Foto 19 alisando o concreto

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1 36 Foto 18 adensamento do concreto Foto 19 alisando o concreto Durante a concretagem a equipe se mostrou bem sincronizada e o mestre de obras conduziu o processo de uma forma muito tranquila e profissional. Em volta da laje haviam guarda corpos que protegiam os colaboradores de eventuais quedas durante a execução do serviço (um momento de desatenção). Após a concretagem, a laje foi molhada durante sete dias para evitar a evaporação da água. Este procedimento é chamado de cura e evita o aparecimento de trincas na laje.

2 EXECUÇÃO DE ALVENARIA Com a estrutura do pavimento tipo pronta nos andares inferiores, deu-se início o processo de construção das paredes conforme indicado no projeto arquitetônico (Foto 20). Foram usados diversos tamanhos de tijolos para evitar cortes, sendo que as medidas encontradas na obra foram: (11,5x19x24) cm, (11,5x19,19) cm e o meio tijolo (11,5x19x12) (Foto 21). Foto 20 Planta do pavimento Tipo para execução da alvenaria Foto 21 Tijolos usados na etapa de execução da alvenaria Para a interligação dos tijolos foram usadas argamassas de cimento, cal e areia com traço de 1:1/2:3. As espessuras previstas para as juntas eram de 1,5 cm, sendo que os tijolos eram preenchidos nos sentidos horizontais e verticais (havia aplicação de massa na cabeça

3 38 do tijolo) (Foto 21). Entretanto, a espessura da argamassa da primeira fiada apresentava espessura variável devido a irregularidade da laje bruta sendo está de 1,5 a 3,0 centímetros (Foto 22). Foto 21 Espessura das juntas de alvenaria (fiadas superiores) Foto 22 Espessura da primeira fiada de alvenaria Os recipientes de argamassa e as pilhas de blocos cerâmicos à serem usados devem ficar perto o suficiente para proporcionar agilidade ao processo de assentamento (Foto 23). Um ponto positivo observado no uso de tijolos cerâmicos é que eles são mais leves se comparado aos blocos de concreto, proporcionando maior conforto na execução da tarefa. Como foi discutido na obra, as paredes só poderão ser construídas após 45 dias da

4 39 concretagem da laje, sendo este o tempo necessário para a estrutura se acomodar. Caso sejam iniciadas antes podem sofrer deformações e até fissurar. Foto 23 Proximidade dos blocos e recipiente de argamassa Inicialmente as superfícies dos elementos de concreto armado foram limpas para remoção de resíduos e poeira a fim de melhorar a ligação entre os tijolos e o concreto. Os pilares foram chapiscados três dias antes da execução do serviço. Para o posicionamento das paredes foram usados linhas de nylon e prumo para a marcação da primeira fiada (Foto 24). Rente aos pilares foram instaladas réguas de madeira com a marcação de todas as fiadas e os primeiros blocos à serem assentados foram os das extremidades. As fiadas subsequentes seguem as marcações da régua com auxílio de linha de nylon e suas juntas foram desencontradas à cada fiada para proporcionar maior estabilidade a parede (Foto 25). Após a sétima fiada houve a necessidade de instalação de andaime e ao término da última fiada deve ser observado o afastamento de 2 centímetros entre o fundo da viga e o tijolo (Foto 26). Este espaço será preenchido com argamassa podre de cimento, cal e areia com traço de 1:3:12 e seu encunhamento deve acorrer de cima para baixa após a conclusão de todas as paredes.

5 40 Foto 24 Linhas de nylon verticais para referência de posicionamento Foto 25 Linhas de nylon horizontais para nivelamento das fiadas Foto 26 Chegada da última fiada e instalação do andaime

6 41 Conforme recomendações discutidas na obra, em dias quentes ou com muito vento os tijolos devem ser molhados com broxa para melhorar a aderência com a argamassa. Também foi apontada a necessidade de conferir se todos os materiais estão disponíveis na obra antes do início dos procedimentos. Outro ponto interessante é que na altura de cada fiada de tijolos os pedreiros furavam os pilares de concreto com uma broca para embutir uma barra de aço a fim de melhorar a ligação entre a parede de tijolos e os pilares (Foto 27). Foto 27 Ligação da alvenaria com o pilar usando barras de aço Foi verificado o uso de vergas acima das portas na altura da junta (1,50 cm) com o uso de duas barras de aço de 8 milímetros transpassando a largura da porta com intuito de absorver os esforços provenientes das deformações estruturais (Foto 28). Acima das janelas não foi previsto o uso de vergas pois a altura da mesma coincide com o fundo das vigas, simplificando o processo (Foto 29). Abaixo das janelas estão sendo construídas contra vergas de concreto armado com altura de 10 centímetros, no entanto sobre a mesma está ficando uma pequena camada de alvenaria de 5 centímetros devido ao melhor ajuste do contra marco das janelas (Foto 30).

7 42 Foto 28 Verga sobre a porta Foto 29 Vergas das janelas coincidindo com o fundo das vigas Foto 30 Contra verga sob a janela

8 MONTAGEM DAS FÔRMAS DOS PILARES Primeiramente foram montados gabaritos no entorno das esperas dos pilares com o objetivo de definir as medidas da seção dos pilares (Foto 31). Com gabarito montado, as armaduras dos pilares foram encaixadas nas esperas de aço dos pilares do pavimento inferior, de modo a garantir uma boa ancoragem entre barras de pavimentos distintos (Foto 32) Foto 31 Gabarito para marcação do pilar Foto 32 Armadura encaixada sobre as esperas Com armaduras posicionadas, as fôrmas dos pilares foram posicionadas e fechadas de acordo com as medidas estabelecidas pelo gabarito.

9 44 Com a ajuda de ferramentas foram tirados prumos e alinhamentos das fôrmas dos pilares, e com o uso de um conjunto de tábuas formando guias e mãos francesas estas características foram mantidas. Guias são tábuas horizontais que estabelecem alinhamento e estabilidade lateral entre as fôrmas, enquanto mãos francesas são tábuas em ângulo de 45 graus que ao serem pregadas na laje proporcionam prumo às fôrmas (Foto 33). Foto 33 Fôrmas Prumadas e estabilizadas Prumadas e alinhadas (formando um conjunto estável) as fôrmas foram bem amarradas com auxílio de arames e as gravatas foram reforçadas com pedaços de barras de aço que foram reaproveitadas no próprio canteiro de obras (Foto 34). Foto 34 Fôrmas bem amarradas com arames, gravatas e barras de aço reforçando

10 45 Durante a execução, houve uma discussão saudável sobre o uso de janelas para inspeção e retirada de resíduos na base dos pilares. Entretanto esta medida foi suprimida dos procedimentos de execução pois, além de enfraquecer a fôrma do pilar (favorecendo o seu rompimento), não era necessária por não ter sido efetuado o corte de madeiras durante a montagem das fôrmas. CHECK LIST PRINCIPAIS CUIDADOS A SEREM TOMADAS EM CADA ETAPA ACOMPANHADA N. DESCRIÇÃO SIM NÃO MONTAGEM DAS FÔRMAS PARA VIGAS E LAJES Foram verificados os alinhamentos e nivelamentos das fôrmas das vigas durante a montagem? Foram previstos os gabaritos para estabelecer a altura do fundo das vigas? Foram instaladas as cantoneiras entre as cabeceiras das vigas para que as mesmas não venham a sair do alinhamento? As travessas estão posicionadas no sentido da menor dimensão da chapa de Madeirit? CONCRETAGEM 1 As fôrmas das vigas estão bem amarradas (arames e gravatas)? 2 Todas as armaduras das vigas e lajes foram revisadas? 3 4 Está sendo evitada a vibração das armaduras durante o adensamento? Está sendo prevista a hidratação da laje durante 7 dias após a concretagem? EXECUÇÃO DE ALVENARIA 1 Está sendo verificado o alinhamento e prumo das paredes? 2 3 Está sendo aplicada argamassa na cabeça do tijolo para proporcionar maior estabilidade lateral a parede? Estão sendo inseridas barras de aço nas fiadas de alvenaria para melhorar a ligação entre a parede e os pilares? 4 Está previsto vergas e contra vergas nas portas e janelas? 1 2 FÔRMAS PARA PILARES Foram verificados os alinhamentos e prumos das fôrmas dos pilares durante a montagem? Foram previstas aberturas para inspeção e limpeza na base dos pilares antes da concretagem? 3 As fôrmas estão bem amarradas (arames e gravatas)? 4 Foram previstos os transpasses para ancoragem dos pilares?

11 46 5 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO 5.1 (76H: 40H DE CAMPO DE ESTÁGIO MAIS 36H DE SUPERVISÃO, ORIENTAÇÃO E SEMINÁRIO) Dia/Mês/Ano Dias da semana Horário Inicial/Final Nº. horas por dia Total horas acumuladas 15/10/2015 Terça-feira 13:30 às 15: /10/2015 Quarta-feira 13:30 às 15: /10/2015 Quinta-feira 13:30 às 15: /10/2015 Sexta-feira 13:30 às 15: /10/2015 Segunda-feira 13:30 às 15: /10/2015 Terça-feira 13:30 às 15: /10/2015 Quarta-feira 13:30 às 15: /10/2015 Quinta-feira 13:30 às 15: /10/2015 Sexta-feira 13:30 às 15: /10/2015 Segunda-feira 13:30 às 15: /10/2015 Terça-feira 13:30 às 15: /11/2015 Quarta-feira 13:30 às 15: /11/2015 Quinta-feira 13:30 às 15: /11/2015 Sexta-feira 13:30 às 15: /11/2015 Segunda-feira 13:30 às 15: /11/2015 Terça-feira 13:30 às 15: /11/2015 Quarta-feira 13:30 às 15: /11/2015 Quinta-feira 13:30 às 15: /11/2015 Sexta-feira 13:30 às 15: /11/2015 Segunda-feira 13:30 às 15: Total 40 Orientações Supervisão de estágio Seminário 6 Total 76 TOTAL 76 Tabela 1 Cronograma de execução do estágio

12 47 6 RESULTADOS ESPERADOS O estágio é um instrumento importante para a formação do aluno devido ao seu caráter prático, permitindo ao aluno a oportunidade necessária para a comparação dos conhecimentos adquiridos durante o processo de formação aos procedimentos e técnicas de construção recorrentes nas obras. Foi constatada uma certa restrição por parte dos colaboradores para a adoção de técnicas apontadas nas teorias bibliográficas, sendo elas sempre contra argumentadas com técnicas mais simples e objetivas desenvolvidas pelos próprios colaboradores durante a sua vivência no canteiro de obras. Em linhas gerais, foi visto que os procedimentos e técnicas de construção atendem a um bom padrão de qualidade devido a grande vivência dos profissionais envolvidos no empreendimento apresentado, diminuindo assim os riscos inerentes ao processo por haver uma antecipação a eventuais problemas. O estágio foi concentrado no processo de construção de edifícios com foco nas técnicas de construção e serviu para o esclarecimento de muitas dúvidas, além da absorção de conhecimentos em montagens de fôrmas para pilares, vigas e lajes, concretagem a assentamento de alvenaria. O relacionamento deste acadêmico com os colaboradores foi muito tranquilo e as discussões foram estimulantes e saudáveis, sempre buscando a melhor forma para o cumprimento das tarefas. Por fim, ficou claro que o estágio é um ensaio à atividade profissional e de grande relevância para a formação do engenheiro, cabendo a este acadêmico sugerir a ampliação da sua carga horária.

13 48 7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AZEREDO, Hélio Alves de. O Edifício Até sua Cobertura. São Paulo. Ed. Edgar Blucher Ltda,1977. ESCRITORIO DE ARQUITETURA. O que é Acompanhamento ou Gerenciamento? acessado em: 11/08/2015 FPRMAPP. A importância de acompanhar as obras. 15/08/ acessado em: 12/08/2015. JÚNIOR, Tarley Ferreira de S. J. Estruturas de Concreto Armado. Notas de aula, S/data. MANSO, M. Antonio; FILHO, C.C. Mitidieri. Gestão e coordenação de projetos em empresas construtoras e incorporadoras: da escolha do terreno à avaliação pós ocupação. 1. ed. São Paulo: Pini, MATTOS, Aldo Dórea. Planejamento e controle de Obras. São Paulo. Pini, PIANCA, João Baptista. Manual do Construtor. Porto Alegre. Livraria do Globo S. A SEBRAE. A importância da mão de obra qualificada. acessado em: 05/08/2015

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