COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL GRUPO DE TRABALHO DESTINADO A ACOMPANHAR A IMPLEMENTAÇÃO DO NOVO CÓDIGO FLORESTAL

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1 COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL GRUPO DE TRABALHO DESTINADO A ACOMPANHAR A IMPLEMENTAÇÃO DO NOVO CÓDIGO FLORESTAL RELATÓRIO PRÉVIO 1 INTRODUÇÃO: Em 09 de maio próximo passado, a Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (CMADS) aprovou a criação de um grupo de trabalho (GT) destinado a acompanhar a implementação da nova lei florestal, a Lei nº , de 25 de maio de 2012, que Dispõe sobre a proteção da vegetação nativa; altera as Leis nºs 6.938, de 31 de agosto de 1981, 9.393, de 19 de dezembro de 1996, e , de 22 de dezembro de 2006; revoga as Leis nºs 4.771, de 15 de setembro de 1965, e 7.754, de 14 de abril de 1989, e a Medida Provisória nº , de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. O requerimento tendo em vista a criação do GT foi apresentado pelo Deputado Sarney Filho (PV/MA), atual presidente da CMADS. A proposta explicitou o objetivo de se acompanhar não apenas a aplicação da nova lei, mas também suas diversas consequências para o meio ambiente e para a sociedade, bem como para averiguar a atuação dos órgãos responsáveis ao seu fiel cumprimento, e a adoção de outras medidas que se fizerem necessárias. Na justificação do requerimento, colocou-se em relevo que a Lei nº 4.771/1965 (Código Florestal), revogada pela Lei nº /2012, contemplava um conjunto importante de institutos protetivos (Áreas de Preservação Permanente APPs, Reserva Legal etc.), que foram agora flexibilizados, notadamente para as ocupações em áreas rurais ocorridas até 22 de julho de A ideia subjacente à criação do GT foi estabelecer um diagnóstico do problema e, ouvidos parlamentares, especialistas, técnicos, sociedade civil 1

2 organizada, governo, propor medidas que possam vir a corrigir e mitigar os efeitos negativos da nova lei florestal. Foram designados como membros do GT em foco, no ano de 2012: Deputado Antônio Roberto (PV/MG) Relator; Deputado Giovani Cherini (PDT/RS); Deputada Marina Santanna (PT/GO); Deputada Rebecca Garcia (PP/AM); e Deputado Ricardo Tripoli (PSDB/SP). 2 A MEDIDA PROVISÓRIA Nº 571/2012 E A LEI Nº /2012: Em 25 de maio de 2012, foi adotada pela Presidenta da República a Medida Provisória (MP) nº 571, alterando a Lei nº /2012. Com isso, os debates legislativos conflituosos que permearam toda a construção da nova lei florestal tiveram prosseguimento. Na verdade, pode-se afirmar que a aplicação das novas normas que disciplinam a proteção da vegetação nativa só iniciou bastante recentemente, com a aprovação da lei gerada pela referida MP, a Lei nº , de 17 de outubro de Em face da MP nº 571/2012, este GT, constituído para acompanhar a implementação da nova lei florestal, teve de rever sua atuação em um primeiro momento e passou a acompanhar o próprio trâmite da MP. Seus cinco integrantes estiveram diretamente envolvidos das discussões técnicas e políticas ocorridas na Casa que levaram à aprovação da Lei nº /2012. A Lei nº /2012 fez as seguintes modificações na Lei nº /2012: acréscimo do art. 1º-A, com o escopo da lei e os princípios a serem atendidos na aplicação da lei, em substituição ao art. 1º da lei, que havia sido vetado; modificação e acréscimo de definições no art. 3º da lei; ajustes nas regras gerais sobre as APPs, no art. 4º da lei; ajustes nas regras sobre APPs no entorno de reservatórios d água artificiais, no art. 5º da lei; inclusão da previsão da proteção das áreas úmidas, especialmente as de importância internacional, entre os fundamentos da criação de outras APPs pelo poder público, no art. 6º da lei; 2

3 alteração da redação do art. 10 da lei, que dispõe sobre os pantanais e planícies pantaneiras; acréscimo do art. 11-A, tratando do uso dos apicuns e salgados, em substituição ao art. 11 da lei, que havia sido vetado; alteração da redação do caput do art. 12 da lei; alteração da redação do 2º do art. 14 da lei; ajustes nas normas sobre cômputo das APPs no cálculo do percentual da Reserva Legal, no art. 15 da lei; alteração da redação do caput do art. 16 da lei; vinculação expressa dos prazos para recomposição florestal ao Programa de Regularização Ambiental, nos 4º do art. 17 da lei; previsão de situação de gratuidade para a averbação da reserva legal, no 4º do art. 18 da lei; alteração da redação do 1º do art. 29 da lei; previsão de regulamento emitido pelo órgão federal do Sisnama, sobre o controle da origem dos produtos florestais, bem como de seu poder fiscalizatório sobre entes federativos não integrados ao sistema nacional, no art. 35 da lei; previsão de regulamento emitido pelo órgão federal do Sisnama, sobre os casos de dispensa de licença para transporte de produtos florestais, no 5º do art. 36 da lei; explicitação da necessidade de cumprimento da legislação no programa de apoio e incentivo à preservação e recuperação do meio ambiente, no caput do art. 41 da lei; explicitação da prioridade de atendimento dos agricultores familiares no pagamento por serviços ambientais, no 7º do art. 41 da lei; alteração da redação do art. 42 da lei; alteração da redação do caput do art. 58 da lei; inclusão de art. 61-A, em substituição ao art. 61 da lei, que havia sido vetado, dispondo sobre as condições de regularização das ocupações realizadas em APPs até 22 de julho de 2008; inclusão dos arts. 61-B e 61-C, complementando as regras trazidas pelo art. 61-A; e acréscimo do art. 78-A, prevendo que, após cinco anos, as instituições financeiras só concederão crédito agrícola, em qualquer de suas modalidades, para proprietários de imóveis rurais que estejam inscritos no Cadastro Ambiental Rural (CAR). Os integrantes do GT também participaram dos debates sobre os vetos presidenciais à Lei nº /

4 A Presidenta da República vetou os seguintes dispositivos, em vetos ainda pendentes de deliberação pelo Congresso Nacional: 9º do art. 4º da Lei nº /2012, alterado pelo art. 1º do projeto de lei de conversão; inciso II do 4º do art. 15 da Lei nº /2012, acrescido pelo art. 1º do projeto de lei de conversão; 1º do art. 35 da Lei nº /2012, alterado pelo art. 1º do projeto de lei de conversão; 6º do art. 59 da Lei nº /2012, acrescido pelo art. 1º do projeto de lei de conversão; inciso I do 4º do art. 61-A da Lei nº /2012, alterado pelo art. 1º do projeto de lei de conversão; inciso V do 13 do art. 61-A da Lei nº /2012, acrescido pelo art. 1º do projeto de lei de conversão; 18 do art. 61-A da Lei nº /2012, acrescido pelo art. 1º do projeto de lei de conversão; inciso III do art. 61-B da Lei nº /2012, acrescido pelo art. 1º do projeto de lei de conversão; e art. 83 da Lei nº /2012, alterado pelo art. 1º do projeto de lei de conversão. 3O DECRETO Nº 7.830/2012: No dia 17 de outubro de 2012, a Presidenta da República editou o Decreto nº 7.830, que Dispõe sobre o Sistema de Cadastro Ambiental Rural, o Cadastro Ambiental Rural, estabelece normas de caráter geral aos Programas de Regularização Ambiental, de que trata a Lei nº , de 25 de maio de 2012, e dá outras providências. Trata-se, portanto, do primeiro regulamento da nova lei florestal. Com certeza, serão necessários regulamentos adicionais, alguns deles por previsão expressa da própria lei. O Decreto nº 7.830/2012 cria o Sistema de Cadastro Ambiental Rural (SICAR), com os seguintes objetivos: receber, gerenciar e integrar os dados do CAR de todos os entes federativos; cadastrar e controlar as informações dos imóveis rurais, referentes a seu perímetro e localização, aos remanescentes de vegetação nativa, às áreas de interesse social, às áreas de utilidade pública, às APPs, às Áreas de Uso Restrito, às áreas consolidadas e às Reservas Legais; 4

5 monitorar a manutenção, a recomposição, a regeneração, a compensação e a supressão da vegetação nativa e da cobertura vegetal nas APPs, Áreas de Uso Restrito e Reserva Legal, no interior dos imóveis rurais; promover o planejamento ambiental e econômico do uso do solo e conservação ambiental no território nacional; e disponibilizar informações de natureza pública sobre a regularização ambiental dos imóveis rurais em território nacional, na Internet. O texto traz detalhe sobre o CAR, especificando a documentação necessária para o cadastramento, explicitando a natureza declaratória e permanente do cadastro, prevendo procedimento simplificado para o cadastro de pequenas propriedades e outras disposições. O decreto coloca em destaque, também, as regras básicas para os programas de regularização ambiental (PRAs), a serem promovidos no âmbito da União, dos Estados e do Distrito Federal. Entre outros pontos, define como instrumentos desses programas: o CAR; o termo de compromisso; o Projeto de Recomposição de Áreas Degradadas e Alteradas; e as Cotas de Reserva Ambiental (CRA), quando couber. Ainda no que se refere à regularização, o decreto completa a Lei nº /2012 em relação a lacunas geradas pelos vetos presidenciais. O tópico mais relevante nesse sentido está nas faixas mínimas a serem mantidas com vegetação nas APPs, objeto dos 4º a 8º do art. 19 do ato regulamentar. Por fim, fica previsto que ato do Ministro de Estado do Meio Ambiente estabelecerá a data a partir da qual o CAR será considerado implantado e detalhará as informações e os documentos necessários à inscrição no cadastro, ouvidos os Ministros de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e do Desenvolvimento Agrário. 4 PROSSEGUIMENTO DOS TRABALHOS DO GT: Como a adoção da MP nº 571/2012 e a consequente aprovação da Lei nº /2012, na prática, adiaram o início da aplicação da Lei nº /2012, a nova lei florestal (que, por sinal, não usa mais a denominação Código Florestal ), avaliamos que se faz necessário dar continuidade a este GT na próxima sessão legislativa. Por essa razão, qualificamos este relatório como prévio, de forma similar ao que é feito na primeira etapa da concretização de uma proposta de fiscalização e controle (PFC). 5

6 Obviamente, não se há aqui de aplicar o rigor regimental de uma PFC. A necessidade de se dar prosseguimento aos trabalhos do GT, contudo, impõe pelo menos que lancemos propostas em termos dos esforços futuros do grupo, que poderá contar com a contribuição de mais parlamentares na próxima sessão legislativa. Nessa linha, defendemos que o GT deve realizar em 2013, entre outras atividades: audiências públicas com a participação do Ministro do Meio Ambiente e de seus subordinados diretamente envolvidos nos programas de regularização ambiental e outras ações governamentais previstas pela Lei nº /2012; audiências públicas com representantes dos órgãos estaduais do Sisnama responsáveis pelos programas de regularização ambiental e outras ações governamentais previstas na Lei nº /2012, especialmente com relação a estados nos quais se consideram estar os problemas ambientais mais críticos; audiências públicas com representantes do Ministério Público da União e dos Ministérios Públicos Estaduais, que estejam envolvidos no acompanhamento da aplicação da Lei nº /2012; audiências públicas com representantes de organizações não governamentais ambientalistas que estejam envolvidos no acompanhamento da aplicação da Lei nº /2012; reuniões técnicas e outros eventos públicos bem como a utilização de outros Instrumentos regimentais para a busca de informações e para a promoção de debates sobre a aplicação da Lei nº /2012, incluindo propostas quanto aos ajustes necessários no texto da lei ou de seus regulamentos; Se essas atividades evidenciarem que a aplicação da nova lei florestal está sendo realizada de forma aquém das expectativas, com prejuízos do ponto de vista da proteção ambiental, poderá se justificar a apresentação de uma PFC sobre o assunto. No momento, uma proposta nesse sentido seria prematura. Para o apoio às atividades do GT, acreditamos que poderemos contar com a Consultoria Legislativa da Casa, com a assessoria técnica dos partidos e, também, com o suporte das organizações não governamentais que têm sido parceiras da Frente Parlamentar Ambientalista. É o nosso Relatório. 6

7 Sala da Comissão, em de DEPUTADO ANTÔNIO ROBERTO (Relator) 7

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