EXPERIÊNCIAS EM UMA PLATAFORMA DIGITAL POR PROFESSORES DE MATEMÁTICA EM FORMAÇÃO

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1 EXPERIÊNCIAS EM UMA PLATAFORMA DIGITAL POR PROFESSORES DE MATEMÁTICA EM FORMAÇÃO Carla de Araújo¹, Abigail Fregni Lins 1. Resumo Com vistas aos constantes episódios e discussões no meio educacional no que se refere ao novo momento das tecnologias que surgem na sociedade e são inseridas no contexto educacional, apresentamos nossa pesquisa de mestrado em andamento, integrante do Programa PRODOCENCIA/CAPES/UEPB, que tem como propósito analisar os processos e práticas pedagógicas do educador matemático em formação, utilizando a Plataforma digital Moodle. Deste modo, pretendemos analisar as contribuições vivenciadas por licenciandos em Matemática por meio da produção de atividades didáticas elaborados de forma colaborativa, podendo auxiliar na construção do conhecimento profissional dos futuros educadores matemáticos. Esperamos uma melhor compreensão sobre essas novas dinâmicas de interação do e no processo educativo que nos últimos anos tem se expandido e consolidado a nível nacional e internacional. Acreditamos que nossas reflexões teóricas e metodológicas poderão vir a contribuir para a Educação Matemática no sentido de suscitar discussões acerca da formação de educadores matemáticos, melhorando assim seus processos e práticas pedagógicas. Palavras chaves: Educação Matemática, Plataforma Moodle, Formação Inicial, PRODOCENCIA/CAPES/UEPB. Abstract From the constant episodies and discussion in the educacional environment on the new moment fo the thecnologies which appear in the society and are inserted in the educational context, we present our ongoing research master studies, integrated in the PRODOCENCIA/CAPES/UEPB Program, that proposes to analyse the preservice mathematics educator pedagogical processes and practices, by using the Moddle digital Plataform. In this way, we intend to analyse the undergraduate students contributions on the production of didactical activities elaborated in a collaborative way, helping in the construction of the future mathematics educators professional knowledge. We hope a better comprehension on these new interaction dynamics and in the and

2 on the educative process that in the last years has expanded and consolidated in a national and international level. We believe that our theoretical and methodological reflections could contribute to the Mathematics Education in a way of provoking discussions about the education of mathematics educators, by improving their pedagogical processes and practices. Keywords: Mathematics Education, Moddle Plataform, Teacher Education, PRODOCENCIA/CAPES/UEPB. Introdução Acompanhar a sociedade atual tem sido um dos problemas para os educadores, hoje com o crescimento do ensino a distância (EAD) cada vez mais presente. Por conta dos métodos de se trabalhar a educação via conectividade, outros motivos passam a fazer parte da procura desses profissionais em cursos de formação e também na formação inicial. Pretto (1999, 2008) afirma que nos dias atuais se deve pensar sobre a importância da presença das tecnologias como estruturantes de novas práticas comunicacionais. A EaD tem proporcionado novos espaços, com a otimização do tempo para a construção do conhecimento, oportunizando educação para todos. Assim, de acordo com a Lei n /96 (BRASIL, 1996), a EaD encontrou meios para a sua institucionalidade e na década de 90 as instituições de ensino começaram a constituir cursos a distância. Com isso, se ampliou as modalidades de ensino, que até então só ocorria em momentos presenciais, que passou-se a apresentar também no ensino a distância. Neste último, os educadores e educandos estão separados fisicamente, a aprendizagem dos conteúdos é feita por meio das ferramentas da Plataforma Moodle, com o auxilio de um Tutor. É fato que as tecnologias de informação e comunicação têm impregnado e modificado de forma muito radical praticamente todos os setores sociais. Atualmente, percebemos a necessidade de estarmos imersos nesse novo momento que aponta para a necessidade de professores e alunos estarem conectados, no qual a construção do conhecimento se torna cada vez mais diversa e

3 possível. Como explicita Kenski (2003), cada época corresponde a um domínio de tecnologia, alterando a forma de o homem viver e conviver o presente, reaver o passado e idealizar o futuro. A nossa pesquisa faz parte do Programa PRODOCENCIA/CAPES que tem por objetivo selecionar propostas que contemplem o desenvolvimento de novas formas de organização curricular para a formação de professores nas instituições de pesquisa e educação superior, o apoio à criação de estratégias para o aperfeiçoamento de professores das licenciaturas e o apoio à criação de metodologias inovadoras para os cursos de licenciatura. A nossa ideia está em colaborar com a plataforma digital do Projeto PRODOCENCIA/UEPB com o intuito de propor uma disciplina a distância interligando os trabalhos realizados na universidade para que outros educadores e educandos tenham acesso. Portanto, pensar em uma sociedade conectada é proporcionar vivências dessa realidade na formação inicial dos educadores, criar um ambiente aberto às novas ideias e construir espaço de debate no contexto atual. Nossa compreensão é que as tecnologias da informação e comunicação (TIC) e a educação matemática como práticas sociais e pedagógicas (LÉVY, 1999), orientadas por uma intencionalidade e princípios comum de ações e processos educacionais (LINS, 2009), visam implementar um novo projeto de desenvolvimento na educação matemática e na sociedade, construído de uma perspectiva colaborativa e participativa e de produção coletiva de conhecimentos. Baseados nessa questão, objetivamos em nossa pesquisa investigar a participação de professores de Matemática em formação trabalhando de forma colaborativa na produção de materiais na Plataforma Moodle. A nossa proposta é proporcionar um ambiente de incentivo para o futuro desenvolvimento profissional com o uso da tecnologia por meio de plataforma digital e de estudo online, possibilitando possíveis contribuições. De acordo com Lévy (1998, p. 96), por intermédio de mundos virtuais, podemos não só trocar informações, mas verdadeiramente pensar juntos, pôr em comum nossas memórias e projetos para produzir um cérebro cooperativo.

4 Referencial Teórico A nossa perspectiva é a reflexão do futuro educador matemático na construção de salas de aula virtuais que apresentem um ambiente rico de possibilidades para o educando, como o desenvolvimento e o despertar pelo gosto de estudar os conteúdos matemáticos e o ato de aprender naturalmente; assim como inserir-se nesse novo contexto que as tecnologias estão se apresentando na educação. Apresentamos a Teoria da Aprendizagem Multimídia de Mayer, quem realizou experimentos sob 12 princípios da multimídia, buscando investigar como projetar ambientes online de aprendizagem a promover uma melhor aprendizagem. Exemplificando a aprendizagem multimídia, Mayer (2001) estabelece três pressupostos. O pressuposto do canal duplo, no qual o ser humano possui canais de processamento de informação separados o visual e verbal. O pressuposto da capacidade limitada, limitação no processamento de informação em cada canal. E o pressuposto de aprendizagem ativa, que requer um processamento cognitivo essencial em ambos os canais: Figura 1: Esquema do funcionamento da Aprendizagem Multimídia adaptado de Mayer (2001, p. 44, tradução nossa)

5 Segundo Mayer (2001), a Aprendizagem Multimídia se dá por meio de animação e narração, processada em três memórias: sensorial, de curto e longo prazo. As informações são captadas pela memória sensorial por meio dos olhos (palavras e imagens) e ouvidos (palavras), depois são processadas e selecionadas, no canal auditivo ocorrendo à seleção das palavras e imagens. Na memória de curto prazo, primeiro o ser humano correlaciona o som a imagem, posteriormente havendo uma organização entre as imagens e palavras. Logo mais se formam modelos, pictorial e verbal, no qual Mayer denomina memória de trabalho. Por fim, ocorre a integração das informações que juntamente com o conhecimento prévio, ativa a memória de longo prazo. Um ambiente que atribui espaço de aprendizagem por meio de multimídias deve ser pensado analiticamente pelos educadores em formação, criar ambientes interativos, saber utilizar ferramentas para trabalhar conteúdos. Os ambientes virtuais de aprendizagem multimídia, quando elaborados por meio de imagens e palavras, oferecem um espaço virtualmente rico (MAYER e MORENO, 2002). Baseado em amplas pesquisas experimentais, Mayer (2001) analisa doze princípios do Design Multimídia, que podem contribuir no processo cognitivo do aluno. São princípios que podem orientar a elaboração de um ambiente online, buscando proporcionar uma aprendizagem mais consistente: Princípio de Multimídia, os alunos aprendem melhor quando se combina palavras e imagens do que apenas palavras. Este princípio pode ser visto, como exemplo, no estudo de conceitos geométricos que exige uma explanação de palavras e imagens para melhor compreensão do aluno. Princípio de Proximidade Espacial, os alunos aprendem melhor quando as palavras e imagens correspondentes estão mais próximas do que distanciadas, por exemplo, na mesma tela.

6 Princípio de Coerência, os alunos aprendem melhor quando palavras, imagens ou sons não relevantes ao assunto são excluídos, por exemplo, é necessário evitar colocar na ambiente informação desnecessária, de acúmulo. Tudo deve estar de acordo com o foco em sala de aula. Princípio de Modalidade, os alunos aprendem melhor quando se utiliza animação e narração e não animação, narração e texto na tela, isto é, aprendem melhor quando palavras na mensagem multimídia são apresentadas como texto falado ao invés de texto impresso. Princípio de Redundância, os alunos aprendem melhor quando se utiliza animação e narração do que animação, narração e texto. Por exemplo, na utilização de vídeos devem-se evitar legendas, pois o acúmulo de informações faz com que o aluno perca a vontade de aprender. Princípio da Sinalização, os alunos aprendem melhor quando as características importantes para a organização do material são adicionadas. Princípio de Proximidade Espacial, os alunos aprendem melhor quando as palavras e imagens correspondentes estão mais próximas do que distanciadas. Princípio da Contiguidade Temporal, os alunos aprendem melhor quando palavras e imagens correspondentes são apresentadas simultaneamente em vez de sucessivamente, uma vez que a apresentação de um texto e de uma animação na mesma tela divide a atenção do aluno. Princípio de Segmentação, os alunos aprendem melhor quando uma mensagem multimídia é apresentada em segmentos estimulados pelo utilizador, ao invés de em uma unidade contínua. Princípio do Pré-Treinamento, os alunos aprendem melhor a partir de uma mensagem multimídia quando elas sabem os principais nomes e características dos conceitos. Princípio da Personalização, os alunos aprendem melhor a partir de uma apresentação multimídia quando as palavras estão em estilo de conversação, ao invés de estilo formal. Princípio de Voz, os alunos aprendem melhor quando a narração é falada em voz humana, ao invés de uma voz de máquina. Princípio da Imagem, os alunos não necessariamente aprendem melhor quando a imagem do orador é adicionada à tela.

7 A partir dos Princípios de Mayer e por meio da interação dos futuros educadores com as tecnologias, entendemos que ao utilizar a tecnologia há necessidade do domínio de conteúdos, assim como de métodos. Da Teoria TPACK, Technological Pedagogical Content Knowledge, de Koehler e Mirsha (2008), observamos a participação dos educadores matemáticos em formação por meio do trabalho colaborativo, o uso pedagógico das tecnologias, com ênfase na construção de aulas virtuais utilizando a Plataforma Moodle. Entendemos que a utilização das TIC deve ser trabalhada na formação inicial de forma mais rebuscada. É importante conhecer a sua utilidade para o trabalho dos conteúdos de modo a se dar a aprendizagem, conhecer práticas em que se possa utilizar a tecnologia para o ensino e a aprendizagem. Coutinho (2011) argumenta que para se efetivar de fato a integração das TIC é importante trabalhar boas práticas na formação inicial. A Teoria TPACK foi apresentada no ano de 2006 por Punya Mishra e Matthew Koehler. Esta teoria nos diz que a integração das TIC no contexto escolar parte de três conhecimentos: pedagógico, dos conteúdos e das tecnologias. Segundo Koehler e Mirsha (2008, apud Coutinho, 2011, p.6), a TPACK resulta da intersecção de três tipos diferentes de conhecimento: O Pedagogical Content Knowledge, ou seja, a capacidade de ensinar um determinado conteúdo curricular; O Technological Content Knowledge, ou seja, saber selecionar os recursos tecnológicos mais adequados para comunicar um determinado conteúdo curricular; e, O Technological Pedagogical Knowledge, ou seja, saber usar esses recursos nos processos de ensino e aprendizagem:

8 Figura 2: Modelo TPACK (adaptado de Mishra & Koehler, 2009, p.63) A interação desses corpos de conhecimento, tanto na teoria como na prática, produz os tipos de conhecimento flexíveis e necessários para integrar com sucesso o uso da tecnologia no ensino (KOEKLER e MISHRA, 2009, p. 60, tradução nossa) 1. Por essa razão, formar professores se tornou uma tarefa mais complexa, tendo em vista os grandes desafios impostos para a implementação das tecnologias no ensino. Gerar oportunidades a explorar contextos que trabalhem esses eixos (conteúdo, pedagogia e tecnologia) podem auxiliar a reflexão e prática dos futuros educadores quando estiverem em sua sala de aula. É necessário que o educador tenha essa competência ao utilizar as TIC. Na opinião de Koehler e Mishra (2008 apud Coutinho, 2011 p.7), a TPACK é base de um ensino eficaz com as tecnologias e condição para uma eficiente inserção das TIC nas atividades curriculares. 1 The interaction of these bodies of knowledge, both theoretically and in practice, produces the types of flexible knowledge needed to successfully integrate technology use into teaching.

9 Metodologia Na nossa pesquisa optamos por uma abordagem qualitativa. Segundo Bogdan e Biklen (1994, p. 51) os investigadores qualitativos estabelecem estratégias e procedimentos que lhes permitam tomar em consideração as experiências do ponto de vista do informador. Dentre as suas modalidades, optamos pelo estudo de caso, que de acordo com Bogdan e Biklen (1994, p. 89) consiste na observação detalhada de um contexto, ou um indivíduo, de uma única fonte de documentos ou de um acontecimento específico. Os instrumentos utilizados são notas de campo, observação participante, questionários, entrevistas, fotos e vídeos. A nossa proposta é observar e analisar licenciados, educadores matemáticos em formação, na elaboração de aulas virtuais com a produção de materiais, de forma colaborativa e reflexiva. Dez alunos do terceiro período do Curso de Licenciatura em Matemática do componente curricular Introdução a Informática II da Universidade Estadual da Paraíba, formando cinco duplas, são os sujeitos de nossa pesquisa. Já iniciamos o trabalho de pesquisa com os licenciados. Primeiramente, de forma espontânea, relembramos na lousa alguns conteúdos matemáticos do Ensino Fundamental e Médio, citados por eles ao escolheram dois conteúdos possíveis a serem trabalhados. Após este, apresentamos a proposta da pesquisa e aplicamos um questionário inicial, no qual os alunos expuseram os seus conhecimentos e experiência sobre a Plataforma Moodle. Apresentamos os aspectos históricos da Plataforma Moodle, assim como realizamos aulas práticas para o conhecimento de suas ferramentas. Logo após, embasamos a Teoria da Aprendizagem Multimídia de Mayer, que auxilia na construção de materiais multimídias. Planejamos em duas etapas a realização do trabalho das duplas. Cada etapa realizada pelos licenciados foi descrita durante observação participante e notas de campo. Na primeira etapa os licenciados realizaram pesquisas na web e em livros didáticos para saberem como tem sido discutido e abordado o conteúdo matemático escolhido por eles. Esse

10 momento também foi importante para revisar conceitos e aprimorar os conhecimentos dos assuntos. Todo o trabalho desenvolvido pelas duplas está sendo escrito como proposta didática. Na segunda etapa, as duplas estarão selecionando e elaborando materiais e atividades, construindo salas de aulas virtuais na plataforma, como possível forma de se trabalhar os conteúdos matemáticos. Após inserção de todo o material na Plataforma, cada dupla irá apresentar as aulas virtuais para os outros colegas, exemplificando o método utilizado por eles. Será realizado um debate com toda a turma sobre as propostas apresentadas. As aulas virtuais estarão disponíveis na Plataforma do Projeto PRODOCENCIA/UEPB. Resultados Esperados Diante da realidade sobre o uso de computador na educação, podemos destacar sua importância como instrumento mediador de transmissão de conhecimento, seja nas mais diversas áreas que se faz presente. O nosso desejo é atingir uma melhor compreensão sobre essas novas dinâmicas de interação do e no processo educativo que, nos últimos anos, tem se expandido e consolidado a nível nacional e internacional. Contribuindo, ainda, para um repensar sobre a concepção de cursos de formação de educadores matemáticos, seus projetos pedagógicos e suas grades curriculares, em uma perspectiva que, para além das práticas pedagógicas já existentes, incorpore a diversidade de outras práticas, como a proposta de nosso Projeto PRODOCENCIA/UEPB. Considerações Finais Esses instrumentos mediáticos possibilitam a quebra do modelo de educação baseada nas formas tradicionais de ensino, fazendo com que os processos de ensino e de aprendizagem assumam um caráter dinâmico entre os sujeitos envolvidos, ou seja, o professor e o aluno, assim

11 como traz modificações culturais e estruturais no espaço da escola e da universidade fazendo com que a universidade continue assumindo o papel de difusora de conhecimento, integrados na era digital, em uma perspectiva de ação, reflexão, ação. No desejo de colaborar com a educação do nosso Estado e apresentar propostas que possibilitem uma ação mais efetiva dos educadores matemáticos no que diz respeito à melhoria do ensino e da aprendizagem, acreditamos que as reflexões teóricas e metodológicas de nossa pesquisa poderão vir a contribuir para a Educação Matemática no sentido de suscitar discussões acerca da formação de educadores matemáticos, melhorando assim seus processos e práticas pedagógicas. Referências BODGAN, R.; BIKLEN, S. K. Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora, COUTINHO, Clara Pereira (2008). Del.icio.us: uma ferramenta da Web 2.0 ao serviço da investigação em educação. In Educação, Formação & Tecnologias; Vol.1(1), pp Disponível em TPACK: Em Busca de um Referencial Teórico para a Formação de Professores em Tecnologia Educativa. Revista Paidéi@. UNIMES VIRTUAL, Vol.2, Número 4, JUL LÉVY, Pierre. Inteligência coletiva: por uma antropologia do ciberespaço. São Paulo: Loyola, As tecnologias da Inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. São Paulo. Editora 34. Trad. de Carlos Irineu da Costa Cibercultura. Tradução de Carlos Irineu da Costa. São Paulo: Editora 34, 1999, 264 p. LINS, Abigail Fregni (Bibi Lins). Tendências sobre o Papel do Usuário de Tecnologia: olhando para alguns campos de estudo e para a Educação Matemática. In: LOPES, Celi Espasandin e NACARATO, Adair Mendes (orgs.). Educação Matemática, Leitura e Escrita: Armadilhas, Utopias e Realidade. 1ª edição. Campinas: Mercado de Letras, 2009, p KENSKI, V. M. Tecnologias e Ensino Presencial e a Distância. Campinas, SP: Papirus, 2003.

12 (Série Prática Pedagógica). MAYER, R. Multimedia learning. 2nd ed. New York: Cambridge University Press, p.. The promise of multimedia learning: using the same instructional design methods across different media. Learning and Instruction, Amsterdam, v. 13, n. 2, p , ; MORENO, R. Animation as an aid to multimedia learning. Review of Educational Research, California, p , 02 mar Disponível em: file://localhost/< Acesso em: 25 ago Mishra, P. & Koehler, M. J. (2007). Technological pedagogical content knowledge (TPCK): Confronting the wicked problems of teaching with technology. In C. Crawford et al. (Eds.), Proceedings of Society for Information Technology and Teacher Education International Conference 2007 (pp ). Chesapeake, VA: Association for the Advancement of Computing in Education. (2009). What is technological pedagogical content knowledge? Contemporary Issues in Technology and Teacher Education, 9(1),

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