RELATÓRIO FINAL CURSO GESTÃO MODERNA DE PORTOS
|
|
- Maria da Assunção Garrido Bento
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIÃO EUROPEIA CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE COMÉRCIO E DESENVOLVIMENTO REPÚBLICA DE ANGOLA TRAINFORTRADE ANGOLA PROJECTO NACIONAL DA CNUCED FINANCIADO PELA COMISSÃO EUROPEIA RELATÓRIO FINAL CURSO GESTÃO MODERNA DE PORTOS Módulo 7 - Gestão Administrativa e Jurídica dos Portos & Módulo 8 - A Gestão Técnica e o Desenvolvimento dos Recursos Humanos 22 de Novembro a 1 de Dezembro de 2011 Porto de Luanda (Angola) Nuno Fortunato Perito em Formação da CNUCED/TrainForTrade Angola
2 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2 2. OBJECTIVO DO CURSO 2 3. PARTICIPANTES 2 4. ORGANIZAÇÃO Organização Pedagógica Conteúdos e materiais de formação Programa, Horário e Assiduidade Organização Logística FORMADORES AVALIAÇÃO 4 7. FEEDBACK DOS PARTICIPANTES ENCERRAMENTO IMPACTO NOTICIOSO CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES 7 ANEXOS I. Aide Mémoire Módulos 7 e 8 II. Lista de Participantes III. Listas de Presenças Módulos 7 e 8 IV. Questionários de Opinião Módulos 7 e 8 1
3 1. INTRODUÇÃO O Programa TrainForTrade organizou, em Luanda, entre os dias 22 de Novembro e 1 de Dezembro de 2011, com o apoio do Porto de Luanda e do Instituto Marítimo e Portuário de Angola (IMPA), os Módulos finais do Curso de Gestão Moderna de Portos (Aide Mémoire no Anexo I), relacionados com os seguintes temas: Gestão Administrativa e Jurídica dos Portos (Módulo 7) e A Gestão Técnica e o Desenvolvimento dos Recursos Humanos (Módulo 8). A formação foi aberta às 9h30 horas da manhã do dia 22 de Novembro, no Centro de Formação do Porto de Luanda, pelo signatário do relatório. 2. OBJECTIVO DO CURSO O quarto ciclo de formação culminou o curso Gestão Moderna de Portos, constituído por oito módulos semanais, que foram realizados entre 2009 e O curso visou melhorar os conhecimentos dos participantes para: o determinar o papel presente e futuro de um porto de comércio o definir as exigências dos utilizadores o dominar as tarefas diárias o contribuir para a eficácia das actividades portuárias o descrever o papel e as funções de um porto inovador integrando as necessidades futuras de uma comunidade portuária 3. PARTICIPANTES O lote de participantes não sofreu grandes mudanças relativamente ao quadro de técnicos que iniciou o curso em Setembro de 2009 e que presenciou o segundo e terceiro ciclos de formação, em Assim, participaram neste último ciclo de formação 24 pessoas (lista de participantes no Anexo II), 5 das quais mulheres, repartidas pelas seguintes entidades: Porto de Luanda (8 pessoas), Ministério dos Transportes (2), Direcção Nacional de Alfândegas (3), Porto de Cabinda (2), Porto de Porto Amboim (2), Porto do Namibe (2), e as empresas concessionárias de dois terminais do Porto de Luanda - UNICARGAS (4) e SOGESTER (1). 4. ORGANIZAÇÃO 4.1. Organização Pedagógica A organização pedagógica, resultou de um trabalho de colaboração entre a equipa da CNUCED em Genebra responsável pelo Programa TrainForTrade, a equipa local do Projecto, o Centro de Formação do Porto de Luanda e os consultores que actualizaram os materiais de formação e 2
4 colaboraram como instrutores nestes dois módulos, em particular o Senhor Dr. Paulo Silva. Para além dos materiais relacionados com os Módulos 7 e 8, foram ainda preparados e distribuídos, de novo, durante este ciclo de formação documentos explicativos sobre os trabalhos/monografias de final de curso, que todos os formandos deverão realizar para obter a certificação final de curso. À semelhança do que havia feito no final do ciclo de formação anterior, o signatário do presente relatório relembrou aos participantes a necessidade de seleccionarem em tempo útil os temas para as suas monografias e escolherem possíveis tutores que os apoiarão durante a realização da monografia, que deverá ser concluída até meados de Conteúdos e materiais de formação Os conteúdos de formação foram criados pela Divisão de Tecnologia e Logística da CNUCED em Genebra, e actualizados pelo consultor internacional, Dr. Paulo Silva. Foram depois reproduzidos e fornecidos aos participantes pela equipa local do TrainForTrade Angola Programa, Horário e Assiduidade Os programas dos dois módulos foram cumpridos de acordo com o previsto. As sessões de formação tiveram lugar durante cerca de duas semanas, entre os dias 22 de Novembro e 1 de Dezembro de O Módulo 7 decorreu entre os dias 22 e 25 de Novembro, das 9h00 às 15h30, com uma pausa de 15 minutos para café a meio da manhã e uma hora de almoço. O Módulo 8 decorreu entre os dias 28 de Novembro e 1 de Dezembro, sensivelmente dentro do horário antes referido. O interesse e a participação dos formandos pode ser testemunhada pela observação da lista de presenças (Anexo III), onde é possível verificar um número reduzido de ausências durante os diversos dias do curso Organização Logística A organização logística foi assegurada conjuntamente pela Divisão de Tecnologia e Logística (DTL) da CNUCED em Genebra e pela equipa de projecto em Luanda, com o apoio da estrutura do Centro de Formação do Porto de Luanda. 5. FORMADORES Estes dois módulos tiveram como instrutor principal o Senhor Dr. Paulo Silva, quadro da Administração do Porto de Sines, S.A. (Portugal) com mais de vinte anos de experiência profissional na actividade portuária, e a Dra. Maria Ângela Lafayette, responsável pelo Gabinete de Apoio à Gestão do Porto de Luanda, com mais de vinte anos de experiência profissional no sector portuário. O Dr. Paulo Silva actualizou os conteúdos dos dois módulos e deu a formação do Módulo 8, tendo o Módulo 7 ficado a cargo da Dra. Lafayette. 3
5 6. AVALIAÇÃO O programa dos trabalhos previa avaliação após a conclusão de cada Módulo. A avaliação compreendeu testes escritos, realizados individualmente, que foram objecto de classificação, e análise de casos práticos. Ambas as modalidades visavam o debate e a troca de ideias entre os participantes, com o objectivo de apoiar a consolidação dos temas abordados e facilitar a auto- avaliação, por parte do formador, da sua actividade pedagógica. Relativamente aos testes, os participantes foram sujeitos a avaliação no final de cada Módulo, respondendo individualmente, por escrito, a questões concretas. O quadro seguinte dá conta das classificações obtidas. Nº NOME Teste M7 Teste M8 1 Ana Cristovão Van- Dunem Suf. - Bom 2 André Daniel Vitorino Luís Suf. Bom 3 Armando Ferramenta Bom Suficiente 4 Armando Oliveira A. Jonas Bom + Bom 5 Bárbara Cohen Borges de Sá Suf. + Bom 6 Celma Mateus Bom 7 Domingos Raiva Canguenze Bom Bom 8 Gildo Pandi Bom 9 Inácio Morão Bom + Bom 10 João Amadeu Gangala Vieira Suf. Bom 11 José Titi N'Zinga Suf. - Bom 12 Laurentino Monteiro Suf. Bom 13 Luís Mário Costa Cristovão Bom Bom 14 Marcelino António Suf. - Bom 15 Maria Angelina Bumba Yala Bom 16 Mário João Inácio Suf. - Bom 17 Massunga André Sosso Suf. - Suficiente 18 Maurício Raiva Canguenze Suf. + Bom 19 Pedro Joaquim Suf. Bom 20 Pedro M. Francisco Suf. - Suficiente 21 Ricardo José Aguiar Suf. Bom 22 Rosas Jorge A. Silvério Bom Bom 23 Welwitschia Vondira Lopes Suf. - Bom 24 Yuri Garcia Vinhas Bom + Bom Da análise das avaliações verifica- se que as médias dos testes do Módulo 8 foram claramente superiores às do Módulo 7. Uma das possíveis razões para esta diferença será o facto de alguns dos temas dados no Módulo 8 terem sido previamente abordados e haver já uma maior identificação dos formandos com essas questões. Além disso, a origem mais operacional de cerca de metade dos formandos torna- os mais sensíveis e receptivos à transmissão de conhecimentos mais técnicos/operacionais. 4
6 Para o estudo dos casos práticos os formandos organizaram- se em grupos de 4/5 pessoas, estruturaram os seus comentários e apresentaram os resultados através de porta- voz por eles escolhido. 7. FEEDBACK DOS PARTICIPANTES A equipa do TrainForTrade Angola procurou auscultar os formandos no final de cada um dos dois módulos, de modo a verificar a avaliação feita pelos participantes às condições da formação e à qualidade da organização, bem como à qualidade dos formadores e dos conteúdos ministrados. As respostas dos participantes foram globalmente muito positivas, como se pode comprovar pela análise das informações recolhidas nos Questionários de Opinião, em anexo. 8. ENCERRAMENTO A Sessão de Encerramento teve lugar no dia 1 de Dezembro de 2011, a partir das 15h00, no Centro de Formação do Porto de Luanda, e foi presidida por S.Exa. o Senhor Administrador do Porto de Luanda, Eng. Manuel Pascoal Gabriel Paz. Participaram igualmente na sessão o Senhor Dr. Nuno Fortunato em representação da CNUCED e do Projecto TrainForTrade Angola, e o Senhor Dr. Paulo Silva, instrutor principal deste ciclo formativo. A sessão começou com uma rápida intervenção de um dos formandos, Dr. Gildo Pandi, do Porto de Cabinda, que, em nome dos colegas, saudou a realização deste curso e a oportunidade de trocar experiências com profissionais doutros portos, assim enriquecendo os seus conhecimentos. Terminou agradecendo às entidades organizadoras a realização deste curso, expressando o desejo de que outras iniciativas deste género se repitam, de modo a facilitar a contínua aprendizagem dos técnicos portuários. O Dr. Nuno Fortunato começou por agradecer ao Instituto Marítimo e Portuário de Angola (IMPA) e ao Porto de Luanda o seu empenho na organização dos quatro ciclos de formação que este curso contemplou, agradecendo igualmente às instituições que desde a primeira hora suportaram o Projecto TrainForTrade, nomeadamente o Ministério do Comércio e a Delegação da União Europeia. Na sua curta intervenção, saudou também os participantes que concluíram a parte lectiva do curso de Gestão Moderna de Portos, encorajando os a aplicar e transmitir nas suas organizações o que aprenderam durante o curso. A finalizar, fez um breve balanço dos resultados do Projecto TrainForTrade Angola da CNUCED, anunciando ser esta a última actividade de formação desenvolvida pelo projecto. Terminou 5
7 expressando o desejo de que as instituições nacionais mantenham a tónica na capacitação como meio para a sua melhoria, e que os quadros angolanos continuem a trabalhar no sentido do seu próprio aperfeiçoamento, pois essas são condições centrais para o desenvolvimento do país. O Senhor Administrador do Porto de Luanda, Eng. Manuel Paz, encerrou o curso, manifestando satisfação pelos resultados obtidos pela CNUCED durante este projecto, e incitando as instituições nacionais e internacionais a prosseguirem o esforço de valorização dos quadros nacionais e de capacitação das organizações angolanas, como forma de melhorar a sua capacidade para competir numa economia crescentemente globalizada. Deixou, no final, o repto aos participantes, para que estes não esqueçam os conhecimentos adquiridos, e os apliquem e passem aos colegas de trabalho nas suas organizações, de modo a que também eles possam beneficiar destas iniciativas de formação. Antes do encerramento, houve lugar à entrega dos habituais certificados de participação aos formandos que concluíram o último ciclo de formação deste curso de Gestão Moderna de Portos. 9. IMPACTO NOTICIOSO A Sessão de Abertura e a Cerimónia de Encerramento destas sessões de formação tiveram cobertura noticiosa por parte da Rádio Nacional de Angola. 10. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES O curso mereceu, durante toda a sua extensão, forte adesão por parte dos participantes, que se mostraram sempre interessados nos conteúdos e motivados para trocar ideias e experiências entre si e com os formadores. O facto de ter sido possível manter um equilibro na participação de formadores internacionais e nacionais ao longo de todo o curso também contribuiu para assegurar um elevado grau de interesse dos formandos ao longo do curso, permitindo adquirir conhecimento sobre as melhores práticas internacionais e facilitando, simultaneamente, a discussão da realidade próxima, de situações práticas que quotidianamente se apresentam aos formandos. A atestar o sucesso desta fórmula, os formandos manifestaram uma vez mais a sua satisfação com a qualidade da formação e com o desempenho de ambos os formadores. Deste ciclo de formação saiu igualmente a recomendação para a realização de visitas a outros portos lusófonos, de modo a facilitar a troca de experiências e a observação de outras realidades neste 6
8 sector. Neste sentido, aconselhou- se a dinamização da rede lusófona de portos, como meio privilegiado para concretizar este desiderato e incrementar a cooperação entre estes países. Outra das recomendações reiteradas é a da realização do curso de Gestão Moderna de Portos noutros portos nacionais, como forma de disseminar o conhecimento destas matérias a um leque mais alargado de técnicos. 7
9 ANEXO I AIDE MÉMOIRE MÓDULOS 7&8 1
10 UNIÃO EUROPEIA CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE COMÉRCIO E DESENVOLVIMENTO REPÚBLICA DE ANGOLA TRAINFORTRADE ANGOLA PROJECTO NACIONAL DA CNUCED FINANCIADO PELA COMISSÃO EUROPEIA Módulo 7 - Gestão Administrativa e Jurídica dos Portos & Módulo 8 - A Gestão Técnica e o Desenvolvimento dos Recursos Humanos 22 de Novembro a 1 de Dezembro de 2011 Porto de Luanda (Angola) Organizado pelo Programa TrainForTrade da CNUCED, com o financiamento da Comissão Europeia e com a colaboração da Empresa Portuária de Luanda I - CONTEXTO GERAL No quadro do Programa TrainForTrade para Angola, financiado pela Comissão Europeia e com a colaboração da Empresa Portuária de Luanda, irão decorrer, nas instalações do Porto de Luanda, dois seminários de formação sobre a "Gestão Moderna de Portos". Estes seminários correspondem aos dois últimos módulos (7 & 8) de um ciclo de formação mais vasto sobre o domínio portuário, que teve início em A acção formativa, tem por objectivo reforçar as capacidades humanas e institucionais angolanas no domínio da gestão portuária. A formação agora organizada pelo Programa TrainForTrade da CNUCED relativa ao Módulo 7 e 8 do curso sobre a "Gestão Moderna de Portos", foi adoptada como tema prioritário, no âmbito do Comité de Coordenação Nacional de Os seminários terão lugar no mês de Abril de 2011 e reverterão sobre os temas seguintes: "Gestão Administrativa e Jurídica dos Portos" e "A Gestão Técnica e o Desenvolvimento dos Recursos Humanos". Estas formações destinam- se aos quadros médios e aos operadores da comunidade portuária de Angola. 2
11 II - OBJECTIVOS DO SEMINÁRIO O seminário destina- se aos quadros médios e aos operadores das empresas da comunidade portuária, das alfândegas e do Ministério dos Transportes de Angola, identificados e selecionados pela CNUCED. O ciclo de formação é composto por 8 módulos (1 a 8) e os participantes deverão, obrigatoriamente, seguir a totalidade do ciclo de formação. O seminário terá, em especial, por finalidade: Determinar o papel presente e futuro de um porto de comércio Definir as exigências dos utilizadores Dominar as tarefas diárias Contribuir para a eficácia das actividades portuárias Descrever o papel e as funções de um porto inovador integrando as necessidades futuras de uma comunidade portuária III - CONTEÚDO DO SEMINÁRIO Módulo 7: A Gestão Administrativa e Jurídica dos Portos Capítulo preliminar: Fontes do Direito portuário I. Fontes do Direito portuário no Direito interno II. Fontes internacionais do Direito portuário Capítulo 1: Aspectos jurídicos do estatuto e da organização dos portos I. Diferentes estatutos das autoridades portuárias II. Regras de gestão dos portos da União Europeia III. Estrutura administrativa dos portos marítimos Capítulo 2: Actividades portuárias de interesse geral I. Contornos do serviço público portuário II. Princípios que caracterizam o serviço público Capítulo 3: Gestão administrativa dos portos I. Atribuição de tarefas administrativas no porto II. Diligência administrativa e respeito pelos procedimentos Capítulo 4: Gestão territorial e política patrimonial dos portos I. Fundamentos do domínio público portuário II. Características relacionadas com o domínio público III. Gestão do domínio público portuário IV. Política patrimonial dos portos Capítulo 5: Elaboração e a aplicação das regras de policiamento nos portos I. Conceito e policiamento II. Elaboração das prescrições em matéria de policiamento III. Decisões no exercício do policiamento e extensão dos poderes dos agentes IV. Respeito pelas regras e medidas de policiamento V. Constatação de infracções e respectivas sanções Capítulo 6 : Prevenção dos riscos e seguros portuários I. Determinação das responsabilidades pelos danos provocados nos portos marítimos II. Prevenção dos riscos III. Segurança das actividades portuárias Capítulo 7: Regime de responsabilidade para os danos provocados nos portos marítimos Capítulo 8. Direcção administrativa ou secretariado geral da autoridade portuária 3
12 Módulo 8: A Gestão Técnica e o Desenvolvimento dos Recursos Humanos Sub- Módulo 8A: Gestão Técnica Capítulo 1: Problemática da gestão das instalações e dos equipamentos portuários Capítulo 2: Elaboração de um plano de equipamento do porto Capítulo 3: A aquisição de equipamentos e a construção de obras Capítulo 4: Gestão da manutenção dos equipamentos e das obras Sub- Módulo 8B: O Desenvolvimento dos recursos humanos I. Política dos recursos humanos II. As etapas de uma política de pessoal III. Execução de pedidos colectivos IV. Definição de um projecto de empresa V. A gestão previsional VI. A gestão quotidiana VII. A Formação IV - ORGANIZAÇÃO DO SEMINÁRIO a) - Informações adicionais Qualquer pedido de informação adicional relativamente à organização do curso poderá ser enviado para: Timothy Sullivan Programa TrainForTrade da CNUCED Tel: Fax: Timothy.sullivan@unctad.org Nuno Fortunato Programa TrainForTrade/CNUCED Luanda (Angola) Tel: (00244) / Nuno.fortunato@unctad.org b) - Lugar do seminário, horário e língua de trabalho O seminário decorrerá nas instalações do Porto de Luanda. A língua de trabalho será o Português. c) - Pedido de confimação de participação O ciclo de formação é composto por 8 módulos (1 a 8) e os participantes deverão, obrigatoriamente, seguir a totalidade do ciclo de formação. Os participantes deverão confimar a sua participação nos Módulos 7 e 8 através do envio do formulário de inscrição (em anexo), à equipa do Programa TrainForTrade/CNUCED em Luanda (Dr. Nuno Fortunato e Dr. Manuel Júlio Sayongo), por fax ( ), ou e- mail, para os seguintes endereços electrónicos: nuno.fortunato@unctad.org e timothy.sullivan@unctad.org A data- limite para a recepção das inscrições é 9 de Novembro de Os formulários de confirmação deverão estar devidamente assinados, pelas autoridades competentes. V - DISPOSIÇÕES FINANCEIRAS E ADMINISTRATIVAS: O Programa de Formação Portuária da CNUCED e o Porto de Luanda suportarão todas as despesas de preparação e de organização deste seminário. No entanto, a entidade patronal de cada participante deverá assegurar todas as despesas pessoais do participante relacionadas com o Seminário, em especial: As despesas de viagem, alojamento, ajudas de custo e subsídio de alimentação, caso aplicável; 4
13 O tratamento e as compensações devidas ao participante durante a sua estadia, caso aplicável. Os organizadores (a CNUCED e o Porto de Luanda) não poderão, em caso algum, assumir: As despesas excepcionais, mesmo que imprevistas, dos participantes (relativas, por exemplo, à viagem, doença, acidentes, dentista ou hospitalização durante o seminário); A indemnização em caso de morte ou de invalidez dos participantes que se venha a verificar no decurso ou associada à sua participação na reunião; As perdas ou danos provocados na vida pessoal dos participantes; Todas as outras despesas de carácter pessoal, tais como, por exemplo, os consumos, os serviços ou as despesas de telecomunicações. Os organizadores consideram como um dado adquirido que os participantes estejam cobertos pelas suas próprias apólices de seguro contra os riscos associados à sua viagem e à sua participação no seminário. Os participantes devem evitar a realização de actividades políticas, comerciais ou outras para além das previstas no programa do Seminário. 5
14 SEMINÁRIO TRAINFORTRADE / CNUCED GESTÃO MODERNA DE PORTOS - Módulos 7 & 8 Organizado pela CNUCED em Luanda, 22 de Novembro a 1 de Dezembro de 2011 FORMULÁRIO DE CONFIRMAÇÃO Data limite de envio do formulário: 9 de Novembro A enviar por fax à atenção do Sr. Nuno Fortunato ( ), ou por , para: nuno.fortunato@unctad.org e timothy.sullivan@unctad.org NOME COMPLETO: Sr. Sra. DATA DE NASCIMENTO: NACIONALIDADE: N DE TELEFONE: ( ) EXTENSÃO: HABILITAÇÕES ACADÉMICAS: DATA: ESTABELECIMENTO DE ENSINO: DESIGNAÇÃO DA ENTIDADE PATRONAL: CARGO ACTUAL: NÚMERO DE ANOS DE TRABALHO: ENDEREÇO DA ENTIDADE PATRONAL: N DE TELEFONE: ( ) EXTENSÃO: N DE TELEFAX: ( ) (em letras NOME DE PESSOA A AVISAR EM CASO DE ACIDENTE: N DE TELEFONE: ( ) EXTENSÃO: Tomo conhecimento que nem a CNUCED nem o Porto de Luanda poderá ser considerado responsável em caso de acidente, por despesas médicas, de perda ou deterioração de bens pessoais ou de qualquer outro dano que possa vir a sofrer durante a minha estadia em Luanda, assim como no decurso da minha viagem de ida e volta. Assinatura: Data: Autorização oficial da Entidade Patronal Certifico que o/a interessado/a está devidamente qualificado/a para participar no Seminário de "Gestão Modernos de Portos Módulos 7 & 8 do Projecto TrainForTrade/CNUCED para Angola, organizado em Luanda (Angola), entre 22 de Novembro e 1 de Dezembro de Nome:......Cargo: Instituição:. Assinatura do Responsável: Data:.... 6
15 UNIÃO EUROPEIA CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE COMÉRCIO E DESENVOLVIMENTO REPÚBLICA DE ANGOLA TRAINFORTRADE ANGOLA PROJECTO NACIONAL DA CNUCED FINANCIADO PELA COMISSÃO EUROPEIA GESTÃO MODERNA DE PORTOS PARTICIPANTES NOS MÓDULOS ANTERIORES (1 a 6) 1 Adão José Suami MINTRANS Gabinete de Estatística e Planeamento 2 Américo Etumbo Direcção Nacional de Alfândegas - Namibe 3 Anapaz Neto Porto do Lobito 4 André Daniel Vitorino Luís Porto de Porto Amboim 5 António Samuel SOGESTER/Porto do Namibe 6 Armando Ferramenta Porto de Porto Amboim 7 Bárbara Cohen Borges de Sá Porto de Luanda 8 Celma Mateus Porto de Luanda 9 Conceição Francisco Benza Porto do Namibe 10 Domingos Raiva Canguenze Porto de Luanda 11 Francisco Muanda Porto de Cabinda 12 Gildo Pandi Porto de Cabinda 13 Graciano António Jorge Porto do Soyo 14 Inácio Morão Direcção Nacional de Alfândegas - Lobito 15 João Amadeu Gangala Vieira Porto de Luanda 16 José Inês Mateus Porto do Soyo 17 José Titi N'Zinga Porto de Luanda 18 Laurentino Monteiro Direcção Nacional de Alfândegas 19 Luís Cristovão SOGESTER 20 Maurício Raiva Canguenze Porto de Luanda 21 Manuel Marques UNICARGAS 22 Marcelino António Porto do Namibe 23 Maria Angelina Bumba Yala Porto de Cabinda 24 Mário João Inácio UNICARGAS 25 Massunga André Sosso UNICARGAS 26 Osvaldo Nunes MINTRANS - Gabinete Jurídico 27 Pedro Joaquim Porto do Namibe 28 Pedro M. Francisco UNICARGAS 29 Ricardo José Aguiar Direcção Nacional de Alfândegas - Cabinda 30 Rosas Jorge Agostinho Silvério Porto de Luanda 31 Salvação Félix Direcção Nacional de Alfândegas - Lobito 32 Sara Conceição Zua MINTRANS - Gabinete de Estatística e Planeamento 33 Welwitschia Vondira Lopes UNICARGAS 34 Yuri Garcia Vinhas Porto de Luanda 7
16 Módulo 7: A GESTÃO ADMINISTRATIVA E JURÍDICA DOS PORTOS Programa Indicativo Horário 22/11 23/11 24/11 25/11 Capítulo 2: Actividades portuárias de interesse geral 1. Contornos do serviço público portuário Capítulo 6 : Prevenção dos riscos e seguros portuários 1. Determinação das responsabilidades pelos Sessão preparatória sobre os trabalhos de Registo 2. Princípios que danos provocados nos fim de curso caracterizam o serviço portos marítimos (Monografias) 08:45- Distribuição da público 2. Prevenção dos riscos 10:30 documentação Capítulo 3: Gestão 3. Segurança das administrativa dos portos actividades portuárias Sessão de Abertura 1. Atribuição de tarefas Capítulo 7: Regime de administrativas no porto responsabilidade para os 2. Diligência administrativa e danos provocados nos respeito pelos portos marítimos procedimentos 10:30-10:45 Pausa Pausa Pausa Pausa 10:45-12:30 12:30-14:00 14:00-15:30 Capítulo preliminar: As fontes do Direito portuário 1. Fontes do Direito portuário no Direito interno 2. Fontes internacionais do Direito portuário Capítulo 4: Gestão territorial e política patrimonial dos portos 1. Fundamentos do domínio público portuário 2. Características relacionadas com o domínio público 3. Gestão do domínio público portuário 4. Política patrimonial dos portos Capítulo 8. Direcção administrativa ou secretariado geral da autoridade portuária Almoço Almoço Almoço Capítulo 1: Aspectos jurídicos do estatuto e da organização dos portos 1. Diferentes estatutos das autoridades portuárias 2. Regras de gestão dos portos da União Europeia 3. Estrutura administrativa dos portos marítimos Capítulo 5: Elaboração e a aplicação das regras de policiamento nos portos 1. Conceito e policiamento 2. Elaboração das prescrições em matéria de policiamento 3. Decisões no exercício do policiamento e extensão dos poderes dos agentes 4. Respeito pelas regras e medidas de policiamento 5. Constatação de infracções e respectivas sanções Teste individual do Módulo 7 + questionário de avaliação do Módulo Sessão preparatória sobre os trabalhos de fim de curso (Monografias) 8
17 Módulo 7: A GESTÃO ADMINISTRATIVA E JURÍDICA DOS PORTOS Programa Indicativo Horário 28/11 29/11 30/11 1/12 Sub- Módulo 8A: Sub- Módulo 8A: Gestão Sub- Módulo 8B: O Sub- Módulo 8B: O Gestão Técnica Técnica Desenvolvimento dos Desenvolvimento 08:45- Capítulo 1: Capítulo 2: Elaboração recursos humanos dos recursos 10:30 Problemática da de um plano de 1. Política dos recursos humanos gestão das instalações equipamento do porto humanos 7. A Formação e dos equipamentos Sessões 4 e 5 2. As etapas de uma política de pessoal portuários 10:30- Pausa Pausa Pausa Pausa 10:45 10:45-12:30 12:30-14:00 14:00-15:30 Sub- Módulo 8A: Gestão Técnica Capítulo 2: Elaboração de um plano de equipamento do porto Sessão 1 Sub- Módulo 8A: Gestão Técnica Capítulo 3: A aquisição de equipamentos e a construção de obras Sub- Módulo 8B: O Desenvolvimento dos recursos humanos 3. Execução de pedidos colectivos 4. Definição de um projecto de empresa 5. A gestão previsional Teste individual do Módulo 8 Questionário de avaliação do Módulo Questionário de avaliação do curso Mesa redonda : considerações gerais Almoço Almoço Almoço Almoço Sub- Módulo 8A: Gestão Técnica Capítulo 2: Elaboração de um plano de equipamento do porto Sessões 2 e 3 Sub- Módulo 8A: Gestão Técnica Capítulo 4: Gestão da manutenção dos equipamentos e das obras Exercício de grupo Visita do Porto Sub- Módulo 8B: O Desenvolvimento dos recursos humanos 6. A gestão quotidiana Cerimónia de encerramento Entrega dos certificados 1
18 ANEXO II LISTA DE PARTICIPANTES
19 INSTRUTORES Paulo Silva Chefe Divisão Administração do Porto de Sines (+351) Maria Ângela Lafayette Chefe Depart. Controlo de Gestão do Porto de Luanda FORMANDOS Ana Cristovão Van- Dunem Técnica GEPE Min. Transportes / André Daniel V. Luís Chefe Dep. Operações Portuárias - Porto de Porto Amboim / Armando Ferramenta Director do Porto de Porto Amboim / armaferamenta@hotmail.com Armando Oliveira André Jonas Técnico GEPE Min. Transportes Armando.jonas@hotmail.com / Bárbara Cohen de Sá Técnica Superior - Porto de Luanda / bsa@portoluanda.co.ao Celma Mateus Técnica Superior - Porto de Luanda / celmalinete@hotmail.com / cmateus@portoluanda.co.ao Domingos R. Canguenze Director Rec.Humanos- Porto Luanda / draiva@portoluanda.co.ao / Raafman60@hotmail.com Gildo Pandi Chefe Centro Form.- Porto Cabinda epccentrodeformacao@hotmail.com Inácio Morão Chefe de Secção - DNA Inaciomorao01@hotmail.com
20 João Gangala Vieira Técnico Estatística - Porto Luanda portoluanda@net.co.ao José Titi N Zinga Técnico Superior - Porto de Luanda / titinzingazuze@hotmail.com Laurentino Monteiro Chefe Secção DNA Laurentino@alfandega.gv.ao Luís Mário Costa Cristovão Conf. Estatísticas/Documentação Luis.cristovao@sogester.co.ao Marcelino António Chefe Dep. Produção Porto Namibe Maria Angelina Bumba Yala Fiel de Zona - Porto de Cabinda / / yalaangela@hotmail.com Mário João Inácio Conferente 2ª classe UNICARGAS geral@unicargas.com Massunga André Sosso Chefe Departamento UNICARGAS Massunga.sosso@unicargas.com Maurício R. Canguenze Chefe Setor Formação- Porto Luanda / mauriciocanquenze233@hotmail.com Pedro Joaquim Chefe Secção - Porto do Namibe pacote@hotmail.com Pedro Francisco Responsável Operativo UNICARGAS geral@unicargas.com Ricardo José Aguiar Chefe Dep. Naveg. Fiscaliz. - DNA ricardoaguiar2@yahoo.com.br
21 ANEXO III LISTAS DE PRESENÇAS - MÓDULO 7 - MÓDULO 8
22 LISTA DE PRESENÇAS DO MÓDULO 7 Nº NOME 22 de Novembro 23 de Novembro 24 de Novembro Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde 1 Ana Cristovão Van- Dunem - P P P P P P 2 André Daniel Vitorino Luís P P P P P P 3 Armando Ferramenta P P P P P P 4 Armando Oliveira André Jonas P P P P P P 5 Bárbara Cohen Borges de Sá P P P P P P 6 Celma Mateus P P A A A A 7 Domingos Raiva Canguenze P P P P P P 8 Gildo Pandi P P P P A A 9 Inácio Morão A A P P P P 10 João Amadeu Gangala Vieira P A P P P P 11 José Titi N'Zinga P P P P P P 12 Laurentino Monteiro A A P P P P 13 Luís Mário Costa Cristovão P P P P P P 14 Marcelino António P P P P P P 15 Maria Angelina Bumba Yala P P P P A A 16 Mário João Inácio P P P P P P 17 Massunga André Sosso P P P P P P 18 Maurício Raiva Canguenze P P P P P P 19 Pedro Joaquim P P P P P P 20 Pedro M. Francisco P P P P P P 21 Ricardo José Aguiar A A P P A A 22 Rosas Jorge Agostinho Silvério P P P P P P 23 Welwitschia Vondira Lopes P A A P P P 24 Yuri Garcia Vinhas P P P P P P Legenda: A Ausente P - Presente
23 Nº NOME LISTA DE PRESENÇAS DO MÓDULO 8 28 de Novembro 29 de Novembro 30 de Novembro 1 de Dezembro Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde Manhã Tarde 1 Ana Cristovão Van- Dunem P P P P P P P P 2 André Daniel Vitorino Luís P P P P P P P P 3 Armando Ferramenta P P P P P P P P 4 Armando Oliveira A. Jonas P P P P P P P P 5 Bárbara Cohen Borges de Sá P A P P A P P P 6 Celma Mateus P P P P P P P P 7 Domingos Raiva Canguenze P P P P P P P P 8 Gildo Pandi P P P P P P P P 9 Inácio Morão P P P P P P A A 10 João Amadeu Gangala Vieira P P P P P P A A 11 José Titi N'Zinga P P P P P P P P 12 Laurentino Monteiro P P P P P P A A 13 Luís Mário Costa Cristovão P P P P P P P P 14 Marcelino António P P P P P P P P 15 Maria Angelina Bumba Yala P P P P P P P P 16 Mário João Inácio P P P P P P P P 15 Maurício Raiva Canguenze P P P P P P P P 16 Massunga André Sosso A A P P P P P A 17 Pedro Joaquim P P P P P P P P 18 Pedro M. Francisco P P P P P P P P 19 Ricardo José Aguiar P P P P P P P P 20 Rosas Jorge Agostinho Silvério P P P P P P A A 21 Welwitschia Vondira Lopes A A A A P P P A 22 Yuri Garcia Vinhas P P P P P P P A Legenda: A Ausente P - Presente
24 ANEXO IV QUESTIONÁRIOS DE OPINIÃO - MÓDULO 7 - MÓDULO 8
25 MÓDULO 7 A duração do curso foi muito curta Contrariamente ao que sucedeu, o módulo deveria ser administrado em duas semanas. A profundidade da matéria seria melhor conseguida caso se alargasse um pouco mais o calendário de abordagem de cada um dos módulos. Este módulo foi muito útil, pois a gestão administrativa e jurídica forneceu a todos muitas ferramentas para o nosso trabalho. O módulo foi útil; terá grande impacto no melhoramento no meu trabalho. O curso deveria ter duas sessões anuais, para que se melhorasse o desempenho dos quadros e de todos quantos laborem no domínio portuário. O conteúdo deste módulo foi muito importante, pois permitiu que adquiríssemos conhecimentos novos que melhorarão radicalmente o nosso trabalho. Foi um modulo no qual tivemos a oportunidade de abordar questões ligadas a matéria jurídica, autoridade portuária e sua organização, fiscalização, etc. Apreciei o desempenho da formadora do modulo 7, dado pela Doutora Angela Lafayette. A matéria foi bastante interessante, mas o tempo dedicado a sua transmissão foi bastante curto. O curso deve ter continuidade, pois contribuirá de forma permanente para a formação ou actualização dos quadros Os conteúdos do curso deviam espelhar, de algum modo, a realidade do pais e as suas perspectivas. Dividir cada módulo em duas etapas, tendo em conta o seu volume. O curso será muito útil ao meu trabalho. Para o melhoramento dos conhecimentos, sugiro que a formação seja mais longa. Queira indicar os aspectos do curso que considerou mais interessantes. Quais e porque razão? Os aspectos jurídicos do estatuto e da organização dos portos. Os debates e a exploração dos assuntos abordados. A prevenção dos riscos, pois nos recintos portuários há muita probabilidade de os mesmo acontecerem. Os aspectos jurídicos do estatuto e a organização dos portos. A parte jurídica, pois considero importante a existência nas empresas de departamentos jurídicos que funcionem perfeitamente. A hierarquia das leis, pois nem sempre sabemos lidar com problemas que envolvem esta matéria. A prevenção de riscos e seguros portuários e a gestão territorial e ainda a politica patrimonial dos portos, pois estas matérias tem a ver intrinsecamente com o nosso quotidiano laboral. A parte referente ao domínio público e a gestão dos recursos humanos, por reflectir as áreas sensíveis de um porto. Todos, pois satisfizeram as minhas necessidades formativas neste domínio. Todos, pois nos muniram de instrumentos formativos valiosos para o nosso labor. As competências de um porto e o sei interland, mas também os conhecimentos adquiridos na área da regulamentação e do domínio portuário. O serviço publico, pois fiquei a saber que tem a ver com algo de interesse publico. As fontes de direito portuário. O estatuto portuário, pois antes do curso quase nada sabia sobre a matéria. As fontes de direito, pois aprendi noções de fontes jurídicas, tais como as leis, a constituição e as normas de direito internacional. A duração do curso foi muito curta.
26 A organização dos portos. As matérias ligadas a fiscalização e a autoridade portuária, pelo facto terem uma ligação especial ao nosso trabalho. Todos. Devido a sua tecnicidade. A gestão técnica (problemática da gestão das instalações e dos equipamentos portuários), devido ao facto de ter uma forte relação com o meu trabalho. Todos os aspectos foram interessantes, e me permitirão melhor afirmação no meu trabalho. Queira indicar os aspectos do curso que considerou menos interessantes. Quais e porque razão? O tempo reduzido, e a parca quantidade de exemplos. O material didáctico contém muita informação que não condiz com a nossa realidade. Nenhum, visto que tudo o que aprendemos não conhecíamos em profundidade. Tudo foi considerado importante, devido a sua acuidade. As fontes de direito e a elaboração e aplicação das regras de policiamento dos portos. Nenhum, tanto mais que aprendi que um porto equivale a um centro de negócios. O curso foi todo interessante. A elaboração de um plano de equipamento do porto. Porque esta questão deve ser abordada por técnicos especializados na matéria. Tem alguma sugestão adicional para melhorar o curso? Deve-se incluir a componente prática quando se faz na administração das informações. O tempo de formação foi curto; por isso, lidamos com poucos casos práticos ecom a realidade de outras províncias. As próximas formações devem ter como palco outras províncias. O tempo deveria ser mais longo, para que se fizessem exercícios ou trabalhos em grupo. O lapso de tempo entre os módulos 7 e 8 foi muito longo. Pela temática de cada modulo, seria bom que a duração do curso fosse alargada, o que permitiria a abordagem profunda dos conteúdos e melhor desempenho dos formandos nos exercícios. Não. Entretanto, felicito os formadores e o Trainfortrade pelos conhecimentos que nos proporcionaram. O método de formação foi ideal, e deve ser mantido. O horário do curso deveria ser entre as 8h30 e as 12H30 ou 13H00. O curso deveria ser realizado no exterior, para melhor conhecermos os equipamentos de última geração em uso nos portos. Os slides não eram suficientemente legíveis. E faltou a apresentação de perspectivas das outras realidades. Não de deve dar um grande intervalo entre a administração dos cursos. Deveriam organizar visitas a áreas operativas, como por exemplo terminais. Os slides não tinham boa qualidade. Devem aumentar a duração do curso. Advogo a aproximação do curso a nossa realidade. Adequar o material à realidade do país. Realçar alguns aspectos comparativos em relação a África e a Europa. Considerei longo o lapso de tempo entre um módulo e outro.
27 MÓDULO 8 De uma maneira geral foi uma mais-valia, o curso. Permitiu que conhecêssemos a questão portuária nas suas múltiplas vertentes. Por isso agradeço o esforço da CNUCED e do Porto de Luanda, que tudo fizeram para que o curso fosse exitoso. Os módulos deveriam ter sido leccionados em cada porto dos pais, no sentido de conhecermos a realidade de cada um deles. Pois temos muita teoria e pouca pratica. Devido a necessidade permanente de formação dos quadros, iniciativas como estas devem continuar. Nada de realce a declarar, a não ser felicitar os formadores do curso. A duração do curso deveria ser mais longa. O formador foi extraordinário, convincente. Queira indicar os aspectos do curso que considerou mais interessantes. Quais e porque razão? A gestão técnica dos portos, porque me permitiu aprender novos conceitos sobre equipamentos e a sua manutenção. Os aspectos do estatuto e da organização dos portos, a gestão administrativa, territorial e ainda a politica patrimonial. Por fim, o desenvolvimento dos recursos humanos. Os recursos humanos, que não devem ser vistos com um custo, mas como uma necessidade futura. As funções, categorias profissionais e cargas, que foram bem apreendidas, devido a maneira como foram explicadas. Os módulos 3 e 4, por estarem fortemente relacionados com a minha área de actualização. O desenvolvimento dos recursos humanos (formação de quadros), pois devemos investir no capital humano. Todos, porque dão resposta as necessidades de formação dos quadros. Os módulos dados atingiram as dimensões esperadas, em especial o módulo sobre recursos humanos, por estes serem um parâmetro essencial para o desenvolvimento de um país. Os recursos humanos, em virtude de estarem relacionados com o meu trabalho. O desenvolvimento dos recursos humanos, cujo modo de operacionalização ficou muito claro. A gestão dos recursos humanos, por serem os activos mais importantes de uma organização. Na generalidade foram interessantes. A temática do desenvolvimento dos recursos humanos, por enriquecer os meus conhecimentos no âmbito da gestão desta matéria, que os replicarei na instituição onde funciono Considerei importante a parte ligada ao pessoal, principalmente a questão dos recursos humanos, por ser uma área fundamental para o sucesso de uma empresa. Queira indicar os aspectos do curso que considerou menos interessantes. Quais e porque razão? Todos os aspectos foram interessantes. Tudo do meu ponto de vista foi interessante. Todos. Pois permitirem que tivéssemos uma visão mais completa de como se deve fazer a gestão moderna de portos. Não houve aspectos menos importantes. De uma forma geral, o curso foi interessante. O curso foi bastante bom. Bestial. Tem alguma sugestão adicional para melhorar o curso?
28 Estamos no bom caminho. Gostaria que nos próximos cursos as sessões fossem dadas com mais duração, para permitir uma maior e melhor aprendizagem. O curso da pouca ênfase a vertente prática de ensino. Este tipo de formação deveria igualmente ser ministrado nos portos de outras províncias. O material pedagógico foi pouco interessante. A duração do curso foi pouca. Deveria haver uma formação continua e integrada de 45 dias. Ao abordamos temas ligados aos recursos humanos, estamos em presença do capital humano, que possui um grande conhecimento. E os cursos desta natureza devem ser leccionados por peritos ligados a matéria. Adaptar os conteúdos a nossa realidade. Adequar um pouco mais os conteúdos a realidade angolana, de acordo com a ciência contemporânea. Para se reforçar o modulo anterior, há a necessidade de se rever a carga horária, que se revelou escassa, tendo em conta a importância do mesmo. Sim. Nos próximos ciclos formativos, deveria haver mais trabalhos em grupos, pois estamos perante matéria de gestão de portos, e importa uma melhor retenção da informação. Sim. o curso deveria ter uma duração maior e ser mais pormenorizado.
29 ANEXO V RECORTES DE IMPRENSA
30
31
32
33
34
35
PROJECTO DESENVOLVENDO NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS
Projecto do PNUD financiado pela Cooperação Espanhola Ministério da Hotelaria e Turismo República de Angola Angola PROJECTO DESENVOLVENDO NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS SEMINÁRIO PNUD / CNUCED "GESTÃO DE PROJECTOS
Leia maisUNIÃO EUROPEIA CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE COMÉRCIO E DESENVOLVIMENTO REPÚBLICA DE ANGOLA
UNIÃO EUROPEIA CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE COMÉRCIO E DESENVOLVIMENTO REPÚBLICA DE ANGOLA TRAINFORTRADE ANGOLA PROJECTO NACIONAL DA CNUCED FINANCIADO PELA COMISSÃO EUROPEIA RELATÓRIO FINAL CURSO
Leia maisCONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE COMÉRCIO E DESENVOLVIMENTO TRAINFORTRADE ANGOLA PROJECTO NACIONAL DA CNUCED FINANCIADO PELA COMISSÃO EUROPEIA
UNIÃO EUROPEIA CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE COMÉRCIO E DESENVOLVIMENTO REPÚBLICA DE ANGOLA TRAINFORTRADE ANGOLA PROJECTO NACIONAL DA CNUCED FINANCIADO PELA COMISSÃO EUROPEIA RELATÓRIO FINAL CURSO
Leia maisPerguntas mais frequentes
Estas informações, elaboradas conforme os documentos do Plano de Financiamento para Actividades Estudantis, servem de referência e como informações complementares. Para qualquer consulta, é favor contactar
Leia maisFICHA TÉCNICA. Cooperação, Parcerias e Contratos Internacionais. Relatório de Avaliação Final. Suzete Lopes suzetelopes@leaderconsulting.info.
FICHA TÉCNICA Título Organização Curso Relatório de Avaliação Final Suzete Lopes suzetelopes@leaderconsulting.info Cooperação, Parcerias e Contratos Internacionais Entidade Leader Consulting, 08 de Dezembro
Leia maisProjecto de Formação para os Jovens Voluntários (2014) Orientações para as instituições de formação
Projecto de Formação para os Jovens Voluntários (2014) Orientações para as instituições de formação 1. Objectivo Estar em coordenação com o desenvolvimento dos trabalhos do Governo da RAEM para os jovens,
Leia maisISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000
ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica
Leia maisCompetências de Gestão para Dirigentes e Técnicos de Associações Empresariais
Competências de Gestão para Dirigentes e Técnicos de Associações Empresariais Curso de Formação 2011 Índice PROPOSTA FORMATIVA... 3 Introdução... 3 Objectivo geral... 3 Estrutura... 3 Metodologias... 3
Leia maisAssociação Centro de Incubação de Empresas de Base Tecnológica. Sines Tecnopolo. Pós-Graduação. MBA em Negócios Internacionais
Associação Centro de Incubação de Empresas de Base Tecnológica Sines Tecnopolo Pós-Graduação MBA em Negócios Internacionais Edital 1ª Edição 2012-2013 1 Enquadramento O MBA em Negócios Internacionais é
Leia maisOficina de Formação Educação Sexual e Violência (Data de início: 28/011/2015 - Data de fim: 15/04/2015)
Oficina de Formação Educação Sexual e Violência (Data de início: 28/011/2015 - Data de fim: 15/04/2015) I - Autoavaliação (formandos) A- Motivação para a Frequência da Ação 1- Identifique, de 1 (mais importante)
Leia mais24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano
24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano Mariana Tavares Colégio Camões, Rio Tinto João Pedro da Ponte Departamento de Educação e Centro de Investigação em Educação Faculdade de Ciências
Leia maisDecreto n.º 101/78 Acordo de Base entre a Organização Mundial de Saúde e Portugal, assinado em Copenhaga em 12 de Junho de 1978
Decreto n.º 101/78 Acordo de Base entre a Organização Mundial de Saúde e Portugal, assinado em Copenhaga em 12 de Junho de 1978 O Governo decreta, nos termos da alínea c) do artigo 200.º da Constituição
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ATIVIDADE FORMATIVA DOS ENCONTROS DE SABEDORIA DA AMUT
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ATIVIDADE FORMATIVA DOS ENCONTROS DE SABEDORIA DA AMUT Conteúdo Artigo 1º... 3 OBJECTIVO... 3 Artigo 2º... 3 CONCEITO DE ENCONTRO DE SABEDORIA... 3 Artigo 3º... 3 ÂMBITO
Leia maisESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1º Denominação A Escola Profissional adopta a designação de ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS e a abreviatura EPF. ARTIGO
Leia maisUNIVERSIDADE DO PORTO GLOSSÁRIO DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONTÍNUA
UNIVERSIDADE DO PORTO GLOSSÁRIO DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONTÍNUA Acção de formação Módulo, curso, curso livre, curso multidisciplinar ou seminário realizado no âmbito da Educação Contínua ou da Aprendizagem
Leia maisCertificação da Qualidade dos Serviços Sociais. Procedimentos
Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais EQUASS Assurance Procedimentos 2008 - European Quality in Social Services (EQUASS) Reservados todos os direitos. É proibida a reprodução total ou parcial
Leia maisQUALIDADE E INOVAÇÃO. Docente: Dr. José Carlos Marques
QUALIDADE E INOVAÇÃO Docente: Dr. José Carlos Marques Discentes: Estêvão Lino Andrade N.º 2089206 Maria da Luz Abreu N.º 2405797 Teodoto Silva N.º 2094306 Vitalina Cunha N.º 2010607 Funchal, 28 de Março
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO DE ACÇÃO 2009/2013
ESCOLA SECUNDÁRIA DE VALONGO PLANO ESTRATÉGICO DE ACÇÃO 2009/2013 SALA DE ESTUDO ORIENTADO 2009/2013 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 PRIORIDADES... 4 OBJECTIVOS DA SALA DE ESTUDO ORIENTADO... 5 Apoio Proposto...
Leia maisin ter curso COMPRAS INTERNACIONAIS NEEDLES NEEDLES NEEDLES NEEDLES WWW.INTERNACIONAL.COMPANHIAPROPRIA.PT fast delivery good price 001718 342 65 94
in ter good price 001718 342 65 94 fast delivery cheap price 005521 176 55 32 good quality inter Introdução / Apresentação do Curso: O essencial para comprar bem no estrangeiro A globalização, as instituições
Leia maisConvenção 187 Convenção sobre o Quadro Promocional para a Segurança e Saúde no Trabalho. A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho,
Convenção 187 Convenção sobre o Quadro Promocional para a Segurança e Saúde no Trabalho A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho, Convocada em Genebra pelo Conselho de Administração
Leia maisFICHA TÉCNICA DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DE PROJECTOS NÍVEL 1 EDIÇÃO Nº 01/2013
FICHA TÉCNICA DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DE PROJECTOS NÍVEL 1 EDIÇÃO Nº 01/2013 1. DESIGNAÇÃO DO CURSO Especialização em Gestão de Projectos Nível 1 2. COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER Este curso constitui
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO O presente Regulamento pretende enquadrar as principais regras e linhas de orientação pelas quais se rege a atividade formativa da LEXSEGUR, de forma a garantir
Leia maisCOMISSÃO EXECUTIVA DA ESPECIALIZAÇÃO EM SEGURANÇA NO TRABALHO DA CONSTRUÇÃO PROCEDIMENTOS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ENGENHEIRO ESPECIALISTA EM
PROCEDIMENTOS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ENGENHEIRO ESPECIALISTA EM Procedimentos para a atribuição do título de Engenheiro Especialista em Segurança no Trabalho da Construção 1 Introdução...2 2 Definições...4
Leia maisPROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DA GUINÉ-BISSAU NOS DOMÍNIOS DO EQUIPAMENTO, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES.
Decreto n.º 28/98 de 12 de Agosto Protocolo de Cooperação entre a República Portuguesa e a República da Guiné-Bissau nos Domínios do Equipamento, Transportes e Comunicações, assinado em Bissau em 11 de
Leia maisCaracterização dos cursos de licenciatura
Caracterização dos cursos de licenciatura 1. Identificação do ciclo de estudos em funcionamento Os cursos de 1º ciclo actualmente em funcionamento de cuja reorganização resultam os novos cursos submetidos
Leia maisParticipação Critérios de participação - Elegibilidade Procedimento para participar da chamada: Número de propostas/aplicações
Campanha Mundial "Construindo Cidades Resilientes: Minha cidade está se preparando! Plataforma Temática sobre Risco Urbano nas Américas Chamada sobre boas práticas e inovação no uso de Sistemas de Informação
Leia maisUniversidade Nova de Lisboa ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA
REGULAMENTO O Regulamento do Curso de Especialização em Medicina do Trabalho (CEMT) visa enquadrar, do ponto de vista normativo, o desenvolvimento das actividades inerentes ao funcionamento do curso, tendo
Leia mais18. Convenção sobre o Reconhecimento dos Divórcios e das Separações de Pessoas
18. Convenção sobre o Reconhecimento dos Divórcios e das Separações de Pessoas Os Estados signatários da presente Convenção, Desejando facilitar o reconhecimento de divórcios e separações de pessoas obtidos
Leia maisApresentação do curso Objetivos gerais Objetivos específicos
Apresentação do curso O Curso de Especialização Direito das Empresas para Executivos (CEDEE) visa satisfazer a necessidade existente no mercado dos gestores e executivos das empresas conhecerem o direito
Leia maisMBA Negócios Internacionais. Edital 1ª Edição 2013-2014
MBA Negócios Internacionais Edital 1ª Edição 2013-2014 Sines, Junho de 2013 1 Enquadramento O MBA em Negócios Internacionais é um curso de pós-graduação desenvolvido pela Escola Superior de Ciências Empresariais
Leia maisRegulamento de Funcionamento das Acções de Formação
Regulamento de Funcionamento das Acções de Formação A Ciência Viva tem como missão a difusão da Cultura Científica e Tecnológica apoiando acções dirigidas à promoção da Educação Científica e Tecnológica
Leia maisInstalações Eléctricas de Serviço Particular
Colégio de Engenharia Electrotécnica Instalações Eléctricas de Serviço Particular A problemática do enquadramento legal das Instalações Eléctricas de Serviço Particular tem sido objecto, ao longo do tempo,
Leia maisPrograma de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15
DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15 O Departamento de Informática (DI) da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL) procura criar e estreitar
Leia maisRelatório detalhado do seminário: Qualidade e Certificação
Curso: Gestão 2007/2008 2º Semestre Controlo de Qualidade Relatório detalhado do seminário: Qualidade e Certificação Docente: Discentes: Professor Doutor José Carlos Marques Ana Fernandes nº 2049007 Hugo
Leia maisConsultoria Para Mapeamento os Actores e Serviços de Apoio as Mulheres Vitimas de Violência no País 60 dias
TERMO DE REFERÊNCIA Consultoria Para Mapeamento os Actores e Serviços de Apoio as Mulheres Vitimas de Violência no País 60 dias 1. Contexto e Justificação O Programa conjunto sobre o Empoderamento da Mulher
Leia maisSistemas de Comunicações Móveis
Sistemas de Comunicações Móveis 2007 / 2008 Inquérito O inquérito foi realizado a 59 estudantes. 1. Considera que o uso da língua inglesa nas aulas foi prejudicial para a boa compreensão das matérias?
Leia maisRelatório Final de Avaliação. Acção n.º 8A/2010. Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/ Aprendizagem das Línguas Estrangeiras Francês/Inglês
Centro de Formação de Escolas dos Concelhos de Benavente, Coruche e Salvaterra de Magos Relatório Final de Avaliação Acção n.º 8A/2010 Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/ Aprendizagem das Línguas
Leia maisÍNDICE APRESENTAÇÃO 02 HISTÓRIA 02 OBJECTIVOS 02 CURSOS 04 CONSULTORIA 06 I&D 07 DOCENTES 08 FUNDEC & IST 09 ASSOCIADOS 10 PARCERIAS 12 NÚMEROS 13
ÍNDICE APRESENTAÇÃO 02 HISTÓRIA 02 OBJECTIVOS 02 CURSOS 04 CONSULTORIA 06 I&D 07 DOCENTES 08 FUNDEC & IST 09 ASSOCIADOS 10 PARCERIAS 12 NÚMEROS 13 QUEM SOMOS FUNDEC APRESENTAÇÃO HISTÓRIA OBJECTIVOS A
Leia maisMINI-MBA de Especialização em Relações Públicas, Protocolo Empresarial e Eventos
MINI-MBA de Especialização em Relações Públicas, Protocolo Empresarial e Eventos Índice Duração Total... 2 Destinatários... 2 Perfil de saída... 2 Pré-Requisitos... 2 Objetivo Geral... 2 Objetivos Específicos...
Leia maisNCE/10/00116 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/10/00116 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universidade Do Minho A.1.a. Descrição
Leia maisA sustentabilidade da economia requer em grande medida, a criação duma. capacidade própria de produção e fornecimento de bens e equipamentos,
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE -------- MINISTÉRIO DA ENERGIA GABINETE DO MINISTRO INTERVENÇÃO DE S.EXA SALVADOR NAMBURETE, MINISTRO DA ENERGIA, POR OCASIÃO DA INAUGURAÇÃO DA FÁBRICA DE CONTADORES DA ELECTRO-SUL
Leia maisESTATUTOS DO CENTRO DE FILOSOFIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA. Artigo 1.º (Natureza, Membros)
ESTATUTOS DO CENTRO DE FILOSOFIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA Artigo 1.º (Natureza, Membros) 1. O Centro de Filosofia da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, também designado abreviadamente como
Leia maisRELATÓRIO FINAL DO EVENTO
RELATÓRIO FINAL DO EVENTO Outubro 2010 1. INTRODUÇÃO Uma vez terminado o evento Start Me Up Alto Minho, apresentam-se de seguida um conjunto de elementos que, em jeito de conclusão, se revelam oportunos
Leia maisDESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004)
DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) por Mónica Montenegro, Coordenadora da área de Recursos Humanos do MBA em Hotelaria e
Leia maisFAQ s METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO / ORGANIZAÇÃO
FAQ s METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO / ORGANIZAÇÃO 1) Quais os objectivos que se pretende atingir com a Sessão de Imersão e o Seminário de Diagnóstico? A Sessão de Imersão tem por objectivo a apresentação
Leia mais第 三 章 執 行 預 算 第 135/2005 號 行 政 長 官 批 示. 7) Executar o plano de formação de pessoal; ( 七 ) 執 行 人 員 培 訓 計 劃 ;
N.º 19 9-5-2005 BOLETIM OFICIAL DA REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU I SÉRIE 545 ( 七 ) 執 行 人 員 培 訓 計 劃 ; ( 八 ) 核 實 收 支 文 件, 並 為 船 舶 建 造 廠 的 正 常 運 作 提 供 輔 助 7) Executar o plano de formação de pessoal;
Leia maisCONFERÊNCIA DOS MINISTROS DO TRABALHO E SEGURANÇA SOCIAL E DOS ASSUNTOS SOCIAIS DA CPLP
CONFERÊNCIA DOS MINISTROS DO TRABALHO E SEGURANÇA SOCIAL E DOS ASSUNTOS SOCIAIS DA CPLP INTERVENÇÃO DO SENHOR EMBAIXADOR DOMINGOS DIAS PEREIRA MASCARENHAS, CHEFE DA DELEGAÇÃO, SOBRE O TEMA CENTRAL OS DESAFIOS
Leia maisCurso de Especialização Tecnológica em Aplicações Informáticas de Gestão (CET-AIG)
Curso de Especialização Tecnológica em Aplicações Informáticas de Gestão (CET-AIG) 1. Plano Curricular do curso O curso de especialização tecnológica em Aplicações Informáticas de Gestão integra as componentes
Leia maisPHC Serviços CS. A gestão de processos de prestação de serviços
PHC Serviços CS A gestão de processos de prestação de serviços A solução que permite controlar diferentes áreas de uma empresa: reclamações e respectivo tratamento; controlo de processos e respectivos
Leia maisEstratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção
Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de
Leia maisREGULAMENTO DE PRÉMIO Linka-te aos Outros
REGULAMENTO DE PRÉMIO Linka-te aos Outros 1. Apresentação O presente concurso é uma iniciativa promovida pela, no âmbito do Ano Europeu das Atividades Voluntárias que promovam uma Cidadania Ativa proclamado
Leia maisRelatório de Actividades do Provedor do Estudante - 2009/2011 -
Relatório de Actividades do Provedor do Estudante - 2009/2011 - Caros Estudantes e restante Comunidade Académica do IPBeja, No dia 29 de Abril de 2009 fui nomeado Provedor do Estudante pelo Presidente
Leia maisGESTÃO DE RESÍDUOS PREOCUPAÇÕES EM OBRA
GESTÃO DE RESÍDUOS PREOCUPAÇÕES EM OBRA Os resíduos de construção e demolição, quer devido à sua perigosidade, quer devido às quantidades produzidas, é considerado um fluxo de resíduos prioritário a nível
Leia maisTHIS FORM IS ONLY FOR TESTING AND ONLY FOR INTERNAL EUROPEAN COMMISSION / NATIONAL AGENCIES USE. PLEASE DO NOT DISTRIBUTE!
Programa de Aprendizagem ao Longo da Vida Versão do : 1.3 / Versão Adobe Reader: 9.302 THIS FORM IS ONLY FOR TESTING AND ONLY FOR INTERNAL EUROPEAN COMMISSION / NATIONAL AGENCIES USE. PLEASE DO NOT DISTRIBUTE!
Leia maisA PHC atingiu recentemente os 400 clientes Licença Garantida. No mercado há pouco mais de um ano, a modalidade que permite os clientes PHC renovarem a licença do seu software por três anos já representa
Leia maisAssociação Centro de Incubação de Empresas de Base Tecnológica. Sines Tecnopolo. Pós-Graduação. Gestão Logística
Associação Centro de Incubação de Empresas de Base Tecnológica Sines Tecnopolo Pós-Graduação Gestão Logística Edital 1ª Edição 2012 1 Enquadramento Tem vindo a ser reconhecida, por políticas governamentais
Leia maisRegulamento. Foremor
Regulamento Foremor Preâmbulo O presente projeto decorre de uma candidatura realizada pela MARCA ADL ao programa ERASMUS+, no âmbito da KA1 Learning Mobility for Individuals e está integrada numa iniciativa
Leia maisREGULAMENTO DAS BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO PARA PÓS-GRADUAÇÃO E ESPECIALIZAÇÃO DESTINADAS A ESTUDANTES AFRICANOS DE LÍNGUA PORTUGUESA E DE TIMOR LESTE
REGULAMENTO DAS BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO PARA PÓS-GRADUAÇÃO E ESPECIALIZAÇÃO DESTINADAS A ESTUDANTES AFRICANOS DE LÍNGUA PORTUGUESA E DE TIMOR LESTE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artº. 1º. 1. Com o fim principal
Leia maisREGULAMENTO ESPECIFICO DO CURSO DE MESTRADO EM DESPORTO 2009 REGULAMENTO
Instituto Politécnico de Santarém Escola Superior de Desporto de Rio Maior MESTRADO EM DESPORTO REGULAMENTO Artigo 1º Natureza e âmbito de aplicação 1. O curso pretende atingir os objectivos apresentados
Leia maisREDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA
REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA Patrocinada e reconhecida pela Comissão Europeia no âmbito dos programas Sócrates. Integração social e educacional de pessoas com deficiência através da actividade
Leia maisNos termos da alínea c) do n.º 1 do artigo 197.º da Constituição, o Governo decreta o seguinte: Artigo único
Decreto n.º 12/98, de 17 de Abril Protocolo de Cooperação entre o Governo da República Portuguesa e o Governo da República de Moçambique no Domínio da Administração Pública, assinado em Maputo aos 28 de
Leia maisPasse Jovem no SVE KIT INFORMATIVO PARTE 2 PASSE JOVEM NO SVE. Programa Juventude em Acção
PASSE JOVEM NO SVE Programa Juventude em Acção KIT INFORMATIVO Parte 2 Maio de 2011 1. O SVE como experiência de aprendizagem Ser um voluntário do SVE é uma valiosa experiência pessoal, social e cultural,
Leia maisRVCC PROFISSIONAL GUIA DE APOIO
RVCC PROFISSIONAL GUIA DE APOIO Este documento respeita as regras do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. Privado da escolaridade, o ser humano não abdica da sua condição de produtor de conhecimentos.
Leia maisInstrumento que cria uma Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa
Instrumento que cria uma Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Criação 1. A Conferência dos Ministros da Justiça
Leia maisREGULAMENTO DO CURSO DE PREPARAÇÃO PARA REVISORES OFICIAIS DE CONTAS
REGULAMENTO DO CURSO DE PREPARAÇÃO PARA REVISORES OFICIAIS DE CONTAS PREÂMBULO Na sequência da transposição para o ordenamento jurídico nacional da Directiva n.º 2006/43/CE, do Parlamento Europeu e do
Leia maisREGULAMENTO DE CONCURSO Liga-te aos Outros
Página1 REGULAMENTO DE CONCURSO Liga-te aos Outros 1. Apresentação O presente concurso é uma iniciativa promovida pela, no âmbito do Ano Europeu das Actividades Voluntárias que promovam uma Cidadania Activa
Leia maisServiços de Acção Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo. Regulamento de Atribuição de Bolsa de Apoio Social
Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo Regulamento de Atribuição de Bolsa de Apoio Social O Conselho de Ação Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo, atento à
Leia maisRegulamento da Creditação
Regulamento da Creditação Por decisão do Director, ouvido o Conselho Técnico-Científico, é aprovado o presente Regulamento da Creditação, que visa disciplinar o processo de creditação, nos termos definidos
Leia maisRegulamento do Centro de Ciências Matemáticas
Centro de Ciências Matemáticas Campus Universitário da Penteada P 9000-390 Funchal Tel + 351 291 705181 /Fax+ 351 291 705189 ccm@uma.pt Regulamento do Centro de Ciências Matemáticas I Disposições gerais
Leia maisDirecção Regional de Educação do Centro. Agrupamento de Escolas de Canas de Senhorim. Escola EB 2.3/S Eng. Dionísio Augusto Cunha.
Direcção Regional de Educação do Centro Agrupamento de Escolas de Canas de Senhorim Escola EB 2.3/S Eng. Dionísio Augusto Cunha Regulamento Da PAP (Prova de Aptidão Profissional) Cursos Profissionais (Portaria
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 393/VIII ESTABELECE O ESTATUTO LEGAL DO MEDIADOR SÓCIO-CULTURAL. Exposição de motivos
PROJECTO DE LEI N.º 393/VIII ESTABELECE O ESTATUTO LEGAL DO MEDIADOR SÓCIO-CULTURAL Exposição de motivos A necessidade de função de mediação sócio-cultural surgiu da vontade de melhorar a relação entre
Leia maisProjecto de Lei n.º 408/ X
Grupo Parlamentar Projecto de Lei n.º 408/ X Consagra o processo eleitoral como regra para a nomeação do director-clínico e enfermeiro-director dos Hospitais do Sector Público Administrativo e dos Hospitais,
Leia maisINICIAÇÃO À INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA I E II
Licenciatura no Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas INICIAÇÃO À INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA I E II NORMAS DE FUNCIONAMENTO / NORMAS DE AVALIAÇÃO Disciplinas Opcionais Nº Índice Página Normas de Funcionamento
Leia maisNCE/10/01121 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/10/01121 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universitas, Crl A.1.a. Descrição
Leia maisMASTER EXECUTIVO GESTÃO ESTRATÉGICA
Pág.: 1/10 HISTÓRICO DO DOCUMENTO / EMISSÃO Data Ver. Objeto da Revisão Elab. / Verif. (Função / Nome / Assinatura(*)) C. Técnicocientífica/ S. Iglésias Aprovação (Função / Nome / Assinatura(*)) Diretora/
Leia maisApós a confirmação de pagamento de sua inscrição para o congresso, você estará apto a entrar no sistema de submissão de trabalho.
Para submissão de trabalhos é necessário que você esteja inscrito no evento. Você deve realizar seu cadastro acessando a opção Cadastrar, quando disponível. É imprescindível que você guarde suas informações
Leia maisDiagnóstico das Necessidades de Formação
Diagnóstico das Necessidades de Formação A AciNet Sistemas e Tecnologias de Informação é uma empresa de tecnologias de informação nas actividades de representação e comercialização de equipamentos informáticos,
Leia maisMinistério da Ciência e Tecnologia
Ministério da Ciência e Tecnologia Decreto n.º4/01 De 19 de Janeiro Considerando que a investigação científica constitui um pressuposto importante para o aumento da produtividade do trabalho e consequentemente
Leia maisÁREA A DESENVOLVER. Formação Comercial Gratuita para Desempregados
ÁREA A DESENVOLVER Formação Comercial Gratuita para Desempregados Índice 8. Sobre nós 7. Como pode apoiar-nos 6. Datas de realização e inscrição 5. Conteúdos Programáticos 4. Objectivos 3. O Workshop de
Leia maisDeclaração de Brighton sobre Mulheres e Desporto
Declaração de Brighton sobre Mulheres e Desporto A I Conferência Mundial sobre Mulheres e Desporto realizou-se em Brighton, no Reino Unido, entre os dias 5 e 8 de Maio de 1994, reunindo à mesma mesa políticos
Leia maisASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
Alteração ao Regime Jurídico da Avaliação do Ensino Superior Num momento em que termina o ciclo preliminar de avaliação aos ciclos de estudo em funcionamento por parte da Agência de Avaliação e Acreditação
Leia maisPolítica de Responsabilidade Corporativa. Março 2013
Política de Responsabilidade Corporativa Março 2013 Ao serviço do cliente Dedicamos os nossos esforços a conhecer e satisfazer as necessidades dos nossos clientes. Queremos ter a capacidade de dar uma
Leia maisWebsite disponível em: Nome de Utilizador: aluno@aluno.pt. Palavra-chave: *aluno*
Website disponível em: http://formar.tecminho.uminho.pt/moodle/course/view.php?id=69 Nome de Utilizador: aluno@aluno.pt Palavra-chave: *aluno* Associação Universidade Empresa para o Desenvolvimento Web
Leia maisNCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Évora A.1.a. Outra(s)
Leia maisDecreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro
Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro O Decreto nº 31/94, de 5 de Agosto, estabelece no ponto 2 do artigo 18º, a obrigatoriedade da criação e organização de Serviços de Segurança e Higiene no Trabalho
Leia maisMINISTÉRIO DO COMÉRCIO
MINISTÉRIO DO COMÉRCIO REGULAMENTO INTERNO DAS REPRESENTAÇÕES COMERCIAIS DA REPÚBLICA DE ANGOLA NO ESTRANGEIRO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º (Natureza) As representações são órgãos de execução
Leia maisConvenção nº 146. Convenção sobre Férias Anuais Pagas dos Marítimos
Convenção nº 146 Convenção sobre Férias Anuais Pagas dos Marítimos A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho: Convocada para Genebra pelo conselho administração da Repartição Internacional
Leia maisMUNICÍPIO DE LAGOA AÇORES REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE PREÂMBULO
REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE PREÂMBULO Em 1986 a Organização Mundial de Saúde (OMS) lança o projeto Cidades Saudáveis em 11 cidades europeias. O propósito desta iniciativa visou fortalecer
Leia maisAICEP Portugal Global
AICEP Portugal Global Sessão de Esclarecimento / Seminário PROGRAMAS DE COOPERAÇÃO EXTERNA DA UNIÃO EUROPEIA Oportunidades de negócios para as empresas portuguesas A importância das Delegações da União
Leia maisCPLP VII REUNIÃO DE MINISTROS DA EDUCAÇÃO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA. Luanda, 30 de Março de 2012 DECLARAÇÃO FINAL
CPLP VII REUNIÃO DE MINISTROS DA EDUCAÇÃO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Luanda, 30 de Março de 2012 DECLARAÇÃO FINAL Os Ministros da Educação, ou os seus representantes, de Angola, Brasil,
Leia maisNos termos da alínea c) do n.º 1 do artigo 200.º da Constituição, o Governo decreta o seguinte: Artigo único
Decreto n.º 18/97 Acordo de Cooperação no Domínio do Turismo entre o Governo da República Portuguesa e o Governo dos Estados Unidos Mexicanos, assinado na Cidade do México em 6 de Novembro de 1996 Nos
Leia maisREGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO
REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO REGULAMENTO Artigo 1º Âmbito 1. A Formação em Contexto de Trabalho (FCT) faz parte integrante do Plano Curricular de qualquer
Leia maisDecreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro
Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro O Decreto nº 31/94, de 5 de Agosto, estabelece no ponto 2 do artigo 18º, a obrigatoriedade da criação e organização de Serviços de Segurança e Higiene no Trabalho
Leia maisFormulário de preenchimento obrigatório, a anexar á ficha modelo ACC 2
CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DE FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,
Leia maisDEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PROFISSIONAIS CAPACIDADE PROFISSIONAL PARA A ACTIVIDADE DE TRANSPORTES RODOVIÁRIOS DE MERCADORIAS
DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PROFISSIONAIS CAPACIDADE PROFISSIONAL PARA A ACTIVIDADE DE TRANSPORTES RODOVIÁRIOS DE MERCADORIAS MANUAL DE INSTRUÇÕES PARA AS ENTIDADES FORMADORAS ÍNDICE OBJECTIVOS
Leia maisRegulamento Cursos de Pós Graduação
A Associação Amigos da Grande Idade (AAGI) é uma entidade de direito privado, sem fim lucrativos, tendo por isso capacidade para desenvolver em colaboração com o Instituto Superior de Línguas e Administração
Leia maisCARTA EUROPEIA DAS PEQUENAS EMPRESAS
CARTA EUROPEIA DAS PEQUENAS EMPRESAS As pequenas empresas são a espinha dorsal da economia europeia, constituindo uma fonte significativa de emprego e um terreno fértil para o surgimento de ideias empreendedoras.
Leia mais