de giro para PJ ainda são bastante representativas na composição das carteiras de crédito das instituições financeiras, com crescimento anual no saldo de 3,6% no 4T16, após quatro trimestres consecutivos com taxa anual negativa. Assim, a participação de mercado deste segmento chegou a 12,2% no período. Os bancos nacionais, entretanto, tiveram um novo encolhimento de saldo no 4T16, encerrando o ano com uma variação de -14,9% a.a. e queda na participação de mercado em relação ao sistema bancário, que atingiu 6,1% após a redução de 0,3 p.p. no período de 12 meses. * Considera-se mercado o total de BI e BII Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos Página 35

38 Crédito PJ - Comércio exterior Participação de mercado Evolução anual do saldo a.a. 22% 35% 18% 16,8% 25% 15% 14% 5% 2,7% 10% -5% 6% 3,6% -15% -12,7% 2% 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 4T16-25% 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 4T16 Para a modalidade de comércio exterior, que perdeu representatividade nas carteiras de crédito PJ, houve também uma forte queda na participação de mercado dos bancos, que encerraram 2016 em 16,8%. Esse percentual representa uma retração de 5,6 p.p. em 12 meses, resultado de uma variação anual negativa de 12,7%. Os bancos nacionais, que sempre apresentaram variação de saldo negativa, apontaram um crescimento de 2,7% a.a. no 4T16. Desta forma, a participação de mercado dos nacionais nas operações do sistema bancário fechou o ano em 3,6%, um aumento de 0,6 p.p. na margem, porém com uma queda de 0,5 p.p. em 12 meses. * Considera-se mercado o total de BI e BII Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos Página 36

39 Crédito PJ - Recebíveis Participação de mercado 24% 24,9% Evolução anual do saldo a.a. 80% 21% 18% 15% 12% 9% 9,7% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 37,0% 6% 3% 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 4T16 10% 0% 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 4T16 5,1% O volume consolidado de bancos médios e pequenos da modalidade de crédito para PJ com recebíveis ganhou participação no sistema bancário. O segmento finalizou o trimestre com 24,9% de participação, enquanto que o das instituições nacionais foi responsável por 9,7%. As altas de participação ocorreram tanto na margem quanto na comparação com o 4T15 de 1,7 p.p. e 3,7 p.p., respectivamente, e são resultado de um crescimento anual de 5,1% a.a.. Comportamento análogo foi observado para os bancos nacionais, que tiveram aumentos de participação nas comparações trimestral e anual (1,6 p.p. e 3,0 p.p., respectivamente). Este ganho de relevância é reflexo da intensa taxa de crescimento, de 37,0% a.a., que, apesar da desaceleração nos últimos 12 meses, ainda permanece em patamar alto. * Considera-se mercado o total de BI e BII Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos Página 37

40 Crédito PJ - Porte do tomador 8,1% 8,1% 10,1% 6,6% 43,2% Micro Pequena Média 42,7% 40,6% Grande 40,6% As grandes (faturamento maior que R$ 300 milhões) e médias empresas (faturamento entre R$ 3,6 milhões e R$ 300 milhões) são responsáveis por mais de 80% do total da carteira de crédito PJ, tanto dos quanto dos bancos de controle nacional. No caso dos bancos, esse percentual é superior ao do trimestre anterior, enquanto que para os nacionais houve uma pequena redução desta representatividade. O restante da carteira de crédito PJ 16,2% dos e 16,7% dos nacionais é destinado às micro (receita anual inferior a R$ 360 mil) e pequenas empresas (receita anual superior a R$ 360 mil e inferior a R$ 3,6 milhões), com encolhimento na margem para o e incremento para os nacionais, no mesmo período de comparação. Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos Página 38

41 Crédito PF - Prazos da carteira* 60% 50% 50,9% 49,8% 60% 50% 53,0% 49,5% 40% 40% 30% 29,4% 28,3% 30% 24,9% 23,8% 20% 16,6% 18,9% 20% 19,1% 10% 10% A vencer até 90 A vencer A vencer - acima de 360 Em números consolidados para os bancos médios e pequenos analisados, observa-se uma queda na participação das operações de crédito com prazos mais longos para PF, configurando-se uma resposta de mercado às adversidades do cenário de crédito. Para os, as operações com prazos acima de 360 dias encerrou o ano com 49,8% de participação em relação ao total da carteira de crédito, uma retração de 0,3 p.p. na margem e de 1,1 p.p. em 12 meses. No âmbito dos bancos de controle nacional, a representatividade da parcela a vencer acima de um ano encerrou 2016 em 49,5%, com retrações trimestral e anual das ordens de 0,4 p.p. e 3,5 p.p., respectivamente. * Considerando os atrasos. Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos Página 39

42 Crédito PJ - Prazos da carteira* 43% 43% 41,7% 41,8% 38% 38,0% 38,7% 38% 33% 28% 23% 30,0% 29,0% 25,9% 24,9% 33% 28% 23% 29,1% 28,3% 24,6% 24,7% A vencer até 90 A vencer A vencer - acima de 360 No caso da carteira de crédito PJ, os prazos são mais distribuídos do que o observado para a PF. Com maior representatividade, as operações de médio prazo (a vencer entre 91 e 360 dias) contam com 38,7% e 41,8% de participação para e os bancos nacionais, respectivamente. É interessante apontar que, mesmo com queda na margem das operações de curto prazo, resultado de um comportamento recente, estas operações passaram a ter uma maior participação na carteira de crédito PJ no agregado dos bancos quando comparadas ao mesmo período de 2015, um aumento de 1,0 p.p.. * Considerando os atrasos. Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos Página 40

43 Indexadores da carteira de crédito Carteira prefixada - Carteira prefixada - 76% 76% 74,3% 74% 73,1% 74% 72% 72% 70% 70% 68% 68% Em termos consolidados, a estrutura das carteiras de crédito das instituições financeiras por indexador é semelhante para os dois grupos, tanto que em ambos os agrupamentos as operações prefixadas mantêm-se com a maior concentração: 73,1% para os e 74,3% para os nacionais. Em termos marginais, os bancos apresentaram queda de 0,2 p.p., enquanto que a variação em 12 meses foi de 0,4 p.p.. Enquanto isso, observa-se um aumento de peso mais intenso dos índices prefixados na carteira de crédito dos nacionais, que no 4T15 era de 70,1% 4,2 p.p. abaixo do atual patamar. Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos Página 41

44 Assessoria Econômica Av. Paulista, 949 6º andar Bela Vista CEP: São Paulo SP Telefone: (5511) Fax: (5511)

Fotografia dos Segmentos S3 e S4

Fotografia dos Segmentos S3 e S4 Fotografia dos Segmentos S3 e S4 conforme a Res. CMN 4553/17 IF Data, Março de 2017 Banco Central do Brasil Sumário executivo Baseado nas informações trimestrais divulgadas pelo Banco Central do Brasil,

Leia mais

Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos. IF Data, Setembro de 2016 Banco Central do Brasil

Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos. IF Data, Setembro de 2016 Banco Central do Brasil Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos IF Data, Setembro de 2016 Banco Central do Brasil Conteúdo Sumário Executivo Sistema bancário Segmentação Bancos médios e pequenos Principais números Ativos e crédito

Leia mais

Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos. IF Data, Junho de 2015 Banco Central do Brasil

Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos. IF Data, Junho de 2015 Banco Central do Brasil Fotografia dos Bancos Médios e Pequenos IF Data, Junho de 2015 Banco Central do Brasil Conteúdo Sumário Executivo Organização do SFN Sistema bancário Bancos médios e pequenos Números consolidados Perfil

Leia mais

Carteira do SFN recua 3,5% em 2016

Carteira do SFN recua 3,5% em 2016 Carteira do SFN recua 3,5% em 2016 Carteira de Crédito no SFN Em 2016, o mercado de crédito fechou com retração de 3,5%. Esta performance frustrante reflete o processo de desalavancagem das famílias e

Leia mais

Elevação na taxa de juros média

Elevação na taxa de juros média Elevação na taxa de juros média Carteira de Crédito no SFN Apesar da projeção de um crescimento nominal de 2,0% em 2017 pelo Banco Central, o ritmo de queda do estoque de crédito intensificou-se em janeiro.

Leia mais

Maior desaceleração e alerta para inadimplência

Maior desaceleração e alerta para inadimplência jan/11 jul/11 jan/11 jul/11 Maior desaceleração e alerta para inadimplência O crescimento do crédito total do SFN em 12 meses desacelerou 0,7 p.p. em abril, fechando em 10,, totalizando R$ 3,1 trilhões,

Leia mais

ESTATÍSTICAS DE LETRAS FINANCEIRAS

ESTATÍSTICAS DE LETRAS FINANCEIRAS Estoque & Emissões O relatório anual do Banco Central acerca da evolução do mercado de Letras Financeiras (LF) apontou de forma inédita, no ano de 2016, uma variação anual negativa de 3,5%, com o estoque

Leia mais

Nota de Crédito. Junho 2017 Fonte: BACEN Base: Abril de 2017

Nota de Crédito. Junho 2017 Fonte: BACEN Base: Abril de 2017 Nota de Junho 2017 Fonte: BACEN Base: Abril de 2017 Sumário Executivo Em abril, houve deterioração nos indicadores de Confiança do Consumidor (FGV) e de Demanda do Consumidor e das Empresas por (Serasa

Leia mais

Endividamento das Grandes Empresas. Fonte: Nota do Centro de Estudos do Instituto IBMEC (CEMEC), Agosto/2016

Endividamento das Grandes Empresas. Fonte: Nota do Centro de Estudos do Instituto IBMEC (CEMEC), Agosto/2016 Endividamento das Grandes Empresas Fonte: Nota do Centro de Estudos do Instituto IBMEC (CEMEC), Agosto/2016 Sumário A partir de dados das demonstrações contábeis de uma amostra de 605 empresas não financeiras

Leia mais

Sumário do Resultado 1T17

Sumário do Resultado 1T17 Sumário do Resultado 1T17 Sumário do Resultado Lucro Líquido Ajustado de R$ 2,5 bilhões O Banco do Brasil registrou lucro líquido ajustado de R$ 2,5 bilhões no 1T17, impactado principalmente pelo aumento

Leia mais

BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2004

BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2004 BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2004 I. A EMPRESA O BNDES foi criado em 20 de junho de 1952, pela Lei n.º 1.628, como Autarquia

Leia mais

Resultados 2T17 2º trimestre de 2017

Resultados 2T17 2º trimestre de 2017 Resultados 2T17 2º trimestre de 2017 Aviso Legal Esta apresentação pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos ou resultados futuros do Banco PAN. Essas declarações estão baseadas

Leia mais

- Banco do Brasil 12/11/ Banco Itaú/Unibanco 10/11/ Bradesco 10/11/ Santander do Brasil 10/11/2009

- Banco do Brasil 12/11/ Banco Itaú/Unibanco 10/11/ Bradesco 10/11/ Santander do Brasil 10/11/2009 ANÁLISE DE BANCOS 3º TRIMESTRE DE 2009 Bancos analisados: - 12/11/2009 - Banco Itaú/Unibanco 10/11/2009 - Bradesco 10/11/2009 - Santander do 10/11/2009 RESULTADO DO ACIONISTA O resultado líquido dos bancos

Leia mais

Sumário do Resultado 4T16

Sumário do Resultado 4T16 Sumário do Resultado Lucro Líquido Ajustado de R$ 7,2 bilhões O Banco do Brasil registrou Lucro Líquido Ajustado de R$ 7,2 bilhões em 2016, impactado principalmente pelo aumento da despesa de provisão.

Leia mais

PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO

PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO Realizada entre os dias 01 e 04 de Novembro de 2016 Instituições participantes: 22 DESTAQUES DESTA EDIÇÃO Principais alterações

Leia mais

PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO

PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO Realizada entre os dias 14 e 20 de setembro de 2016 Instituições respondentes: 22 DESTAQUES DESTA EDIÇÃO Principais alterações nas

Leia mais

Os Bancos nunca perdem

Os Bancos nunca perdem Boletim Econômico Edição nº 85 outubro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Os Bancos nunca perdem 1 Dados patrimoniais dos gigantes do Sistema Financeiro Nacional O total

Leia mais

Banco do Brasil. Divulgação do Resultado 1T09

Banco do Brasil. Divulgação do Resultado 1T09 Banco do Brasil Divulgação do Resultado 1 Aviso Importante Esta apresentação faz referências e declarações sobre expectativas, sinergias planejadas, estimativas de crescimento, projeções de resultados

Leia mais

Resultados do 1 Trimestre de 2017

Resultados do 1 Trimestre de 2017 Resultados do 1 Trimestre de 2017 Destaques Resultado (R$ Milhões) 1T17 4T16 Trim 12M Lucro Líquido Ajustado 4.648 4.385 6,0% 13,0% Margem Financeira de Juros 15.900 16.743 (5,0%) 7,9% Receitas de Prestação

Leia mais

Resultados Título da apresentação

Resultados Título da apresentação Resultados 2015 Título da apresentação Aviso Legal Esta apresentação pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos ou resultados futuros do Banco Pan. Essas declarações estão baseadas

Leia mais

PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO

PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO Realizada entre os dias 23 e 26 de Janeiro de 2017 Instituições participantes: 22 DESTAQUES DESTA EDIÇÃO Principais alterações nas

Leia mais

Market Share Indicadores Mar/09 Mar/10 Mar/11 Mar/12 Mar/13 Ativo Total Patrimônio Líquido Depósitos Totais Nº de Agências

Market Share Indicadores Mar/09 Mar/10 Mar/11 Mar/12 Mar/13 Ativo Total Patrimônio Líquido Depósitos Totais Nº de Agências Market Share Indicadores Mar/09 Mar/10 Mar/11 Mar/12 Mar/13 Ativo Total 10º 11º 11º 11º 11º Patrimônio Líquido 12º 11º 12º 11º 11º Depósitos Totais 8º 8º 8º 8º 7º Nº de Agências 7º 7º 7º 7º 7º Fonte: Banco

Leia mais

Banco Cruzeiro do Sul

Banco Cruzeiro do Sul Banco Cruzeiro do Sul Apresentação dos Resultados 4T09 Pontos de Destaque 4T09 No quarto trimestre de 2009 mantivemos a estratégia de crescimento de ativos de crédito não abandonando a atenção quanto à

Leia mais

Release de Resultados

Release de Resultados São Paulo, 14 de novembro de 2016 O Banco Sofisa S.A. (SFSA4), banco múltiplo, especializado na concessão de crédito para empresas de pequeno e médio porte, anuncia hoje seu resultado do 3º trimestre de

Leia mais

Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança

Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança D A T A A B E C I P J U L H O, 2 0 1 7 D E S T A Q U E S D O M Ê S Poupança SBPE Captação Líquida: R$ 4,9 bilhões Saldo: R$ 525,4 bilhões Financiamentos

Leia mais

Relatório de Estabilidade Financeira. Setembro/2016

Relatório de Estabilidade Financeira. Setembro/2016 Relatório de Estabilidade Financeira Setembro/2016 1 Relatório de Estabilidade Financeira O Relatório de Estabilidade Financeira (REF) é uma publicação semestral do Banco Central do Brasil (BCB) destinada

Leia mais

Resultados R$ Milhões

Resultados R$ Milhões 1 Resultados R$ Milhões Lucro Líquido 2 Resultados R$ Milhões Lucro Líquido Ajustado CAGR: 13,6%aa CAGR: 30,1%aa 3 Resultados R$ Milhões Lucro Líquido Trimestral Recorrente 4 Resultados R$ Milhões Patrimônio

Leia mais

Banco Santander (Brasil) S.A. Resultados em BR GAAP 1S12 26 de Julho de 2012

Banco Santander (Brasil) S.A. Resultados em BR GAAP 1S12 26 de Julho de 2012 Banco Santander (Brasil) S.A. Resultados em BR GAAP 1S12 26 de Julho de 2012 INFORMAÇÃO Esta apresentação pode conter certas declarações prospectivas e informações relativas ao Banco Santander (Brasil)

Leia mais

Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança

Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança D A T A A B E C I P A G O S T O, 2 0 1 7 D E S T A Q U E S D O M Ê S São Paulo, 31 de agosto de 2017 Crédito imobiliário atinge R$ 4,24 bilhões em

Leia mais

Boletim Econômico Edição nº 78 agosto de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico

Boletim Econômico Edição nº 78 agosto de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Boletim Econômico Edição nº 78 agosto de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico A disparidade entre o lucro dos bancos e a remuneração dos bancários 1 Lucro dos bancos sobe com

Leia mais

Banco do Brasil: Destaques

Banco do Brasil: Destaques 4º Trimestre 2014 1 Aviso Importante Esta apresentação faz referências e declarações sobre expectativas, sinergias planejadas, estimativas de crescimento, projeções de resultados e estratégias futuras

Leia mais

Resultados 3º Trimestre 2012

Resultados 3º Trimestre 2012 Resultados 3º Trimestre 2012 jan/03 abr/03 jul/03 out/03 jan/04 abr/04 jul/04 out/04 jan/05 abr/05 jul/05 out/05 jan/06 abr/06 jul/06 out/06 jan/07 abr/07 jul/07 out/07 jan/08 abr/08 jul/08 out/08 jan/09

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos

Relatório de Gerenciamento de Riscos Relatório de Gerenciamento de Riscos Introdução Relatório elaborado em concordância com as recomendações do Comitê de Supervisão Bancária de Basiléia e com as determinações do Banco Central do Brasil (Circular

Leia mais

Banco Santander (Brasil) S.A. Resultados 1S10 em IFRS

Banco Santander (Brasil) S.A. Resultados 1S10 em IFRS Banco Santander (Brasil) S.A. Resultados 1S10 em IFRS 29 de Julho de 2010 Índice 2 1 Cenário Macroeconômico 2 Estratégia 3 Negócios 4 Resultado 5 Qualidade da Carteira de Crédito 6 Conclusões Cenário Macroeconômico

Leia mais

Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança

Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança D A T A A B E C I P A G O S T O, 2 0 1 6 D E S T A Q U E S D O M Ê S Poupança SBPE Captação Líquida: - R$ 3,5 bilhões Saldo: R$ 495,4 bilhões Financiamentos

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Juros reais em baixa No período entre os dias 06 e 13 de maio, o IPCA projetado para os próximos 12 meses apresentou queda, da mesma forma a estimativa para o fechamento de 2017. A estrutura a termo da

Leia mais

BANCO DO BRASIL Resultados 2011

BANCO DO BRASIL Resultados 2011 BANCO DO BRASIL Resultados 2011 Aviso Importante Esta apresentação faz referências e declarações sobre expectativas, sinergias planejadas, estimativas de crescimento, projeções de resultados e estratégias

Leia mais

Relatório de estabilidade financeira Banco Central do Brasil - Março, 2015

Relatório de estabilidade financeira Banco Central do Brasil - Março, 2015 Relatório de estabilidade financeira Banco Central do Brasil - Março, 215 Elaboração: Assessoria Econômica ABBC Sumário Base: 2º semestre de 21 O Relatório de Estabilidade Financeira do Banco Central apresenta

Leia mais

Teleconferência de Resultados 1T de maio de 2017

Teleconferência de Resultados 1T de maio de 2017 Teleconferência de Resultados 1T17 09 de maio de 2017 Destaques Balanço líquido com caixa equivalente a R$ 1,1 bi, ou 26% dos depósitos a prazo. Folga de capital, com um Índice de Basileia de 15,1%, sendo

Leia mais

Resultados do 1 Trimestre de 2016

Resultados do 1 Trimestre de 2016 Resultados do 1 Trimestre de 2016 Destaques Lucro líquido ajustado registra R$ 4,113 bilhões, redução de 3,8% em relação ao 1T15 e ROAE (cálculo linear) atinge 17,5%; Margem financeira de juros evolui

Leia mais

Teleconferência de Resultados 4T14

Teleconferência de Resultados 4T14 Teleconferência de Resultados DESTAQUES A Receita Operacional Líquida (ROL) atingiu R$ 3.452,2 MM em. Forte crescimento das operações Contact Center na América Latina (ex-brasil), que totalizaram uma receita

Leia mais

4º trimestre de 2010 BANCO ABC BRASIL

4º trimestre de 2010 BANCO ABC BRASIL 11 de fevereiro de 2011 BANCO ABC BRASIL Teleconferências 14 de fevereiro de 2011 Português 11h00 São Paulo / 8h00 US EST +55 (11) 2188-0155 Inglês 12h00 São Paulo / 9h00 US EST +55 (11) 2188-0155 1 866

Leia mais

Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança

Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança D A T A A B E C I P J U N H O, 2 0 1 6 D E S T A Q U E S D O M Ê S Poupança SBPE Captação Líquida: - R$ 2,79 bilhões Saldo: R$ 493,3 bilhões Financiamentos

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO 1.º SEMESTRE 215 RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE SEGURADORA ASF Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões Relatório de evolução da atividade seguradora 1.º Semestre 215 I. Produção e custos

Leia mais

Conglomerado Prudencial Junho de 2017

Conglomerado Prudencial Junho de 2017 Anexo 1 Composição do Patrimônio de Referência (PR) e informações sobre a adequação do PR: Capital Principal: instrumentos e reservas Conglomerado Prudencial Junho de 2017 Valor (valores em milhares de

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos - Transparência de Basiléia III (Circular no /14)

Relatório de Gerenciamento de Riscos - Transparência de Basiléia III (Circular no /14) Relatório de Gerenciamento de Riscos - Transparência de Basiléia III (Circular no. 3.678/14) I - Informações Relativas ao montante RWA RWAcpad - Por fator de ponderação de risco (R$/mil) 2T15 3T15 4T15

Leia mais

PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO

PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO Realizada entre os dias 28 de janeiro e 02 de fevereiro de 2016 Analistas consultados: 25 PROJEÇÕES E EXPECTATIVAS DE MERCADO FEBRABAN

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos - Transparência de Basiléia III (Circular no /14)

Relatório de Gerenciamento de Riscos - Transparência de Basiléia III (Circular no /14) Relatório de Gerenciamento de Riscos - Transparência de Basiléia III (Circular no. 3.678/14) I - Informações Relativas ao montante RWA RWAcpad - Por fator de ponderação de risco (R$/mil) 1T16 2T16 3T16

Leia mais

Teleconferência sobre os Resultados do 1ºT/09

Teleconferência sobre os Resultados do 1ºT/09 1 Teleconferência sobre os Resultados do 1ºT/09 6 de maio de 2009 2 Destaques 1. Resultados: 1ºT/09: Lucro Líquido Recorrente de R$ 2.562 milhões, com crescimento de 9,5% em relação ao trimestre anterior;

Leia mais

Análise do DEMONSTRATIVO FINANCEIRO

Análise do DEMONSTRATIVO FINANCEIRO Análise do DEMONSTRATIVO FINANCEIRO Resumo dos Resultados Gerais - 9M12 Item Resultado 9M12 Variação em relação a 9M11 (em %) Lucro Líquido R$ 4,2 bilhões +17,7% Patrimônio Líquido R$ 22,5 bilhões +24,6%

Leia mais

Volume Total de Crédito

Volume Total de Crédito Parte I Volume de Crédito A) Recursos Livres e Recursos Direcionados Período R$ milhões Variação % Junho2005 535.594 Junho2015 3.102.172 490,2% Volume Total de Crédito 4.000.000 2.000.000 R$ milhões B)

Leia mais

Confab Anuncia Resultados para o Terceiro Trimestre de 2008

Confab Anuncia Resultados para o Terceiro Trimestre de 2008 Confab Anuncia Resultados para o Terceiro Trimestre de 2008 São Paulo, 30 de outubro de 2008. Confab Industrial S.A. (BOVESPA: CNFB4), uma empresa Tenaris, anunciou hoje os resultados correspondentes ao

Leia mais

RESULTADOS CONSOLIDADOS 1º SEMESTRE DE 2016

RESULTADOS CONSOLIDADOS 1º SEMESTRE DE 2016 RESULTADOS CONSOLIDADOS 1º SEMESTRE DE 2016 Diretoria de Relações com Investidores Gerência de Relações com Investidores Agosto/2016 Participação do BRB no Mercado (DF) 13% dos depósitos a prazo 21% dos

Leia mais

Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança

Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança D A T A A B E C I P A B R I L, 2 0 1 7 D E S T A Q U E S D O M Ê S São Paulo, 25 de abril de 2017 Crédito imobiliário totaliza R$ 4,01 bilhões em março

Leia mais

PRINCIPAIS DESTAQUES

PRINCIPAIS DESTAQUES RESULTADOS DO 1T16 Divulgação Imediata A MRS atinge marcas históricas no 1T16, com recordes de transporte tanto no Heavy Haul (minério de ferro, carvão e coque) quanto na Carga Geral (demais produtos transportados).

Leia mais

Divulgação dos Resultados 4T13 e 2013

Divulgação dos Resultados 4T13 e 2013 Divulgação dos Resultados 4T13 e 2013 Market Share Indicadores dez/09 dez/10 dez/11 dez/12 set/13 Ativo Total * 10º 11º 11º 11º 11º Patrimônio Líquido * 11º 12º 11º 11º 11º Depósitos Totais 8º 8º 8º 7º

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.640, DE 4 DE MARÇO DE 2013

CIRCULAR Nº 3.640, DE 4 DE MARÇO DE 2013 CIRCULAR Nº.640, DE 4 DE MARÇO DE 201 Estabelece os procedimentos para o cálculo da parcela dos ativos ponderados pelo risco (RWA), relativa ao cálculo do capital requerido para o risco operacional mediante

Leia mais

Coletiva de Imprensa Resultado 1T17

Coletiva de Imprensa Resultado 1T17 Coletiva de Imprensa Resultado 1T17 Aviso Importante Esta apresentac a o faz referências e declarac o es sobre expectativas, sinergias planejadas, estimativas de crescimento, projec o es de resultados

Leia mais

RESULTADOS CONSOLIDADOS 3º TRIMESTRE DE 2016

RESULTADOS CONSOLIDADOS 3º TRIMESTRE DE 2016 RESULTADOS CONSOLIDADOS 3º TRIMESTRE DE 2016 Diretoria de Relações com Investidores Gerência de Relações com Investidores Novembro/2016 Participação do BRB no Mercado (DF) 13% dos depósitos a prazo 21%

Leia mais

Teleconferência. Resultados 4T13

Teleconferência. Resultados 4T13 Teleconferência Resultados 4T13 1 1 Aviso Importante Esta apresentação faz referências e declarações sobre expectativas, sinergias planejadas, estimativas de crescimento, projeções de resultados e estratégias

Leia mais

1. ANÁLISE DE DESEMPENHO OPERACIONAL DA AUTOBAN. Janeiro a Março/2013

1. ANÁLISE DE DESEMPENHO OPERACIONAL DA AUTOBAN. Janeiro a Março/2013 1. ANÁLISE DE DESEMPENHO OPERACIONAL DA AUTOBAN Janeiro a Março/2013 As informações financeiras e operacionais abaixo são apresentadas de acordo com a Legislação Societária e as comparações são referentes

Leia mais

Operações Crédito do SFN

Operações Crédito do SFN BC: Operações de Crédito do Sistema Financeiro Nacional (SFN) registra alta de 0,3% em novembro e retração de 2,3% em 12 meses O crédito total do SFN incluindo as operações com recursos livres e direcionados

Leia mais

APRESENTAÇÃO 2016 INSTITUCIONAL 1º 3º TRIMESTRE

APRESENTAÇÃO 2016 INSTITUCIONAL 1º 3º TRIMESTRE APRESENTAÇÃO 2016 INSTITUCIONAL 1º 3º TRIMESTRE Agenda O grupo Visão Geral do Paraná Banco Destaques Financeiros Destaques Operacionais Contatos 2 O Grupo O Grupo JMalucelli tem 50 anos de história. Taxa

Leia mais

Informativo Mensal Investimentos

Informativo Mensal Investimentos Objetivo Os investimentos dos Planos Básico e Suplementar, modalidade contribuição definida, tem por objetivo proporcionar rentabilidade no longo prazo através das oportunidades oferecidas pelos mercados

Leia mais

Sondagem Industrial do Estado de São Paulo

Sondagem Industrial do Estado de São Paulo Sondagem Industrial do Estado de São Paulo Produção atinge pior resultado da série histórica no mês de dezembro Janeiro/2014 Indicador nov/14 dez/14 O que representa Produção 42.9 30.5 Número de Empregados

Leia mais

Banco do Brasil. Banco do Brasil: Crescimento do lucro e melhor retorno em Análise de Investimentos Relatório de Análise

Banco do Brasil. Banco do Brasil: Crescimento do lucro e melhor retorno em Análise de Investimentos Relatório de Análise : Crescimento do lucro e melhor retorno em 2017 O registrou no 1T17 um lucro líquido de R$ 2,44 bilhões, com alta de 3,6% sobre R$ 2,36 bilhões do 1T16. Já o lucro ajustado no trimestre, que exclui eventos

Leia mais

O desempenho recente da Caixa Econômica Federal e os desafios para a ação sindical na Campanha de 2016

O desempenho recente da Caixa Econômica Federal e os desafios para a ação sindical na Campanha de 2016 O desempenho recente da Caixa Econômica Federal e os desafios para a ação sindical na Campanha de 2016 De 2011 a 2014, a Caixa Econômica Federal ampliou significativamente sua escala de atuação, com desdobramentos

Leia mais

O LUCRO RECORDE DOS SEIS MAIORES BANCOS DO PAÍS NO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2007

O LUCRO RECORDE DOS SEIS MAIORES BANCOS DO PAÍS NO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2007 O LUCRO RECORDE DOS SEIS MAIORES BANCOS DO PAÍS NO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2007 No primeiro semestre de 2007, o setor bancário superou mais uma vez o lucro de períodos anteriores. O balanço semestral dos

Leia mais

Demonstrações Financeiras

Demonstrações Financeiras Março 2016 Demonstrações Financeiras 1 SUMÁRIO... 6 DESTAQUES FINANCEIROS... 8 DESTAQUES OPERACIONAIS... 10 GUIDANCE... 12... 13 CENÁRIO ECONÔMICO... 14 DESEMPENHO CONSOLIDADO... 14 Lucro Líquido... 14

Leia mais

Com inadimplência e provisões sob controle, Santander Brasil alcança lucro líquido de R$ 1,7 bilhão NOTA DE IMPRENSA

Com inadimplência e provisões sob controle, Santander Brasil alcança lucro líquido de R$ 1,7 bilhão NOTA DE IMPRENSA NOTA DE IMPRENSA RESULTADOS 1º TRIMESTRE 2016 Com inadimplência e provisões sob controle, Santander Brasil alcança lucro líquido de R$ 1,7 bilhão Os bancos, no atual momento da economia, têm um papel fundamental,

Leia mais

BRB ANUNCIA RESULTADOS DO 9M16

BRB ANUNCIA RESULTADOS DO 9M16 BRB ANUNCIA RESULTADOS DO 9M16 Brasília, 14 de novembro de 2016 O BRB - Banco de Brasília S.A., sociedade de economia mista, cujo acionista majoritário é o Distrito Federal, anuncia seus resultados do

Leia mais

Teleconferência de Resultados 2T de agosto de 2016

Teleconferência de Resultados 2T de agosto de 2016 Teleconferência de Resultados 2T16 09 de agosto de 2016 Destaques Balanço líquido com caixa equivalente a R$ 1,5 bi, ou 5 dos depósitos a prazo. Folga de capital, com um Índice de Basileia de 15,9%, sendo

Leia mais

APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS Mar, 2017

APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS Mar, 2017 APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS 2016 28 Mar, 2017 APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS - 2015 31Mar, 2016 0 DESTAQUES Evolução dos principais indicadores 2016 Resultados Receita de locação de R$40,2m em 2016, crescimento

Leia mais

A Taxa de Ocupação dos veículos no segmento de Aluguel de Carros RAC (excluindo Franquias) foi de 77,4% no 1T14, 6,9p.p. acima da realizada no 1T13.

A Taxa de Ocupação dos veículos no segmento de Aluguel de Carros RAC (excluindo Franquias) foi de 77,4% no 1T14, 6,9p.p. acima da realizada no 1T13. São Paulo, 02 de Maio de 2014 - A Unidas S.A. ( Companhia ou Unidas ) anuncia os seus resultados do primeiro trimestre de 2014 (). As informações financeiras são apresentadas em milhões de Reais, exceto

Leia mais

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES - CIRCULAR Nº BACEN

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES - CIRCULAR Nº BACEN PERÍODO INDICE DE BASILEIA Patrimônio de Referência Nível I 253.986.162,78 208.193.668,45 192.498.747,46 205.052.809,60 Capital Social 210.000.000,00 159.396.758,00 159.396.758,00 159.396.758,00 (+) Reservas

Leia mais

Título da apresentação. Apresentação Institucional

Título da apresentação. Apresentação Institucional Título da apresentação Apresentação Institucional Aviso Legal Esta apresentação pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos ou resultados futuros do Banco Pan. Essas declarações

Leia mais

Banco Nacional de Angola

Banco Nacional de Angola Banco Nacional de Angola RELATÓRIO 3º TRIMESTRE DE. Introdução: Em, entrou em vigor o novo plano de conta das instituições financeiras - CONTIF, tendo-se fixado o mês de Março como o período de reporte

Leia mais

ECONOMIA 25 de junho de 2015 Relatório de Crédito (dados de maio)

ECONOMIA 25 de junho de 2015 Relatório de Crédito (dados de maio) 11 12 13 14 15 16 jan/02 ago/02 mar/03 out/03 mai/04 dez/04 jul/05 fev/06 set/06 abr/07 nov/07 jun/08 jan/09 ago/09 mar/ out/ mai/11 dez/11 jul/12 fev/13 set/13 abr/14 nov/14 ECONOMIA 25 de junho de 15

Leia mais

Associação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras. Boletim 1º Semestre 2016

Associação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras. Boletim 1º Semestre 2016 Associação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras Boletim 1º Semestre 2016 N O T A Ressaltamos que os dados divulgados pelo BACEN, são sempre informados como preliminares nos últimos três meses

Leia mais

RESULTADOS Apresentação Resumo. 15 Março 2011 GRUPO FINANCEIRO

RESULTADOS Apresentação Resumo. 15 Março 2011 GRUPO FINANCEIRO RESULTADOS 2010 Apresentação Resumo 15 Março 2011 GRUPO FINANCEIRO SÍNTESE DA ACTIVIDADE RESULTADOS CONSOLIDADOS BALANÇO 2 SÍNTESE DA ACTIVIDADE 2010 Resultado líquido consolidado de 33,4 M, implicando

Leia mais

Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança

Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança D A T A A B E C I P N O V E M B R O, 2 0 1 6 D E S T A Q U E S D O M Ê S Poupança SBPE Captação Líquida: R$ 2,6 bilhões Saldo: R$ 503,8 bilhões Financiamentos

Leia mais

Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança

Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança D A T A A B E C I P F E V E R E I R O, 2 0 1 7 D E S T A Q U E S D O M Ê S São Paulo, 24 de março de 2017 Crédito imobiliário totaliza R$ 2,95 bilhões

Leia mais

CRÉDITO INDUSTRIAL, TAXA DE JUROS E SPREAD BANCÁRIO O PRIMEIRO SEMESTRE DE 2002

CRÉDITO INDUSTRIAL, TAXA DE JUROS E SPREAD BANCÁRIO O PRIMEIRO SEMESTRE DE 2002 CRÉDITO INDUSTRIAL, TAXA DE JUROS E SPREAD BANCÁRIO O PRIMEIRO SEMESTRE DE 22 Os últimos dados sobre a evolução do crédito no Brasil mostram que o crédito no país continua caro, escasso e de prazo reduzido.

Leia mais

2T17. Divulgação de Rsultados 2T17 e 1S17. carros

2T17. Divulgação de Rsultados 2T17 e 1S17. carros 2T17 Divulgação de Rsultados 2T17 e 1S17 carros Divulgação de Resultados 2T17 e 1S17 Frota em 30/06/2017: 151.750 carros Destaques Operacionais Diárias - Aluguel de Carros (mil) Destaques Financeiros Receita

Leia mais

COMENTÁRIO DE DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE. Análise de Resultados. CPFL Energia (Controladora)

COMENTÁRIO DE DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE. Análise de Resultados. CPFL Energia (Controladora) COMENTÁRIO DE DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE Análise de Resultados CPFL Energia (Controladora) Neste trimestre, o Lucro Líquido foi de R$ 229.334, sendo 20,3% (R$ 58.596) inferior ao mesmo trimestre

Leia mais

Banco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Riscos de Capital

Banco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Riscos de Capital Banco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Riscos de Capital 2014 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL... 4 4. PLANO DE CAPITAL... 7 2 1. Introdução

Leia mais

Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança

Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança D A T A A B E C I P M A I O, 2 0 1 6 D E S T A Q U E S D O M Ê S São Paulo, 28 de junho de 2016 Em maio, crédito imobiliário somou R$ 3,9 bilhões Poupança

Leia mais

(Os números financeiros estão em Reais e baseados nas demonstrações financeiras consolidadas da Embrapar) 4T04 3T05 4T05

(Os números financeiros estão em Reais e baseados nas demonstrações financeiras consolidadas da Embrapar) 4T04 3T05 4T05 Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 09 de fevereiro de 2006. Embratel Participações S.A. (Embratel Participações ou Embrapar ) (NYSE:EMT; BOVESPA: EBTP4, EBTP3) detém 99,0 porcento da Empresa Brasileira de Telecomunicações

Leia mais

Indicadores econômicos Estudo das Dívidas em Atraso das Pessoas Jurídicas. SPC Brasil e CNDL. Dados referentes a novembro de 2014

Indicadores econômicos Estudo das Dívidas em Atraso das Pessoas Jurídicas. SPC Brasil e CNDL. Dados referentes a novembro de 2014 Indicadores econômicos Estudo das Dívidas em Atraso das Pessoas Jurídicas SPC Brasil e CNDL Dados referentes a novembro de 2014 RELEASE DE IMPRENSA RESUMO ANÁLISE ECONÔMICA Pessoas jurídicas inadimplentes

Leia mais

Mercado de trabalho enfrentou cenário difícil durante todo o ano de 2015

Mercado de trabalho enfrentou cenário difícil durante todo o ano de 2015 Mercado de trabalho enfrentou cenário difícil durante todo o ano de 2015 Neste edição especial do boletim Mercado de trabalho do CEPER-FUNDACE, serão comparados dados do Cadastro Geral de Empregados e

Leia mais

NIM, líquida de provisões

NIM, líquida de provisões Brasil 26 Var. M 15 / M 14 +6% / 4T'14 Volumes 1 +2% / 4T'14 Atividade Margem Líquida de Juros NIM 6,5% 6,3% 5,9% 5,7% 5,8% Milhões de EUR L&P 1T15 %4T14 %1T14 * NII + receita de tarifas 2.997 2,2 5,2

Leia mais

Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança

Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança D A T A A B E C I P D E Z E M B R O, 2 0 1 6 D E S T A Q U E S D O M Ê S Poupança SBPE Captação Líquida: R$ 9,0 bilhões Saldo: R$ 516,0 bilhões Financiamentos

Leia mais

Demonstrações Financeiras

Demonstrações Financeiras Junho 2016 Demonstrações Financeiras 1 SUMÁRIO PRESS RELEASE... 6 FATO RELEVANTE... 8 DESTAQUES FINANCEIROS... 8 DESTAQUES OPERACIONAIS... 10 GUIDANCE... 12 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO... 13 CENÁRIO ECONÔMICO...

Leia mais

Haitong Banco de Investimento do Brasil S.A.

Haitong Banco de Investimento do Brasil S.A. Haitong Banco de Investimento do Brasil S.A. Resultados Financeiros (Não auditado) 31 de Dezembro de 2015 (Valores em milhares de reais) Haitong Banco de Investimento do Brasil S.A. Av. Brigadeiro Faria

Leia mais

A Dimensão Econômico-Financeira da UNIMED BH

A Dimensão Econômico-Financeira da UNIMED BH A Dimensão Econômico-Financeira da UNIMED BH Prof. Haroldo Vale Mota 2013 A DINÂMICA DO AMBIENTE COMPETITIVO O setor de saúde está passando por um processo de transformação, com destaque demanda ainda

Leia mais

Demonstrações Financeiras

Demonstrações Financeiras Setembro 2016 Demonstrações Financeiras 1 SUMÁRIO PRESS RELEASE... 6 FATOS RELEVANTES... 8 DESTAQUES FINANCEIROS... 8 DESTAQUES OPERACIONAIS... 10 GUIDANCE... 13 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO... 14 CENÁRIO

Leia mais

Resultados do 4º Trimestre de 2015 Teleconferência. Roberto Egydio Setubal Presidente e CEO

Resultados do 4º Trimestre de 2015 Teleconferência. Roberto Egydio Setubal Presidente e CEO Resultados do 4º Trimestre de 205 Teleconferência Roberto Egydio Setubal Presidente e CEO Destaques Lucro Líquido Recorrente Margem Financeira com Clientes:,% (4T5/3T5) e 5,6% (205/204) totalizou R$ 5,5

Leia mais

Crise global e vulnerabilidade externa estrutural do Brasil

Crise global e vulnerabilidade externa estrutural do Brasil Crise global e vulnerabilidade externa estrutural do Brasil Reinaldo Gonçalves Professor titular Instituto de Economia - UFRJ 1 2 3 Hipótese central apesar de haver melhoras nos indicadores de vulnerabilidade

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Ancoragem das expectativas inflacionárias Por motivos internos e externos, na semana de 08 a 15 de abril, o prêmio de risco soberano brasileiro reduziu-se em 48 pontos básicos. A expectativa de um eventual

Leia mais

Título da apresentação. Apresentação Institucional

Título da apresentação. Apresentação Institucional Título da apresentação Apresentação Institucional Aviso Legal Esta apresentação pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos ou resultados futuros do Banco Pan. Essas declarações

Leia mais