PESoA: PROGRAMA DE EDUCAÇÃO SOCIOAMBIENTAL

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1 PESoA: PROGRAMA DE EDUCAÇÃO SOCIOAMBIENTAL Nadja Valéria dos Santos Ferreira 1 Resumo: O objetivo deste trabalho é apresentar uma proposta crítica de formação de professores em Educação Ambiental denominada Pesoa (Programa de Educação Socioambiental) que foi implementado junto a docentes da modalidade de ensino Educação de Jovens e Adultos da Escola Municipal Professor João Faustino, localizada em Duque de Caxias, Município da Baixada Fluminense.É voltada para a análise de como a temática ambiental é tratada por estes professores e é base de uma pesquisa que tem como preocupação essencial a prática pedagógica do professor que, segundo Guimarães (2004), acaba incorrendo em equívocos sérios oriundos de uma formação frágil.o recorte Educação de Jovens e Adultos se justifica por ser orientado nos princípios da Educação Libertadora (FREIRE, 2003), princípios por nós compartilhados, refletidos em minha prática profissional, e que se relacionam a uma abordagem crítica da Educação Ambiental em sua preocupação homem-mundo e ao vislumbrar como meta a humanização e a transformação da realidade (CHABALGOITY, 2004). Palavras-chave: Educação Ambiental; Formação de Professores; Educação a Distância. 1 INTRODUÇÃO 1 Mestranda em Educação / UNESA. Pedagoga da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. 1

2 Falar em Educação Ambiental é quase uma redundância porque como bem afirma Grünn (1996), toda educação é ambiental, já que nascemos em um ambiente e nele vivemos durante toda nossa vida. No entanto, só em meados do século XX, se começa a perceber uma preocupação mais efetiva do Homem com o espaço em que vive, superando a visão antropocêntrica, dicotômica, na qual colocava a natureza a seu serviço, decorrente de uma visão utilitarista comum ao modo de produção capitalista. A partir da percepção de que só o avanço tecnológico não permitiria solucionar os excessos cometidos em nome do progresso, grupos e movimentos sociopolíticos começam a agir visando conter o processo de degradação ambiental e encontrar mecanismos para controlá-lo, não só utilizando a tecnologia, mas, principalmente assumindo uma atitude educativo-formadora em relação à questão. Encontros com governantes de vários países são organizados e, em 1977, a Conferência Intergovernamental de Tbilisi propõe em sua Recomendação nº 1 que: a educação ambiental suscite uma vinculação mais estreita entre os processos educativos e a realidade, estruturando suas atividades em torno dos problemas concretos que se impõem à comunidade e enfoque a análise dos mesmos em uma perspectiva interdisciplinar e globalizadora que permita compreensão adequada dos problemas ambientais. Nesta mesma Conferência, considerada um marco importantíssimo na definição do que deveria ser abordado em uma educação que se arvorasse ambiental, recomendou-se que além de interdisciplinar deveria ter como uma de suas tarefas a produção, por docentes e alunos, de material pedagógico específico. Para que este processo seja bem-sucedido é vital que os educadores reassumam seu papel de ensinantes (FREIRE, 2003, p.27) com uma postura de conscientização dialógica (CHABALGOITY, 2004) e percebam a necessidade de possuírem conhecimento mais aprofundado e atualizado de questões que envolvam, além de suas disciplinas, aquelas voltadas para a formação do indivíduo, o que justifica a existência de programas de formação continuada. Em uma rápida análise, embora não superficial, detecta-se que grande parte dos programas oferecida aos docentes não tem surtido o efeito esperado, visto que 2

3 a prática pedagógica objetivo final de qualquer programa deste tipo não tem sido modificada. Percebeu-se com o PESoA, Programa de Educação Socioambiental, criado e implementado pela autora que apresenta como tema articulador o Meio Ambiente a possibilidade de integrar professores de diferentes áreas / disciplinas em uma proposta que leve os educandos da Educação de Jovens e Adultos à reflexão sobre sua posição no mundo a partir de sua realidade local (TBILISI, 1977), visto que a interdisciplinaridade também implica a compreensão de que embora complexa, a realidade é una (LÜCK, 2004). A escolha da modalidade Educação de Jovens e Adultos se justifica pelo fato desta ter como princípio orientador a perspectiva defendida por Paulo Freire (2003, p.28) no sentido de que o professor que pensa certo deixa transparecer aos educandos que uma das bonitezas de nossa maneira de estar no mundo e com o mundo, como seres históricos, é a capacidade de intervindo no mundo, conhecer o mundo. A formação continuada de professores tem sido uma das grandes preocupações da área educacional. Esta preocupação tem como uma de suas causas o tipo de formação oferecida a professores que, possuindo uma graduação e estando no espaço escolar, evidenciam claramente possuírem fragilidades em sua prática pedagógica (GUIMARÃES, 2004). As dificuldades de ensino dos professores podem ser vistas como um dos possíveis fatores a explicar a queda na qualidade do ensino no Brasil (INEP, 2003/2005). Pretendemos defender que o tema transversal Meio Ambiente, constante dos Parâmetros Curriculares Nacionais é ainda pouco explorado e entendemos que por meio dele é possível desenvolver uma proposta formadora crítica, significativa, interdisciplinar e pouco onerosa, por inserir o professor-aluno no processo de autoconstrução do conhecimento. Partindo deste pensamento, que integra sujeito e mundo, pode-se avançar na construção do conhecimento via Educação a Distância, principalmente porque esta privilegia a autonomia. 3

4 No mundo atual, com a velocidade da informação, e a assunção de um novo tipo de raciocínio que leva à exploração de novas relações e possibilidades, há necessidade de garantir em qualquer programa de formação em serviço, principalmente de professores, procedimentos diferenciados. Procedimentos que permitam que se crie um espaço educativo dialógico, utilizando tecnologias que atuem como facilitadoras do processo de autoconstrução do conhecimento. Perrenoud (2000) trabalha neste enfoque quando insere em sua lista de 10 competências específicas para ensinar, a administração pelo educador de sua própria formação. A isto denominamos atualização permanente, processo que deve, com certeza, ser garantido no espaço escolar, de forma presencial, por meio de projetos interdisciplinares que vinculem o conhecimento à realidade e que ainda utilizem recursos tecnológicos, tais como softwares e as possibilidades interacionais trazidas pela internet para permitir a auto-aprendizagem com interatividade. Segundo Andrade (2003, in Valente, p.75) a educação ideal do homem da sociedade do conhecimento passa a ser a educação do aprendizado continuado ao longo da vida, do conhecimento atualizado isto tudo permeado pela presença digital e por um trabalho pedagógico baseado na prática reflexiva. Apresentamos aqui um programa de formação continuada de professores que partindo dos pressupostos anteriormente citados teve a intenção de se aproximar das reais necessidades dos docentes, visando, também, a auto-apropriação de seu processo formativo. O fato de não ser um programa fechado, permite uma maior interação e isto possibilitará que o professor, consciente da parcialidade de nossos conhecimentos, a partir da compreensão de que a aprendizagem deve ser colaborativa e autônoma, assuma a posição de autoria necessária em uma sociedade que, embora voltada para o conhecimento, não pode desumanizar as relações. Estas características não são excludentes, mas complementares e não é utopia acreditar na possibilidade de uma sociedade mais justa e igualitária, na qual o homem perceba que sua integralidade está justamente na sua relação e atuação com o mundo, em se ver como Homem-Natureza. 4

5 2 O PROGRAMA Tendo como referenciais os aspectos anteriormente mencionados, foi implementado em uma escola da Baixada Fluminense, situada no Município de Duque de Caxias, o programa denominado PESoA (Programa de Educação Socioambiental), que desenvolveu atividades dirigidas a docentes da modalidade de ensino Educação de Jovens e Adultos. O programa se traduz como uma proposta crítica de formação de professores em Educação Ambiental, norteado, entre outros aspectos, por algumas das recomendações da Conferência Intergovernamental de Tbilisi (1977) dirigida à Educação Ambiental. Visa também garantir a consciência socioambiental planetária e apontar a necessidade, no ensino formal, de se adotar uma prática interdisciplinar no tratamento da questão, utilizando e produzindo material pedagógico específico. Tal programa orienta-se, ainda, por princípios da Educação Libertadora de Paulo Freire (2003, p.30), para a Educação de Jovens e Adultos compreendendo que ensinar exige respeito aos saberes dos educandos. Em outras palavras segue indicações de Freire para a prática pedagógica: Por isso mesmo pensar certo coloca ao professor ou, mais amplamente, à escola, o dever de não só respeitar os saberes com que os educandos, sobretudo os das classes populares, chegam a ela saberes socialmente construídos na prática comunitária mas também, como há mais de trinta anos venho sugerindo, discutir com os alunos a razão de ser de alguns desses saberes em relação com o ensino dos conteúdos. Por que não aproveitar a experiência que têm os alunos de viver em áreas da cidade descuidadas pelo poder público para discutir, por exemplo, a poluição dos riachos e dos córregos e os baixos níveis de bem-estar das populações, os lixões e os riscos que oferecem à saúde das gentes.... Por que não discutir com os alunos a realidade concreta a que se deva associar a disciplina cujo conteúdo se ensina, a realidade agressiva em que a violência é a constante e a convivência das pessoas é muito maior com a morte do que com a vida? Por que não estabelecer uma intimidade entre os saberes curriculares fundamentais aos alunos e a experiência social que eles têm como indivíduos? 5

6 Quando se focaliza o profissional-educador da Educação de Jovens e Adultos tem-se como auto-referência de seu fazer profissional uma postura crítica, engajada, emancipatória, muito próxima da proposta freireana e da de outros teóricos que se alinham a uma linha pedagógica de construção do conhecimento. Trabalhar com o tema transversal Meio Ambiente é aliar esta orientação a uma prática interdisciplinar que tem como meta a autonomia do sujeito aprendente, a facilitação do trabalho do professor e a compreensão de que toda educação é ambiental (GRÜN, 1996). O programa, com a previsão inicial de ter entre 10 ou 12 módulos com 2 horas e 30 minutos a 3 horas de duração, num total de 30 horas, começou em março de 2006, tendo seu término em julho de 2006 Os encontros aconteceram em dias variados da semana para possibilitar que se contasse com cada profissional em pelo menos metade do total de encontros. Como as atividades, embora interligadas, não fossem seqüenciais, não houve qualquer dificuldade para que se alcançassem os objetivos traçados e se fizesse análise não só de sua viabilidade imediata como da possibilidade de aplicação futura em outros espaços, ampliando sua esfera de ação para alcançar um maior número de profissionais. Os grandes objetivos deste são: reconhecer a importância de tratar transversalmente o tema Meio Ambiente na Educação de Jovens e Adultos como facilitador da autonomia crítica do seu estudante. situar o aluno da Educação de Jovens e Adultos em sua comunidade tendo o Diagnóstico Socioambiental como detonador deste processo de reconhecimento. construir material específico interdisciplinar sobre a temática ambiental. perceber a necessidade de se planejar coletivamente as ações pedagógicas para facilitar o trabalho com os estudantes da Educação de Jovens e Adultos. compreender a importância da avaliação no processo educativo, reconhecendo seu papel na construção do sucesso, fracasso escolar e suas interfaces com a prática social global. 6

7 3 A METODOLOGIA O programa foi desenvolvido por meio de palestras dinamizadas por especialistas, professores da Instituição e pessoas da comunidade, dinâmicas de grupo, debates e discussões sobre textos indicados, trabalhos em grupo com produção de textos críticos, projeção de vídeo e criação conjunta de material específico para a Educação de Jovens e Adultos além de visita orientada a uma Unidade de Conservação da Baixada Fluminense, envolvendo os docentes de diferentes formações para facilitar não só a percepção da realidade socioambiental como permitir a elaboração de projeto interdisciplinar posterior. A avaliação processual comportou observação da reação do professor-aluno à proposta, avaliação escrita e oral e aplicação de algumas atividades criadas pelo grupo nas turmas regidas pelos professores participantes com a intenção de se verificar em que medida tinha havido uma aproximação adequada de conteúdos. 4 IMPLEMENTAÇÃO Embora houvesse a intenção de se realizar pelo menos 10 encontros isto não foi possível devido a alguns percalços, entre eles a greve de professores na rede municipal. Foram, então, selecionadas as atividades mais significativas que possibilitassem um melhor acompanhamento da proposta e fazer análise posterior ainda acurada. Atividade 01: Apresentação do programa 7

8 Atividade 02: Mapa conceitual e elaboração de atividades Atividade 03: Palestra (Tema: O que é uma Unidade de Conservação?). Atividade 04: Diferenciando o olhar do professor (Quebra de paradigmas / Diagnóstico socioambiental). Atividade 05: Visita a uma Unidade de Conservação da Baixada Fluminense. Atividade 06: Palestra dinamizada pela mestranda e equipe pedagógica da escola com o tema A Pedagogia Freinet e os Projetos de Trabalho. Atividade 07: Mesa redonda com representante da Secretaria Municipal de Educação e um profissional que atua na área ambiental de uma empresa estatal, tendo como público os professores e estudantes da Educação de Jovens e Adultos da Instituição. 5 RESULTADOS Os encontros envolveram todos os professores da Unidade Escolar e embora tenham sido reduzidos em quantidade a qualidade não foi afetada por dois motivos que merecem ser destacados: o comprometimento e envolvimento do grupo com as tarefas, não só com as propostas feitas pela mestranda e demais dinamizadores, mas também em relação aos desdobramentos criados pelos próprios participantes e que atingiram todas as nove turmas da Educação de Jovens e Adultos da Instituição. A interdisciplinaridade, um dos grandes objetivos a serem alcançados em seu sentido lato: é uma relação de reciprocidade, de mutualidade, um regime de copropriedade que iria possibilitar o diálogo entre os interessados (FAZENDA, 1979, p. 37), foi atingida como postura através do engajamento da equipe. Tornou-se possível, então, verificar que a proposta, apesar de necessitar de alguns ajustes, foi relevante e tem potencial para se inserir em um programa de formação continuada de professores, pois demonstrou ter fôlego para isto. 6 CONCLUSÃO 8

9 O programa de que trata este artigo com certeza não teria alcançado seus objetivos se recursos midiáticos, como CD-ROM, fitas de vídeo, DVD, CDs de música, bem como imagens pesquisadas na internet, não tivessem sido utilizados. Embora, a princípio, as atividades propostas fossem todas presenciais, até por ser um programa que exigia uma análise por parte do grupo a que se destinava, percebe-se que, com as devidas adaptações, também poderiam compor um projeto de formação de professores a distância. Educação a distância não é apenas aquela que se faz através da informática, mas segundo alguns autores, com a invenção da escrita já se cria a possibilidade desta modalidade de ensino que avança à medida que novas tecnologias são incorporadas.. Pode-se afirmar que o ensino que se dá através de um sistema tecnológico de comunicação substituindo a interação de sala de aula, com ação sistemática, utilizando recursos didáticos variados e com apoio de uma organização tutorial possibilitando a aprendizagem autônoma dos alunos, é Ensino a Distância. Concluindo podemos afirmar que a formação do sujeito crítico é tarefa da educação transformadora, emancipatória, tônica de todo este trabalho e só acontecerá com uma mudança na prática educativa. Faz-se necessário, portanto, oferecer programas de formação em serviço que tenham um referencial o mais próximo possível da realidade docente. O programa apresentado, ao pressupor, principalmente, interatividade para que novos conhecimentos sejam construídos pode contribuir para a formação continuada de um número significativo de professores em pouco tempo, se assumido este caráter de Educação a Distância. 7 REFERÊNCIA BIBILOGRÁFICAS 9

10 ALVES-MAZZOTTI, A. J; GEWANDSZNAJDER, F. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: Pioneira, ANDRADE, P.F. de. Aprender por Projetos, Formar Educadores. In VALENTE, J. A. (org.). Formação de Educadores para o Uso da Informática na Escola. Campinas, SP: UNICAMP/NIED, BRASIL. Lei nº , de 20 de dezembro de Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 20 dez Política Nacional de Educação Ambiental. Brasília: Imprensa Nacional, BRASIL. Resolução CNE/CEB Nº. 1 de 05/07/2000: Diretrizes Curriculares para a Educação de Jovens e Adultos. Brasília, DF, CHABALGOITY, D. Desvelamento da realidade e visão de mundo: contribuições de Paulo Freire para a Educação Ambiental f. Dissertação (Mestrado em Educação) Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, DELUIZ, N.; NOVICKI, V. Trabalho, meio ambiente e desenvolvimento sustentável: implicações para uma proposta de formação crítica. Boletim Técnico do SENAC, 30(2) maio/ago DUQUE DE CAXIAS. Diretrizes para o Ensino Regular Noturno com Aceleração de Aprendizagem. Rio de Janeiro, Duque de Caxias, FAZENDA, I. Integração e Interdisciplinaridade no ensino brasileiro: efetividade ou ideologia? São Paulo: Loyola,

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