SIGILO BANCÁRIO E A JURISPRUDÊNCIA DO STF. Marcus Vinicius Noronha Área Jurídica do BNDES

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1 SIGILO BANCÁRIO E A JURISPRUDÊNCIA DO STF Marcus Vinicius Noronha Área Jurídica do BNDES

2 Definição do Sigilo Bancário I) o direito individual de clientes e de terceiros à manutenção da confidencialidade de seus dados econômicos e financeiros; II) o dever imposto aos bancos (e a seus empregados e administradores) de não revelar, fora das hipóteses legais, os dados obtidos de seus clientes e de terceiros no exercício de sua atividade bancária e III) uma garantia de interesse público, em favor da credibilidade, estabilidade e solidez do sistema financeiro.

3 Fundamentos do Sigilo Bancário Direito à intimidade e à vida privada (art. 5º, X, da Constituição da República) X Sigilo de dados (art. 5º, XII, da Constituição da República) X Fundamento Infraconstitucional

4 Fundamento do Sigilo Bancário - STF Voto do Min. Carlos Velloso na Pet/577-DF do STF O sigilo bancário protege interesses privados. É ele espécie de direito à privacidade, inerente à personalidade das pessoas e que a Constituição consagra (CF, art. 5º, X), além de atender a uma finalidade de ordem pública, qual seja a de proteção do sistema de crédito.

5 O Sigilo Bancário não tem Caráter Absoluto Voto do Min. Carlos Velloso na Pet/577-DF do STF Esse caráter não absoluto do segredo bancário, que constitui regra em direito comparado, no sentido de que deve ele ceder diante do interesse público, é reconhecido pela maioria dos doutrinadores (Carlos Alberto Hagstrom, Sergio Carlos Covello, Ary Brandão de Oliveira. O segredo há de ceder, entretanto, na forma e com observância de procedimento estabelecido em lei.

6 Âmbito Subjetivo do Sigilo Bancário Sujeitos do sigilo bancário: Sujeitos ativos são os clientes. Sujeitos passivos são os bancos ou entidades a eles equiparadas.

7 Exceções ao Sigilo Bancário Podem ter acesso a informações protegidas por sigilo bancário: o Banco Central do Brasil quando este se encontra no desempenho de suas funções de fiscalização. o Poder Judiciário (artigo 3º); o Poder Legislativo, incluindo as Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs), desde que as solicitações de quebra sejam aprovadas pelo Plenário da Câmara, do Senado ou das respectivas CPIs (artigo 4º); os órgãos da administração tributária dos entes federativos, conforme previsto no artigo 6º da LC 105/2001. [

8 Jurisprudência do STF CPI (Poderes) A CPI possui poderes amplos de investigação inerentes às autoridades judiciais A CPI tem poderes de quebra de sigilos bancário, fiscal, telemático e de registros telefônicos. A CPI pode se utilizar de documentos oriundos de inquérito sigiloso.

9 Jurisprudência do STF CPI (Limites) - Impossibilidade de quebra de sigilo pela CPI Princípio Constitucional da Reserva de Jurisdição Interceptação Telefônica (MS /DF; Art. 5º, XII, da CRFB/1988) Busca e Apreensão Domiciliar (Art. 5º, XI, da CRFB/1988) Decretação de Prisão, salvo em situação de flagrância penal (Art. 5º, XLI, da CRFB/1988)

10 Reserva Constitucional de Jurisdição O postulado da reserva constitucional de jurisdição - consoante assinala a doutrina de J. J. Gomes Canotilho - importa em submeter à esfera única de decisão dos magistrados, a prática de determinados atos cuja realização, por efeito de verdadeira discriminação material de competência jurisdicional fixada no texto da Carta Política, somente pode emanar do juiz, e não de terceiros, inclusive daqueles a quem se hajam eventualmente atribuído poderes de investigação próprios das autoridades judiciais (STF: MS , Rel. Min. Celso de Mello, j. 16/09/1999, p. 95).

11 Reserva Constitucional de Jurisdição Destarte, torna-se essencial reconhecer, portanto, que os poderes das CPIs precisamente porque não são absolutos sofrem as restrições impostas pela Constituição e encontram limite nos direitos fundamentais do cidadão, que só podem ser afetados nas hipóteses e na forma que a Carta Política estabelecer. Esse paradigma de contenção (...) reflete um dos elementos essenciais que dão substância à noção mesma de Estado Democrático de Direito (STF: MS , Rel. Min. Celso de Mello, j. 16/09/1999, p. 113).

12 Jurisprudência do STF CPI (Limites) - Outros Limites à Atuação da CPI: A quebra de sigilo deve ser fundamentada, sob pena de invalidade e a fundamentação há de ser contemporânea à própria deliberação legislativa que a decreta A deliberação de quebra do sigilo deve se fundamentar em fatos específicos e concretos (MS /DF, Rel. Min. Celso de Mello)

13 Quebra de Sigilo em Fiscalização Tributária Possibilidade de Transferência do Sigilo: AC 33/MC/PR Rel. Min. Marco Aurélio RECURSO EXTRAORDINÁRIO. TRIBUTÁRIO. DADOS BANCÁRIOS PROTEGIDOS POR SIGILO. TRANSFERÊNCIA DE INFORMAÇÕES SIGILOSAS DA ENTIDADE BANCÁRIA AO ÓRGÃO DE FISCALIZAÇÃO TRIBUTÁRIA FEDERAL SEM PRÉVIA AUTORIZAÇÃO JUDICIAL. LEI COMPLEMENTAR 105/2001. LEI /2001. DECRETO 3.724/2001. (...) Medida liminar não referendada. Decisão por maioria.

14 Quebra de Sigilo em Fiscalização Tributária Analisando-se os diversos direitos e garantias fundamentais, vê-se que a Constituição estabelece a reserva de jurisdição ao exigir determinação judicial para a busca domiciliar e ordem judicial para a interceptação telefônica e para a prisão. Contudo, inexiste cláusula correspondente quanto à garantia da inviolabilidade da vida privada e do sigilo de dados. (AC 33/MC/PR, Rel. Min. Marco Aurélio, j. em 24/11/2010, p. 71) Fiscalização Tributária

15 Quebra de Sigilo em Fiscalização Tributária Impossibilidade de Transferência do Sigilo: RE /PR (Rel. Min. Marco Aurélio) SIGILO DE DADOS AFASTAMENTO. Conforme disposto no inciso XII do artigo 5º da Constituição Federal, a regra é a privacidade quanto à correspondência, às comunicações telegráficas, aos dados e às comunicações, ficando a exceção a quebra do sigilo submetida ao crivo de órgão equidistante o Judiciário e, mesmo assim, para efeito de investigação criminal ou instrução processual penal. SIGILO DE DADOS BANCÁRIOS RECEITA FEDERAL. Conflita com a Carta da República norma legal atribuindo à Receita Federal parte na relação jurídicotributária o afastamento do sigilo de dados relativos ao contribuinte.

16 Sigilo Bancário e Recursos Públicos (MS /DF) Não cabe ao Banco do Brasil negar, ao Ministério Público, informações sobre nomes de beneficiários de empréstimos concedidos pela instituição, com recursos subsidiados pelo erário federal, sob invocação do sigilo bancário, (...) Princípio da publicidade, ut art. 37 da Constituição. 6. No caso concreto, os empréstimos concedidos eram verdadeiros financiamentos públicos, porquanto o Banco do Brasil os realizou na condição de executor da política creditícia e financeira do Governo Federal, que deliberou sobre sua concessão e ainda se comprometeu a proceder à equalização da taxa de juros, sob a forma de subvenção econômica ao setor produtivo, de acordo com a Lei nº 8.427/1992.

17 Jurisprudência do STF TCU (MS /DF) Voto do Min. Carlos Alberto Menezes Direito no MS /DF Verifica-se, ainda, que a Lei Complementar em questão foi exaustiva acerca da matéria. Nessa hipótese, embora as atividades do TCU, por sua natureza, verificação de contas e até mesmo o julgamento das contas das pessoas enumeradas no artigo 71, II, da Constituição Federal, justifiquem a eventual quebra de sigilo, não houve essa determinação na lei específica que tratou do tema, não cabendo a interpretação extensiva, mormente porque há princípio constitucional que protege a intimidade e a vida privada, art. 5º, X, da Constituição Federal, no qual está inserida a garantia ao sigilo bancário.

18 Jurisprudência do STF TCU (MS /DF) Premissas fixadas no Acórdão MS /DF O fato de o TCU possuir atribuição constitucional e fiscalizar recursos públicos não lhe confere poderes para quebra de sigilo. Como o sigilo se fundamenta no direito à intimidade, não pode o TCU ter acesso a informações sigilosas, por não ter sido contemplado expressamente na LC 105/2001, a qual não comporta interpretação extensiva.

19 Jurisprudência do STF TCU (MS /DF) Premissas fixadas no Acórdão MS /DF Os recursos aplicados pelo BNDES são públicos; É dever constitucional do TCU controlar a aplicação de recursos públicos; Órgãos criados pela Constituição da República não podem renunciar ao exercício de suas competências constitucionais;

20 Jurisprudência do STF TCU (MS /DF) Premissas fixadas no Acórdão MS /DF Não incidência da LC 105/2001, por sua aplicação representar óbice ao pleno controle da aplicação de recursos públicos, por órgão constitucionalmente incumbido para tanto. No caso concreto, há transferência de sigilo e não quebra (mero repasse de informações no seio de um ente da Federação). O acesso por parte do TCU a informações sigilosas afigura-se legítimo por terem sido observados determinados limites.

21 Limites Fixados Pelo STF (MS /DF) Informações requeridas devem estar relacionadas à aplicação de recursos públicos. O requerimento de informação não pode ser arbitrário devendo, portanto, conter motivação. O pedido não pode ser genérico e/ ou irrestrito. Informações requeridas devem ser compatíveis e imprescindíveis ao pleno exercício do controle da aplicação de recursos públicos. Adoção de mecanismos para formalizar o ato de transferência da informação ao órgão requisitante.

22 Sigilo Bancário Aspectos Polêmicos Muito Obrigado! Marcus Vinicius Noronha Área Jurídica do BNDES Departamento de Consultoria Jurídica Institucional (21)

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