Palavras-chave: Educação Inclusiva; Políticas educacionais; Formação de professores.

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1 SABERES NECESSÁRIOS AOS PROFESSORES DO ENSINO REGULAR PARA PROMOVER A INCLUSÃO DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NO ENSINO REGULAR NA PERSPECTIVA DAS POLÍTICAS EDUCACIONAIS INCLUSIVAS Hellen de Carvalho UEL hellen-miga@hotmail.com Gislaine Semcovici Nozi UEL nozigislaine2@hotmail.com Célia Regina Vitaliano UEL Resumo O objetivo deste estudo foi identificar nos documentos norteadores das políticas educacionais inclusivas as recomendações referentes à formação dos professores para inclusão dos alunos com necessidades educacionais especiais (NEE) no ensino regular. A metodologia consistiu em um levantamento documental junto às publicações disponíveis no portal da Secretaria de Educação Especial do Ministério da Educação referentes à legislação pertinente a Educação Especial Educação inclusiva. Identificamos que a legislação que norteia a educação inclusiva prescreve que os professores tenham formação para atuar junto aos alunos com deficiência, referentes a conteúdos que proporcione a percepção das NEE, a valorização desta educação inclusiva, a flexibilização das ações pedagógicas e avaliação continua. Consideramos que a legislação não apresenta orientações suficientes em relação à formação necessária aos professores, bem como não obriga o oferecimento de tal formação nos cursos de graduação. Palavras-chave: Educação Inclusiva; Políticas educacionais; Formação de professores. Educação Inclusiva e Formação de Professores A educação inclusiva é, desde a década de 1990, o paradigma educacional vigente no Brasil e tem como subsídio documentos legal em nível nacional e internacional que garantem o acesso e a permanência dos alunos com necessidades educacionais especiais (NEE) no sistema regular de ensino, bem como a garantia de professores com formação específica para atender estes alunos. As pesquisas da área especializada têm evidenciado que um dos aspectos mais importantes para a efetivação da educação inclusiva no cenário atual é a formação de professores (GLAT, 2006; RODRIGUES, 2008; VITALIANO; MANZINI, 2010; NOZU, s. a.). 531

2 As pesquisas de Vitaliano (2010) evidenciaram que há uma falha por parte das universidades em relação à formação de professores para promover a inclusão de alunos com NEE. Dentre os apontamentos feitos pela autora, avaliase que a disciplina de Educação Especial é extremamente teórica e não contempla a prática, também porque a realidade exposta aos alunos nos cursos de graduação acaba sendo distante daquela que eles encontram no ambiente escolar. Com relação a este aspecto, o art. 61 da Lei 9.394/96, que aborda os fundamentos necessários na formação de profissionais da educação prescreve que deve haver a associação entre teorias e praticas, na formação inicial de professores, no entanto, percebemos que as universidades não estão conseguindo articular os conteúdos a serem trabalhados com a realidade educacional. Para que a educação inclusiva seja realmente efetivada, há de se percorrer caminhos com grandes desafios, sendo que muitos autores destacam que a formação de professores é o maior deles. Rodrigues (2008a, p.12) analisa que a formação de professores, tanto os do ensino regular quanto os especialistas, com vistas a atuarem em escolas inclusivas abrange três dimensões, as quais ele denomina de saberes, competências e atitudes, que serão discutidas a seguir. Rodrigues (2008a) relata que a dimensão dos saberes está relacionada a um conjunto de conhecimentos teóricos e trabalhos investigativos, voltados às especificidades dos alunos com NEE, relacionados tanto com o desenvolvimento quanto com o processo de aprendizagem destes. Compõe também esta dimensão, aspectos pedagógicos que fundamentam possíveis intervenções do professor como os conhecimentos que envolvem o ato de planejar, avaliar, etc. Ele ressalta ainda que o enfoque dos conteúdos trabalhados deve ser educacional e não clinico. A dimensão das competências, segundo o mesmo autor, refere-se ao saber fazer com base nos conhecimentos específicos que o professor deve ter para conduzir, com sucesso, processos de intervenção em contextos assumidamente diversos (RODRIGUES, 2008a, p.13), englobando assim reflexões sobre os objetivos do trabalho pedagógico em classes heterogêneas, momentos como a elaboração da avaliação, seu planejamento e suas intervenções. Ele também ressalta que os professores devem ter em sua 532

3 formação inicial acesso a um conjunto de experiências em tudo semelhantes às que vão encontrar na vida profissional porque este processo o tornará um profissional mais conhecedor, convicto e eficaz de forma a colaborar com outros profissionais da escola na qual irá atuar (RODRIGUES, 2008a, p.13). Com relação à dimensão das atitudes, Rodrigues (2008a, p.15), compreende que o professor para desenvolver atitudes positivas não pode, como era tradicional, construir a sua intervenção baseado no déficit, mas, sim, naquilo que o aluno é capaz de fazer para além da dificuldade, ou seja, o professor não deve focar sua forma de trabalho baseada em um modelo clinico do aluno e sim em suas capacidades. O mesmo autor também destaca a importância do professor conhecer casos e depoimentos de pessoas que conseguiram uma estabilidade social, autonomia e independência, apesar de sua deficiência. Ele analisa que conhecer estes casos influencia o professor na construção de novas atitudes relacionadas às deficiências. Pode-se entender que para atuar na educação inclusiva os professores devem preparar-se profissionalmente, tendo claro que somente a graduação não será suficiente para atender todas as dificuldades diárias presentes nos contextos escolares. É necessário ser um profissional pesquisador, investigativo, que busque por especializações. Professores que desenvolvam relações de trabalho com toda equipe pedagógica, de forma que todos participem das instâncias do processo educacional, trocando experiências. É necessário sempre levar em conta as especificidades de cada aluno, acreditar no potencial destes, de modo que as dificuldades não sirvam como barreiras que impeçam a efetivação da educação inclusiva, mas como um modo de encarar as dificuldades como desafios a serem superados. Segundo Rodrigues (2008b), um dos aspectos que dificulta o processo de implementação da educação inclusiva é a estrutura e funcionamento da escola, que não são apropriadas para atender a todos os alunos de acordo com suas especificidades. Outro aspecto tem relação com a postura dos professores, já que os mesmos reclamam que não se sentem preparados para ensinar os alunos com NEE, pois não tiveram conteúdos específicos da educação especial em sua formação inicial. Para combater essa ideia de que é necessário um tipo de formação e conteúdo específico para ensinar alunos com NEE, 533

4 Rodrigues (2008b, p. 11) argumenta: Será possível ensinar Psicologia Educacional sem se referir e estudar os alunos diferentes pela precocidade, agilidade ou dificuldade no seu processo de aprendizagem? Ou seja, a heterogeneidade já faz parte dos conteúdos das diversas disciplinas dos cursos de formação de professores, só não está de modo explícito e voltado especificamente para a Educação Especial. Segundo Glat e Blanco (2007, p.17), a partir dos anos 90 com a educação inclusiva, os papéis se inverteram, pois as escolas, a equipe pedagógica é que devem se adequar para atender as necessidades de todos os alunos, propiciando a ocorrência de um processo de reestruturação de todos os aspectos constituídos da escola. Nesse mesmo período, de acordo com a mesma autora, a educação inclusiva é reconhecida como diretriz educacional na maioria dos países, tendo como princípio básico: [...] que todos os alunos, independente de suas condições [...], sejam acolhidos nas escolas regulares, as quais devem se adaptar para atender às suas necessidades, pois se constituem como os meios mais capazes para combater atitudes discriminatórias, e, como consequência, construindo uma sociedade inclusiva e atingindo a educação para todos (UNESCO apud GLAT, 2007, p.16). No prefácio do documento Marcos Políticos-Legais da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2010, p.5) há o reconhecimento de que existem desafios no contexto da inclusão e, de acordo com Nozu (s. a.), podemos destacar a resistência dos professores em trabalhar com alunos com NEE, pois muitas vezes, esta resistência dos professores em lidar com as diferenças advém do fato de que muitos não foram preparados para esse trabalho, o que os deixam inseguros no seu fazer pedagógico (CARVALHO apud NOZU s.d.; s. p.). Sendo assim, percebe se a importância da formação dos professores para atuar na inclusão de alunos com NEE nas redes regulares de ensino para favorecer o desenvolvimento educacional destes alunos em ambientes heterogêneos, desenvolvendo um trabalho que envolva todos os 534

5 membros do processo educativo, pois, como Glat et al. (2006, p.13) nos mostra o professor, sozinho, não faz a inclusão, a política, sozinha, não faz a inclusão. Visto a importância que a atuação docente tem no desenvolvimento do modelo educacional inclusivo, tivemos por objetivo neste trabalho identificar por meio de pesquisa documental, as recomendações referentes à formação de professores para inclusão de alunos com NEE no ensino regular, com destaques para os saberes considerados necessários aos professores junto aos documentos relacionados às políticas referentes a Educação Especial/Educação Inclusiva. MATERIAIS E MÉTODO Caracterização da Pesquisa O presente trabalho caracteriza-se como uma pesquisa documental que foi realizada na página do portal da Secretaria da Educação Especial, do Ministério da Educação, contidos nos documentos denominados: Marcos Políticos-Legais da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva e as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica, tendo como objetivo identificar nos referidos documentos recomendações referentes à formação dos professores para inclusão dos alunos com NEE no ensino regular, com destaques para os saberes considerados necessários. Procedimentos de coleta de dados Iniciamos a pesquisa por meio de uma busca sistematizada, à procura de documentos referentes à políticas educacionais dirigidas às pessoas com NEE. Encontramos disponíveis no site da Secretaria da Educação Especial os seguintes documentos que versam sobre os direitos educacionais em âmbito nacional e em todos os níveis de ensino das pessoas com NEE: 8 leis, 16 decretos, 6 portarias, 6 resoluções, 1 aviso, 7 documentos internacionais sobre os direitos das pessoas com deficiência, além da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva - MEC/2008, o Plano Nacional de Educação, o documento Direitos à educação: subsídios para a gestão dos sistemas educacionais; orientações gerais e marcos legais ; as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica, a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência/ONU Ratificada pelo Decreto Nº 6., as 535

6 Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica Modalidade Educação Especial Resolução Nº 4CNE/CEB 2009 e o documento Marcos Políticos Legais da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, totalizando 52 documentos. Após a identificação e seleção, procedemos à leitura integral dos referidos documentos, a fim de identificar frases que indicavam o que os professores precisam saber ou fazer para promoverem a inclusão de alunos com NEE. Deste modo, as frases que apontavam tais orientações foram retiradas na íntegra para posterior análise. Dos 52 documentos analisados, encontramos em apenas 17 documentos alguma indicação referente aos saberes necessários aos professores para atuar na perspectiva da educação inclusiva, totalizando 79 trechos que remetiam aos conhecimentos teóricos, práticas pedagógicas necessárias ao professor e papel da coordenação pedagógica e política para efetivação da inclusão. Tratamento dos dados coletados Organizamos os dados coletados em categorias de análise segundo as orientações de Bardin (1997). Na análise dos trechos selecionados identificamos que ora os documentos se referiam à formação inicial de professores e ora à formação continuada ou em serviço e ainda ao papel da coordenação pedagógica da escola e da própria política educacional como suportes para a formação dos professores e às ações docentes em salas de aula inclusivas, sendo que esses temas originaram as categorias. Sendo assim, organizamos nossas análises em três categorias amplas, subdivididas em subcategorias, como indicadas a seguir: 1. Indicações relacionadas à formação inicial de professores Conhecimento de LIBRAS 1.2- Conhecimento de BRAILE 1.3- Conhecimento de práticas pedagógicas inclusivas 2. Indicações relacionadas à formação continuada de professores 3. Indicações relacionadas aos suportes dados pela coordenação pedagógica para a formação e atuação dos professores em salas de aula inclusivas RESULTADOS E DISCUSSÃO 536

7 Todas as categorias citadas neste trabalho foram organizadas com base nos resultados obtidos a partir das análises nos documentos selecionados, com destaque para as citações referentes à formação do professor para atuar com alunos com NEE em contextos inclusivos. 1. Indicações Relacionadas à Formação Inicial de Professores. Organizamos nesta categoria todas as indicações encontradas nos documentos que remetiam aos saberes necessários aos professores para promover a educação inclusiva referentes à formação inicial, nos cursos de formação de professores. A Política Nacional da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva apresenta que: Na perspectiva da educação inclusiva, a Resolução CNE/CP nº1/2002, que estabelece as Diretrizes Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, define que as instituições de ensino superior devem prever, em sua organização curricular, a formação docente voltada para a atenção à diversidade e que contemple conhecimentos sobre as especificidades dos alunos com necessidades educacionais especiais (BRASIL, 2010 p.13). A seguir, o mesmo documento apresenta que é necessário ter uma abordagem mais geral em relação aos conhecimentos para atuação dos professores, como também uma abordagem com enfoque mais especifico da área. Nas Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica, ressalta a importância dos programas de formação inicial deverão incutir em todos os professores da educação básica uma orientação positiva sobre a deficiência que permita entender o que se pode conseguir nas escolas com serviços locais de apoio (BRASIL, 2001 p.16), de forma que seja proposto aos professores acesso a literatura e informações sobre a especificidade linguística do portador de deficiência auditiva, conforme é apresentando na Portaria nº 3.284, de 7 de novembro de A referida Diretriz também apresenta que a formação dos professores para o ensino na diversidade, bem como para o desenvolvimento de trabalho de equipe são essenciais para a efetivação da inclusão (BRASIL, 2001, 537

8 p.31), sendo preciso então que todos os professores de educação especial e os que atuam em classes comuns deverão ter formação para as respectivas funções, principalmente os que atuam em serviços de apoio pedagógico especializado (BRASIL, 2001, p.50). Na Portaria n 1.793, de dezembro de 1994, no Art.1º recomenda para os cursos de formação de professores incluírem a disciplina Aspectos ético politico educacionais da normalização e integração da pessoa portadora de necessidades especiais. Sendo assim, pode-se entender que: Espera-se hoje que a professora seja capaz de compreender e praticar o acolhimento à diversidade e esteja aberta a práticas inovadoras na sala de aula. No novo perfil, a professora deve adquirir conhecimento sobre como conhecer as características individuais (habilidades, necessidades, interesses, experiências, etc...) de cada um dos estudantes, a fim de poder planejar aulas que levem em conta tais informações (FERREIRA, 2006, p.231). 1.1 Conhecimento de LIBRAS Na Política Nacional da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, (p.13) a Libras é reconhecida como meio de comunicação e expressão legal sendo assim, tendo em vista a necessidade desta realizar uma difusão nas instituições, é necessário que a disciplina de Libras seja incluída nos currículos de formação de professores. O Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, apresenta que a Libras deve ser inserida como disciplina curricular obrigatória nos cursos de formação de professores". A fim de que haja uma interação entre todos os alunos na rede regular de ensino, com base em Barbosa (s.d.; s.p.) é necessário que os professores tenham uma formação que contemple os conhecimentos abordados pela disciplina de Libras, visto que a Libras se constitui em uma língua que possui suas especificidades, sua gramática que difere da Língua Portuguesa. Sendo assim, é necessário que o professor conheça como ocorre o processo educacional dos surdos para assim poder realizar uma boa atuação enquanto professor inclusivo. 538

9 1.2 Conhecimento de BRAILE Na Portaria n 319, de 26 de fevereiro de 1999, Art. 3º apresenta a importância da inclusão de conteúdos referentes à escrita Braile na formação de professores. VII- Recomendar, com base em pesquisas, estudos, tratados e convenções, procedimentos que envolvam conteúdos, metodologia e estratégias a serem adotados em cursos de aprendizagem no Sistema Braille com caráter de especialização, treinamento e reciclagem de professores e técnicos, como também nos cursos destinados a usuários do Sistema Braille e à comunidade geral (BRASIL, p. 2). De acordo com Gonçalves e Ferreira (2010, p.95) para atuar com alunos que possuam deficiência visual: [...] entende-se a prática do professor como um processo contínuo a ser aperfeiçoado constantemente. Assim, o caminho para a autonomia profissional exige o desenvolvimento de capacidades reflexivas em grupo, compartilhando os conhecimentos e os saberes que são adquiridos através de formação institucional e de experiências obtidas por meio da própria prática educativa. [...] a formação de professores deve ser um desenvolvimento pessoal, mas também de consolidação do coletivo docente, ou seja, formação é um processo contínuo, construído individual e coletivamente. Pode-se perceber segundo as autoras que, a formação docente deve contemplar conhecimentos e saberes que servirão como base para atuação deste profissional com os alunos que possuem a deficiência visual. 1.3 Conhecimento de Práticas Pedagógicas Inclusivas No documento Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica, no artigo 18 ressalta a importância do professor perceber as necessidades educacionais de seus alunos, flexibilizar sua ação pedagógica de modo que atenda estas necessidades nas variadas áreas do conhecimento, realizar avaliações continuas do processo educativo a estes alunos que apresentam NEE, bem como a importância do trabalho em equipe inclusive com professores que sejam especializados em Educação Especial. 539

10 O mesmo documento também ressalta a importância do corpo docente, [...] partilhar a responsabilidade do ensino ministrado a crianças com necessidades especiais (BRASIL, 2001, p. 18). Também destaca que os professores devem desenvolver diferentes estratégias a fim de favorecer a inclusão social e o exercício da cidadania aos alunos com NEE, além disso, que estas estratégias não sejam concebidas como medidas compensatórias e pontuais, e sim como parte de um projeto educativo e social de caráter emancipatório e global (BRASIL, 2001, p. 20). Na organização das classes comuns para promover a inclusão dos alunos com NEE é necessário, de acordo com as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica: [...] condições para reflexão, ação e elaboração teórica da educação inclusiva, com protagonismo dos professores, articulando experiência e conhecimento com as necessidades/possibilidades surgidas na relação pedagógica, inclusive por meio de colaboração com instituições de ensino superior e de pesquisa (BRASIL, 2001, p.48). Segundo Schneider (s.d.,s.p.), a realização das ações pedagógicas inclusivas requer uma percepção do sistema escolar como um todo unificado, em vez de estruturas paralelas, separadas como uma para alunos regulares e outra para alunos com deficiência ou necessidades especiais, ou seja, a importância do trabalho coletivo entre os membros envolvidos no processo da educação. 2 Indicações Relacionadas à Formação Continuada de Professores O Decreto nº 6.949, de 25 de agosto de 2009, ressalta a importância do ensino da Libras e do Braille na capacitação dos professores, como forma de contemplar conteúdos, metodologias que proporcione que estes profissionais promovam práticas pedagógicas inclusivas em suas classes. As Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica apresenta que a formação do professor, tanto inicial quanto continuada, necessita estar relacionada ao atendimento as NEE de seus alunos. 540

11 A Política Nacional da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva comenta sobre o lançamento do Plano de Desenvolvimento da Escola (PDE), ressalta possuir eixos que contemple a formação de professores para a Educação Especial: Em 2007, é lançado o Plano de Desenvolvimento da Educação PDE, reafirmado pela Agenda Social, tendo como eixos a formação de professores para a educação especial, a implantação de salas de recursos multifuncionais, a acessibilidade arquitetônica dos prédios escolares, acesso e a permanência das pessoas com deficiência na educação superior e o monitoramento do acesso á escola dos favorecidos pelo Beneficio de Prestação Continuada BPC (BRASIL, 2010 p. 15). O mesmo documento também traz a importância de que para atuar na educação especial, o professor deve ter como base da sua formação, inicial e continuada conhecimentos gerais para o exercício da docência e conhecimentos específicos da área (BRASIL, 2010, p.24). Segundo Formosinho (apud SILVA, 2000, p. 96) a formação continuada em síntese é uma formação dos professores dotados de formação inicial profissional, visando o seu aperfeiçoamento pessoal e profissional. A formação contínua visa o aperfeiçoamento dos saberes, das técnicas, das atitudes necessárias ao exercício da profissão de professor. 3 Indicações dos suportes a serem oferecidos pela coordenação pedagógica para a formação e atuação dos professores em salas de aula inclusivas Organizamos nesta categoria as indicações encontradas na legislação que apontam para o papel dos gestores escolares na organização de escolas inclusivas bem como no suporte que devem dar aos professores que têm alunos com NEE em sala de aula em sua formação e atuação. O Decreto n 6.094, de 24 de abril de 2007, destaca a importância da coordenação pedagógica compreender as dificuldades que os professores enfrentam e na importância que estes envolvam todos os professores na elaboração do projeto político pedagógico. Estabelecendo assim meios para 541

12 incorporar ao núcleo gestor da escola coordenadores pedagógicos que acompanhem as dificuldades enfrentadas pelo professor. De acordo com as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica, é necessário durante o processo de inclusão reorganização administrativa, técnica e financeira dos sistemas educacionais e a melhoria das condições de trabalho docente (BRASIL, 2001, p. 38). Sendo assim, é necessário que haja discussões entre os professores, os familiares e os envolvidos no processo educativo mostrando que a instituição esta adotando competências voltadas para a diversidade, considerando o aluno como centro do processo educativo. CONSIDERAÇÕES FINAIS Consideramos que embora haja uma legislação que subsidia a inclusão de alunos com NEE no ensino regular, ainda faltam ações concretas que viabilizem a formação inicial e continuada de professores para incluírem de maneira efetiva estes alunos, pois somente a política não garante a efetivação da educação inclusiva. Analisamos que a formação de professores requer uma visão diferenciada de modo que contemple conhecimentos voltados aos saberes, competências e atitudes, como mostra Rodrigues (2008a). De modo geral, as análises desenvolvidas nesta pesquisa tiveram como base as dificuldades existentes nos diversos níveis de ensino para promover a inclusão dos alunos com necessidades especiais, buscando identificar as contribuições e orientações contidas na legislação educacional referentes à formação dos professores para promover a inclusão de alunos com NEE. Derivamos destas análises a percepção de que há poucas orientações claras a respeito de como dever ocorrer o processo de formação de professores em relação à questão em foco, bem como dos conteúdos que devem ser trabalhados, desta forma avaliamos que tais orientações necessitam ser aprimoradas. Além disso, que as poucas orientações contidas nos documentos estudados não se efetivam plenamente nos contextos escolares e nas instituições de ensino superior, visto que temos muitos cursos de licenciaturas que ainda não contemplam em suas grades curriculares, disciplinas ou conteúdos a respeito do processo de inclusão dos alunos com NEE. 542

13 REFERÊNCIAS BARBOSA, L. M. R. A Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) na Formação de Professores: o Direito à Educação dos Surdos. Disponível em:< Acesso em: 19 jul BARDIN, L. Análise de Conteúdo. Edições ed. BRASIL, Decreto Nº de 22 de dezembro de Disponível em: Acesso em: 03 de fev BRASIL, Decreto Nº de 24 de abril de Disponível em: Acesso em: 03 de fev BRASIL, Decreto Nº 6.949, de 25 de agosto de Disponível em: Acesso em: 03 de fev BRASIL. Lei N 9.394, de Dezembro de BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Brasília: MEC, BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Marcos Políticos-Legais da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: MEC, BRASIL, Portaria Nº 1.793, de dezembro de Disponível em: Acesso em: 03 fev BRASIL, Portaria Nº 319, de 26 de fevereiro de Disponível em: Acesso em: 03 fev BRASIL, Portaria Nº 3.284, de 7 de novembro de Disponível em: Acesso em: 03 fev FERREIRA, W. B. Inclusão x exclusão no Brasil: reflexões sobre a formação docente dez anos após Salamanca. In: Inclusão e Educação: doze olhares sobre a educação inclusiva. David Rodrigues (Org.). São Paulo: Summus, 2006, p GLAT, R.; BLANCO, L de M. V. Educação Especial no contexto de uma Educação Inclusiva. In: (org). Educação Inclusiva: Cultura e cotidiano escolar. Rio de Janeiro: 7 Letras, p GLAT, R. et al. Formação de professores na educação inclusiva: diretrizes politicas e resultados de pesquisa Disponível em:< artigos /pdf/endipe3.pdf.> Acesso em: 18 jul

14 GONÇALVES, J. C. S; FERREIRA, H. M. Deficiência visual: desafios de uma alfabetização em Braille. Perquirere, Patos de Minas, v.1, n 7, ago Disponível em:< _uma_alfabetizacao_em_braille.pdf>. Acesso em: 22 ago NOZU, W. C. S. Educação Inclusiva: (RE) Pensando Políticas e Práticas. Disponível em:< Acesso em: 18 jul RODRIGUES, D. Desenvolver a Educação Inclusiva: dimensões do desenvolvimento profissional.revista da Educação Especial, Brasília, v.4, nº2, p.7-16, julho/outubro 2008a. Disponível em:< ew=article>. Acesso em: 05 mar Questões preliminares sobre o desenvolvimento de politicas de Educação Inclusiva. Revista da Educação Especial, Brasília, v.4, n 1, p.33-40, jan./jun. 2008b. Disponível em: < Acesso em: 22 ago. 2011b. SANTOS, H. R. L. Desenvolvimento de crianças portadoras de necessidades educacionais especiais e o contexto da escola inclusiva Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) Universidade da Amazônia, Belém- Pará. SILVA, A. M. C. e. A formação contínua de professores: Uma reflexão sobre as práticas e as práticas de reflexão em formação. Educação e Sociedade, Portugal, v. 21, n. 72, ago Disponível em: < Acesso em: 23 ago SCHNEIDER, M. B. D.Subsídios para Ação Pedagógica no cotidiano Escolar Inclusivo. Disponível em: < =76:subsidios-para-acao-pedagogica-no-cotidiano-escolarinclusivo&catid=6:educacao-inclusiva&Itemid=17 >. Acesso em: 24 ago VITALIANO, C. R.; MANZINI, E. J. A formação inicial de professores para inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais.in: VITALIANO, C.R.(org.). Formação de professores para inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais. Londrina: Eduel, 2010.p

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