CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA

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1 CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE LINS PROF. ANTONIO SEABRA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM BANCO DE DADOS DIEGO RAFAEL PERIN HONORIO ELCIO MANOEL DE SOUZA JUNIOR DESENVOLVIMENTO DE UM PROTÓTIPO DE DISCO VIRTUAL LINS/SP 1º SEMESTRE/2012

2 CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE LINS PROF. ANTONIO SEABRA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM BANCO DE DADOS DIEGO RAFAEL PERIN HONORIO ELCIO MANOEL DE SOUZA JUNIOR DESENVOLVIMENTO DE UM PROTÓTIPO DE DISCO VIRTUAL Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade de Tecnologia de Lins para obtenção do Título de Tecnólogo em Banco de Dados. Orientador: Prof. Me. Anderson Pazin LINS/SP 1º SEMESTRE/2012

3 DEDICATÓRIA (Diego) A minha mãe Cintia Raquel Perin e ao meu padrastro Marcos Rogério Bruno por sempre acreditarem em minha capacidade. A todos que passaram pela minha vida e me forneceram experiência e principalmente aos meus amigos, Elcio Manoel De Souza Junior e Antonio Perini Neto, por sempre estarem presentes.

4 DEDICATÓRIA (Elcio) A minha mãe Vânia Heloisa de Mello e a minha avó Aurelina Santanna de Mello pelo incentivo e por investirem em mim de maneira incondicional. Ao meu pai Elcio Manoel de Souza e irmão Eric Samuel Mello de Souza por me apoiarem.

5 AGRADECIMENTO Nesta oportunidade em que é alcançada uma meta importante em nossas vidas profissionais, queremos expressar os nossos sinceros agradecimentos ao Professor Me. Anderson Pazin e Professor e Me. Mário Henrique de Souza Pardo pelo apoio e ajuda tão necessária ao desenvolvimento e realização desse trabalho. Queremos agradecer também ao Professor Me. Julio Fernando Lieira pelas oportunidades e desafios que nos engrandeceram ao longo do período escolar na faculdade e ao saudoso Professor Ygor Gonzaga de Oliveira pela amizade que nos fortaleceu para chegarmos até aqui. Aos nossos amigos professores que muito nos incentivaram.

6 O único homem que nunca comete erros é aquele que nunca faz coisa alguma. Não tenha medo de errar, pois você aprenderá a não cometer duas vezes o mesmo erro. Theodore Roosevelt

7 Suba o primeiro degrau com fé. Não é necessário que você veja toda a escada. Apenas dê o primeiro passo. Martin Luther King

8 RESUMO O presente trabalho inicia-se com considerações sobre a evolução da Internet nos últimos tempos, fato que viabilizou a expansão da computação em nuvem (Cloud Computing). Entre os vários serviços de Cloud Computing está o disco virtual ou Cloud Storage, serviço cuja premissa é o armazenamento de arquivos na nuvem. O objetivo deste trabalho é focar no desenvolvimento de um protótipo de disco virtual para Faculdade de Tecnologia de Lins (FATEC), simulando um serviço de Cloud Storage. Tal desenvolvimento justifica-se no fato de que a implementação de um sistema próprio de disco virtual contribuiria para um possível aumento de desempenho escolar dos discentes da Fatec de Lins. Para fundamentar o conhecimento sobre esse tipo de serviço, realizou-se uma pesquisa de serviços similares existentes, a fim de verificar funcionalidades e compará-las para implantação no protótipo das que forem consideradas mais relevantes. Portanto, o protótipo possui as funcionalidades mais interessantes, de acordo com os requisitos necessários e coletados durante esse estudo. Os requisitos estão registrados no trabalho, assim como os diagramas, constituindo a parte documental do protótipo. O protótipo pronto é ilustrado e abordado ao final do trabalho, expondo as funcionalidades desenvolvidas. Por fim, são descritas as conclusões que ilustram as dificuldades de desenvolver um serviço web completo, e também, apresentam possíveis ampliações, atualizações e idéias para fazer do protótipo criado, um sistema completo. Isso tornaria viável a implantação e, consequentemente, o uso do disco virtual em um ambiente real. Palavras-chave: Disco virtual e Protótipo.

9 ABSTRACT This work begins with considerations about the evolution of the Internet in recent times, a fact that enabled the expansion of the Cloud Computing. Among the various cloud computing services is the Virtual Disk or Cloud Storage service, whose premise is the storage of files in the cloud. The objective of this study is to focus on developing a prototype for Virtual Disk Lins College of Technology (FATEC), simulating a Cloud Storage service. This development is justified by the fact that the implementation of a proper system of Virtual Disk can contribute to an increase in academic performance of students Fatec Lins. In support of knowledge about this type of service, there was a survey of similar existing services in order to check features and compare them to implement the prototype of which are considered most relevant. Therefore, the prototype has the most interesting features according to the requirements and collected during the trial. The requirements are stated in the workplace, as well as diagrams, documents forming part of the prototype. The prototype is ready illustrated and discussed at the end of work, showing the features developed. Finally, the conclusions are described that illustrate the difficulties of developing a complete web service and also have possible enhancements, updates and ideas to create the prototype, a complete system. That would make feasible the implementation and therefore the use of Virtual Disk in a real environment. Keywords: Virtual Disk and prototype..

10 LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura Usuários de Internet no Brasil Figura 1.2 Ativações de novas conexões Figura Serviços de Cloud Storage Figura 1.4- Classe Java Figura Classe/Entidade Java Figura Exemplo de um Persistence.xml Figura Site com certificado SSL Figura Site sem certificado SSL Figura Conexão SSL Figura Modelo de Camadas com o SSL/TLS Figura Disco Virtual UOL Figura Backup UOL Figura Planos Backup UOL Figura Disco Virtual Terra Figura SkyDrive Figura DropBox Figura Arquivamento DropBox Figura Planos Ubuntu One Figura Aplicativo de Sincronização Ubuntu One Figura Aplicativo de Sincronização Mozy (Backup) Figura Backup Agendado ou Automático Mozy Figura Planos de serviço MozyHome Figura 3.1 Diagrama de Caso de Uso Figura Diagrama de Classe Figura 3.3 Mapeamento para Modelo Relacional... 52

11 Figura Diagrama de Atividades - Efetuar Logon Figura MVC - Efetuar Logon Figura Diagrama de Sequência - Efetuar Logon (Administrador) Figura Diagrama de Sequência - Efetuar Logon (Usuário) Figura Diagrama de Atividades - Cadastrar Usuário Figura MVC - Cadastrar Usuário Figura Diagrama de Sequência - Cadastrar Usuário (Administrador) Figura Diagrama de Atividades - Excluir Usuário Figura MVC - Excluir Usuário Figura Diagrama de Sequência - Excluir Usuário Figura Diagrama de Atividades - Listar Usuários Figura MVC - Listar Usuários Figura Diagrama de Sequência - Listar Usuários Figura Diagrama de Atividades - Ativa Usuário(s) Figura MVC - Ativar Usuário Figura Diagrama de Sequência - Listar Usuários (Inativos) Figura Diagrama de Atividades - Desativar Usuário(s) Figura MVC - Desativar Usuário Figura Diagrama de Sequência - Listar Usuários (Ativos) Figura Diagramas de Atividades - Upload Figura MVC - Upload Figura Diagrama de Sequência - Upload Figura Diagramas de Atividades - Listar Arquivos Figura MVC - Listar Arquivos Figura Diagrama de Sequência - Listar Arquivos Figura Diagramas de Atividades - Download Figura MVC - Download... 67

12 Figura Diagrama de Sequência - Download Figura Diagramas de Atividades - Excluir Arquivo Figura MVC - Excluir Arquivo Figura Diagrama de Sequência - Excluir Arquivo Figura Diagramas de Atividades - Cadastrar Curso Figura MVC - Cadastrar Curso Figura Diagrama de Sequência - Cadastrar Curso Figura Diagramas de Atividades - Excluir Curso Figura MVC - Excluir Cursos Figura 3.40 Diagrama de Atividades Excluir Curso Figura Diagramas de Atividades - Listar Curso Figura MVC - Listar Cursos Figura 3.43 Diagrama de Atividades Listar Cursos Figura Diagramas de Atividades - Alterar Senha Figura MVC - Alterar Senha Figura Diagrama de Sequência - Alterar Senha Figura Home Page do Protótipo Figura Visão Cadastro Conta Figura Home Page do Administrador Figura Visão Alterar Senha Figura Visão Cadastrar Curso Figura Visão Excluir Curso Figura Visão Excluir Conta Figura Visão Ativar Conta Figura Visão Desativar Conta Figura Visão Cadastro Conta Administrador Figura Home Page do Usuário... 87

13 Figura Visão Upload Figura Visão Download... 89

14 LISTA DE QUADROS Quadro Comparação entre as funcionalidades presentes nos Discos Virtuais verificados Quadro Resumo dos envolvidos... 47

15 LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS AJAX - Asynchronous Javascript and XML API - Aplication Programing Interface BD - Banco de Dados EUA - Estados Unidos da America HD HardDisk HTML - HyperText Markup Language HTTP - Hyper Text Transfer Protocol HTTPS - Hyper Text Transfer Protocol Secure IaaS - Infra-estrutura como serviço IP - Internet Protocol JDBC - Java Database Connectivity JDK - Java Development Kit JEE - Java Enterprise Edition JME - Java Mobile Edition JPA - Java Persistence API JRE - Java Runtime Edition JSE - Java Standard Edition JSP - Java Server Pages JVM - Java Virtual Machine LDAP - Lightweight Directory Access Protocol MB - Mega Byte Mbps Mega bits por segundo ORM - Object Relational Mapping SDK - Standard Development Kit SO - Sistema Operacional SQL - Structed Query Language SSL - Secure Socket Layer TB - Tera Byte TCP - Transmission Control Protocol TI Tecnologia da Informação TLS - Transport Layer Security

16 W3O - World Wide Web Organization

17 SUMÁRIO 1 CONCEITO DE DISCO VIRTUAL E TECNOLOGIAS ENVOLVIDAS NO SEU DESENVOLVIMENTO CLOUD STORAGE DISCO VIRTUAL TECNOLOGIAS Java Servlet Servlet container JSP Jquery JPA HTTPS ANÁLISE DE MERCADO DISCO VIRTUAL UOL BACKUP UOL DISCO VIRTUAL TERRA SKYDRIVE DROPBOX UBUNTU ONE MOZY ANÁLISE E PROJETO DO SISTEMA ARMAZÉM VIRTUAL INSTRUÇÃO DO PROBLEMA ANÁLISE DE MERCADO ATORES ENVOLVIDOS NO PROCESSO DESCRIÇÃO DO AMBIENTE ATUAL PERSPECTIVA DO PRODUTO (ANÁLISE DE MERCADO) PREMISSAS E DEPENDÊNCIAS CARACTERÍSTICAS Outros Requisitos do Produto ANÁLISE DE REQUISITOS FUNCIONAS... 49

18 3.9 DIAGRAMA DE CASO DE USO ESPECIFICAÇÕES DE HISTÓRIAS E DIAGRAMAS Diagrama de Classe Mapeamento para Modelo Relacional e Projeto Físico Efetuar Logon Manter Usuário Listar Usuários Ativar Usuário Desativar Usuário Upload Listar Arquivos Download Excluir Arquivo Manter Curso Listar Cursos Alterar Senha Análise de Requisitos Não Funcionais IMPLEMENTAÇÃO LAYOUTS DE TELAS Home Interface de Cadastro de Conta Home Page do Administrador Interface de Alterar Senha Interface de Cadastrar Curso Interface de Exclusão de Curso Interface de Exclusão de Conta Interface de Ativar Contas Interface de Desativar Conta Interface de Cadastro de Conta do Administrador Home Page do Usuário Interface de Upload Interface de Download CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 92

19 19 INTRODUÇÃO Segundo Borges (2011), desde o seu surgimento, a Internet vem sendo percussora de novos hábitos. À medida que sua evolução ocorre novos horizontes são explorados. Uma das possibilidades viabilizadas é a armazenagem de arquivos na nuvem (Internet). Este conceito é conhecido como Cloud Storage. O Cloud Storage abrange qualquer serviço que, entre suas funções, armazena arquivos na nuvem. Como por exemplo, o Youtube, que armazena e reproduz vídeos, ou mesmo as redes sociais que permitem armazenar fotos, vídeos e mensagens. (SHELLY; VERMAAT, 2010) Todavia, um dos tipos de Cloud Storage mais difundidos é o disco virtual (ou HD Virtual). Segundo Lima (2010), o disco virtual pode ser considerado um serviço de armazenagem em disco via Internet, com ele uma empresa ou pessoa pode armazenar todo o tipo de arquivos digitais. A arquitetura da conexão com o disco virtual difere de acordo com a maneira como é implementada, contudo, em geral conta com o cliente e o servidor. O cliente é o computador que acessa o disco virtual e o servidor é o local, ou locais, onde são armazenados os arquivos. A localização do cliente e do servidor é, absolutamente, desprezível já que a conexão e comunicação dependem exclusivamente da Internet (ou intranet). (EMC, 2009) Segundo Lima (2010), sendo um tipo de Cloud Storage, o disco virtual se encaixa no conceito de infra-estrutura como serviço (IaaS), um dos conceitos utilizados na computação em nuvem que serviu de solavanco no surgimento de empresas e novos negócios na Internet. As características do disco virtual são: (MILLER, 2008) Acessibilidade: Os arquivos podem ser acessados ou enviados de qualquer computador com acesso a Internet. Praticidade e alternativa de Backup: Os arquivos enviados para o disco virtual não tem relação com determinado computador, assim, mesmo que um disco rígido físico tenha algum problema de funcionamento, os arquivos presentes no disco virtual permanecerão intactos. Escalabilidade: O espaço disponível para armazenamento pode ser estendido.

20 20 Este trabalho tem como premissa o desenvolvimento de um protótipo de disco virtual cuja proposta é dar início a um futuro serviço (disco virtual) que será disponibilizado aos alunos da Faculdade de Tecnologia (FATEC) de Lins. O objetivo é estruturar um protótipo que, futuramente, se tornará um serviço viável se comparado aos outros existentes. Para isso, são analisadas funções de ferramentas já existentes, são desenvolvidas funcionalidades que moldam a ferramenta de acordo com a proposta de uso e por fim o ambiente desenvolvido é testado. A justificativa deste trabalho se concentra na relevância da criação de um disco virtual para FATEC de Lins desenvolvido e implantado por alunos e professores da própria faculdade, o que facilita alterações ou mesmo, possíveis manutenções. O serviço facilita o manuseio de arquivos dos alunos, por permitir o acesso mais prático a arquivos como trabalhos escolares, materiais para estudos entre outros. Todo o trabalho é subdividido em quatro capítulos, os quais formam a estrutura do projeto e explanam a metodologia utilizada. O capítulo um apresenta uma rápida contextualização do tema (disco virtual), cujo foco está na razão do serviço estar em evidência, além de seus objetivos e serviços semelhantes. Além disso, são abordadas todas as tecnologias envolvidas na confecção do protótipo. Há uma descrição de cada tecnologia, explicando qual a sua função. O segundo capitulo descreve um estudo de mercado ou análise de mercado acerca do tema proposto. Nesse momento, é detalhada a proposta de uso de vários serviços, de disco virtual, existentes. Na sequência, o terceiro apresenta os requisitos, informações e diagramas que serviram de base para o desenvolvimento do protótipo proposto. Ao final, o quarto aborda o protótipo pronto. Para exemplificar o funcionamento, cada funcionalidade é ilustrada por meio de imagens com textos explicando cada uma delas.

21 1 CONCEITO DE DISCO VIRTUAL E TECNOLOGIAS ENVOLVIDAS NO SEU DESENVOLVIMENTO 21 Desde o seu surgimento, a Internet vem sendo percussora de novos hábitos. É absolutamente evidente seu crescimento ao longo dos anos. O número de usuários que acessam Internet (banda larga) em qualquer ambiente (domicílio, lan house, trabalho, etc) também subiu. Segundo o Ibope (2011), só no Brasil mais de 73 milhões de pessoas têm acesso à rede mundial de computadores. Figura Usuários de Internet no Brasil Fonte: Personal, 09/08/2011 Desse total, segundo a TeleBrasil (2011), mais de 53 milhões correspondem a acessos domiciliares, sendo 37,6 milhões em banda larga móvel e 16,3 milhões via banda larga fixa. O ritmo de ativação de banda larga (domiciliar no Brasil) já é de mais de um novo acesso por segundo. (TELEBRASIL, 2011) ano de A figura 1.2 ilustra o ritmo mensal de ativação de novas conexões ao longo do A velocidade de conexão a Internet também alcançou números bastante altos. Segundo a Info (2011), em São Paulo é possível encontrar domicílios com planos de banda larga de 20Mbps. No mundo a margem é muito maior. (LEAL; CRUZ, 2011) Em 2010 a Coréia do Sul, país com maior velocidade média de conexão, registrava 34,14Mbps em média de velocidade. (JORDÃO, 2010)

22 22 Figura 1.2 Ativações de novas conexões Fonte: TeleBrasil, 21/11/2011 Todas essas características e evoluções viabilizaram vários novos negócios e serviços via Internet. Um desses serviços viabilizados, já há algum tempo e que continua ganhando força, é o serviço de Cloud Storage. 1.1 CLOUD STORAGE Armazenar arquivos é um dos conceitos básicos do computador. Ter um disco rígido com bastante espaço para armazenar fotos, músicas e documentos sempre foi um diferencial em um computador. Entretanto, esta ideia está mudando um pouco de foco. A armazenagem física (disco rígido) está cedendo espaço para a armazenagem virtual. Esta armazenagem virtual também é conhecida como Cloud Storage (armazenagem na nuvem). Cloud Storage se encaixa no conceito de Infra-Estrutura Como Serviço (IaaS), que ganhou bastante força com o advento de um conceito mais amplo chamado Cloud Computing (computação em nuvem). Cloud Computing é um conceito em que todos os aplicativos e arquivos são armazenados em uma nuvem, que consiste em milhares de computadores e servidores, todos interconectados e acessíveis via Internet. (MILLER, 2008) O Cloud Storage, então, é um tipo de Cloud Computing. O conceito Cloud Storage, abrange qualquer serviço que, entre suas funções, armazena arquivos na nuvem. Como por exemplo, o Youtube que armazena e

23 23 reproduz vídeos ou mesmo as redes sociais que permitem armazenar fotos, vídeos e mensagens. (SHELLY; VERMAAT, 2010) Baseado nessa idéia é possível destacar os serviços de Cloud Storage. Segundo Shelly; Vemaat (2010), alguns serviços fornecem armazenagem para tipos específicos de arquivos como fotos (flickr), vídeos (youtube) e músicas. Entretanto existe outro tipo de serviço bastante difundido cujo intuito é armazenar grandes ou pequenas quantidades de arquivos sem se preocupar com o tipo, cuja premissa é o armazenamento e às vezes, compartilhamento. Estes são conhecidos como Discos Virtuais. Figura Serviços de Cloud Storage 1.2 DISCO VIRTUAL O disco virtual segue a mesma definição de Cloud Storage, ou seja, é um serviço que armazena arquivos na nuvem. (SHELLY; VERMAAT, 2010) As características do disco virtual são (MILLER, 2008): Acessibilidade: Os arquivos podem ser acessados ou enviados de qualquer computador com acesso a Internet. Praticidade e alternativa de Backup: Os arquivos enviados para o disco virtual não tem relação com determinado computador, assim, mesmo que um disco rígido físico tenha algum problema de funcionamento, os arquivos presentes no disco virtual permanecerão intactos.

24 24 Escalabilidade: O espaço disponível para armazenamento pode ser estendido. Portanto, o serviço permite a gravação de arquivos na nuvem. Por exemplo, supondo que um determinado usuário deseje armazenar arquivos para que possam ser acessados em outro computador, para ter uma cópia de segurança ou para compartilhá-lo com outrem, o usuário tem a opção de gravar, via Internet, o arquivo em um disco virtual. Este serviço será um intermediário (interface) entre o computador do usuário (cliente) e os servidores (nuvem) pra onde será enviado o arquivo. Então, usando um computador com acesso a Internet, o arquivo poderá ser acessado de qualquer lugar. 1.3 TECNOLOGIAS Para construção de um disco virtual, diferentes tecnologias podem ser utilizadas. Este trabalho é desenvolvido em tecnologias baseadas fundamentalmente em Java Java A tecnologia Java começou a ser criada em 1991 com o nome de Green Project. Ela passou por grandes evoluções e nomenclaturas até que em 1995 a tecnologia é finalmente e oficialmente lançada. Várias empresas apóiam o desenvolvimento do Java o que permite, entre outras coisas, que esta seja completamente gratuita ao usuário, desenvolvedor e afins. (PAMPLONA, 2009) A Java possui muitas edições, sendo as principais (PAMPLONA, 2009): Java Standard Edition (JSE): É a tecnologia Java para computadores pessoais, notebooks e arquiteturas com poder de processamento e memória consideráveis. O Java Development Kit (JDK) ou Standard Development Kit (SDK) é um conjunto para desenvolvimento em Java e deveria ser instalado apenas pelos desenvolvedores por possuir

25 25 ferramentas para tal tarefa. O Java Runtime Edition (JRE) é uma versão mais leve da JDK, pois é preparada para o ambiente de execução, ou seja, é esta versão que executará os sistemas construídos com a SDK. Java Mobile Edition (JME): É a tecnologia Java para dispositivos móveis com limitações de memória ou processamento. Possui Aplication Programing Interfaces (APIs) bem simples e leves para economizar espaço, memória e processamento. São utilizadas para sistemas em celulares, palm tops, pocket pcs, smartphones, javacards e demais dispositivos. Java Enterprise Edition (JEE): É a tecnologia Java para aplicações corporativas que podem estar na Internet ou não. Possui um grande número de APIs onde a segurança é a principal preocupação. É ideal para a construção de servidores de aplicação, integração de sistemas ou distribuição de serviços para terceiros. A Java é multiplataforma. Quando um programa Java é compilado um código intermediário é gerado, chamado de bytecode. Este bytecode é interpretado pelas Máquinas Virtuais Java (JVMs) para a maioria dos sistemas operacionais. A máquina virtual é a responsável por criar um ambiente multiplataforma, ou seja, se alguém construir um sistema operacional novo, basta criar uma máquina virtual Java que traduza os bytecodes para código nativo. (PAMPLONA, 2009) A linguagem de programação Java é utilizada na construção deste protótipo de disco virtual, sendo ele acessado via browser. As tecnologias baseadas em Java voltadas para web também. Tecnologias estas listadas a seguir: Servlet, JSP, JQuery e JPA. E também, mas não menos importante, o protocolo HTTPS para comunicação entre aplicações Servlet Segundo Harbourne-Thomas (2004), Servlets são classes JAVA que processam dinamicamente as requisições e constroem respostas. Nesse caso as requisições partem geralmente de uma aplicação web (cliente) via protocolo Hyper

26 26 Text Transport Protocol (HTTP) caso o servlet também use o HTTP como protocolo de comunicação). Um Servlet possui um ciclo de vida, ou seja, um período marcado pela sua inicialização cujo responsável é o Servlet container, processamento de requisições enviadas pelo cliente, resposta ao cliente e finalmente sua destruição pelo Servlet container. (Harbourne-Thomas, 2004) Servlet container O Servlet container é o responsável por fazer com que a página chegue até o Servlet. É uma ferramenta responsável por gerenciar as requisições do cliente e o ciclo de vida de um servlet, comunicação com o servlet e entregar a resposta ao processo requisitante (cliente). O Servlet container pode ser definido como um servidor onde são instalados Servlets para tratar as requisições, ou seja, um container de servlets. (COUTINHO, 2002) São exemplos de servlet container: o Apache Tomcat, JBOSS e Glassfish JSP O Java Server Pages ou JSP tem por objetivo o desenvolvimento de páginas web dinâmicas de forma mais prática. Com essa ferramenta é possível misturar o código Java junto ao documento HTML, dinamizando a programação. Na teoria não existe diferenças entre o JSP e o Servlet, mas na prática algumas podem observadas: JSP facilita a manutenção, JSP dá acesso completo às servlets e à tecnologia Java para a parte dinâmica, em vez de solicitar o uso de outra linguagem de programação e JSP é amplamente suportado, portanto, não é ligado a nenhum sistema operacional em particular ou a um servidor Web, isto porque existe uma API padrão para JSP e pelo fato deste gerar um bytecode que pode ser compilado em qualquer plataforma que aceite uma máquina virtual Java. (PITTELA, 2009)

27 Jquery As tecnologias citadas até agora são todas embasadas no servidor, este é o principal responsável pelo funcionamento das mesmas. No lado do cliente também é possível criar instruções para estilizar e dinamizar a página web. Para isso, pode-se utilizar varias tecnologias entre elas o JavaScript, uma linguagem que nos provê dinamismo na implementação de paginas web. (ALVAREZ, 2004) Contudo, uma nova biblioteca embasada no JavaScript foi desenvolvida, o JQuery. Esta biblioteca abstrai muito da linguagem Java Script tornando-a mais prática e fácil de implementar. (CARVALHO, 2010) É importante observar que tanto o JQuery quanto o Java Script, por serem executados no lado do cliente, dependem da capacidade de processamento do navegador e computador, mas só o JQuery é indiferente quanto à capacidade de renderização do mesmo, sendo assim, compatível com qualquer navegador em suas versões mais recentes JPA Para explicar o que é Java Persistence API (JPA) se faz necessário uma rápida avaliação de seu antecessor, o JDBC. Java Database Connectivity ou JDBC é um conjunto de classes ou uma Interface de Programação de Aplicação (API) escritas em Java que realiza o envio de instruções SQL para qualquer banco de dados relacional. A tecnologia é fortemente dependente de SQL, oferecendo aos desenvolvedores a chance de escrever consultas e instruções de manipulação de dados na linguagem do banco de dados, mas executados e processados por meio de um modelo de programação Java. (KEITH; SCHINCARIOL, 2009) No entanto, os desenvolvedores, de modo geral, pensavam que poderia haver

28 28 uma maneira automática de converter tabelas de um banco de dados relacional em uma classe, já que visivelmente, ambas eram bastante parecidas. O amadurecimento dessa ideia,e de outras tecnologias, proporcionou o advento do JPA. (KEITH; SCHINCARIOL, 2009) O JPA é um framework de persistência de dados derivado do JDBC, baseado no conceito de mapeamento objeto-relacional para objetos Java. (KEITH; SCHINCARIOL, 2009) Segundo Keith; Schincariol (2009), Mapeamento Objeto-Relacional (ORM) é a técnica de fazer a ponte entre o modelo de objeto (do JAVA) e o modelo relacional do banco de dados. A técnica engloba desde o mapeamento entre campos da tabela no banco de dados e os atributos de um objeto, até uma consulta através dos objetos (sem usar instruções SQL na programação em si, somente programação orientada a objetos). Na prática para implementar o JPA, as aplicações devem ser escritas com o uso de classes Java, como na figura 1.4. A classe terá o mesmo nome de uma tabela presente no banco de dados relacional. No fim, a classe criada se assemelha a uma classe Java Beans, com atributos e métodos de get e set. (KEITH; SCHINCARIOL, 2009) Figura 1.4- Classe Java

29 29 Para conectar esta classe a uma tabela do banco de dados é preciso inserir a isto indica que a classe é uma entidade (tabela) do banco de dados. É necessário também inserir Esta marcação estabelece a relação entre o atributo id da classe e a chave primária do banco de dados. (KEITH; SCHINCARIOL, 2009) O resultado pode ser visto na figura 1.5. Figura Classe/Entidade Java A lógica de conexão com o banco de dados e outros parâmetros importantes de implementação do JPA estão presentes no arquivo Persistence.xml. A figura 1.6 demonstra uma estrutura simples do arquivo Persistence.xml. (KEITH; SCHINCARIOL, 2009) Na estrutura do Persistence.xml estão presentes, na tag <properties>, o driver, url, usuário e senha do banco de dados. Além do caminho até a classeentidade na tag <class>. É importante citar que os métodos responsáveis por todos os processos de persistência no banco de dados, além da conexão com o mesmo, provém da classe EntityManager, responsável por gerenciar a conexão e persistência. Neste trabalho a tecnologia JPA será utilizado no processo de criação das classes modelo do protótipo. Isso porque o modelo relacional elaborado no BD será importado na forma de classe Java.

30 30 Figura Exemplo de um Persistence.xml Fonte: Pro JPA 2: mastering the Java Persistence API, p HTTPS Em comunicações entre cliente e servidor é costumeiramente usado o protocolo Hyper Text Transport Protocol (HTTP). Este especifica como browsers e servidores web gerenciam a enxurrada de pedidos e respostas que ocorrem enquanto um usuário da web está navegando na Internet. (HEATON, 2007) Entretanto o HTTP não é um protocolo seguro, já que o mesmo não criptografa os dados transmitidos. Para serviços web comuns esta situação é aceitável. No entanto, quando se trata de dados sigilosos, esta se torna uma condição insegura, já que, caso as informações ou pacotes sejam interceptadas durante o tráfego, as mesmas estarão visíveis, como por exemplo, senhas de usuários de um banco. (HEATON, 2007)

31 31 Para sanar este problema, um novo protocolo foi colocado em uso para gerenciar solicitações e repostas entre servidor e cliente, o protocolo Hypertext Transfer Protocol Secure (HTTPS). O HTTPS, assim como o HTTP, utiliza soquetes para estabelecer comunicação entre aplicações cliente/servidor. No entanto, ele usa um tipo especial de soquete chamado soquete seguro. Os soquetes seguros são implementados usando o protocolo Secure Socket Layer (SSL), que com o tempo evoluiu para Transport Layer Security (TLS). O protocolo SSL/TLS será abordado no tópico Com isso, o HTTPS proporciona maior segurança e um exemplo disso é que as informações trafegadas entre cliente e servidor estão todas criptografadas. Ao digitar um número de cartão de crédito em um site, a intenção é que apenas o site tenha acesso a essa informação. Contudo, esses dados podem viajar através de um número de hosts diferentes antes de finalmente chegar ao servidor web de destino o que pode ocasionar possíveis ataques de hackers buscando capturar pacotes. Ao criptografar os pacotes que estão sendo trocados entre o cliente e o servidor web, o problema de pacotes sendo interceptados diminui. Se alguém interceptar o pacote, será criptografado. (HEATON, 2007) Outro exemplo de recursos proporcionados pelo HTTPS é a verificação do servidor através do certificado SSL. Sites construídos sobre o protocolo SSL, no qual HTTPS se baseia, precisam ter um certificado SSL emitido por sites responsáveis por esse serviço (exemplo, Quando o certificado é enviado para o servidor, a empresa,que emitiu, verifica o IP do dominio do site HTTPS e associa um ao outro (IP e domínio). (HEATON, 2007) Assim sendo, ao acessar o site HTTPS, o navegador verificará junto a empresa que emitiu o certificado se o dominio corresponde ao IP. Caso esteja tudo correto, a conexão com o site é permitida. Esta prática evita que o cliente seja enviado para sites maliciosos ao tentar acessar um dominio que foi direcionado para um IP que não corresponde ao que está no certificado. Tal prerrogativa converge, geralmente, a sites hackeados. (HEATON, 2007) É importante frisar que o protocolo SSL/TLS é o responsável por essa rotina de verificações. As figuras 1.7 e 1.8 mostram, respectivamente, um exemplo de site que possui o certificado SSL e outro que não possui.

32 32 Figura Site com certificado SSL Fonte: Santander Net, Acesso em: 24 mar Figura Site sem certificado SSL Fonte: Verisign, Acesso em: 24 mar SSL/TLS Desenvolvida pela World Wide Web Organization (W3O) o Secure Socket Layer (SSL) e sua evolução o Transport Layer Security (TLS) tem como objetivo a segurança por meio de criptografia, a interoperabilidade, a extensabilidade e a eficiência. (COSTA; COSTA; DUARTE, 2010)

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