TRABALHO VOLUNTÁRIO. seguinte oração: todas as pessoas que trabalham são trabalhadoras. O legislador, com os

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TRABALHO VOLUNTÁRIO. seguinte oração: todas as pessoas que trabalham são trabalhadoras. O legislador, com os"

Transcrição

1 TRABALHO VOLUNTÁRIO VOLUNTÁRIO. O trabalho voluntário insere-se no gênero que pode ser resumido na seguinte oração: todas as pessoas que trabalham são trabalhadoras. O legislador, com os olhos voltados para o gênero, por questão de conveniência e atendendo às complexas necessidades da vida em sociedade, estabelece diversas espécies de trabalhadores. Abstraindo-se o trabalho informal, no qual atua considerável número de trabalhadores, tem-se, então, em linhas gerais, o seguinte quadro: Espécie de trabalhador Regência legal da relação empregado, urbano ou rural CLT e legislação esparsa empregado doméstico Lei nº 5.859, de trabalhador temporário Lei nº 6.019, de trabalhador avulso trabalhador autônomo CF, art. 7º, inciso XXXIV Código Civil funcionário público federal Lei nº 8.112, de trabalhador voluntário Lei nº 9.608, de A forma pela qual é realizada a prestação de serviço de cada uma dessas espécies não é a mesma, nada obstante em algumas hipóteses sejam elas próximas ou parecidas. O trabalhador empregado, o temporário e o avulso têm em comum a subordinação

2 nessa prestação de serviço. O trabalhador autônomo, na sua faina diária, escapa dessa subordinação. O funcionário público não mantém contrato de trabalho com a Administração Pública, posto que se submete à legislação pertinente, dentro do que dispõe o Direito Administrativo. Todas estas espécies, com ou sem subordinação, sob a égide do Direito do Trabalho ou do Direito Administrativo, trabalham com percebimento de remuneração. O elemento onerosidade está presente em todas elas. O trabalhador voluntário apresenta-se com características que se assemelham ao do empregado. Com efeito, é pessoa física, em muitos casos trabalhando com continuidade, sob ordens (subordinação jurídica) e com pessoalidade. Todavia, fá-lo sem onerosidade, sejam quais forem os motivos que o levou a prestar o trabalho. A ausência de onerosidade é o ponto nodal que diferencia o trabalho voluntário das demais espécies. Verdade, que em alguns casos, a prestação do trabalho voluntário é esporádica; mas, este elemento não pode servir de diferenciação substancial, porquanto a prática demonstra grande número de trabalhadores voluntários que presta serviços com continuidade (todos os dias). Logo, a questão da presença ou ausência da onerosidade é universal e há de servir de critério distintivo entre o trabalhador voluntário e quaisquer outras espécies. Não por outra razão, o legislador definiu, no artigo 1º da Lei nº 9.608, de , o serviço voluntário como atividade não remunerada. No setor público, esta atividade não remunerada pode ocorrer em qualquer setor da administração. No que concerne ao setor privado, a atividade voluntária não se espraia indiscriminadamente, posto que a lei estabelece limites para sua aplicação. Nesse mesmo artigo 1º, o legislador restringiu o campo de atuação da atividade não remunerada à instituição privada de fins não lucrativos. 1 Disciplinou, ainda, que estas entidades, públicas ou privadas, hão se atuar em determinados campos: cívico, cultural, educacional, científico, recreativo ou de assistência social. 2

3 Portanto, fora dessas áreas (privadas) de atividade humana não se admite a prestação de trabalho voluntário; ou seja, indústria, comércio e outras atividades com fins econômicos não podem se valer dessa espécie de mão-de-obra. O princípio vigorante é que nestas áreas o trabalhador que se ativa na finalidade empresarial há de ter formalmente vinculação trabalhista, previdenciária, securitária, etc. A questão da ausência da onerosidade do trabalho voluntário há de ser enfocada sob o ângulo da natureza da remuneração. Sabe-se que as diversas espécies de remuneração (salário, vencimento, honorários) têm substância alimentar. O obreiro trabalha para sustentar-se, a si e à família, inserido num contexto que diz respeito à própria dignidade da pessoa. Por isso que a lei dispõe que ganhos com essa natureza são absolutamente impenhoráveis. 3 Sem embargo dessa característica básica do trabalho voluntário, qual seja, a ausência de onerosidade, nada impede que se estabeleça a possibilidade do pagamento de determinada quantia para o prestador de trabalho voluntário, como forma de compensação das despesas que, nessa prestação, suporta. Não se trata de remuneração com natureza alimentar, mas eminentemente indenizatória. É o que está disposto no artigo 3º da Lei nº 9.608, de , onde o legislador refere-se a ressarcimento de despesas. Destaque-se que o pagamento desta parcela pecuniária, de nítido caráter indenizatório, não está vinculado a nenhum teto. Há, apenas, a exigência de que esteja expressamente autorizada pela entidade. 4 Este posicionamento legislativo leva à conclusão de que, mediante comprovação da despesa realizada, a indenização deverá ser autorizada em cada caso. Essa autorização haverá de ser formal, sendo prudente contar com assinatura de diretor da entidade.

4 Para bem distinguir a espécie trabalhador voluntário de outras, necessário se apresenta a formalização da relação de trabalho. Em outras palavras, afigura-se relevante que seja celebrado termo de adesão. 5 A feitura deste documento não pode ser tida como essencial, posto que a lei não lhe atribui essa qualidade, como o faz, por exemplo, com a escritura pública de venda e compra de imóvel e a celebração de casamento. Todavia, a não elaboração do documento, na hipótese de litígio judicial, fará recair o ônus da prova sobre a entidade que descumpriu a norma legal. Consigne-se que o legislador foi peremptório e impositivo ao determinar que o trabalho voluntário será exercido mediante a celebração de termo de adesão. Nos anexos I e II encontram-se modelos de termo de adesão e de desligamento de trabalho voluntário. VOLUNTÁRIO. PRIMEIRO EMPREGO Mantidas as regras já estabelecidas para a tomada do trabalho voluntário, outra forma de remuneração foi criada pelo legislador por meio da Lei nº , de Com este diploma legal foi inserido o artigo 3º-A na Lei nº 9.608, de O auxílio financeiro agora previsto pode ser originário de duas fontes: da própria União Federal ou das entidades de fins não econômicos que tenham como objetivo finalidades cívicas, culturais, educacionais, científicas, recreativas ou de assistência social. 7 O valor de R$ 150,00 e o tempo de pagamento (máximo de seis meses) estão previstos na lei. Tanto o valor quanto o tempo de pagamento do auxílio financeiro serão definidos pelo órgão público ou pela entidade privada concessora. 8 Família é termo que, para fins de trabalho voluntário, tem conceituação legal. É o grupo de indivíduos que, sob o mesmo teto, contribuem para

5 manutenção da economia doméstica. Acresça-se o fato de que, para fazer jus ao auxílio financeiro nos moldes ora estudado, a renda familiar não poderá ser superior à metade do salário mínimo. Quando o legislador estabeleceu clientela preferencial para o recebimento desse auxílio financeiro, 9 deixou clara a intenção de alcançar os que mais necessitam de trabalho. Não há nenhuma afronta à igualdade instituída no artigo 5º da Constituição Federal, mas sim o objetivo de inclusão no Programa Nacional de Estímulo ao Primeiro Emprego, previsto na Lei nº , de Por isso que se exige: (a) o jovem voluntário deve estar em atividade de qualificação social ou profissional e (b) o número de horas de prestação do trabalho voluntário fica entre seis a dez horas por semana. Nada obsta que entidade de direito privado lance mão do pagamento desse auxílio pecuniário, com recursos financeiros próprios, dentro das regras previstas na lei. Contudo, se essa mesma entidade privada quiser utilizar recurso público necessitará cadastrarse previamente no Ministério do Trabalho e Emprego, por meio do qual obterá o recurso público. Cadastrada, o recurso chegará aos cofres da entidade após a assinatura de convênio, cumprindo-lhe efetuar o pagamento ao trabalhador voluntário. Isto feito, terá a obrigação de comprovar a carga horária ajustada com o voluntário e os pagamentos efetivados. É marcante nessa forma de remuneração o intento de beneficiar famílias carentes. O fruto do trabalho voluntário, por isso, afasta-se do seu caráter indenizatório e passa a ter coloração alimentar, fato que poderia caracterizar relação de emprego, posto que desnaturado estaria o trabalho voluntário. O legislador, no entanto, manteve essa situação fática no contexto voluntário, receoso de provocar debandada de entidades que admitem essa espécie de mão-de-obra.

6 VOLUNTÁRIO. POLÍCIA MILITAR E CORPO DE BOMBEIROS Terceira possibilidade de prestação de trabalho voluntário está prevista na lei. É o trabalho realizado, nessa condição, para as Polícias Militares e os Corpos de Bombeiros Militares. A lei estabelece precisamente o campo em que, nestas entidades públicas, podem atuar voluntários: nos serviços administrativos e auxiliares nas áreas da saúde e da defesa civil. Por certo que o legislador, considerada a especialização exigida no trabalho policial e de bombeiros, não permitiria que voluntários atuassem na atividade fim destas corporações; não por outra razão deixou o trabalho voluntário para as atividades meio, ou seja, administrativas e auxiliares. 10 O prazo máximo de prestação de trabalho voluntário nas Polícias Militares e nos Corpos de Bombeiros Militares é de um ano, prorrogável, no máximo, por igual tempo, nada impedindo seja inferior. Por outro lado, a idade há de estar compreendida entre 18 e 23 anos, sendo para os homens acrescentado outro requisito: o de serem excedentes às necessidades de incorporação das forças armadas. Voluntários admitidos nas hostes das Polícias Militares e dos Corpos de Bombeiros Militares, segundo se depreende da lei, têm direito a ajuda financeira mensal a ser estabelecida pelos Estados e Distrito Federal, não superior a dois salários mínimos. Chama atenção o fato de que não se cuida de faculdade remuneratória, mas sim de obrigação de pagar. 11 Essa remuneração, de caráter indenizatório, presta-se ao ressarcimento de despesas indispensáveis para o exercício da função.

7 Tal qual as duas hipóteses anteriormente enfocadas, a prestação de trabalhos voluntários no âmbito das Polícias Militares e dos Corpos de Bombeiros Militares não gera liame coberto pelas regras do Direito do Trabalho, nem vinculação à previdência social ou outros vínculos. Significa dizer que os efeitos jurídicos dessa prestação de serviço exaurem-se, para prestadores e tomadores de mão-de-obra, com o cumprimento do disposto na lei que a regulamenta. AUTORIA: ODONEL URBANO GONÇALES ADVOGADO INSCRITO NA OAB / SP SOB NÚMERO PRESIDENTE DA CASA DA CRIANÇA PARALÍTICA

8 Rodapés 1 O Código Civil em vigor define como associação a união de pessoas que se organizam para fins não econômicos (CC, art. 52). 2 Lei nº 9.608/ 98, art. 1º Considera-se serviço voluntário, para fins desta Lei, a atividade não remunerada, prestada por pessoa física à entidade pública de qualquer natureza, ou à instituição privada de fins não lucrativos, que tenha objetivos cívicos, culturais, educacionais, científicos, recreativos ou de assistência social, inclusive mutualidade. 3 CPC, art São absolutamente impenhoráveis:... IV os vencimentos dos magistrados, dos professores e dos funcionários públicos, o soldo e os salários, salvo para pagamento de prestação alimentícia. 4 Lei nº 9.608/98, art. 3º O prestador do serviço voluntário poderá ser ressarcido pelas despesas que comprovadamente realizar no desempenho das atividades voluntárias. Parágrafo único. As despesas a serem ressarcidas deverão estar expressamente autorizadas pela entidade a que for prestado o serviço voluntário. 5 Lei nº 9608/98, art. 2º O serviço voluntário será exercido mediante a celebração de termo de adesão entre a entidade, pública ou privada, e o prestador do serviço voluntário, dele devendo constar o objeto e as condições de seu exercício. 6 Lei nº 9.608/98, art. 3º-A Fica a União autorizada a conceder auxílio financeiro ao prestador de serviço voluntário com idade de dezesseis a vinte e quatro anos integrante de família com renda mensal per capita de até meio salário mínimo. 7 Lei nº 9.608/98, art. 3º-A, 2º O auxílio financeiro poderá ser pago por órgão ou entidade pública ou instituição privada sem fins lucrativos previamente cadastrados no Ministério do Trabalho e Emprego, utilizando recursos da União, mediante convênio, ou com recursos próprios. 8 Decreto nº 5.313/04, art. 2º, parágrafo único. Cabe ao órgão ou entidade pública responsável pelo custeio do auxílio financeiro estabelecer o valor e o número de parcelas que serão pagas. 9 Dois são os grupos apontados no 1º do art. 3º-A da Lei nº 9.608/98: (I) jovens, de 18 a 24 anos, egressos de unidades prisionais ou que estejam cumprindo medidas sócio-educativas e (II) jovens, de 18 a 24 anos, trabalhadores submetidos a maiores taxas de desemprego. 10 Lei nº /00, art. 1º Os Estados e o Distrito Federal poderão instituir a prestação voluntária de serviços administrativos e de serviços auxiliares de saúde e de defesa civil nas Polícias Militares e nos Corpos de Bombeiros Militares, observadas as disposições desta Lei. 11 Lei nº /00, art. 6º Os voluntários admitidos fazem jus ao recebimento de auxílio mensal, de natureza jurídica indenizatória, a ser fixado pelos Estados e pelo Distrito Federal, destinado ao custeio das despesas necessárias à execução dos serviços a que se refere esta Lei.

9 ANEXO I TERMO DE ADESÃO A TRABALHO VOLUNTÁRIO A ASSOCIAÇÃO CAMPINEIRA DE RECUPERAÇÃO DA CRIANÇA PARALÍTICA, entidade sem fins econômicos, inscrita no CNPJ sob nº / , com sede à Rua Pedro Domingos Vitalli nº 160, Parque Itália, Campinas/SP, CEP , celebra com o Sr. portador da cédula de identidade RG nº -SSP/SP (data), inscrito na Secretaria da Receita Federal sob nº, residente e domiciliado à Rua Campinas SP - CEP -, o presente Termo de Adesão de prestação de trabalho voluntário, como disposto na Lei nº 9.608, de Cláusula 1ª O voluntário acima individualizado se compromete a auxiliar a Entidade nas atividades de Cláusula 2ª O horário de atividade do voluntário será de. Referido horário poderá ser alterado pelas partes sempre que necessário e desde que atenda às conveniências dos sujeitos contratantes. Cláusula 3ª O presente termo de adesão a trabalho voluntário terá validade por tempo indeterminado. Os sujeitos contratantes poderão, a qualquer tempo, dissolvê-lo, mediante simples comunicação escrita. Cláusula 4ª Despesas expressamente autorizadas pela Diretoria da Entidade e realizadas pelo contratante voluntário, em benefício daquela, serão reembolsadas ao voluntário. Parágrafo Único Será entendido que o prestador de trabalho voluntário não deseja o reembolso de despesas, na hipótese de falta de manifestação expressa a respeito. Cláusula 5ª O presente termo de adesão de trabalho voluntário tem base na Lei nº de Dele ficam fazendo parte integrante as seguintes regras estatuídas na referida Lei: Art. 1º - Considera-se serviço voluntário, para fins de lei, a atividade não remunerada, prestada por pessoa física a Entidade pública de qualquer natureza, ou a instituição privada de fins não lucrativos, que tenha objetivos cívicos, culturais, educacionais, científicos, recreativos ou de assistência social, inclusive mutualidade.

10 Parágrafo Único- O serviço voluntário não gera vínculo empregatício, nem obrigação de natureza trabalhista, previdenciária ou afim. Art. 2º - O serviço voluntário será exercido mediante a celebração de termo de adesão entre a Entidade pública ou privada, e o prestador de serviço voluntário, dele devendo constar o objeto e as condições de seu exercício. Art. 3º - O prestador de serviço voluntário poderá ser ressarcido pelas despesas que comprovadamente realizadas no desempenho das atividades voluntárias. Parágrafo Único As despesas a serem ressarcidas deverão estar expressamente autorizadas pela Entidade a que for prestado o serviço voluntário. Art. 3º-A. Fica a união autorizada a conceder auxílio financeiro ao prestador de serviço voluntário com idade de dezesseis a vinte e quatro anos integrante de família com renda mensal per capita de até meio salário mínimo. 1º O auxílio financeiro a que se refere o caput terá valor de até R$ 150,00 (cento e cinqüenta reais) e será custeado com recursos da União por um período máximo de seis meses, sendo destinado preferencialmente: I aos jovens egressos de unidades prisionais ou que estejam cumprindo medidas sócio-educativas; e II a grupos específicos de jovens trabalhadores submetidos a maiores taxas de desemprego. 2º O auxílio financeiro será pago pelo órgão ou entidade pública ou instituição privada sem fins lucrativos previamente cadastrados no Ministério do Trabalho e Emprego, utilizando recursos da União, mediante convênio, ou com recursos próprios. 3º É vedada a concessão do auxílio financeiro a que se refere este artigo ao voluntário que preste serviço a entidade pública ou instituição privada sem fins lucrativos, na qual trabalhe qualquer parente, ainda que por afinidade, até 2º (segundo) grau. (redação dada pela Lei nº , de , DOU ). 4º Para efeitos do disposto neste artigo, considera-se família a unidade nuclear, eventualmente ampliada por outros indivíduos que com ela possuam laços de parentesco, que forme um grupo doméstico,

11 vivendo sob o mesmo teto e mantendo sua economia pela contribuição de seus membros. (Artigo acrescentado pela Lei n , DOU ) Art. 4º- Esta Lei em vigor na data de sua publicação. Art. 5º - Revogam-se as disposições em contrário. Brasília, 18 de fevereiro de 1998 Fernando Henrique Cardoso. Por estarem ajustados, os sujeitos deste termo, à vista de duas testemunhas, assinam o presente instrumento. Ressaltam que, de acordo com o disposto no artigo 2º da citada Lei nº 9.608, de , a prestação do serviço voluntário não gera vínculo empregatício, nem obrigação de natureza previdenciária ou afim. Campinas,

12 ANEXO II TERMO DE DESLIGAMENTO DE TRABALHO VOLUNTÁRIO Nome do voluntário: Documentos: identidade: CPF: Eu, voluntário (a) do Departamento solicito desligamento do trabalho voluntário que presto para essa Associação Campineira de Recuperação da Criança Paralítica, desde / /. Motivo: Ficam, desta maneira, encerrados os efeitos jurídicos do termo de adesão a trabalho voluntário assinado no dia... Campinas, de de 200. Voluntário Diretoria de Voluntários

TERMO DE ADESÃO AO TRABALHO VOLUNTÁRIO 2014. RG e órgão emissor: CPF: Data de nascimento:

TERMO DE ADESÃO AO TRABALHO VOLUNTÁRIO 2014. RG e órgão emissor: CPF: Data de nascimento: TERMO DE ADESÃO AO TRABALHO VOLUNTÁRIO 2014 1 VIA Nome: RG e órgão emissor: CPF: Data de nascimento: Profissão/ ocupação: CEP: Município: Estado: Comunidade: Telefone: ( ) Email: Descrever as atividades

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 031/2009 CONSUNI (Alterado pela Resolução 006/2014 CONSUNI)

RESOLUÇÃO Nº 031/2009 CONSUNI (Alterado pela Resolução 006/2014 CONSUNI) RESOLUÇÃO Nº 031/2009 CONSUNI (Alterado pela Resolução 006/2014 CONSUNI) Cria o Programa Institucional de Serviços Voluntários da Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC, e dá outras providências.

Leia mais

PORTARIA-R N.O 541/2011, de 22 de julho de 2011

PORTARIA-R N.O 541/2011, de 22 de julho de 2011 'N~TlIUIQ r[otmal Dl tduca(ao.cltne," e 1t;C:;NOLOG," PAIS RICO E PAIS SEM POanEZA PORTARIA-R N.O 541/2011, de 22 de julho de 2011 o Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA PORTARIA N 1370/2004 PGJ.

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA PORTARIA N 1370/2004 PGJ. MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA PORTARIA N 1370/2004 PGJ. O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, no uso de suas atribuições legais

Leia mais

TÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS

TÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS REGULAMENTO DO NAE - NÚCLEO DE ACOMPANHAMENTO AO EGRESSO DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE ARTHUR THOMAS TÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º. O presente Regulamento dispõe sobre a estrutura e modo

Leia mais

PROJETO DE LEI N. O CONGRESSO NACIONAL decreta:

PROJETO DE LEI N. O CONGRESSO NACIONAL decreta: PROJETO DE LEI N Institui o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego PRONATEC, altera as Leis n. 7.998, de 11 de janeiro de 1990, n. 8.121, de 24 de julho de 1991 e n. 10.260, de 12 de julho

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO TERMO DE COMPROMISSO Termo de Compromisso que entre si celebram e o(a) (Pessoa Jurídica)... e o(a) estudante... com a interveniência da Universidade

Leia mais

Secretaria de Educação

Secretaria de Educação Secretaria de Educação VOLUNTARIADO NA EDUCAÇÃO JUNTOS COMBATENDO O ANALFABETISMO ESCOLAR NO MUNICIPIO DE JAGUARIBE Ano: 2014 INTRODUÇÃO As ações de voluntariado têm permitido, ao longo das experiências

Leia mais

Atividades e terapia assistida por. Aula para curso de psicobiologia PUC SP

Atividades e terapia assistida por. Aula para curso de psicobiologia PUC SP Atividades e terapia assistida por animais Aula para curso de psicobiologia PUC SP Atividade Assistida por Animais (AAA) Sem programa oficial, sem objetivo definido, sem avaliação. Voluntários. Visitas

Leia mais

A expressão contrato individual de trabalho tem o mesmo significado das expressões contrato de trabalho e contrato de emprego.

A expressão contrato individual de trabalho tem o mesmo significado das expressões contrato de trabalho e contrato de emprego. 1 Aula 02 1 Contrato individual de trabalho A expressão contrato individual de trabalho tem o mesmo significado das expressões contrato de trabalho e contrato de emprego. 1.1 Conceito O art. 442, caput,

Leia mais

FEVEREIRO 2015 BRASÍLIA 1ª EDIÇÃO

FEVEREIRO 2015 BRASÍLIA 1ª EDIÇÃO Secretaria de Políticas Públicas de Emprego Departamento de Emprego e Salário Coordenação-Geral do Seguro-Desemprego, do Abono Salarial e Identificação Profissional SEGURO-DESEMPREGO E ABONO SALARIAL NOVAS

Leia mais

Programa de Voluntariado FLL

Programa de Voluntariado FLL Programa de Voluntariado FLL Temporada 2013/2014 Para ser um voluntário do Torneio FLL, é preciso ter acima de 18 anos e disponibilidade de horário para atender as atividades oferecidas pela instituição.

Leia mais

Grupo de Estudos de Voluntariado Empresarial. 1º Encontro 2011 Aspectos Legais do Voluntariado 09/02/2011

Grupo de Estudos de Voluntariado Empresarial. 1º Encontro 2011 Aspectos Legais do Voluntariado 09/02/2011 Grupo de Estudos de Voluntariado Empresarial 1º Encontro 2011 Aspectos Legais do Voluntariado 09/02/2011 Introdução Uma das principais características legais do voluntariado é o não vínculo empregatício,

Leia mais

Elaboração e Modalidades de contratos

Elaboração e Modalidades de contratos Elaboração e Modalidades de contratos Dra. Sabrina Moreira Batista Advogada especialista em Direito Tributário, sócia do escritório Batista Silva Freire Advogados, Assessora Jurídica do CRN/5 e do Corecon/Ba.

Leia mais

Considerando que as Faculdades Integradas Sévigné estão em plena reforma acadêmica que será implementada a partir de 2009 e;

Considerando que as Faculdades Integradas Sévigné estão em plena reforma acadêmica que será implementada a partir de 2009 e; RESOLUÇÃO CSA 02/2009 REFERENDA A PORTARIA DG 02/2008 QUE APROVOU A INSERÇÃO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS NÃO OBRIGATÓRIOS NOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS OFERTADOS PELAS FACULDADES INTEGRADAS SÉVIGNÉ.

Leia mais

JOVEM APRENDIZ. Resultado do Aprofundamento dos Estudos. Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação

JOVEM APRENDIZ. Resultado do Aprofundamento dos Estudos. Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação Resultado do Aprofundamento dos Estudos Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação Introdução A formação técnico-profissional de jovens é de grande importância para sua inserção

Leia mais

EDITAL. EDITAL DIR N o 15/2013

EDITAL. EDITAL DIR N o 15/2013 EDITAL DIR N o 15/2013 INSCRIÇÃO DE VOLUNTÁRIOS PARA ATUAÇÃO NA TABULAÇÃO DE DADOS DA PESQUISA DE OPINIÃO DESEMPREGO EM SANTA ROSA. O Diretor Geral das Faculdades Integradas Machado de Assis, mantidas

Leia mais

Coleção Caminhos para o desenvolvimento de Organizações da Sociedade Civil

Coleção Caminhos para o desenvolvimento de Organizações da Sociedade Civil Coleção Caminhos para o desenvolvimento de Organizações da Sociedade Civil Minicartilha jurídica: Lei do Voluntariado.1 Aprofundar a compreensão da dinâmica de uma OSC 1. Aprofundar a compreensão da dinâmica

Leia mais

Quadro comparativo da Medida Provisória nº 665, de 30 de dezembro de 2014

Quadro comparativo da Medida Provisória nº 665, de 30 de dezembro de 2014 Quadro comparativo da 1 Lei nº 7.998, de 11 de janeiro de 1990 Art. 3º Terá direito à percepção do segurodesemprego o trabalhador dispensado sem justa causa que comprove: I - ter recebido salários de pessoa

Leia mais

SUBCHEFIA DE ASSUNTOS PARLAMENTARES

SUBCHEFIA DE ASSUNTOS PARLAMENTARES SUBCHEFIA DE ASSUNTOS PARLAMENTARES PROJETO DE LEI Institui o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego - PRONATEC; altera as Leis n os 7.998, de 11 de janeiro de 1990, que regula o Programa

Leia mais

REGULAMENTO DE VIAGENS, CONCESSÃO DE DIÁRIAS E DESPESAS

REGULAMENTO DE VIAGENS, CONCESSÃO DE DIÁRIAS E DESPESAS REGULAMENTO DE VIAGENS, CONCESSÃO DE DIÁRIAS E DESPESAS Dispõe sobre a concessão de diárias e despesas pagas aos funcionários, colaboradores, consultores, prestadores de serviços e Diretores da Associação

Leia mais

PROJETO DE LEI 4330 DISCUSSÃO ACERCA DA TERCEIRIZAÇÃO

PROJETO DE LEI 4330 DISCUSSÃO ACERCA DA TERCEIRIZAÇÃO PROJETO DE LEI 4330 DISCUSSÃO ACERCA DA TERCEIRIZAÇÃO Análise acerca das últimas discussões sobre o Projeto de Lei 4330, que regula o contrato de prestação de serviços terceirizados e as relações de trabalho

Leia mais

NORMA PROCEDIMENTAL PRESTADOR DE SERVIÇO VOLUNTÁRIO. - Prestador de Serviço Voluntário no âmbito da UFTM

NORMA PROCEDIMENTAL PRESTADOR DE SERVIÇO VOLUNTÁRIO. - Prestador de Serviço Voluntário no âmbito da UFTM 50.05.002 1/12 1 FINALIDADE Formalizar e disciplinar os procedimentos para a prestação de serviços voluntários na UFTM Universidade Federal do Triângulo Mineiro. 2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO Todos os órgãos da

Leia mais

TERMO DE ORIENTAÇÃO DE TCC

TERMO DE ORIENTAÇÃO DE TCC TERMO DE ORIENTAÇÃO DE TCC Eu, professor orientador do Departamento de Ciências Jurídicas da Fundação Universidade Federal de Rondônia, declaro que aceito orientar o(a) candidato(a) abaixo, desde que já

Leia mais

CONTRATO Nº 104/2014

CONTRATO Nº 104/2014 CONTRATO Nº 104/2014 TERMO DE CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS, QUE CELEBRAM O MUNICÍPIO DE SANTANA DA BOA VISTA/RS E A EMPRESA POLYTEK COMERCIO E SERVIÇOS DE INFORMATICA LTDA. O MUNICÍPIO DE SANTANA

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA

ESTADO DE SANTA CATARINA CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS N. 0144/2013; O MUNICÍPIO DE XAXIM, Estado de Santa Catarina, pessoa jurídica de direito público interno, com sede na Rua Rui Barbosa, 347, neste ato representado pelo

Leia mais

MUNICÍPIO DE PASSO FUNDO

MUNICÍPIO DE PASSO FUNDO CONVÊNIO DE COLABORAÇÃO ENTRE O MUNICÍPIO DE PASSO FUNDO E A ESCOLA DE SAMBA BAMBAS DA ORGIA 006/2007-SEPLAN MUNICÍPIO DE PASSO FUNDO, pessoa jurídica de direito público, inscrito no CNPJ/MF sob o n 87.612.537/0001-90

Leia mais

A NOVA LEI DE ESTÁGIO DE ESTUDANTES

A NOVA LEI DE ESTÁGIO DE ESTUDANTES A NOVA LEI DE ESTÁGIO DE ESTUDANTES (11.788, DE 25/09/2008) Definição Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo

Leia mais

c Designação do corpo docente, auxiliares, e dos demais profissionais que a atividade necessitar;

c Designação do corpo docente, auxiliares, e dos demais profissionais que a atividade necessitar; CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EDUCACIONAIS 2015 Pelo presente instrumento particular de Contrato de Prestação de Serviços Educacionais de um lado o Centro de Ensino São José Ltda., inscrito no CNPJ:

Leia mais

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados

Leia mais

D O N D O M Ê N I C O

D O N D O M Ê N I C O FACULDADE DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS E LETRAS DON DOMÊNICO. REGULAMENTO PARA CONCESSÃO E RENOVAÇÃO DE BOLSAS 2014-1 Art. 1º - Fica instituído o Regulamento para concessão de bolsas de estudo aos alunos da Don

Leia mais

Portaria nº 193, de 26 de agosto de 2014.

Portaria nº 193, de 26 de agosto de 2014. Portaria nº 193, de 26 de agosto de 2014. O SECRETÁRIO DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que lhe conferem o artigo 105, parágrafo único, III, da Lei Orgânica do Distrito

Leia mais

ASSISTÊNCIA À SAÚDE SUPLEMENTAR

ASSISTÊNCIA À SAÚDE SUPLEMENTAR ASSISTÊNCIA À SAÚDE SUPLEMENTAR DEFINIÇÃO DOCUMENTAÇÃO INFORMAÇÕES GERAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDAMENTAÇÃO LEGAL PERGUNTAS FREQUENTES DEFINIÇÃO É um benefício concedido ao servidor, ativo ou inativo,

Leia mais

COMUNICADO. Assunto: Bolsas de Estudos 2015

COMUNICADO. Assunto: Bolsas de Estudos 2015 COMUNICADO Assunto: Bolsas de Estudos 2015 O Colégio Franciscano Santa Clara informa os critérios para concorrer à bolsa de estudos 2015, aos candidatos que cumprirem com as seguintes condições: 1º Requisitos:

Leia mais

RESOLUÇÃO N.º 030-2013/CS - IFB

RESOLUÇÃO N.º 030-2013/CS - IFB RESOLUÇÃO N.º 030-2013/CS - IFB Institui normas para o Programa de Prestação de Serviço Voluntário no âmbito do Instituto Federal De Brasília. O Presidente do Conselho Superior do INSTITUTO FEDERAL DE

Leia mais

ÂMBITO E FINALIDADE SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO DE VALORES MOBILIÁRIOS

ÂMBITO E FINALIDADE SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO DE VALORES MOBILIÁRIOS Dispõe sobre empréstimo de valores mobiliários por entidades de compensação e liquidação de operações com valores mobiliários, altera as Instruções CVM nºs 40, de 7 de novembro de 1984 e 310, de 9 de julho

Leia mais

Este regulamento estabelece as regras para o PROGRAMA E PROMOÇÃO AVAX CORRETORA DE SEGUROS INDIQUE UM AMIGO, instituído pela AVAX CORRETORA DE SEGUROS

Este regulamento estabelece as regras para o PROGRAMA E PROMOÇÃO AVAX CORRETORA DE SEGUROS INDIQUE UM AMIGO, instituído pela AVAX CORRETORA DE SEGUROS REGULAMENTO E TERMO DE ADESÃO AO PROGRAMA E PROMOÇÃO AVAX CORRETORA DE SEGUROS INDIQUE UM AMIGO Este regulamento estabelece as regras para o PROGRAMA E PROMOÇÃO AVAX CORRETORA DE SEGUROS INDIQUE UM AMIGO,

Leia mais

REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA JURÍDICA DA AJURIS

REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA JURÍDICA DA AJURIS REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA JURÍDICA DA AJURIS DA FINALIDADE DO DAJ Art. 1º O departamento de Assistência Jurídica (DAJ) tem por finalidade facilitar o acesso de associados da AJURIS, em

Leia mais

Programa de Voluntariado da LABCMI / HMG

Programa de Voluntariado da LABCMI / HMG Programa de Voluntariado da LABCMI / HMG CONCEITO As Nações Unidas entendem que o voluntário é o jovem ou adulto que, devido ao seu interesse pessoal e ao seu espírito cívico, dedica parte do seu tempo,

Leia mais

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS JURÍDICOS

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS JURÍDICOS CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS JURÍDICOS Pelo presente instrumento particular de Contrato de Prestação de Serviços Jurídicos, a empresa... (razão social da empresa), inscrita do CNPJ/MF sob o nº...,

Leia mais

Portaria nº 73, de 24 de abril de 2014.

Portaria nº 73, de 24 de abril de 2014. Portaria nº 73, de 24 de abril de 2014. O SECRETÁRIO DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que lhe conferem o artigo 105, parágrafo único, III, da Lei Orgânica do Distrito Federal

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA Secretaria de Estado de Gestão Estratégica e Administração Amazônia: Patrimônio dos Brasileiros

GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA Secretaria de Estado de Gestão Estratégica e Administração Amazônia: Patrimônio dos Brasileiros TERMO DE COMPROMISSO Nº 007/2015 que entre si celebram o ESTADO DE RORAIMA, por meio da ESCOLA DE GOVERNO DE RORAIMA, ea FACULDADE RORAIMENSE DE ENSINO SUPERIOR FARES. O ESTADO DE RORAIMA, pessoa jurídica

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA ITAUCARD BUSINESS REWARDS

REGULAMENTO DO PROGRAMA ITAUCARD BUSINESS REWARDS REGULAMENTO DO PROGRAMA ITAUCARD BUSINESS REWARDS 1. DISPOSIÇÕES GERAIS a) Este Regulamento faz parte integrante do Contrato de Cartão de Crédito ( Contrato ) e regula as condições aplicáveis ao Programa

Leia mais

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CURSO DE FOTOGRAFIA

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CURSO DE FOTOGRAFIA CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CURSO DE FOTOGRAFIA Objeto deste contrato: Curso Completo de Fotografia Digital Por este instrumento particular de contrato de um lado AG2 BRASIL LTDA AGENCIA DE PUBLICIDADE,

Leia mais

TOTVS S.A. CNPJ/MF Nº 53.113.791/0001-22 NIRE 35.300.153.171 ANEXO I À ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 18 DE DEZEMBRO DE 2015

TOTVS S.A. CNPJ/MF Nº 53.113.791/0001-22 NIRE 35.300.153.171 ANEXO I À ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 18 DE DEZEMBRO DE 2015 TOTVS S.A. CNPJ/MF Nº 53.113.791/0001-22 NIRE 35.300.153.171 ANEXO I À ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 18 DE DEZEMBRO DE 2015 POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES RELEVANTES E

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 0654. Institui e regulamenta o serviço de voluntários no âmbito do MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ.

RESOLUÇÃO Nº 0654. Institui e regulamenta o serviço de voluntários no âmbito do MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ. RESOLUÇÃO Nº 0654 Institui e regulamenta o serviço de voluntários no âmbito do MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ. O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARANÁ, no uso das atribuições legais conferidas

Leia mais

Contratação e Modelo de Contrato

Contratação e Modelo de Contrato Contratação e Modelo de Contrato Deveres da Empresa Firmar contrato especial de aprendizagem com o adolescente e inscrevê-lo em curso de aprendizagem desenvolvido por uma entidade qualificada de ensino

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FACULDADE DE MEDICINA DO TRIÂNGULO MINEIRO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FACULDADE DE MEDICINA DO TRIÂNGULO MINEIRO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FACULDADE DE MEDICINA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 005, DE 27 DE MAIO DE 2002, DO DIRETOR DA FMTM. Institui no âmbito da FMTM, o serviço voluntário não remunerado. O DIRETOR

Leia mais

A POSSIBILIDADE DA INCLUSÃO DE DESPESAS ADMINISTRATIVAS DO CONVENENTE NO PLANO DE TRABALHO A SER APRESENTADO EM CONVÊNIOS E CONTRATOS DE REPASSE

A POSSIBILIDADE DA INCLUSÃO DE DESPESAS ADMINISTRATIVAS DO CONVENENTE NO PLANO DE TRABALHO A SER APRESENTADO EM CONVÊNIOS E CONTRATOS DE REPASSE A POSSIBILIDADE DA INCLUSÃO DE DESPESAS ADMINISTRATIVAS DO CONVENENTE NO PLANO DE TRABALHO A SER APRESENTADO EM CONVÊNIOS E CONTRATOS DE REPASSE Elaborado em: 22/09/2010 Autora: Walleska Vila Nova Maranhão

Leia mais

Universidade Católica de Brasília UCB Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa PRPGP

Universidade Católica de Brasília UCB Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa PRPGP RESOLUÇÃO CONSEPE N.º 02/2008 DE 26/03/2008 Dispõe sobre o serviço voluntário no âmbito da Universidade Católica de Brasília - UCB e determina outras providências. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA MUNICIPIO DE SANGÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA EDITAL DE PROCESSO SELETIVO N 003/2015

ESTADO DE SANTA CATARINA MUNICIPIO DE SANGÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA EDITAL DE PROCESSO SELETIVO N 003/2015 EDITAL DE PROCESSO SELETIVO N 003/2015 O Prefeito Municipal de Sangão, Sr. Castilho Silvano Vieira, no uso de suas atribuições conferidas pela Lei Orgânica do município, torna público a realização do processo

Leia mais

A proteção previdenciária do brasileiro no exterior

A proteção previdenciária do brasileiro no exterior A proteção previdenciária do brasileiro no exterior Hilário Bocchi Junior Especialista em Previdência Social 1 A Seguridade Social está prevista no capítulo II do título VIII (Da Ordem Social) da Constituição

Leia mais

DECRETO N.º 42.868 DE 28 DE FEVEREIRO DE 2011*

DECRETO N.º 42.868 DE 28 DE FEVEREIRO DE 2011* DECRETO N.º 42.868 DE 28 DE FEVEREIRO DE 2011* (*publicado em 1 de março de 2011) ALTERA OS CAPÍTULOS XVI, XVII, XVIII E XIX DO REGULAMENTO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO INTERMUNICIPAL DE PASSAGEIROS, APROVADO

Leia mais

2 Lei 13.134/2015. 2.3 Alterações no Abono Salarial: 2.3.1 Quanto ao período de tempo e valor

2 Lei 13.134/2015. 2.3 Alterações no Abono Salarial: 2.3.1 Quanto ao período de tempo e valor 2 Lei 13.134/2015 2.2 Conteúdo da Lei 13.134/2015: Altera as Leis no 7.998, de 11 de janeiro de 1990, que regula o Programa do Seguro-Desemprego e o Abono Salarial e institui o Fundo de Amparo ao Trabalhador

Leia mais

MUNICÍPIO DE PASSO FUNDO SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO

MUNICÍPIO DE PASSO FUNDO SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONVÊNIO DE COLABORAÇÃO QUE ENTRE SI CELEBRAM O MUNICÍPIO DE PASSO FUNDO E O CENTRO DE INTEGRAÇÃO EMPRESA-ESCOLA DO RIO GRANDE DO SUL CIEE/RS 091/2007- SEF O MUNICIPIO DE PASSO FUNDO, pessoa jurídica de

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.330. Art. 2º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen.

CIRCULAR Nº 3.330. Art. 2º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen. CIRCULAR Nº 3.330 Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão extraordinária realizada em 27 de outubro de 2006,com

Leia mais

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE GESTÃO PÚBLICA ORIENTAÇÃO NORMATIVA Nº 3, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2013

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE GESTÃO PÚBLICA ORIENTAÇÃO NORMATIVA Nº 3, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2013 MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE GESTÃO PÚBLICA ORIENTAÇÃO NORMATIVA Nº 3, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2013 Dispõe sobre as regras e procedimentos a serem adotados pelos Órgãos Setoriais

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 003/2011-CONSUNIV

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 003/2011-CONSUNIV UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 003/2011-CONSUNIV Dispõe sobre a regulamentação do Programa de Serviço Voluntário na UEA. O REITOR DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS

Leia mais

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES

Leia mais

ATO PGJ N. 17, DE 20 DE MAIO DE 2015

ATO PGJ N. 17, DE 20 DE MAIO DE 2015 ATO PGJ N. 17, DE 20 DE MAIO DE 2015 Institui e regulamenta o programa de serviço voluntário no âmbito do Ministério Público do Estado de Goiás e dá outras providências. O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO

Leia mais

EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA

EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA Edital de Chamada Pública nº 08/2016 PROGRAMA DE VOLUNTARIADO São Mateus/ ES 2016 EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA IFES CIDADANIA Nº 8/ 2016 PROGRAMA DE VOLUNTARIADO O Instituto Federal

Leia mais

PORTARIA Nº 418/GR/UFFS/2010

PORTARIA Nº 418/GR/UFFS/2010 Gabinete do Reitor PORTARIA Nº 418/GR/UFFS/2010 O REITOR PRO TEMPORE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL, no uso de suas atribuições e tendo em vista a necessidade de regulamentar as atividades ligadas

Leia mais

Lei 11.795/08 A NOVA LEI DE CONSÓRCIOS. Juliana Pereira Soares

Lei 11.795/08 A NOVA LEI DE CONSÓRCIOS. Juliana Pereira Soares Lei 11.795/08 A NOVA LEI DE CONSÓRCIOS Art. 2º da Lei 11.795/08: Consórcio é a reunião de pessoas naturais e jurídicas em grupo, com prazo de duração e número de cotas previamente determinados, promovida

Leia mais

EDITAL AINTEC/UEL Nº 001/2015

EDITAL AINTEC/UEL Nº 001/2015 EDITAL AINTEC/UEL Nº 001/2015 A Agência de Inovação Tecnológica da Universidade Estadual de Londrina (AINTEC/UEL) TORNA PÚBLICA A SELEÇÃO DE PROFISSIONAL BOLSISTA PARA ATUAR NA ÁREA DE GESTÃO DE NEGÓCIOS

Leia mais

CONVÊNIO (PREENCHER NOME FANTASIA OU SIGLA DA EMPRESA CONVENIADA)

CONVÊNIO (PREENCHER NOME FANTASIA OU SIGLA DA EMPRESA CONVENIADA) CONVÊNIO (PREENCHER NOME FANTASIA OU SIGLA DA EMPRESA CONVENIADA) Nº : (Para uso exclusivo do COREN-AM) Instrumento Particular de Parceria e Outras Avenças Por este instrumento e na melhor forma de direito,

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Manoel Viana Unidos por uma nova Manoel Viana

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Manoel Viana Unidos por uma nova Manoel Viana ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal Manoel Viana Unidos por uma nova Manoel Viana LEI ~ 1548, DE 05 DE DEZEMBRO DE 2007 o PREFEITO MUNICIPAL. Faço saber, em disposto no artigo 56 da Lei Orgânica

Leia mais

PREVIDÊNCIA SOCIAL INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL. Educação Previdenciária

PREVIDÊNCIA SOCIAL INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL. Educação Previdenciária Todo(a) brasileiro(a), a partir de 16 anos de idade, pode filiar-se à Previdência Social e pagar mensalmente a contribuição para assegurar os seus direitos e a proteção à sua família. Vejamos com isso

Leia mais

RADIODIFUSÃO EDUCATIVA ORIENTAÇÕES PARA NOVAS OUTORGAS DE RÁDIO E TV

RADIODIFUSÃO EDUCATIVA ORIENTAÇÕES PARA NOVAS OUTORGAS DE RÁDIO E TV RADIODIFUSÃO EDUCATIVA ORIENTAÇÕES PARA NOVAS OUTORGAS DE RÁDIO E TV 1. O QUE É A RADIODIFUSÃO EDUCATIVA? É o serviço de radiodifusão, tanto em frequência modulada (FM) quanto de sons e imagens (TV), que

Leia mais

LAY OFF LEGISLAÇÃO encontra-se transcrito todo o texto, posto que pertinente. Ao final de cada item,

LAY OFF LEGISLAÇÃO encontra-se transcrito todo o texto, posto que pertinente. Ao final de cada item, LAY OFF LEGISLAÇÃO O Lay Off encontra-se definido por legislação específica. Seguem os três itens legislativos a serem considerados, sendo que, nos casos dos itens 1 e 3, respectivamente o artigo 476-A

Leia mais

13º SALARIO Posteriormente, a Constituição Federal de 1988, em seu art. 7º,

13º SALARIO Posteriormente, a Constituição Federal de 1988, em seu art. 7º, 13º SALARIO Trabalhadores beneficiados Farão jus ao recebimento do 13º salário os seguintes trabalhadores: a) empregado - a pessoa física que presta serviços de natureza urbana ou rural à empresa, em caráter

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI COMPLEMENTAR Nº 13.757, DE 15 DE JULHO DE 2011. (publicada no DOE nº 137, de 18 de julho de 2011) Dispõe sobre

Leia mais

FACULDADE DE ARARAQUARA

FACULDADE DE ARARAQUARA 1 Conteúdo SUMÁRIO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E INSTITUCIONAIS... 2 II DO OBJETIVO E DOS REQUISITOS... 2 III DA COMPOSIÇÃO E INSTALAÇÕES DO NPJ... 3 IV DAS FINALIDADES DO NPJ... 4 V DA COORDENAÇÃO PROFISSIONAL

Leia mais

Portaria Interministerial MPS/MF/MP/MDS/SEP Nº 1 DE 01/08/2014

Portaria Interministerial MPS/MF/MP/MDS/SEP Nº 1 DE 01/08/2014 Portaria Interministerial MPS/MF/MP/MDS/SEP Nº 1 DE 01/08/2014 Publicado no DO em 4 ago 2014 Dispõe sobre a concessão e manutenção do benefício assistencial devido aos trabalhadores portuários avulsos

Leia mais

O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO APROVOU E EU, REITOR EM EXERCÍCIO, SANCIONO A SEGUINTE RESOLUÇÃO:

O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO APROVOU E EU, REITOR EM EXERCÍCIO, SANCIONO A SEGUINTE RESOLUÇÃO: Page 1 of 5 RESOLUÇÃO N o 670/99-CAD CERTIDÃO Certifico que a presente resolução foi afixada em local de costume, nesta Reitoria, no dia / /. Regulamenta o Serviço Voluntário na UEM e revoga a Resolução

Leia mais

MANUAL DOS DIREITOS DOS COMERCIÁRIOS

MANUAL DOS DIREITOS DOS COMERCIÁRIOS 4. DESCONTOS Desconto é uma forma de retenção de parte do salário ou de todo o salário. Os salários, como regra, são intangíveis, ou seja, não podem sofrer descontos. Tal princípio, previsto na Constituição

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Dedução de dependentes da base de cálculo do IRRF - Federal

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Dedução de dependentes da base de cálculo do IRRF - Federal Dedução de dependentes da base de cálculo do IRRF - Federal 03/02/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 4 4. Conclusão...

Leia mais

Gabinete do Procurador-Geral de Justiça ATO PGJ Nº 571/2016

Gabinete do Procurador-Geral de Justiça ATO PGJ Nº 571/2016 Gabinete do Procurador-Geral de Justiça ATO PGJ Nº 571/2016 Institui e regulamenta o Programa de Serviço Voluntário no âmbito do Ministério Público do Estado do Piauí. O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO

Leia mais

A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIATUBA, Estado de Goiás, APROVA e eu, PREFEITO MUNICIPAL, SANCIONO a seguinte lei

A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIATUBA, Estado de Goiás, APROVA e eu, PREFEITO MUNICIPAL, SANCIONO a seguinte lei PROJETO DE LEI N 0 1.971/06, de 21 de novembro de 2006. Cria cargos que especifica, fixa quantitativos, atribuições, vencimentos e regime jurídico, adequando-a a Emenda Constitucional Federal nº 51/06

Leia mais

ANEXO II MODELOS DA LICITAÇÃO MODELO N.º 3 DECLARAÇÃO DE PLENO ATENDIMENTO AOS REQUISITOS DE HABILITAÇÃO

ANEXO II MODELOS DA LICITAÇÃO MODELO N.º 3 DECLARAÇÃO DE PLENO ATENDIMENTO AOS REQUISITOS DE HABILITAÇÃO ANEXO II MODELOS DA LICITAÇÃO MODELO N.º 1 CARTA CREDENCIAMENTO MODELO N.º 2 PROPOSTA COMERCIAL MODELO N.º 3 DECLARAÇÃO DE PLENO ATENDIMENTO AOS REQUISITOS DE HABILITAÇÃO MODELO N.º 4 DECLARAÇÃO DE REGULARIDADE

Leia mais

ANEXO 5 TERMO DE CONSTITUIÇÃO DE CONSÓRCIO

ANEXO 5 TERMO DE CONSTITUIÇÃO DE CONSÓRCIO ANEXO 5 TERMO DE CONSTITUIÇÃO DE CONSÓRCIO Termo de Constituição de Consórcio 1 As Partes: A empresa (Nome da Empresa)..., com sede na cidade de..., (Endereço)..., com CNPJ n o..., Inscrição Estadual...,

Leia mais

ThaO que é o FIES? Quem pode solicitar o FIES?

ThaO que é o FIES? Quem pode solicitar o FIES? ThaO que é o FIES? O Fundo de Financiamento Estudantil (FIES) é um programa do Ministério da Educação (MEC) destinado à concessão de financiamento a estudantes regularmente matriculados em cursos superiores

Leia mais

LEI Nº 5 649. Art. 2º A Ouvidoria de Polícia do Estado do Espírito Santo tem as seguintes atribuições:

LEI Nº 5 649. Art. 2º A Ouvidoria de Polícia do Estado do Espírito Santo tem as seguintes atribuições: LEI Nº 5 649 Cria a Ouvidoria de Polícia do Estado do Espírito Santo e dá outras providências. O PRESIDENTE DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, faço saber que a Assembléia Legislativa

Leia mais

ANEXO II. MINUTA DE CONTRATO Aquisição de Gêneros Alimentícios sem Licitação da Agricultura Familiar para Alimentação Escolar

ANEXO II. MINUTA DE CONTRATO Aquisição de Gêneros Alimentícios sem Licitação da Agricultura Familiar para Alimentação Escolar ANEXO II MINUTA DE CONTRATO Aquisição de Gêneros Alimentícios sem Licitação da Agricultura Familiar para Alimentação Escolar O MUNICÍPIO DE Caçapava do Sul, pessoa jurídica de direito público, inscrito

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA DECRETO N.15964, DE 14 DE JUNHO DE 2011. DIÁRIO N 1754 PUBLICADO EM 15 DE JUNHO DE 2011. Dispõe sobre a Regulamentação da Concessão de Diárias, e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DE RONDÔNIA,

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N. 674, DE 19 DE MAIO DE 2009

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N. 674, DE 19 DE MAIO DE 2009 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N. 674, DE 19 DE MAIO DE 2009 REVOGADA pela Resolução n. 679, de 17 de novembro de 2009 Institui o Programa de Prestação

Leia mais

NOSSA FAMÍLIA Escola de Educação Infantil Ltda.

NOSSA FAMÍLIA Escola de Educação Infantil Ltda. CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EDUCACIONAIS Pelo presente instrumento particular de CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS, de uma lado, a NOSSA FAMÍLIA ESCOLA DE EDUCAÇÃO INFANTIL LTDA, com sede na Avenida

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI Nº 11.620 DE 14 DE MAIO DE 2001. (publicada no DOE nº 91, de 15 de maio de 2001) Institui o Programa de Garantia

Leia mais

Férias Individuais e Coletivas; Período Aquisitivo e Concessivo; Remuneração; Abono; Efeitos na Rescisão Contratual

Férias Individuais e Coletivas; Período Aquisitivo e Concessivo; Remuneração; Abono; Efeitos na Rescisão Contratual Lição 6. Férias Férias Individuais e Coletivas; Período Aquisitivo e Concessivo; Remuneração; Abono; Efeitos na Rescisão Contratual 6.1. FÉRIAS INDIVIDUAIS: arts. 129 a 138 da CLT. As férias correspondem

Leia mais

NORMA 1 OBJETIVO. Estabelecer diretrizes para concessão e pagamento de férias. 2 CONCEITOS. 2.1 Abono Pecuniário

NORMA 1 OBJETIVO. Estabelecer diretrizes para concessão e pagamento de férias. 2 CONCEITOS. 2.1 Abono Pecuniário 1/6 1 OBJETIVO Estabelecer diretrizes para concessão e pagamento de férias. 2 CONCEITOS 2.1 Abono Pecuniário Valor pago ao beneficiário que optar expressamente por converter 1/3 (um terço) do seu período

Leia mais

Contrato de Aprendizagem

Contrato de Aprendizagem COORDENAÇÃO-GERAL DE NORMAS DE CONTABILIDADE APLICADAS À FEDERAÇÃO - CCONF GERÊNCIA DE NORMAS E PROCEDIMENTOS DE GESTÃO FISCAL - GENOP Contrato de Aprendizagem GRUPO TÉCNICO DE PADRONIZAÇÃO DE RELATÓRIOS

Leia mais

Resolução Nº 034/2012-ConEPE/UnP Natal-RN, 10 de setembro de 2013.

Resolução Nº 034/2012-ConEPE/UnP Natal-RN, 10 de setembro de 2013. Resolução Nº 034/2012-ConEPE/UnP Natal-RN, 10 de setembro de 2013. Aprova o Regulamento das atividades desenvolvidas pelas Ligas Acadêmicas de Medicina na Universidade Potiguar. A Presidente do Conselho

Leia mais

CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E RELAÇÕES DE ESTÁGIO

CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E RELAÇÕES DE ESTÁGIO LEI N.º 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio

Leia mais

Presidência da República

Presidência da República Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI N o 10.880, DE 9 DE JUNHO DE 2004. Institui o Programa Nacional de Apoio ao Transporte do Escolar - PNATE e o Programa de Apoio

Leia mais

DECRETO Nº 2.525, DE 4 DE SETEMBRO DE 2014 - Institui o Programa de Recuperação de Créditos da Fazenda Estadual REFAZ e dá outras providências.

DECRETO Nº 2.525, DE 4 DE SETEMBRO DE 2014 - Institui o Programa de Recuperação de Créditos da Fazenda Estadual REFAZ e dá outras providências. DECRETO Nº 2.525, DE 4 DE SETEMBRO DE 2014 - Institui o Programa de Recuperação de Créditos da Fazenda Estadual REFAZ e dá outras providências. EMENTA: Concede parcelamento de débitos fiscais com anistia

Leia mais

Serão destinadas 32 vagas para acadêmicos para o PROEXTENSINO, distribuídas para os Cursos de Graduação, conforme descrito abaixo:

Serão destinadas 32 vagas para acadêmicos para o PROEXTENSINO, distribuídas para os Cursos de Graduação, conforme descrito abaixo: FACULDADE CATÓLICA SALESIANA DO ESPÍRITO SANTO EDITAL Nº002/2013 EDITAL DE SELEÇÃO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEXTENSINO e RESPONSABILIDADE SOCIAL - 2013/2014 A Coordenação de Extensão da Faculdade Católica

Leia mais