Tolerância a Faltas. 8/28/2003 José Alves Marques. Sistema Computacional

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Tolerância a Faltas. 8/28/2003 José Alves Marques. Sistema Computacional"

Transcrição

1 Tolerância a Faltas Sistema Computacional Sistema computacional: Formado por um conjunto de componentes internas Contém um estado interno Está sujeito a um conjunto de entradas, ou estímulos externos Tem um determinado comportamento Produz resultados em função das entradas e do seu estado interno Comportamento: Especificado Observado Serviço cumprido Serviço interrompido

2 Sistema Computacional Subsistemas Estímulos Saídas Sistema Um sistema tem uma especificação funcional do seu comportamento que define em função de determinadas entradas e do seu estado quais as saídas. Sistema Computacional Subsistemas Estímulos Saídas Sistema Sistema determinístico se as saídas e o estado seguinte forem uma função (determinística) dos estímulos e do estado actual

3 Falta, Erro, Falha Falta (fault): acontecimento que altera o padrão normal de funcionamento de uma dada componente do sistema Erro (error): transição do sistema, provocada por uma falta, para um estado interno incorrecto Estado interno inadmissível Estado interno admissível mas não o especificado para estas entradas Falha (failure): um sistema falha quando se desvia da sua especificação de funcionamento Num determinado estado, o resultado produzido por uma dada entrada não corresponde ao esperado Falta->Erro->Falha Exemplo: Falta: cabo de alimentação desligado Erro: o processador (e restantes componentes) não funcionam Falha: o computador não arranca Falha: desvio do comportamento especificado Erro: Uma falha ocorre devido a um erro Falta: A causa de um erro é uma falta Falta Erro Falha Falta Erro Falha

4 Exemplo de Falta: o primeiro bug Erros Latentes e Efectivos Latência de um erro tempo que decorre entre a ocorrência de um erro e da falha correspondente. Erro Latente: ainda não causou falha Efectivo: quando causa a falha

5 Exemplo: bug software Falta: engano de um programador ao definir a lógica de uma instrução Erro: instrução errada Erro fica latente até esta instrução ser executada Falha: execução da instrução errada O erro torna-se efectivo e o programa falha Exemplo: bit de memória defeituoso Falta: funcionamento incorrecto de uma posição de memória, em que um bit fica sempre com o valor 1 Não dá origem a erro se Esta posição de memória não for utilizada Se não for escrito um 0 naquele bit Erro: escrita de um octeto com o bit a 0 Erro processado (ex: bits de paridade com correcção) => Serviço continua a ser prestado de acordo com a especificação Falta foi tolerada Erro não processado => Erro fica latente até esta posição de memória ser lida Falha: leitura de um valor incorrecto da posição de memória O erro torna-se efectivo e o sistema de memória falha, não funciona de acordo com o especificado

6 Tipos de Faltas Causa Física: fenómenos eléctricos, mecânicos, Humana Acidental: concepção, operação, Intencional: ataque premeditado (consideradas no capítulo de segurança) Estudo (2003) sobre falhas em serviços na Internet: Erros humanos (operação) são a principal causa de faltas. Origem Interna: componentes internos, programa, Externa: temperatura, falta de energia, Classificação das Faltas Duração Permanentes: mantêm-se enquanto não forem reparadas (ex: cabo de alimentação desligado) Fáceis de detectar Difíceis de reparar Temporárias: ocorrem apenas durante um determinado período, geralmente por influência externa Difíceis de reproduzir, detectar Fáceis de reparar Faltas transientes: ficam reparadas imediatamente após terem ocorrido (ex.: perda de mensagem)

7 Classificação das Faltas Determinismo Determinísticas: Dependem apenas da sequência de inputs Repetindo essa sequência, reproduzimos a falta Não-Determinísticas ( Heisenbugs ): Dependem de outros factores (e.g., escalonamento de threads, leituras do relógio, ordem de entrega de mensagens) Difíceis de reproduzir, depurar Modelo de Faltas No modelo de faltas é necessário identificar quais as expectáveis e em seguida decidir: quais as faltas que vão ser toleradas quais as que não vão ser toleradas. A relação entre as faltas que têm possibilidade de ser recuperadas e o conjunto de faltas previsíveis define uma taxa de cobertura Falta densa: acumulação de tantas faltas toleráveis que deixa de ser tolerável As faltas que originam erros sem possibilidade de tratamento dão origem a catástrofes

8 Modelo de Faltas num Sistema Distribuído Num sistema distribuído o modelo de faltas é muito mais complexo que num sistema centralizado. Várias componentes do sistema podem falhar: Falhas na comunicação Falhas nos nós Processadores/Sistema Processos servidores ou clientes Meios de Armazenamento Persistente Modelo de Faltas num Sistema Distribuído Comunicação Faltas mais prováveis Falta temporária ou transiente Protocolos de transporte com tratamento de erros - TCP RPC com semânticas - pelo-menos-uma-vez, no máximouma-vez Falta permanente Impossível de recuperar sem redundância física redes malhadas, cablagens duplas

9 Modelo de Faltas num Sistema Distribuído Sistema síncrono assume-se a existência de uma latência máxima entre nós da rede (bem conhecida) e um tempo máximo de processamento de cada mensagem Normalmente este modelo pressupõe que não é necessário tratar de retransmissões, o transporte abstrai essa complexidade Sistema assíncrono ambos os pressupostos acima não são válidos Mais realista, e.g., durante uma partição na rede, ou ataque DoS Num sistema assíncrono é impossível a detecção remota de falhas por paragem Pode ser confundida com um aumento na latência Tipos de faltas em Sistemas Distribuídos Faltas de processos (omission failures) faltas por paragem silenciosa (crash) faltas que fazem com que o processo suspenda a sua actividade, deixando de enviar mensagens para a rede, sem pré-aviso. falta por paragem detectável (failstop failures): falta silenciosa em que a paragem de um processo é detectável pelos outros processos (e.g., o próprio processo ou um outro processo ó consegue detectar a falta e notificar os outros nós). Faltas de omissão do canal falta de perda de mensagem: mensagem enviada não chega ao receptor

10 Tipos de faltas em Sistemas Distribuídos Faltas arbitrárias (ou bizantinas) faltas que fogem ao padrão de comportamento especificado para a componente, por exemplo, um nó da rede que envia mensagens correctas a um interlocutor e erradas a outro. (útil para tolerar ataques ou erros de SW) Faltas de temporização Algum dos pressupostos de tempo de um sistema síncrono deixa de ser garantido Não fazem sentido em sistemas assíncronos Tipos de faltas em Sistemas Distribuídos Pela sua importância na simplificação dos sistemas é muitas vezes assumido que a falta é silenciosa sem que haja real demonstração que é assim. No tipo de faltas que é vulgar não considerar no subconjunto a recuperar temos: faltas densas - resultam da acumulação de faltas, não permitindo o seu tratamento porque são superiores à redundância do sistema ou à sua capacidade de manutenção; faltas bizantinas Ao pressupor um modelo de faltas não verificado na realidade, um sistema desenhado para ser tolerante a faltas pode não cumprir a sua especificação

11 Fiabilidade, Disponibilidade Fiabilidade (reliability): mede o tempo médio desde o instante inicial até à próxima falha MTTF (Mean Time To Failure): medida estatística da fiabilidade Este é o critério fundamental se o sistema não for reparável Disponibilidade (availability): mede a relação entre o tempo em que um serviço é fornecido e o tempo decorrido MTTR (Mean Time to Repair): medida estatística da interrupção de serviço Disponibilidade = MTTF / (MTTF + MTTR) Probabilidades P(A): Probabilidade de A (e.g., falta) acontecer numa dada unidade de tempo (P(A) << 1) A, B, C: Acontecimentos independentes, sem memória P(A B) P(A B) = P(A) * P(B) = P(A) + P(B) - P(A)*P(B) P(A) + P(B) Tempo médio até ao acontecimento (Mean Time to Event) MT(A) = 1 / P(A) Tempo médio até um de vários acontecimentos A, B, C MT(G) 1 / [P(A) + P(B) + P(C)] = 1 / [ 1/MT(A) + 1/MT(B) + 1/MT(C) ] Tempo médio num sistema constituído por N sistemas do tipo MT(NG) MT(A) / N

12 Classes de Disponibilidade Tipo Indisponibilidade Disponibilidade Classe (min/ano) Não gerido % 1 Gerido % 2 Bem gerido % 3 Tolerante a faltas % 4 Alta disponibilidade % 5 Muito alta disponibilidade % 6 Ultra disponibilidade % 7 Classe de Disponibilidade = log 10 [1 / (1 - D)] D: Disponibilidade (Também chamado o número de noves de disponibilidade ) Exemplos de Classes de Disponibilidade Especificações existentes: Classe 5: equipamento de monitorização de reactores nucleares Classe 6: centrais telefónicas Classe 9: computadores de voo

13 Políticas de Tolerância a Faltas Qualquer política de tolerância a faltas baseia-se na existência de um mecanismo redundante que possibilite que a função da componente comprometida seja obtida de outra forma. A redundância pode assumir diversas formas: física ou espacial, com duplicação de componentes; temporal, com repetição da mesma acção; informação com algoritmos que calculam um estado correcto. Políticas de Tolerância a Faltas Recuperação do erro substitui um estado errado por um estado correcto, podendo tornar sem efeito algumas etapas do processamento já efectuado. Esta política implica, detecção do erro, cálculo de um estado anterior ou posterior correcto. Durante o tempo de recuperação o sistema fica indisponível.

14 Políticas de Tolerância a Faltas Compensação do erro baseia-se na possibilidade de, mesmo na presença de um erro numa componente, ser possível calcular um estado correcto a partir de componentes redundantes. A arquitectura do sistema tem de possuir redundância suficiente para ser capaz de computacionalmente definir o estado correcto, apesar de um estado interno errado. Esta abordagem procura limitar ou eliminar o período de recuperação, ou seja, maximizar a disponibilidade do sistema. As duas políticas não são mutuamente exclusivas

Tolerância a Faltas. Índice. Terminologia. Replicação Passiva e activa Modelo Transaccional Transacções distribuídas

Tolerância a Faltas. Índice. Terminologia. Replicação Passiva e activa Modelo Transaccional Transacções distribuídas Tolerância a Faltas Índice Terminologia Falta, erro, falha Fiabilidade, disponibilidade Replicação Passiva e activa Modelo Transaccional Transacções distribuídas Sistema Computacional Sistema computacional:

Leia mais

Tolerância a Faltas. Departamento de Engenharia Informática

Tolerância a Faltas. Departamento de Engenharia Informática Tolerância a Faltas Departamento de Engenharia Informática Índice Terminologia Falta, erro, falha Fiabilidade, disponibilidade Replicação Sistema Computacional Sistema computacional: Formado por um conjunto

Leia mais

Arquitecturas Tolerantes a faltas em Sistemas Distribuídos

Arquitecturas Tolerantes a faltas em Sistemas Distribuídos Arquitecturas Tolerantes a faltas em Sistemas Distribuídos Replicação de Servidores Transacções Atómicas Protocolos de Replicação Replicação passiva vs. activa Replicação de máquinas de estados vs. Replicação

Leia mais

Sistemas Distribuídos: Conceitos e Projeto Introdução a Tolerância a Falhas

Sistemas Distribuídos: Conceitos e Projeto Introdução a Tolerância a Falhas Sistemas Distribuídos: Conceitos e Projeto Introdução a Tolerância a Falhas Francisco José da Silva e Silva Laboratório de Sistemas Distribuídos (LSD) Departamento de Informática / UFMA http://www.lsd.ufma.br

Leia mais

Replicação de servidores

Replicação de servidores Arquiteturas Tolerantes a faltas em Sistemas Distribuídos Replicação de servidores Replicação: que benefícios nos dá? 1) Melhor desempenho e escalabilidade Replicar serviços permite que algumas operações

Leia mais

Sistemas Distribuídos. Ricardo Ribeiro dos Santos ricrs@ec.ucdb.br

Sistemas Distribuídos. Ricardo Ribeiro dos Santos ricrs@ec.ucdb.br Sistemas Distribuídos Ricardo Ribeiro dos Santos ricrs@ec.ucdb.br Curso de Engenharia de Computação UCDB Novembro/2003 Tópicos Tolerância a falhas em comunicação em grupo Tolerância a falhas em comunicação

Leia mais

Departamento de Engenharia Informática. Tolerância a Faltas. 8/28/2003 José Alves Marques

Departamento de Engenharia Informática. Tolerância a Faltas. 8/28/2003 José Alves Marques Tolerância a Faltas Índice Terminologia Falta, erro, falha Fiabilidade, disponibilidade Replicação Modelo Transaccional Transacções distribuídas Sistema Computacional Sistema computacional: Formado por

Leia mais

Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos Sistemas Distribuídos Modelos e arquitecturas 14/15 Sistemas Distribuídos 1 Modelos arquitecturais 14/15 Sistemas Distribuídos 2 Camadas de Software: o Middleware Aplicações Middleware Sistema Operativo

Leia mais

Tolerância a Faltas. Terminologia básica. Tolerância a Faltas. Page 1. Departamento de Engenharia Informática. Departamento de Engenharia Informática

Tolerância a Faltas. Terminologia básica. Tolerância a Faltas. Page 1. Departamento de Engenharia Informática. Departamento de Engenharia Informática Tolerância a Faltas Tolerância a Faltas Terminologia básica Page 1 1 Sistema Computacional Sistema computacional: Formado por um conjunto de componentes internas Tem um estado interno Sujeito a um conjunto

Leia mais

Programação 2ºSemestre MEEC - 2010/2011. Programação 2º Semestre 2010/2011 Enunciado do projecto

Programação 2ºSemestre MEEC - 2010/2011. Programação 2º Semestre 2010/2011 Enunciado do projecto Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Programação 2º Semestre 2010/2011 Enunciado do projecto O projecto a desenvolver pelos alunos consistirá numa sistema de monitorização,

Leia mais

Sistemas Distribuídos e Tolerância a Falhas

Sistemas Distribuídos e Tolerância a Falhas Processamento de erros Detectar / Recuperar/ Mascarar 1º passo: Detecção. A detecção de um erro pode ser realizada por mecanismos como: - códigos de detecção de erros, - timeouts - watchdogs - verificações

Leia mais

Tolerância a Faltas. Page. Sistema Computacional. Sistema Computacional. Sistema Computacional

Tolerância a Faltas. Page. Sistema Computacional. Sistema Computacional. Sistema Computacional Sistema Computacional Tolerância a Faltas Sistema computacional: Formado por um conjunto de componentes internas Contém um estado interno Está sujeito a um conjunto de entradas, ou estímulos externos Tem

Leia mais

Falha benigna. Sistema. Sistema Próprio. Interrompido. Restauração. Falha catastrófica. Falha catastrófica. Sistema. Impróprio

Falha benigna. Sistema. Sistema Próprio. Interrompido. Restauração. Falha catastrófica. Falha catastrófica. Sistema. Impróprio INE 5418 Segurança de Funcionamento Tipos de s Detecção de s Recuperação de s Segurança de Funcionamento Representa a confiança depositada em um determinado sistema em relação ao seu correto funcionamento

Leia mais

UNIVERSIDADE. Sistemas Distribuídos

UNIVERSIDADE. Sistemas Distribuídos UNIVERSIDADE Sistemas Distribuídos Ciência da Computação Prof. Jesus José de Oliveira Neto Comunicação Inter-Processos Sockets e Portas Introdução Sistemas distribuídos consistem da comunicação entre processos

Leia mais

Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos Faculdades SENAC Análise e Desenvolvimento de Sistemas 1 de agosto de 2009 Conceitos Conança de Funcionamento (Dependability) Representa a conança depositada em um determinado sistema em relação ao seu

Leia mais

Sistemas Distribuídos e Paralelos

Sistemas Distribuídos e Paralelos Sistemas Distribuídos e Paralelos Tolerância a Falhas Ricardo Mendão Silva Universidade Autónoma de Lisboa r.m.silva@ieee.org January 14, 2015 Ricardo Mendão Silva (UAL) Sistemas Distribuídos e Paralelos

Leia mais

Evaluating the Impact of Undetected Disk Errors in RAID Systems. Apresentado por: Ivo Lopes e Pedro Pinho

Evaluating the Impact of Undetected Disk Errors in RAID Systems. Apresentado por: Ivo Lopes e Pedro Pinho Evaluating the Impact of Undetected Disk Errors in RAID Systems Apresentado por: Ivo Lopes e Pedro Pinho 1 Índice Introdução Undetected Disk Errors Detecção Framework Resultados Conclusões 2 Introdução

Leia mais

Resumo. Introdução Classificação Fases Curiosidades

Resumo. Introdução Classificação Fases Curiosidades Tolerância à falha Resumo Introdução Classificação Fases Curiosidades Introdução Sistemas Tolerantes a Falhas são aqueles que possuem a capacidade de continuar provendo corretamente os seus serviços mesmo

Leia mais

Gerência de Redes. Arquitetura de Gerenciamento. filipe.raulino@ifrn.edu.br

Gerência de Redes. Arquitetura de Gerenciamento. filipe.raulino@ifrn.edu.br Gerência de Redes Arquitetura de Gerenciamento filipe.raulino@ifrn.edu.br Sistema de Gerência Conjunto de ferramentas integradas para o monitoramento e controle. Possui uma interface única e que traz informações

Leia mais

Arquitetura e Organização de Computadores I

Arquitetura e Organização de Computadores I Arquitetura e Organização de Computadores I Interrupções e Estrutura de Interconexão Prof. Material adaptado e traduzido de: STALLINGS, William. Arquitetura e Organização de Computadores. 5ª edição Interrupções

Leia mais

B.I.S.T. Built-In Self Test

B.I.S.T. Built-In Self Test Instituto Superior de Engenharia do Porto Mestrado de Engenharia Electrotécnica Automação e Sistemas Disciplina de Síntese Alto Nível de Componentes Programáveis B.I.S.T. Built-In Self Test Elaborado por:

Leia mais

Sistemas Distribuídos Comunicação entre Processos em Sistemas Distribuídos: Middleware de comunicação Aula II Prof. Rosemary Silveira F. Melo Comunicação em sistemas distribuídos é um ponto fundamental

Leia mais

Sistemas Distribuídos Aula 15

Sistemas Distribuídos Aula 15 Sistemas Distribuídos Aula 15 Msc. Daniele Carvalho Oliveira Doutoranda em Ciência da Computação - UFU Mestre em Ciência da Computação UFU Bacharel em Ciência da Computação - UFJF 8. Tolerância a Falha

Leia mais

EAGLE TECNOLOGIA E DESIGN CRIAÇÃO DE SERVIDOR CLONE APCEF/RS

EAGLE TECNOLOGIA E DESIGN CRIAÇÃO DE SERVIDOR CLONE APCEF/RS EAGLE TECNOLOGIA E DESIGN CRIAÇÃO DE SERVIDOR CLONE APCEF/RS Relatório Nº 03/2013 Porto Alegre, 22 de Agosto de 2013. ANÁLISE DE SOLUÇÕES: # RAID 1: O que é: RAID-1 é o nível de RAID que implementa o espelhamento

Leia mais

ENHANCED SERVER FAULT- TOLERANCE FOR IMPROVED USER EXPERIENCE. André Esteves nº3412 David Monteiro

ENHANCED SERVER FAULT- TOLERANCE FOR IMPROVED USER EXPERIENCE. André Esteves nº3412 David Monteiro ENHANCED SERVER FAULT- TOLERANCE FOR IMPROVED USER EXPERIENCE André Esteves nº3412 David Monteiro INTRODUÇÃO É proposto uma arquitectura de servidor Web dividida que tolera perfeitamente tanto falhas na

Leia mais

Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor

Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor Desenvolvimento de Sistemas Cliente Servidor Prof. Esp. MBA Heuber G. F. Lima Aula 1 Ciclo de Vida Clássico Aonde estamos? Page 2 Análise O que fizemos

Leia mais

Qualidades. Atributos de Qualidade. Atributos de Qualidade. Categorias de Qualidades. Arquitecturas de Software

Qualidades. Atributos de Qualidade. Atributos de Qualidade. Categorias de Qualidades. Arquitecturas de Software Arquitecturas de Software Atributos de Qualidade António Rito Silva Rito.Silva@inesc-id.pt Qualidades Nenhuma qualidade pode ser maximizada num sistema sem sacrificar uma outra qualidade ou qualidades

Leia mais

Comunicação Inter-Processos. Prof. Adriano Fiorese. Conceitos Iniciais

Comunicação Inter-Processos. Prof. Adriano Fiorese. Conceitos Iniciais Comunicação Inter-Processos Conceitos Iniciais 1 Características para Comunicação Inter-Processos. Passagem de Mensagem pode ser suportada por duas operações de comunicação (send e receive). A comunicação

Leia mais

Redes de Computadores I Licenciatura em Eng. Informática e de Computadores 1 o Semestre, 26 de Outubro de 2005 1 o Teste A

Redes de Computadores I Licenciatura em Eng. Informática e de Computadores 1 o Semestre, 26 de Outubro de 2005 1 o Teste A Redes de Computadores I Licenciatura em Eng. Informática e de Computadores 1 o Semestre, 26 de Outubro de 2005 1 o Teste A Número: Nome: Duração: 1 hora O teste é sem consulta O teste deve ser resolvido

Leia mais

Licenciatura em Engenharia Informática Sistemas Distribuídos I 2ª chamada, 6 de Julho de 2005 2º Semestre, 2004/2005

Licenciatura em Engenharia Informática Sistemas Distribuídos I 2ª chamada, 6 de Julho de 2005 2º Semestre, 2004/2005 Departamento de Informática Faculdade de Ciências e Tecnologia UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Licenciatura em Engenharia Informática Sistemas Distribuídos I 2ª chamada, 6 de Julho de 2005 2º Semestre, 2004/2005

Leia mais

Sistemas Distribuídos. Professora: Ana Paula Couto DCC 064

Sistemas Distribuídos. Professora: Ana Paula Couto DCC 064 Sistemas Distribuídos Professora: Ana Paula Couto DCC 064 Resiliência de Processos Comunicação Confiável Cliente-Servidor Capítulo 8 Resiliência de Processos Idéia Básica: Replicar processos em grupos,

Leia mais

4 Arquitetura básica de um analisador de elementos de redes

4 Arquitetura básica de um analisador de elementos de redes 4 Arquitetura básica de um analisador de elementos de redes Neste capítulo é apresentado o desenvolvimento de um dispositivo analisador de redes e de elementos de redes, utilizando tecnologia FPGA. Conforme

Leia mais

4. Protocolos Teóricos e Protocolos de Controlo de Ligação Protocolos ARQ; Especificação de Protocolos; Eficiência ARQ.

4. Protocolos Teóricos e Protocolos de Controlo de Ligação Protocolos ARQ; Especificação de Protocolos; Eficiência ARQ. 4. Protocolos Teóricos e Protocolos de Controlo de Ligação Protocolos ARQ; Especificação de Protocolos; Eficiência ARQ. Redes de Comunicações/Computadores I Secção de Redes de Comunicação de Dados Protocolos

Leia mais

Introdução aos Computadores

Introdução aos Computadores Os Computadores revolucionaram as formas de processamento de Informação pela sua capacidade de tratar grandes quantidades de dados em curto espaço de tempo. Nos anos 60-80 os computadores eram máquinas

Leia mais

RAID Redundat Arrays of Inexpensive Disks

RAID Redundat Arrays of Inexpensive Disks RAID Redundat Arrays of Inexpensive Disks Criado em alternativa para os discos grandes e caros. Justificativa: Substituindo discos grandes por muitos discos pequenos, o desempenho melhoraria mais cabeças

Leia mais

Sistemas de Telecomunicações I

Sistemas de Telecomunicações I Introdução aos Sistemas de Telecomunicações José Cabral Departamento de Electrónica Industrial Introdução aos Sistemas de Telecomunicações 1-16 Introdução aos Sistemas de Telecomunicações Tópicos: Redes

Leia mais

Sistemas Distribuídos: Conceitos e Projeto Introdução a Criptografia e Criptografia Simétrica

Sistemas Distribuídos: Conceitos e Projeto Introdução a Criptografia e Criptografia Simétrica Sistemas Distribuídos: Conceitos e Projeto Introdução a Criptografia e Criptografia Simétrica Francisco José da Silva e Silva Laboratório de Sistemas Distribuídos (LSD) Departamento de Informática / UFMA

Leia mais

O protocolo MODBUS define também o tipo diálogo entre os equipamentos, define por exemplo quem pode enviar dados e em que altura.

O protocolo MODBUS define também o tipo diálogo entre os equipamentos, define por exemplo quem pode enviar dados e em que altura. Universidade de Aveiro Departamento de Engenharia Mecânica Informática Industrial 2010/2011 5 PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO MODBUS 5.1 Protocolo de comunicação MODBUS Este protocolo foi proposto em 1979 pela

Leia mais

3. Comunicação em Sistemas Distribuídos

3. Comunicação em Sistemas Distribuídos 3. Comunicação em 3.1.Troca de mensagens As mensagens são objetos de dados cuja estrutura e aplicação são definidas pelas próprias aplicações que a usarão. Sendo a troca de mensagens feita através de primitivas

Leia mais

Sistemas Operacionais Gerência de Dispositivos

Sistemas Operacionais Gerência de Dispositivos Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul UEMS Curso de Licenciatura em Computação Sistemas Operacionais Gerência de Dispositivos Prof. José Gonçalves Dias Neto profneto_ti@hotmail.com Introdução A gerência

Leia mais

Processos e Threads (partes I e II)

Processos e Threads (partes I e II) Processos e Threads (partes I e II) 1) O que é um processo? É qualquer aplicação executada no processador. Exe: Bloco de notas, ler um dado de um disco, mostrar um texto na tela. Um processo é um programa

Leia mais

Modelos Fundamentais. Carlos Ferraz. cagf@cin.ufpe.br

Modelos Fundamentais. Carlos Ferraz. cagf@cin.ufpe.br Modelos Fundamentais Carlos Ferraz cagf@cin.ufpe.br O que vimos até agora (I) História Anos 60-70: sistemas centralizados (caros!) Anos 80: computadores pessoais (acessórios caros e pouco aproveitáveis!

Leia mais

Programação de Sistemas

Programação de Sistemas Programação de Sistemas Introdução aos modelos de comunicação Programação de Sistemas Modelos de comunicação :1/19 Introdução (1) Os sistemas operativos implementam mecanismos que asseguram independência

Leia mais

Programação de Sistemas

Programação de Sistemas Programação de Sistemas Introdução aos modelos de comunicação Programação de Sistemas Modelos de comunicação :1/19 Introdução (1) Os sistemas operativos implementam mecanismos que asseguram independência

Leia mais

Projecto de Programação MEEC - 2010/2011-1ºSemestre. Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores

Projecto de Programação MEEC - 2010/2011-1ºSemestre. Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Programação 2010/2011 Enunciado do projecto O projecto a desenvolver pelos alunos consistirá numa sistema de monitorização do estado de

Leia mais

Engenharia de Software III

Engenharia de Software III Departamento de Informática Programa de Pós Graduação em Ciência da Computação Laboratório de Desenvolvimento Distribuído de Software Estágio de Docência Cronograma e Método de Avaliação Datas Atividades

Leia mais

Admistração de Redes de Computadores (ARC)

Admistração de Redes de Computadores (ARC) Admistração de Redes de Computadores (ARC) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina - Campus São José Prof. Glauco Cardozo glauco.cardozo@ifsc.edu.br RAID é a sigla para Redundant

Leia mais

Nível de Enlace. Nível de Enlace. Serviços. Serviços. Serviços. Serviços. Serviços oferecidos os nível de rede

Nível de Enlace. Nível de Enlace. Serviços. Serviços. Serviços. Serviços. Serviços oferecidos os nível de rede Nível de Enlace Enlace: caminho lógico entre estações. Permite comunicação eficiente e confiável entre dois computadores. Funções: fornecer uma interface de serviço à camada de rede; determinar como os

Leia mais

Gerência de Redes. Introdução. filipe.raulino@ifrn.edu.br

Gerência de Redes. Introdução. filipe.raulino@ifrn.edu.br Gerência de Redes Introdução filipe.raulino@ifrn.edu.br Introdução Sistemas complexos com muitos componentes em interação devem ser monitorados e controlados. 2 Introdução A de gerência de redes surgiu

Leia mais

Arquitetura de Sistemas Operativos

Arquitetura de Sistemas Operativos Arquitetura de Sistemas Operativos Sistemas Operativos 2011/2012 1 Introdução Os sistemas operativos implementam mecanismos que asseguram independência entre processos (i.e., a execução de um processo

Leia mais

Um sistema SMS 1 simplificado

Um sistema SMS 1 simplificado 1 Introdução Um sistema SMS 1 simplificado Projecto de Redes de Computadores I - 2007/2008 LEIC IST, Tagus Park 10 de Setembro de 2007 Pretende-se com este projecto que os alunos implementem um sistema

Leia mais

Módulo 4 DISPONIBILIDADE E CONFIABILIDADE DE ATIVOS DE TRANSPORTES

Módulo 4 DISPONIBILIDADE E CONFIABILIDADE DE ATIVOS DE TRANSPORTES Módulo 4 DISPONIBILIDADE E CONFIABILIDADE DE ATIVOS DE TRANSPORTES Análise da Vida Útil do Ativo MAXIMIZAR o Tempo de Operação dos equipamentos pela contenção das causas fundamentais das falhas. Qualificar

Leia mais

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Comunicação coletiva Modelo Peer-to-Peer Slide 6 Nielsen C. Damasceno Introdução Os modelos anteriores eram realizado entre duas partes: Cliente e Servidor. Com RPC e RMI não é possível

Leia mais

6 de Julho de 2015. Exercício 23 Para que servem portas na camada de transporte?

6 de Julho de 2015. Exercício 23 Para que servem portas na camada de transporte? Lista de Exercícios Camada de Transporte GBC-056 Arquitetura de Redes de Computadores Bacharelado em Ciência da Computação Universidade Federal de Uberlândia 6 de Julho de 2015 Exercício 1 Para que serve

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores Prof. Marcelo Gonçalves Rubinstein Programa de Pós-Graduação em Engenharia Eletrônica Faculdade de Engenharia Universidade do Estado do Rio de Janeiro Ementa Introdução a Redes de

Leia mais

Ferramentas de Modelação e Análise de Sistemas baseadas em Redes de Petri (RdP)

Ferramentas de Modelação e Análise de Sistemas baseadas em Redes de Petri (RdP) Ferramentas de Modelação e Análise de Sistemas baseadas em Redes de Petri (RdP) Existem inúmeras ferramentas (software) baseadas em RdP que permitem desenvolver modelar e analisar sistema de RdP. Algumas

Leia mais

GIAE VERSÃO 2.1.1 28 JUNHO DE 2011 MUITO IMPORTANTE

GIAE VERSÃO 2.1.1 28 JUNHO DE 2011 MUITO IMPORTANTE GIAE VERSÃO 2.1.1 28 JUNHO DE 2011 MUITO IMPORTANTE Devido a um bug detectado no motor da base de dados, situação agora corrigida pelo fabricante, esta nova actualização do GIAE é disponibilizada numa

Leia mais

Cap. 08 Tolerância a Falha

Cap. 08 Tolerância a Falha Cap. 08 Tolerância a Falha 8.1 Introdução a Tolerância a Falha 8.1.1 Conceitos Básicos 8.1.2 Modelo de Falhas 8.1.3 Mascaramento de Falha por Redundância 8.2 Processamento de Resiliência 8.2.1 Aspectos

Leia mais

Arquitetura de Computadores II

Arquitetura de Computadores II Universidade Federal do Rio de Janeiro Informática DCC/IM Arquitetura de Computadores II Sistemas de Troca de Mensagens O Sistema de Comunicação provê tipicamente os seguintes serviços para as aplicações:

Leia mais

Entrada e Saída. Prof. Leonardo Barreto Campos 1

Entrada e Saída. Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Entrada e Saída Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Sumário Introdução; Dispositivos Externos; E/S Programada; E/S Dirigida por Interrupção; Acesso Direto à Memória; Bibliografia. Prof. Leonardo Barreto Campos

Leia mais

Sistemas Distribuídos. Aleardo Manacero Jr.

Sistemas Distribuídos. Aleardo Manacero Jr. Sistemas Distribuídos Aleardo Manacero Jr. Conteúdo Conceitos fundamentais Estratégias de controle: relógios e algoritmos de sincronismo Serviços: arquivos e memória Corba Processamento distribuído Sistemas

Leia mais

Fault Tolerance Middleware for Cloud Computing

Fault Tolerance Middleware for Cloud Computing Sistemas Distribuídos e Tolerância a Falhas Fault Tolerance Middleware for Cloud Computing Docente: Prof. Drª Paula Prata 2010-2011 Universidade da Beira Interior Paula Freire M3841 Tiago Machado M3863

Leia mais

28/9/2010. Paralelismo no nível de instruções Processadores superescalares

28/9/2010. Paralelismo no nível de instruções Processadores superescalares Arquitetura de Computadores Paralelismo no nível de instruções Processadores superescalares Prof. Marcos Quinet Universidade Federal Fluminense P.U.R.O. Processadores superescalares A partir dos resultados

Leia mais

EA960 Redundância e Confiabilidade: RAID

EA960 Redundância e Confiabilidade: RAID EA960 Redundância e Confiabilidade: RAID Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação (FEEC) Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) Prof. Levy Boccato 1 Motivação Revisitando a lei de Amdahl:

Leia mais

Fundamentos de Banco de Dados

Fundamentos de Banco de Dados Fundamentos de Banco de Dados SISTEMAS BASEADOS NO PROCESSAMENTO DE ARQUIVOS Sistema A Funcionário Pagamento Cargo Sistema B Funcionário Projeto SISTEMAS GERENCIADORES DE BANCO DE DADOS (SGBD) Sistema

Leia mais

Funções específicas de cada camada do modelo OSI da ISO.

Funções específicas de cada camada do modelo OSI da ISO. Funções específicas de cada camada do modelo OSI da ISO. 1ª Camada - Física - Grupo Rede Física Esta camada traduz os bits a enviar em sinais elétricos, de tensão ou corrente. Ela fornece os meios de hardware

Leia mais

Interrupções. As interrupções são casos especiais de chamadas de procedimentos.

Interrupções. As interrupções são casos especiais de chamadas de procedimentos. Interrupções Uma interrupção é equivalente a uma chamada de procedimento. A chamada é equivalente a um CALL gerado pela execução de uma instrução. As interrupções são casos especiais de chamadas de procedimentos.

Leia mais

Organização e Arquitetura de Computadores

Organização e Arquitetura de Computadores Organização e Arquitetura de Computadores Entrada e saída Alexandre Amory Edson Moreno Nas Aulas Anteriores Foco na Arquitetura e Organização internas da Cleo Modelo Von Neuman Circuito combinacional Circuito

Leia mais

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS E TOLERÂNCIA A FALHAS

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS E TOLERÂNCIA A FALHAS SISTEMAS DISTRIBUÍDOS E TOLERÂNCIA A FALHAS Automatic detection of firewall misconfigurations using firewall and network routing policies Flávio Amorim nº3409 Fábio Campos nº3481 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO

Leia mais

ICORLI. INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET

ICORLI. INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET 2010/2011 1 Protocolo TCP/IP É um padrão de comunicação entre diferentes computadores e diferentes sistemas operativos. Cada computador deve

Leia mais

Grupo I [6,6v] Responda com os valores que se observam depois da chamada acontecer. 1 Falta na mensagem de resposta. Valor retornado na chamada

Grupo I [6,6v] Responda com os valores que se observam depois da chamada acontecer. 1 Falta na mensagem de resposta. Valor retornado na chamada Número: Nome: Pági 1 de 6 LEIC/LETI 2013/14, Repescagem do 1º Teste de Sistemas Distribuídos, 1/7/14 Responda no enunciado, apes no espaço fornecido. Identifique todas as folhas. Duração: 1h30m Grupo I

Leia mais

Mecanismo de Interrupção

Mecanismo de Interrupção Mecanismo de Interrupção Paralelismo de Operação Num sistema multiprogramado a CPU está sempre apta a compartilhar o seu tempo entre os vários programas e os diferentes dispositivos periféricos que necessitam

Leia mais

Chord. Tecnologias de Middleware. Fernando Martins - fmp.martins@gmail.com

Chord. Tecnologias de Middleware. Fernando Martins - fmp.martins@gmail.com Chord Tecnologias de Middleware 2006/2007 Fernando Martins - fmp.martins@gmail.com Tópicos Objectivo Motivação Peer-To-Peer Chord Descrição Geral Características Distintivas Comparação DNS Modelo do Sistema

Leia mais

Quadro de consulta (solicitação do mestre)

Quadro de consulta (solicitação do mestre) Introdução ao protocolo MODBUS padrão RTU O Protocolo MODBUS foi criado no final dos anos 70 para comunicação entre controladores da MODICON. Por ser um dos primeiros protocolos com especificação aberta

Leia mais

Computação Paralela. Desenvolvimento de Aplicações Paralelas João Luís Ferreira Sobral Departamento do Informática Universidade do Minho.

Computação Paralela. Desenvolvimento de Aplicações Paralelas João Luís Ferreira Sobral Departamento do Informática Universidade do Minho. Computação Paralela Desenvolvimento de Aplicações Paralelas João Luís Ferreira Sobral Departamento do Informática Universidade do Minho Outubro 2005 Desenvolvimento de Aplicações Paralelas Uma Metodologia

Leia mais

Redes e Telecomunicações

Redes e Telecomunicações Redes e Telecomunicações Comunicação Processo pelo qual uma informação gerada num ponto (origem) é transferida para outro ponto (destino) Telecomunicações Telecomunicação do grego: tele = distância do

Leia mais

Armazenamento de Informação. André Zúquete, João Paulo Barraca SEGURANÇA INFORMÁTICA E NAS ORGANIZAÇÕES 1

Armazenamento de Informação. André Zúquete, João Paulo Barraca SEGURANÇA INFORMÁTICA E NAS ORGANIZAÇÕES 1 Armazenamento de Informação André Zúquete, João Paulo Barraca SEGURANÇA INFORMÁTICA E NAS ORGANIZAÇÕES 1 Problemas Os discos/ssd avariam E cada vez há mais informação digital vital É preciso minimizar

Leia mais

Agentes Inteligentes segundo o Chimera

Agentes Inteligentes segundo o Chimera Agentes Inteligentes segundo o Chimera C Heuristic I M E R A No ambiente de desenvolvimento de Agentes Inteligentes Chimera, uma extensão do LPA Win-Prolog, um agente é funcionalmente composto por: Código,

Leia mais

Bancos de dados distribuídos Prof. Tiago Eugenio de Melo tiagodemelo@gmail.com. http://www.tiagodemelo.info

Bancos de dados distribuídos Prof. Tiago Eugenio de Melo tiagodemelo@gmail.com. http://www.tiagodemelo.info Bancos de dados distribuídos Prof. Tiago Eugenio de Melo tiagodemelo@gmail.com Última atualização: 20.03.2013 Conceitos Banco de dados distribuídos pode ser entendido como uma coleção de múltiplos bds

Leia mais

SEGURANÇA E CONTROLE EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

SEGURANÇA E CONTROLE EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SEGURANÇA E CONTROLE EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 1 OBJETIVOS 1. Por que sistemas de informação são tão vulneráveis a destruição, erro, uso indevido e problemas de qualidade de sistemas? 2. Que tipos de controles

Leia mais

Organização e Arquitetura de Computadores I. de Computadores

Organização e Arquitetura de Computadores I. de Computadores Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação Curso de Bacharelado em Ciência da Computação Organização e Arquitetura de I Organização Básica B de (Parte V, Complementar)

Leia mais

Sincronização. Tempo e Relógios. Sincronização de Relógios - Algoritmo de Cristian - Algoritmo de Berkeley - Network Time Protocol

Sincronização. Tempo e Relógios. Sincronização de Relógios - Algoritmo de Cristian - Algoritmo de Berkeley - Network Time Protocol Sincronização Tempo e Relógios Sincronização de Relógios - Algoritmo de Cristian - Algoritmo de Berkeley - Network Time Protocol 1 O papel do tempo Crucial na ordenação de eventos Tempo Real? - Função

Leia mais

Introdução às Redes de Computadores

Introdução às Redes de Computadores Volnys B. Bernal (c) 1 Introdução às Redes de Computadores Volnys Borges Bernal volnys@lsi.usp.br http://www.lsi.usp.br/~volnys Volnys B. Bernal (c) 2 Agenda Rede de Computadores Classificação quanto à

Leia mais

Plataforma de Simulação de RSSF e modelo de energia em RSSF. Pedro Marques da Silva

Plataforma de Simulação de RSSF e modelo de energia em RSSF. Pedro Marques da Silva Plataforma de Simulação de RSSF e modelo de energia em RSSF Pedro Marques da Silva Sumário Objectivo Simulação em redes de sensores sem fios (RSSF) Modelo de Energia de uma RSSF O simulador WiSeNet O modelo

Leia mais