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1 Formas de utilização de dejetos na agricultura. Dra. Graziela M. de Cesare Barbosa Dr. Mario Miyazawa Pesquisadores - IAPAR Toledo março / 2017

2 DEJETOS PR - 3º produtor de suínos > 6 milhões cabeças (reb. estático) 28 milhões m 3 dejeto/ano PR - 1º produtor de aves > 300 milhões de cabeças; 250 mil t./cama por 4 ciclos Org.: Caviglione, 2016

3 CCG / DRE - NOV 2008 PESQUISA COM DEJETOS DE ANIMAIS NO IAPAR ESTRUTURA FÍSICA DO IAPAR NO ESTADO DO PARANÁ - 23º Paranavaí Bela Vista do Paraíso Londrina Ibiporã Bandeirantes Cambará URP Norte - Sede do IAPAR URP (Noroeste - Centro Sul - Leste Oeste e Sudoeste) Esta çã o Experimental - 18 Umuarama Joaquim Távora Unidade Benef. Sementes º Xambrê Esta çã o Agrometeorológica - 23 La bora tório de Solos suinos Palotina Mal. Cândido Rondon Nova Cantu Telêmaco Borba - 25º Itaipulândia Santa Helena Sta Tereza do Oeste Medianeira Cascavel Laranjeiras do Sul Guarapuava Ponta Grossa Cerro Azul Guaraqueçaba - 26º Foz do Iguaçu Planalto Francisco Beltrão Pato Branco Irati Fernandes Pinheiro Lapa Curitiba Morretes Clevelândia Palmas MUNICÍPIOS COM ESTAÇÃO EXPERIMENTAL DO IAPAR MUNICÍPIOS SEM ESTAÇÃO EXPERIMENTAL DO IAPAR MUNICÍPIOS COM BASES NÁUTICAS 27º 54º 53º 52º 51º 50º 49º 48º

4 Equipe do Iapar que realizam pesquisas com dejetos de animais Elir de Oliveira Marcos A. Pavan Mauro S. Parra João Carlos Henklain Celso Castro Filho (in memoriam) Mario Miyazawa Diva de S. Andrade Elcio Balota Arnaldo Colozzi Filho Antonio Costa Alceu Assmann Edson L. de Oliveira João H. Caviglione Adriano R. Souto Luiz A. Zanão Jr Graziela M. de C. Barbosa

5 Esses estudos no Iapar geraram: Inúmeras publicações em eventos científicos Boletins técnicos Artigos em revistas técnico-científicas Dias de campo Palestras

6 Aspectos positivos do uso dos dejetos Incorporação solo; Aumento da CTC do solo; Neutralização da acidez; de nutrientes e carbono ao Estabelecimento de microrganismos benéficos; Melhoria das propriedades físicas e químicas; Aumento da produtividade e melhoria da qualidade dos produtos (valor fertilizante).

7 NUTRIENTES DOS DEJETOS DEJETO NITROGÊNIO FÓSFORO POTÁSSIO g/kg (base seca) DLS 24,90 15,45 37,70 CA 24,40 8,40 10,50 Fonte: médias das amostras analisadas no IAPAR

8 Não devemos utilizar os dejetos como descarte FERTILIZANTE

9 Auxiliar os produtores no cálculo aproximado dos teores de NPK aplicados no solo através dos dejetos de suínos (2015).

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13 Os valores dos nutrientes apresentados no Quadro 1 não são absolutos e apresentam erro estimado entre 10% e 40%, conforme o tempo de estabilização do DLS, qualidade na esterqueira (entrada de água da chuva) e homogeneização do dejeto. Por isso, recomenda-se a realização de análises do solo a cada 2-3 anos com o objetivo de corrigir o desequilíbrio da fertilidade do solo.

14 VALOR FERTILIZANTE

15 Adubação recomendada para cultivo de feijão Quantidade equivalente: - Ureia (45% de N) - S. Triplo (44% P 2 O 5 ) - Cloreto de Potássio (KCl) (60% de K 2 O) Custo dos insumos: - Uréia = R$ 1.282/t - S.Triplo = R$ 1.485/t - KCl = R$ 1.289/t Custo total (R$/ha) Adubação mineral (NPK + ureia + KCl) Corresponde a: R$ 532,00 70 kg N 60 kg P 2 O 5 60 kg K 2 O 155,6 kg Ureia 137 kg S. Triplo 100 kg de KCl 155,6 kg Ureia x R$ 1, kg S. Triplo x R$ 1, kg de KCl x R$ 1,28 Cama de aviário (3 t/ha) R$ 626,00 (-) 69 kg N 60 kg P 2 O kg K 2 O 154 kg de ureia 137 kg de S.Triplo 175 kg KCl 154 kg x R$ 1, kg x R$ 1, kg x 1,28 R$ 150,00/t x 3t = R$ 450,00 na compra Econ. real = R$ 176,00 Dejeto de suínos 48m 3 /ha (d=20) 79 kg N 60 kg P 2 O 5 34 kg K 2 O 176 kg Ureia 137 kg S.Triplo 57 kg KCl 176 kg x R$ 1, kg x R$ 1,48 57 kg x R$ 1,28 R$ 502,00 (-) + complementação com KCl mineral = R$ 55,00 Econ. real = R$ 447,00

16 CONTAMINAÇÃO AMBIENTAL POR USO AGRÍCOLA DE ESTERCO DE ANIMAIS

17 CONTAMINAÇÃO AMBIENTAL Solo: patógenos, orgânicos voláteis, P, Cu, Zn, NO 3, NH 4, argila * Água: patógenos, P, Cu, Zn, NO 3, NH 4 * Atmosfera: orgânicos voláteis, NH 3, H 2 S, N 2 O

18 ÁGUA DE ESCORRIMENTO

19 AVALIAÇÃO NO CAMPO: PALOTINA Local: Palotina PR Início: 04/1997 Doses: 0; 15; 30; 45 e 60 m 3 /semestre Sistema: plantio direto Chuva: equiv a 70 mm/hora em 04/2001 Avaliações físicas e químicas

20 RESULTADOS: Vol, K e Ca na água de erosão 40 Água L/m 2 K mg/l Ca mg/l m 30m 60m 90m 120m

21 mg/l P e Mg na Água de Erosão 3 Mg ppm 2 P ppm 1 0 0m 30m 60m 90m 120m

22 ph, Cu e Zn Água de Erosão Cu ppb Zn ppb ph 5 0 0m 30m 60m 90m 120m

23 Aumento de P no solo após 14 anos de aplicação DLS Fonte: Parra, M. S.

24 DISPERSÃO DA ARGILA EM ÁGUA

25 A) Dispersão da Argila, experimento em coluna Casa de Vegetação Esterco de aves e de suínos- 10 e 20 ton/ha superfície (250 e 500m 3 ) Adição semestral, 3 vezes (30 e 60 ton/ha) Água- 2 x 60 mm/chuva/mês 6 mês após última aplicação- análise química e física do solo

26 Dispersão da argila, 0-5 cm

27 P Mehlich no Solo, 0-5 cm

28 C % Acúmulo de C no Solo 7 3,5 0 Londr Curiti Casca Guarap Ortigue P.Gros Mauá Palot teste aves 10 aves 20 suíno 10 suíno 20

29 B) Dispersão da Argila, experimento em vaso Solo: Londrina LVdf. Profund.: 0 a 10cm e 20 a 40cm, Esterco: 1,0 e 2,0% m/m, aves e suínos, Vaso: 3,5 kg solo e homogeneizado, Incubação: capacidade de campo, Avaliação: 0, 7, 15,30, 60, 129, 240 e 365 dias.

30 argila, % Resultado: da dispersão da Argila Londrina, 0 a S 1% S 2% A 1% A 2% 35 0 Suino (1) Suino (2) Aves (1) Aves (2)

31 VOLATILIZAÇÃO DA NH 3 DO SOLO PELA APLICAÇÃO DE ESTERCO DE SUÍNOS, 2004

32 COLETOR DE NH 3 Sistema de captação de NH G iovana/ papel de filtro, 2,5 x 25,0 cm, 2- tubo de centrífuga 50 ml, 3- xícara de porcelana 50 ml, 4- fio metálico, 5- garrafa PET, 2 litro, 6- sistema de captação de NH 3 montado. solução de 20 ml de H 2 SO 4 0,10 M + glicerina 2% do tubo 2.

33 N-NH3, g/ha NH 3 volatilizada do solo chorume, m3/ha

34 Redução da volatilização da NH 3 com acidificação do esterco. * ph < 4,5 evita NH 3 do esterco, * Uso de HNO 3 ; H 2 SO 4 ; H 3 PO 4 industrial reduz custo.

35 0mg 200mg 500mg 200mg 500mg 200mg 500mg 200mg 500mg ms, g/vaso Esterco Acidificado, ph 4,5 120 Produç. massa seca Aérea Total Contr Biod DSB N Biod DSB ph Ác. 4,5 Ester DLS N Est DLS ph Ác. 4,5 Chorume Biodigestor Chorume Esterqueira

36 CUIDADOS GERAIS DO USO DE ESTERCOS 1) Manejo: cobertura; conservação; 2) Físicas: declividade; taxa de infiltração; volume chorume; previsão tempo; DISPERSÃO DE ARGILA 3) Químicas: monitoramento de P, Cu e Zn;

37 PRATICAS CONSERVACIONISTAS

38 Agradeçemos a atenção! miyazawa@iapar.br / miyazawaiapar@gmail.com graziela_barbosa@iapar.br

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