O SISTEMA BRAILLE NA EDUCAÇÃO

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1 PROJETO PROLER INSTITUIÇÃO BRAILLE DE SANTOS O SISTEMA BRAILLE NA EDUCAÇÃO OBJETIVOS: Na Oficina de Teatro: - trabalhar o relacionamento e integração do grupo de alunos deficientes visuais, a faculdade física e mental do aluno, desenvolvendo a sua auto-expressão, auto-estima e cidadania. Conscientizar, vivenciar, sensibilizar e capacitar de forma lúdica e interativa através de personagens teatrais, procurando sempre envolver os alunos, professores, familiares e profissionais envolvidos com os problemas da Deficiência Visual. TÉCNICAS UTILIZADAS: Os trabalhos teatrais desenvolvidos pelos alunos têm como objetivo principal à leitura de textos literários e dramatúrgicos, considerando sempre que muitos desses alunos nem sempre utilizam o Método Braille e a enorme carência que existe em se encontrar textos literários e teatrais impressos nesse sistema, tudo isso faz com que os deficientes acabem se tornando apenas ouvintes nas seções de leitura e prefiram que os seus textos teatrais sejam gravados eletronicamente em CDs, para serem mais facilmente decorados, porisso tornar-se-á necessária uma divulgação maior do Método Braille, para que ele surta finalmente o efeito desejado e possamos, num futuro a médio prazo, contar com mais bibliotecas sempre procurando incentivar à leitura em Braille. De qualquer maneira, o que se busca sempre é fazer com que os trabalhos teatrais se tornem mais fáceis e prazerosos e não uma tortura pedagógica, sem sentido, que acabe desrespeitando o

2 aluno, que acima de tudo sofre de deficiência visual, parcial ou total e necessite ser respeitado em suas vontades mais simples. DESENVOLVIMENTO: Os trabalhos são desenvolvidos, de forma voluntária, uma vez por semana às segundas feiras, durante apenas uma hora e meia, mas a diretoria da Instituição Braille de Santos, que passamos a denominar simplesmente como IBS, sensível aos problemas de seus associados planeja ampliar as atividades teatrais, abrindo um curso teatral às quintas feiras, com duração de duas horas cada aula, extensivo não só aos deficientes, como também à comunidade, para que participem pagando essas aulas a preço módico (mínimo de R$ 10,00) por mês, angariando verbas, que possam auxiliar a instituição, que passa por problemas financeiros para sobreviver, uma vez que, embora cadastrada como entidade de utilidade pública, nas repartições públicas municipais, estaduais e federais, não recebem destas, nenhum auxílio financeiro, o que achamos deplorável, considerando a enorme importância que a entidade presta à sociedade. Somos obrigados a recorrer à caridade pública, que nunca nos negou auxiliar nessa difícil tarefa de integrar o cego à sociedade. O importante é a participação da comunidade nas diversas atividades da instituição promovendo a tão falada inclusão do deficiente numa sociedade, que ainda o rejeita, derrubando as barreiras da ignorância, do preconceito e da marginalização que ele vive no seu cotidiano. Neste ínterim, podemos destacar a brilhante reportagem do Jornal santista A Tribuna intitulada Instituição Braille está ameaçada de fechar, reportagem inserida em nosso site: 2

3 TEATRO EDUCATIVO: Muito se fala da inclusão das pessoas com algum tipo de deficiência, mas de forma muito técnica, onde muitas vezes não temos a dimensão exata do assunto, pois sem vivenciar, sem experimentação não acontece o aprendizado. A idéia do teatro educativo é fazer com que o próprio deficiente fale sobre seu problema e colabore através de um personagem a interagir despertando interesse, de forma livre e clara, a todos que querem entender como ajudar e como vive um deficiente visual e suas dificuldades com o mundo em que vive. Estas são as principais justificativas de nosso projeto em adotar o teatro educativo, como instrumento didático de aprendizado, promovendo acima de tudo a inclusão do deficiente visual estudante na rede de ensino municipal e estadual, mas para isso torna-se necessário promover cursos de Braille (cegos) e Libra (surdos-mudos) aos professores, para que possam lidar com os alunos com necessidades especiais. Isso já está em vias de ser aplicado, através de um projeto especial que a IBS submeteu à Prefeitura Municipal de Santos, bastando apenas que as autoridades educacionais aprovem o projeto, para iniciar sua execução. A IBS já está pronta, com sala de aula montada, para receber os professores municipais e iniciar as aulas. HISTÓRICO DAS ATIVIDADES TEATRAIS COM DEFICIENTES VISUAIS: As oficinas teatrais na IBS estão sendo desenvolvidas há 5 (cinco) anos e os trabalhos estão sendo conduzidos pelos professores de teatro João Matvichuc e Maria de Fátima Queiroz Pinho Matvichuc (qualificações no final deste projeto), 3

4 dentro de uma didática especial, pois estão lidando com alunos / atores com necessidades especiais, promovendo algumas adaptações para tornar possível não só os ensaios, como as apresentações públicas. As aulas teatrais são instrumentos importantes para se detectar qualquer tipo de dificuldade do aluno no palco. Não existe bibliografia a respeito, estamos praticamente criando um novo tipo de arte cênica. É fundamental que videntes atuem junto com seus colegas cegos, procurando ajudá-los nas marcações cênicas. Temos encontrado apoio dos familiares dos deficientes, que se prontificam a trabalharem como atores e auxiliá-los cenicamente, o que acaba produzindo uma inclusão não só teatral, como familiar. Casos como Luiz Carlos de Almeida (cego) e sua esposa Dinah Alves de Almeida, Marcílio Francisco Campos (cego já falecido) e sua esposa Elza Campos, Eli Figueiredo (deficiente) e seu neto Rafael, são casos típicos de inclusão familiar bastante interessante, pois de certa forma contribuem para harmonia familiar. Os trabalhos no início foram apresentados de forma mais simples possível, com festas juninas, quadrilhas com coreografias simplificadas para que os atores pudessem assimilar com facilidade seu trabalho performático. Aos poucos, fomos introduzindo novas atividades teatrais, com textos e roteiros mais elaborados, para que houvesse um desenvolvimento maior dos trabalhos, e com uma duração maior do tempo cênico. As festas juninas visavam sempre o término das aulas do primeiro semestre e após as férias de Julho, iniciavam-se os ensaios para um Auto de Natal ou um presépio vivo que era apresentado no encerramento do segundo semestre e próximo do Natal. Gradativamente, os ensaios foram incrementados, a partir do terceiro ano de existência do grupo e foram introduzidas novas peças teatrais como Um Boêmio no Céu de Catullo da Paixão Cearense, com adaptação do Prof. João 4

5 Matvichuc, com duração de 30 minutos e apresentada pelo Grupo Teatral e Coral da IBS no Festival de Corais do SESI de Santos ( ), no Sindicato dos Químicos e Farmacêuticos de Santos ( ) e no Teatro Anchieta, de São Vicente ( ). Assim, pela primeira vez na história do Grupo Teatral IBS, os atores se aventuraram em excursões um pouco mais longas e levaram ao público lazer e muita alegria. Foi praticamente um resgate de suas próprias identidades, pois se costuma dizer que cego não sabe fazer nada, a não ser pedir esmolas nos semáforos e durante as viagens de ônibus aqui da Baixada. Eles desmistificaram essa teoria esdrúxula. Em seguida apresentou-se, pela primeira vez, um Auto de Natal de Gil Vicente, com adaptação teatral da Profa. Fátima Queiroz, apresentação essa ocorrida em no teatro do Sindicato dos Empregados em Prédios e Condomínios de Santos e São Vicente, Rua Julio Conceição, 238/240. Essa foi uma das diversas apresentações externas do Grupo Teatral IBS. Foi uma vitória dos cegos, que provaram serem capazes de atuar como atores, músicos e dançarinos, num espetáculo teatral, com a presença de um grande público, o que, de uma certa forma, resgata sua auto-estima e comprova que tudo é possível, bastando apenas ter vontade de fazer as coisas e transpor todas as barreiras impostas pela intolerância da sociedade, que se esquece que algum dia talvez a deficiência possa também atingir algumas pessoas dessa mesma sociedade, que só assim vai entender o que sofre um cego em suas lides diárias. Não estamos livres dos percalços da vida. Outro espetáculo de destaque A Família na Roça numa adaptação de Martins Pena feita pela Profa. Fátima Queiroz foi apresentado no Sindicato dos Empregados em Prédios e Condomínios de Santos, Rua Julio Conceição, 238 e 240, em Junho de 2006, como encerramento do semestre da IBS. Este espetáculo 5

6 contou com a colaboração dos atores vicentinos Alex Cruz (portador de baixa visão) e Alexandre Salvador, que tiveram a oportunidade de contracenar, pela primeira vez, com os cegos da IBS, promovendo assim a inclusão com as pessoas da comunidade, que não deixa de ser muito gratificante para ambas as partes. O último trabalho do Grupo foi o encerramento do primeiro semestre de 2007, em , no mesmo Sindicato da apresentação anterior com a performance teatral Homenagem a Santo Antônio, também de autoria da Profa. Fátima Queiroz, celebrando os festejos juninos. Nova inclusão ocorreu: a participação da diretora social da IBS, Nair Sansigolo e Dinah Alves de Almeida (esposa do deficiente Luiz Carlos de Almeida), que colaboraram para o êxito do espetáculo. OFICINA DE ALFABETIZAÇÃO E APRENDIZADO DO SISTEMA BRAILLE Tem por objetivo alfabetizar e reabilitar o deficiente visual através da escrita e leitura do Sistema Braille inserindo na rede educacional e também na área profissional quando existe os caso das pessoas que adquirem a deficiência. O deficiente passa por uma dificuldade impar na área de obtenção de material em Braille, pois ainda não existe uma consciência inclusiva definitiva, pois a Educação deveria cuidar para que todas as pessoas aprendessem a Escrita e a leitura do sistema Braille assim como fazem com a Linguagem de Sinais LIBRA para os deficientes auditivos. A IBS nasceu dessa consciência de implantar e divulgar as pessoas o Braille e de também atender pessoas com deficiência visual de ambos os sexos. Os professores de Braille da Instituição são pessoas voluntárias. Atendemos também pessoas da Comunidade e familiares dos alunos. 6

7 Todas as atividades dirigidas na Instituição dependem do Setor de Imprensa Braille, pois no Teatro temos os textos que são traduzidos para o Braille, isso também quando não são gravados para que as pessoas com diabetes que já não possuem sensibilidade tátil, possam ter acesso através de gravação e também para os alunos que por motivos cognitivos não conseguem assimilar o Braille, mas gozam de uma ótima memória auditiva. CONSIDERAÇÕES FINAIS: O objetivo do projeto visa proporcionar um incentivo maior a leitura e escrita do Sistema Braille, extensivo à Rede de Ensino Municipal de Santos e a curto prazo aos outros municípios circunvizinhos, da Baixada Santista e Litoral Sul. O ponto principal é promover a inclusão dos alunos deficientes visuais nas classes de ensino sem segregá-los como tem sido feito, fazendo com que se sintam rejeitados do convívio da sociedade. O importante é que eles se sintam aceitos pelos colegas videntes e não haja discriminação e preconceito entre os estudantes. A inclusão torná-se necessária para mudar a postura da sociedade em relação à deficiência, não só visual, como de qualquer espécie. RESPONSÁVEIS PELO PROJETO: - Prof. João Matvichuc professor de educação artística com licenciatura plena para lecionar artes cênicas, registro no MEC LP de , ator profissional DRT 8671 de e RG , idealizador deste projeto, domiciliado em São Vicente-SP; 7

8 - Profa. Maria de Fátima Queiroz Pinho Matvichuc = atriz profissional, diretora e professora de teatro RG X, D.R.T de , idealizadora deste projeto, residente em São Vicente; - Profa. Ireni Souza, professora, RG Pedagoga Especializada em Deficiência Visual. Consultora Educacional Área da Deficiência Visual Acessibilidade, residente em São Vicente; - Maria de Lourdes Corrêa Bastos, bibliotecária; Professora de Educação Musical, residente em São Vicente; - Laís Taranto de Abreu, professora de inglês, residente em São Vicente. 8

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