DUAS CONCEPÇÕES DA FILOSOFIA POLÍTICA MODERNA: HOBBES E LOCKE

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1 DUAS CONCEPÇÕES DA FILOSOFIA POLÍTICA MODERNA: HOBBES E LOCKE BERNARDO GOYTACAZES DE ARAUJO. SÉRGIO LUNA. Membros do Centro de Pesquisas Estratégicas da UFJF. Acadêmicos do Curso de Filosofia da UFJF. bernardogoyara@bol.com.br Dentro de um contexto político atual, não estaria irrelevante a idéia de homem na sociedade como animal político. Com base nesta reflexão retomamos o pensamento de Hobbes, sendo o homem o lobo do próprio homem e o de J. Locke, em que o homem representa-se na sociedade civil organizada, por meio de outros homens. E como parte que somos de um grupo social, percebemos a todo o momento a importância do indivíduo se situar como sujeito politizado, e se colocar diante dos problemas que interferem diretamente na sua própria vida e na do outro, principalmente no que tange aos interesses do bem comum. O filósofo inglês John Locke ( ), sistematizador do Liberalismo Político e da proposta do Governo Representativo. Retomando o contexto histórico e social, em que estes autores estiveram, percebemos que as necessidades correntes influenciaram novas teorias que puderam dar conta dos problemas e serviram como novas referências, para o sistema político da época.

2 Como primeiro autor destacamos Thomas Hobbes. Este foi um inglês, nascido de família pobre, no ano de Recebeu ajuda da nobreza, cuja lhe propiciou apoio para iniciar seus estudos, sendo defensor pleno do poder absoluto, que era ameaçado pelas novas tendências liberais que vieram a se concretizar em um período posterior. Hobbes teve contato com Descartes, Bacon e Galileu e isso muito o influencio em sua forma de pensar. Na época de Hobbes, o absolutismo real atingira o seu apogeu, mas se encontrava em vias de ser ultrapassado, ao enfrentar inúmeros movimentos de oposição baseados em idéias liberais 1. Com a primeira fase o absolutismo favorecera ao desenvolvimento de um processo de desenvolvimento, em um segundo momento, este mesmo absolutismo mostrava-se um quanto ultrapassado para dar conta daquilo que se apresentava como necessidade da época. E em grande parte isso ocorria, por causa da burguesia, que era quem estava por detrás deste capitalismo comercial que se incitava. Outro ponto histórico importante a ser ressaltado era o caráter de laicização pelo qual o Estado passava, já que havia ocorrido um processo de rompimento da Igreja Inglesa, com Roma, tornando-se assim, uma Igreja independente. E neste critério também se perdeu a questão do soberano como sendo o divino escolhido para o cargo. E somado a estes aspectos, Oliver Cromwell comanda a Revolução Puritana, destronando e executando o Rei Carlos I (1649). Assim o século XVII, na Inglaterra, se torna um século de lutas e de grandes conflitos entre o soberano e o parlamento gerando diversas correntes tanto de opiniões como de ações. E com todo este cenário político, social e até mesmo econômico, Thomas Hobbes escreve O Leviatã, que se tornou a sua maior obra política e umas das maiores em sua época. E nesta, faz uma defesa incondicional do Rei (Soberano), defendendo a monarquia e o poder absoluto. A escolha deste título significa o grande monstro que governou o caos primitivo indicando a concepção que faz do Estado, um monstro todo poderoso 2. 1 Aranha, Maria Lúcia de Arruda & Martins, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 3ª Ed. SP: Editora Moderna, p

3 O filósofo inglês Thomas Hobbes ( ), que com a sua obra Leviatã deu embasamento filosófico ao absolutismo moderno. Hobbes defende a idéia de que todos os homens tinham direito a tudo, em seu estágio de natureza. O direito de natureza, a que os autores geralmente chamam de jus naturale, é a liberdade que cada homem possui de usar seu próprio poder, da maneira que quiser, para a preservação de sua própria natureza, ou seja, de sua vida; e conseqüentemente de fazer tudo aquilo que seu próprio julgamento e a razão lhe indiquem como meios adequados a esse fim 3. Assim este conjunto de homens, agrupados sem leis, viviam sem segurança, já que a qualquer momento um poderia se sentir ameaçado e por isso teria motivos próprios para atacar o outro. É o máximo do individualismo operante. O homem, enquanto ser de diversas necessidades, não teria temor em atacar outro homem, para suprir aquilo que lhe faltasse. Por isso Hobbes enuncia que o Homem é o Lobo do próprio homem. A luta de uns para com os outros era constante e para fugir deste possível estado de barbárie, os homens fazem entre si um contrato, cedendo seus poderes, delegando-os a um o soberano. E este, em contrapartida, garantiria aos seus súditos, um estado de tranqüilidade e de sobrevivência, por meio de uma ordem comum a todos os que se encontravam sobre seu reinado. Neste momento, nasce a sociedade política organizada, que visualiza na pessoa do soberano, aquele que tem os poderes necessários para proteger a vida de todos, contra a violência. Desta maneira, a vontade do soberano vai representar a vontade de todos. Sendo que o povo não poderia questionar os poderes do monarca, pois estes eram ilimitados. E nesta questão da representação, o eleito pode ser tanto um monarca soberano; uma assembléia de todos os homens - constituição de governo democrático; ou uma assembléia constituída por alguns homens aristocracia. Outrossim, a melhor de todas 3 Hobbes, Thomas. Leviatã. São Paulo: Abril Cultural, 1974

4 estas formas de governo é a monarquia absoluta, pois é a que apresenta um estágio mais avançado de distanciamento do natural. Seria uma grande evolução, todos os homens de um determinado lugar, terem um único soberano que ditaria a vida de todos. O Estado é uma pessoa: uma multidão que constitui uma só, quando está representada por um só homem. Hobbes sustenta que ao rei é lícito tudo, inclusive governar de maneira despótica, não porque fosse escolhido por Deus, mas porque o povo lhe deu o poder absoluto (ou soberania), que não pode ser dividido, sob pena de ser destruído. Hobbes defende assim o absolutismo, sem fazer qualquer referência ao direito divino dos reis 4. Neste conjunto de ações que o soberano pode tomar, cabe-lhe a decisão de fechar ou dissolver o parlamento e dele mesmo legislar as leis necessárias para aquele momento do Estado. Hobbes considera de maneira criteriosa, que o governo da soberania não pode estar dividido entre poderes distintos. Capa da primeira edição do Leviatã, ou matéria, forma e poder de um Estado eclesiástico e civil, de Thomas Hobbes, publicada em Uma outra grande atribuição do soberano é a de conceder a garantia à propriedade privada, já que antes do Estado soberano organizado, não havia possibilidade de se defender ou de se apelar sobre as garantias de sua terra. Assim, Hobbes apresenta uma resposta moral à crise política européia. E com toda a sua teoria ético-política, o autor nos enuncia as bases para um Estado forte e poderoso, nas mãos de um soberano que consiga garantir, por meio de um pacto social, a paz (controlando as paixões e as razões de cada homem para o bem do Estado). Fica clarividente que no pensamento de Hobbes para se estruturar a ética, o elemento primordial deve ser o poder o controle do poder absoluto. É preciso criar um estatuto político moral 4

5 para se viver bem. E o Estado forte é o ente jurídico e moral para agir com todas as circunstâncias e situações evitando que o homem venha a destruir a sua própria espécie. Mas com alguns problemas e reflexões, ficaram evidentes as questão: Até onde os poderes do soberano poderiam chegar? Por que ter um poder infinito? E será que somente um decidindo por todos seria a melhor opção, do Estado Civil Organizado? Procurando responder a estas perguntas, contrapomos ao pensamento de Hobbes, o autor John Locke que assume as tendências de posturas liberais. O contexto que embala o pensamento de Locke é o mesmo de Hobbes, mas com a vertente liberal sendo esta a postura que viria a repensar o Estado todo absoluto, dando lugar à representação popular, por meio de escolhas democráticas. O rei inglês James II ( ), cujo breve reinado ( ) terminou com a deflagração da Gloriosa Revolução de 1688, que mudou o modelo da monarquia absoluta para a constitucional, sendo o principal ideólogo desta o filósofo John Locke. John Locke ( ) foi um filósofo inglês. Era um médico e descendia da burguesia comerciante. Esteve refugiado na Holanda, por ter-se envolvido com acusados de conspirar contra a Coroa. Retornou a Inglaterra no mesmo navio em que viajava Guilherme de Orange, símbolo da consolidação da monarquia parlamentar inglesa e responsável pela deposição de Jaimes II. 5 Com a obra Dois tratados sobre o governo civil, torna-se teórico da revolução liberal inglesa. Na sua obra Ensaio do Governo Civil, Locke defende os princípios de liberdade individual, direito à propriedade e divisão dos poderes do Estado. Locke entende que não é salutar para a vivência do Estado, ter todos os poderes concentrados nas mãos de uma única 5 Aranha, Maria Lúcia de Arruda & Martins, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 3ª Ed. SP: Editora Moderna, p. 246

6 pessoa, já que se esta errar, ou tomar uma atitude precipitada todos irão padecer. Em sua obra, Locke tem alguns pontos convergentes com a obra de Hobbes, como, por exemplo, o ponto de partida do Estado Natural, sendo este um local onde os homens viviam de uma forma não tão plenificada. A passagem do Estado Natural para o Estado Social, só pode ser feita pelo consentimento (e não pela conquista ou imposição). Se todos são livres e iguais, nenhum homem pode ser tirado deste estado e submetido ao poder político de outro, sem a sua própria vontade. Locke chega a conclusões opostas às de Hobbes pois, sustenta que, mesmo no estado de natureza, o homem é dotado de razão. Dessa forma, cada indivíduo pode conservar sua liberdade pessoal e gozar do fruto de seu trabalho. Entretanto, nesse estado natural faltam leis estabelecidas e aprovadas por todos e um poder capaz de fazer cumprir essas leis. Os indivíduos, então consentem em abrir mão de uma parte de seus direitos individuais, concedendo ao Estado a faculdade de julgar, punir e fazer a defesa externa. Entretanto, se a autoridade pública, a quem foi confiada a tarefa de proteger a todos, abusar de seu poder, o povo tem o direito de romper o contrato e recuperar a sua soberania original. Assim Locke defendia o direito do povo em se sublevar contra o governo e justificava a derrubada e a substituição de um soberano legítimo por outro 6. Mosqueteiros do Rei inglês James II, combatendo os exércitos do Parlamento na Gloriosa Revolução de 1688 (de um filme da BBC). Os homens quando se agrupam e se organizam em sociedade buscam a conservação, a segurança, a tranqüilidade da vida e o gozo sereno. E já que no Estado de Natureza o homem possuía a propriedade privada, segundo Locke, o Estado então, deve reconhecer, zelar e proteger para que esta seja mantida e conservada nas mãos de seus proprietários. 6

7 Outro ponto importante do pensamento de Locke é a liberdade religiosa, e que esta não esteja atrelada ao Estado e que também não crie causas de dependência. Um Estado Laico é salutar e provê melhor meio de ação e de coordenação. Este ponto se contrapõe um pouco a visão de Hobbes, já que o soberano é um eleito com características plenas. A sociedade civil, que veio substituir o estado natural, possui dois poderes essenciais: um é o legislativo e o segundo é o executivo. O legislativo determina como o Estado deve agir para a conservação da sociedade e de seus membros e para elaborar as suas leis deve ter como norte, a garantia da vida, a propriedade e a liberdade. Mas acima de tudo, a soberania pertence ao povo, e não ao legislativo. Este é mais um ponto oposto ao de Hobbes, já que este investe no soberano todo o poder e toda a soberania. O executivo é quem assegura a prática das leis feitas. O poder legislativo e o executivo devem estar em diferentes mãos para evitar possíveis abusos e distorções. Mas quanto mais estes poderes andarem juntos, melhor dentro de uma coerência para o bem do Estado, melhor será o andar do sistema vigente. Assim, Locke nos dá as bases para um sistema monárquico-parlamentarista (como vemos na Inglaterra de hoje), em que ambos poderes existem, em mãos separadas e com funções distintas. O Estado possui também limites não podendo ser um arbitrário, não governando mediante decretos improvisados, não confiscando propriedades e não transferindo para outros o poder de fazer as leis. A fundamentação ética e política do capitalismo vêm de Locke, que também proveu idéias políticas para todo o século XVIII, cujo pensamento prove uma grande evolução social, ética, política e econômica para o Ocidente, como foi o caso das revoluções liberais ocorridas na Europa e na América. Uma última consideração quanto ao pensamento de Locke, é sobre a questão do poder judicial. O autor nos explica que a função do poder judicial não é independente. O juiz imparcial lockeano é aquele que faz as leis, assim sendo o judiciário não pode ser distinto do legislativo.

8 O príncipe William of Orange, protestante, coroado rei na Gloriosa Revolução de 1688, tendo dado ensejo, assim, à prática da Monarquia Constitucional, vigente na Inglaterra até hoje. E assim, em uma contraposição diminuta, vemos o quanto Hobbes e Locke foram importantes na formulação de uma ética social e política, ditando para nós as bases de dois grandes pensamentos que vigoraram durante o final da modernidade e em grande parte da pós-modernidade. Colocar-se nesta postura de questionar a realidade, como foi o caso de Locke e de Hobbes, é tentar manter um compromisso com possibilidade de resolução dos problemas sociais. E estes pensamentos não podem estar longe de nossa realidade atual. As bases que ambos nos proveram, puderam dar ao Ocidente um sistema ainda vigente, que é o Capitalismo, e uma contra posição que veio surgir no início do século XX, oriunda da idéia de lutas de classes, que foi o comunismo como outra opção de sistema Político-econômico. E hoje, herdeiros de tantas propostas, desejos, anseios, derramamentos de sangue em prol de uma esperança de um grupo ou outro, nos enxergamos no meio desses encontros de idéias e relacionando a isso, citamos o momento atual em que se encontra a política nacional. Batalha de Boyne, na Irlanda, entre os exércitos de Jaime II e os do Parlamento (1690), um dos episódios mais importantes que se seguiram à Gloriosa Revolução de 1688.

9 BIBLIOGRAFIA ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & Martins, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 3ª Ed. SP: Editora Moderna, HOBBES, Thomas. Leviatã, ou matéria, forma e poder de um Estado eclesiástico e civil. (Tradução de J. P. Monteiro e M. B. Nizza da Silva). 1 a. Edição em português. São Paulo: Abril Cultural, LOCKE, John. Two treatises of government. (Introdução e notas de P. Laslett). New York: Cambridge University Press, (Consultado em 25/02/2006).

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