COMO VALIDAR AS COMPETÊNCIAS DOS VOLUNTÁRIOS? Orientação prática
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- Giulia Marina Alves Caldas
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1 COMO VALIDAR AS COMPETÊNCIAS DOS VOLUNTÁRIOS? Orientação prática
2 PROJECT TITLE: VOLUNTEERING VALIDATION HIGHWAY GRANT AGREEMENT: FI1-GRU Este projeto foi financiado com o apoio da Comissão Europeia. Esta publicação reflete apenas as opiniões do autor e a Comissão não pode ser responsabilizada por qualquer utilização que possa ser feita das informações nela contidas.
3 INDEX 1. INTRODUÇÃO 2. O QUE É A VALIDAÇÃO NO CONTEXTO DO VOLUN- TARIADO? 3. POR QUE É NECESSÁRIO TER UM SISTEMA DE RE- CONHECIMENTO DAS COMPETÊNCIAS ADQUIRIDAS ATRAVÉS DO TRABALHO DE VOLUNTARIADO? 4. O PAPEL DO SUPERVISOR/GESTOR. 5. COMO VALIDAR AS APTIDÕES E COMPETÊNCIAS DO TRABALHO VOLUNTÁRIO? 6. O USO DOS MEIOS SOCIAIS E FERRAMENTAS ONLI- NE PARA A VALIDAÇÃO 7. PRIVACIDADE DAS INFORMAÇÕES NA VALIDAÇÃO
4 1. INTRODUÇÃO Esta guia foi desenvolvido durante o Projeto VOLUNTEERING VALIDATION HIGHWAY (VVH), financiado pela Comissão Europeia através do programa LLP Grundtvig , com parceiros de oito países: Finlândia, Turquia, Itália, Portugal, Alemanha, Reino Unido, Espanha e Roménia. O guia destina-se a voluntários que se encontrem a desenvolver trabalho voluntário em organizações ou instituições e a profissionais que supervisionam as tarefas desenvolvidas pelos voluntários. O objetivo deste documento é apresentar uma visão geral dos princípios de validação e as ferramentas necessárias para o reconhecimento das competências adquiridas através do trabalho voluntário. O presente documento suporta a ligação e complementaridade do sistema europeu de reconhecimento das competências adquiridas através do trabalho de voluntariado com os sistemas nacionais de forma a garantir uma avaliação justa das competências adquiridas nas atividades desenvolvidas pelo voluntário. Os voluntários adquirem essas competências através de atividades que podem ser aplicadas diretamente em situações da sua vida diária - atividades de lazer, atividades educacionais e profissionais. Os objetivos desta orientação prática são: Identificar os principais métodos e técnicas para o reconhecimento das competências adquiridas através do trabalho de voluntariado e que são utilizados a nível europeu; Propor novos métodos, técnicas e ferramentas online, através dos quais podem ser reconhecidas as competências adquiridas através do voluntariado. 4
5 2. O QUE É A VALIDAÇÃO NO CONTEXTO DO VOLUNTARIADO? A validação é um processo que demonstra e/ou evidência as competências detalhadas decorrentes do desenvolvimento de determinadas tarefas que são avaliadas em função de um conjunto consensual de critérios que assegurem a sua qualidade. No voluntariado, as competências podem ser observadas através do desempenho de determinadas tarefas. Os critérios a serem validados variam de acordo com as tarefas desempenhadas. Que tipo de competências são adquiridas com o trabalho de voluntariado? Muitas pessoas que desenvolvem trabalho de voluntariado referem que adquirem competências relacionadas com as soft Skills como competências para trabalhar em grupo, relacionadas com a gestão de tempo ou competências comunicacionais. No entanto, verifica-se que adquirem competências práticas e técnicas, como por exemplo a assistência a pessoas com algum tipo de incapacidade. 3. POR QUE É NECESSÁRIO TER UM SISTEMA DE RECONHECIMENTO DAS COMPETÊNCIAS ADQUIRIDAS ATRAVÉS DO TRABALHO DE VO- LUNTARIADO? A. Para os voluntários: Desenvolvimento pessoal através da aprendizagem e da educação formal e informal; Aumento da empregabilidade através do desenvolvimento de competências compatíveis com o mercado de trabalho; Melhoria da qualidade do trabalho desenvolvido pelo voluntário ou um passo preliminar para a consecução de atividades de voluntariado mais complexas. B. Para as organizações que trabalham com voluntários: Motivar os voluntários e envolver novos voluntários; 5
6 Contribuir para a profissionalização do trabalho com voluntários e, desta forma, aumentar o impacto das organizações comunitárias; Contribuir para o desenvolvimento da memória organizacional, um indicador de profissionalização da organização; Permitir a recolha de dados estatísticos relevantes sobre a participação e a qualidade de atividades de voluntariado. C. Para potenciais entidades empregadores: Representa uma alternativa complementar, motivadora e eficaz para formação profissional da pessoa; Aumentar a motivação dos colaboradores na empresa que promove o trabalho corporativo; Permitir clarificar o tipo de competências desenvolvidas pelo indivíduo enquanto voluntário. O reconhecimento das competências-chave adquiridas através do trabalho de voluntariado é também bastante importante na medida em que a experiência de voluntariado completa as experiências de aprendizagem obtidas em contexto escolar e profissional. A validação de aptidões e competências adquiridas através do trabalho de voluntariado facilita a empregabilidade, o acesso à educação e o acesso ao mercado de trabalho, bem como o acesso a outros contextos sociais (programas de voluntariado, estágios, programas de Work & Travel, entre outros.) A validação e certificação de competências adquiridas através do voluntariado podem ajudar na obtenção: 1. Do reconhecimento oficial das competências-chave, de acordo com os documentos europeus em vigor adquiridos na educação não-formal e informal, através da participação voluntária em atividades de organizações não-governamentais e organismos institucionais privados. 2. A validação de aptidões e competências desenvolvidas em ações/atividades de voluntariado ou outros contextos. 1.- Neste documento os níveis de aprendizagem encontram-se definidos da seguinte forma: educação formal = educação que decorre num contexto organizado e estruturado explicitamente concebida como aprendizagem; educação não-formal= educação integrada em atividades planificadas que não são explicitamente designadas como atividades de aprendizagem; educação informal= Educação resultante das atividades da vida quotidiana relacionadas com o trabalho, a família ou o lazer. 6
7 4. O PAPEL DO SUPERVISOR/GESTOR. O supervisor ou gestor do Voluntário é a primeira pessoa a quem o voluntário recorrerá no caso de precisar de um certificado que valide as competências adquiridas ao longo da sua atividade de voluntariado. Portanto, há certas considerações sobre a validação: Que tipos de habilidades e competências são geralmente adquiridas pelo indivíduo ao longo do trabalho de voluntariado? Muitas pessoas que se voluntariam referem que desenvolvem competências transversais nomeadamente competências sociais, como trabalho em equipa, gestão de tempo ou habilidades de comunicação. A par das competências transversais também desenvolvem competências práticas e técnicas tais como a ajuda a pessoas com deficiência ou a aplicação de técnicas de primeiros socorros. Como podem as organizações/instituições validar as competências do voluntário? Primeiramente devem assinar um contrato com a pessoa Voluntária onde especifique os direitos e as responsabilidades, o tipo de atividades e tarefas a desenvolver, a duração das atividades, o local, as competências a adquirir e o modo como estas serão validadas. Necessitam conhecer bem o trabalho e as atividades desempenhadas pela pessoa voluntária para, posteriormente, validar as competências adquiridas. Algumas competências, tais como competências sociais, demoram mais tempo a desenvolverem -se, sendo que recomenda-se que quando as competências são validadas, o voluntário tenha despendido algum tempo a desempenhar as suas tarefas. Se a organização/instituição tiver voluntários em programas formais de voluntariado, deve verificar sempre os requisitos do programa, considerando as expectativas, duração, entre outros. Considerar as necessidades do voluntário para a validação, por exemplo, se o voluntário está a desenvolver a sua experiência de voluntariado para a certificação de determinadas unidades curriculares na Universidade, normalmente é necessário que a duração da sua atividade de voluntaria- 7
8 do seja, no mínimo, de 120 horas. Alguns voluntários podem realizar as suas atividades apenas com o objetivo de desenvolvimento pessoal e que levaram menos tempo a adquirir, estas também podem ser validadas. Focar nos objetivos alcançados no desenvolvimento do trabalho voluntário e não só na descrição da tarefa. Muitos voluntários desenvolvem mais competências do que inicialmente estavam à espera, por exemplo: podemos ter um voluntário que se propõe a realizar uma tarefa simples de captação de recursos financeiros; se essa atividade se prolongar no tempo, os voluntários podem funcionar como mentores para novos voluntários, o que proporcionará a aquisição de competências de trabalho em grupo e outras aptidões sociais. Se o voluntário pedir a validação de competências que não forem devidamente demonstradas e segundo os critérios acordados inicialmente, deverá ser recusado. Podendo sempre sugerir a aquisição dessas competências não observáveis através: formação, atividades desenvolvidas entre pares, atividades de mentoring ou o desenvolvimento de determinada tarefa durante um período de tempo mais alargado. Salvaguardar a situação profissional do indivíduo, concentrando-se na concretização das aptidões desenvolvidas em vez do contexto profissional. Por exemplo: se os voluntários que se encontrem em situação de desemprego estão a usar as suas competências para encontrarem trabalho, é prudente não enfatizar que eles adquiriram as suas novas habilidades nesse contexto. Não use termos como como pessoa desempregada xxxxx ganhou novas competências em... O mesmo se aplica a qualquer outra informação que o voluntário deseja manter para si mesmo. Ser realista, os voluntários geralmente querem feedback genuíno e preciso sobre o desempenho das suas atividades desenvolvidas. Ao validar as aptidões e competências do trabalho desenvolvido pelo voluntário, pensar na credibilidade e confiabilidade da organização. Quando bemfeita, a validação pode realmente aumentar a reputação da organização. Nem todos os voluntários desejam ver reconhecidas as suas aptidões e competências, devemos sempre respeitar as suas necessidades e desejos. A validação é um processo ongoing. Se o voluntário precisar de validar as suas competências, por exemplo para candidatar-se a uma determinada atividade profissional enquanto está a desenvolver trabalho de 8
9 voluntariado na sua organização/instituição, deverá fazê-lo só para as competências desenvolvidas e identificadas por si durante a atividade de voluntariado. Esta informação poderá ser adicionada ao certificado quando o/a voluntário/a deixar de exercer trabalho de voluntariado na instituição/organização. 5. COMO VALIDAR AS APTIDÕES E COMPETÊNCIAS DO TRABALHO VOLUNTÁRIO? Existem métodos e ferramentas para ajudar a validar as aptidões e competências do trabalho voluntário. Seguidamente, apresentamos algumas ferramentas que podem ser utilizadas: Folha de observação; Ficha de avaliação com indicadores obtidos a partir de modelos de boas práticas ou modelos desenvolvidos pelas organizações; Testes e exames - quando as aptidões ou competências (específicas ou profissionais) são reconhecidos ou, no caso de processos de avaliação estruturados (por exemplo, para a competência linguística); Entrevistas (estruturadas ou semi estruturadas); Análise de documentos; Questionários; Autoavaliação e heteroavaliação; Avaliação intermédia, no qual os objetivos estão identificados previamente pelo voluntário e seu supervisor, e serão alvo de reflexão durante todo o processo de atividade de voluntariado; Portefólio; Avaliação por outros voluntários. 9
10 6. O USO DOS MEIOS SOCIAIS E FERRAMENTAS ONLINE PARA A VALI- DAÇÃO A validação de aptidões e competências do voluntário pode ser importante tanto a nível pessoal como profissional. O voluntário pode querer ver reconhecidas as suas competências apenas para uso pessoal e usa-las como meio de autorreflexão, no entanto, alguns dos voluntários podem necessitar da validação de competências a nível profissional ou em contexto social. Os meios sociais e as ferramentas online podem ser um instrumento importante para o voluntário validar as suas aptidões e competências. A validação poderá ser efetuada de forma informal e espontânea por parte do supervisor sendo que ambos, supervisor e voluntário, têm à sua disposição os canais e as ferramentas online. Como é que um supervisor pode validar as competências dos voluntários informalmente? Através do Facebook, por exemplo: o supervisor poderá publicar uma apreciação sobre o trabalho desempenhado pelo voluntário na sua página; Através do LinKedln; Através da publicação em websites que promovam o trabalho de voluntariado; Através da publicação na página institucional da própria organização; Muito voluntários partilham as suas experiências em blogs ou fóruns de discussão. Se o conteúdo dos posts for relevante, poderá usá-lo para evidenciar competências adquiridas. 10
11 Como é que um supervisor pode validar as competências dos voluntários formalmente? Através do Europass, uma ferramenta online para registo de conhecimentos e competências adquiridos noutro país europeu, por exemplo: realização de estágio numa empresa; um período de estudos integrado num programa de intercâmbio; colocação voluntária numa ONG. O voluntário deve incluir os certificados e diplomas que atestem as competências adquiridas. O modelo de Europass inclui o Modelo de Passaporte Europeu de Competências e ajuda a demostrar as competências e qualificações para procurar um emprego ou formação e validar as suas competências. Através do Youthpass, sistema europeu de reconhecimento e validação das aprendizagens decorridas da participação em programas financiados pelo Erasmus+ Juventude em Ação. youthpass/youthpass/ Através de Open Badges, emblemas virtuais gratuitos que representam uma competência adquirida. Podem ser usados por qualquer pessoa e por instituições que promovam o trabalho voluntário PRIVACIDADE DAS INFORMAÇÕES NA VALIDAÇÃO Quando recolher informações sobre o voluntário, especialmente quando colocar informações nos meios sociais (site, Facebook, LinKedln) deverá ter em atenção a privacidade de dados do voluntário. De acordo com a legislação Europeia, as organizações que administram e gerem os dados pessoais devem protege-los do mau uso e respeitar os direitos garantidos pela legislação da UE. Dicas práticas para respeitar os direitos de privacidade do voluntário: Respeitar os direitos do voluntário relativamente à privacidade dos dados (médicos, políticos, educacionais, financeiros, entre outros ); Familiarizar-se com a legislação; Ter em atenção que qualquer informação disponibilizada online pode 11
12 ser vista por muitas pessoas e a maioria das informações fica registada nas redes sociais ou nos websites para sempre. Ao assinar um contrato com o voluntário, deverá informá-lo que pode ver as suas competências validadas publicamente, se assim o desejar. Lembre-se também de fazer referência à sua política de dados e ao direito de recusar a validação pública. 12
13 Para mais informações, por favor contactar: Susana Oliveira Kerigma, Instituto de Inovação e Desenvolvimento Social de Barcelos Rua Dr. José Júlio Vieira Ramos, nº Barcelos - Portugal susanaoliveira@kerigma.pt FUNDED BY: LIFELONG LEARNING PROGRAMME EUROPEAN COMMISSION
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