A CAIXA ESCOLAR NO PROCESSO DE DESCENTRALIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO PÚBLICA DO RIO GRANDE DO NORTE

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1 A CAIXA ESCOLAR NO PROCESSO DE DESCENTRALIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO PÚBLICA DO RIO GRANDE DO NORTE Francisca de Fátima Araújo Oliveira Francisca Otília Neta (*) RESUMO O texto trata da Caixa Escolar como um dos componentes da proposta de descentralização da Escola Pública do Rio Grande do Norte, implementada pela Secretaria de Educação Cultura e Desportos do Rio Grande do Norte, a partir do ano de O estudo mostra a realidade das escolas pesquisadas e ressalta a necessidade de um redirecionamento no gerenciamento do orçamento a elas destinado. INTRODUÇÃO A administração escolar no Rio Grande do Norte, sempre esteve voltada para uma administração centralizada na pessoa do diretor que orientado pelos órgãos oficiais, implementava normas e diretrizes sem a participação dos atores escolares. No tocante a gestão financeira, isto foi mais acentuado, na medida que os recursos advindos da Secretaria do Estado da Educação, da Cultura e dos Desportos -SECD/RN vinham destinados previamente sem consulta da comunidade escolar. Alinhado com a política nacional de descentralização da administração pública, o governo do Estado do Rio Grande do Norte implementou em 1995 o Projeto de Descentralização da Educação Pública, esta política foi extensiva a todas as escolas vinculadas ao sistema público estadual de educação. A proposta de descentralização fundamentou-se em três eixos básicos: o pedagógico - personificado no Projeto Político Pedagógico, o financeiro - implementado com a criação da Caixa Escolar, o administrativo - com a implantação do Conselho Diretor. Esta mudança intencionou, segundo a prescrição oficial, uma nova realidade na administração escolar do nosso estado, quando propôs que as (*) Professoras da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte - UERN

2 2 ações internas da escola fossem efetivadas de forma horizontal. Tal horizontalidade seria concretizada, principalmente pela participação dos atores no processo de criação implementação e execução do referido projeto, fato que não comprovado, conforme mostramos nos resultados da pesquisa. No que se refere a caixa escolar o projeto se propôs a instalar na escola uma nova cultura de gerir os recursos financeiros, permitindo a participação de todos envolvidos na escola. Face ao projeto desenvolvido pela SECD/RN, pesquisadores das Universidades Federal e Estadual do Rio Grande do Norte, respectivamente UFRN e UERN, propuseram uma pesquisa com o intuito de analisar esta nova forma da administração da escola pública, tendo como amostragem três cidades do Estado: Natal, Mossoró e Caicó. Assim este trabalho procurou investigar como a autonomia financeira proposta se configurou nas unidades escolares. O objetivo central foi verificar a contribuição da descentralização financeira na melhoria da qualidade da educação pública norteriograndense. Em Mossoró a pesquisa foi realizada em oito (8) escolas tendo-se aplicado questionário, constituído de perguntas abertas e fechadas, com oito (8) diretores, presidentes natos desse órgão; oito (8) tesoureiros, função exercida por professores e técnicos; oito (8) membros do conselho fiscal, função exercida por pais de alunos. Através do questionário investigamos sobre o volume de recursos recebidos pela escola, a forma como a comunidade escolar tomou conhecimento da política de descentralização financeira, facilidades e dificuldades na criação e implementação da Caixa Escolar, como se deu a participação dos sujeitos, qual a opinião dos atores escolares sobre as formas de arrecadação, aplicação, captação e gerenciamento de recursos, como também investigou sobre a opinião dos sujeitos em relação ao fortalecimento da gestão financeira. Para a análise dos dados tomou-se como referência estudos de Veiga (1998), Paro (1997), Bordenave (1994). Optamos pela adoção do enfoque histórico estrutural que dar a mesma prioridade a aspectos objetivos e subjetivos da realidade. Esta pesquisa encontrava-se vinculada a um projeto de pesquisa Gestão Descentralizada da Escola Pública: um estudo da experiência do Rio Grande do Norte, financiado pelo CNPq e coordenado pelo doutor Antonio Cabral Neto da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. O objetivo principal desta pesquisa consistia em discutir a política de descentralização na educação pública do Estado do Rio Grande do Norte, implementada a partir de 1995 com a criação dos Centros Escolares, detectando o nível de autonomia financeira administrativa e pedagógica.

3 3 Na proposta de descentralização da educação pública do RN, a Caixa Escolar é o órgão responsável pelo gerenciamento dos recursos financeiros oriundos da SECD/RN e outros originários de atividades desenvolvidas pela própria escola. Neste sentido, requer que a Caixa Escolar deva reunir representantes dos diversos segmentos da escola e da comunidade. 1- A Caixa Escolar reflexões sobre o seu significado na proposta de descentralização da escola pública do Rio Grande do Norte A idéia de proposição da Caixa Escolar no projeto oficial está vinculada a um novo modelo de planejamento e gestão dos sistemas de ensino, para que a escola tenha liberdade de definir a aplicação dos recursos financeiros. Na verdade, essa liberdade é apenas relativa, uma vez que a pesquisa nos revelou que a falta de flexibilidade na aplicação dos recursos financeiros constitui uma das dificuldades da proposta de descentralização. Ao gerenciar seus próprios recursos a escola toma para si a responsabilidade e a autonomia de elaborar e executar a sua proposta financeira com a participação de todos. Porém, para se atingir a autonomia e a transparência da gestão é necessário não só o registro nos documentos oficiais (exigência legal), como também oferecer as condições reais para, de fato, se conceber o verdadeiro conceito de autonomia da escola. Numa discussão sobre autonomia, Barroso (1996) explica que a autonomia precisa se constituir numa confluência de forças internas e externas. Nesse entendimento, mais do que nunca a interação dos sujeitos é uma condição fundamental para que a escola consiga se estabelecer como uma organização que prima pela sua autonomia. Considerando que esta é um conceito construído social e politicamente, pela interacção dos diferentes actores organizacionais numa determinada escola (Barroso, 1996, p. 186). Na perspectiva de que a autonomia é o reflexo da democratização na escola, Neves (1995, p. 99), afirma: A autonomia da escola é, pois, um exercício de democratização do espaço público: é delegar ao diretor e aos demais agentes pedagógicos a possibilidade de dar respostas ao cidadão (aluno e responsável) a quem servem, em vez de encaminhar para órgãos centrais distantes onde ele não é conhecido (...) A autonomia coloca na escola a responsabilidade de prestar contas do que faz ou deixa de fazer, sem repassar para outro setor essa tarefa e, ao aproximar a escola e famílias, é capaz de permitir uma participação realmente efetiva da comunidade, o que caracteriza como uma categoria eminentemente democrática. No Levantamento sobre o volume de recursos recebidos, por Centro Escolar e por escola no período que compreende os anos de 1996 a 2000, constatamos que as escolas

4 4 pertencentes ao Centro Escolar Francisco Sales apresentaram decréscimo significativo na remessa de recursos por parte SECD/RN. Na Escola Estadual Raimundo Gurgel, observamos isso, principalmente, do ano de 1997 para os anos seguintes. As demais escolas apresentaram orçamentos oscilantes, muito mais para o decréscimo do que para o acréscimo. Diante de tal realidade, vale questionar os motivos que levaram a SECD/RN a diminuir esses recursos. Por exemplo, não se tem clareza dos critérios adotados para a tomada dessa posição. Isso, no nosso entendimento, provoca uma fissura no processo de construção da autonomia financeira, pois se a escola não conta com um orçamento definido, o projeto de autonomia proposto, torna-se inviável. Mesmo os pesquisados respondendo que a escola adquiriu com a implementação da Caixa Escolar uma certa autonomia, e que melhorou sem dúvida o trabalho desenvolvido na escola, percebemos que a não liberação de recursos pela SECD/RN dificultou, a plena realização da autonomia. Isto é comprovado na fala dos pesquisados, pois os mesmos alegaram que a irregularidade no repasse de verbas não viabilizou a consolidação do projeto de gestão financeira descentralizada. Se há irregularidade no repasse, se há decréscimo no volume dos recursos recebidos pelas escolas, se há falta de flexibilidade na aplicação dos recursos, como, então, a escola pode instaurar uma descentralização financeira? É mister destacar que a descentralização só se efetiva quando as escolas dispuserem de recursos necessários e suficientes, de tal modo que possam aplicá-los de forma que viabilize a realização do projeto pedagógico por elas traçado Sobre as formas de conhecimento da gestão financeira descentralizada A pesquisa levantou dados sobre as formas de conhecimento da equipe técnica e pais sobre a descentralização da gestão financeira na escola. Neste item, indagamos como os técnicos e os pais tomaram conhecimento sobre a gestão financeira descentralizada. As respostas obtidas revelaram que a escola e a SECD/RN foram os órgãos responsáveis pela divulgação, não se constatando a participação dos Centros Escolares na realização de estudos para este fim. Diante de tal realidade chamamos a atenção para a exclusão dos Centros Escolares na mobilização para a implantação da proposta oficial. Isso levou-nos a refletir sobre o desvirtuamento do real significado da autonomia, no interior da escola uma vez que o órgão foi criado para ser elemento propulsor da descentralização. Os dados percentuais indicaram que 60% dos pais e 50% da equipe técnica tomaram conhecimento da proposta por meio da escola, ficando a SECD/RN com os percentuais de

5 5 50% da equipe técnica e 30% dos pais. Esses dados são reveladores no sentido de reforçar a pouca atuação dos Centros Escolares na implantação da proposta Quanto à ajuda financeira solicitada aos pais pela escola para a sua manutenção Sobre esse aspecto tanto pais quanto equipe técnica se manifestaram favorável. Os dados são significativos, pois 66,7% da equipe técnica e 60,0% dos pais responderam sim a iniciativa de solicitar aos pais ajuda financeira para a manutenção da escola. Ao concordar com a colaboração financeira na escola esses atores demonstram disposição em contribuir com a educação dos filhos. No entanto devemos chamar atenção para uma reflexão, pois isso pode significar uma forma sutil de transferir a responsabilidade do Estado com a educação para os pais. Sutileza essa que se constitui característica das políticas neoliberais que vêm sendo implantadas pelo Estado Brasileiro, via reforma administrativa. Na realidade, a descentralização está se configurando como uma dupla transferência de responsabilidade. Fortuna (2000), em uma análise bastante oportuna sobre os condicionantes subjetivos da gestão democrática da escola pública, detecta que essa escola carente de seu pai simbólico o Estado. Assim esta passa a se conformar com qualquer espécie de adoção, sem dar conta das intenções ideológicas perpassadas pelo neoliberalismo, como por exemplo, a institucionalidade dos amigos da escola. Saviani (1997), ao analisar os princípios e os fins da educação na Lei 9394/96 que trata das diretrizes e bases da educação Nacional, alerta para essa sutileza quando menciona a inversão do que se refere ao Artigo 205 da Constituição Federal que estabelece que a educação é dever do Estado e da família. Entretanto, o Artigo 2º da referida lei determina que a educação deve ser dever do Estado e da família. Coincidência ou não, o fato é que o grande mentor, ao lado de Hayek, do neoliberalismo, Milton Friedman, também defende explicitamente a precedência da família sobre o Estado em matéria de educação (Saviani, 1997, p.202) Quanto à opinião da equipe técnica e dos pais a respeito das formas de arrecadação de recursos No que se refere a este indicador os atores envolvidos no processo demonstraram desconhecimento quanto à forma de arrecadação feita pelas escolas, ficando explicitamente claro nos seguintes percentuais: 58,3% da equipe técnica e 40,0% dos pais deixaram a questão sem resposta. Isso demonstra o quanto esses atores - que deveriam estar cientes das formas de

6 6 arrecadação, porque são responsáveis pelo gerenciamento e aplicação dos recursos existentes na escola não sabem de onde vêm tais recursos e quais as estratégias utilizadas para captálos. Esses dados mostraram que a concepção oficial de autonomia é de concessão e não de participação, pois os segmentos, especialmente, os pais são chamados para ser informados sobres às diretrizes traçadas e não para participar nas tomadas de decisões. Paro (2001) admite que a presença tímida dos pais nos órgãos colegiados se dá ao motivo de que esses pais são tratados como objeto na escola e não como um sujeito capaz de contribuir efetivamente para a tomada de decisão na escola Sobre a opinião da equipe técnica e dos pais em relação à apreciação do plano de aplicação dos recursos financeiros pelo Conselho Diretor e pelo Conselho Fiscal. Sobre a apreciação do plano pelo Conselho Diretor, obtivemos os seguintes resultados: 50,0% da equipe técnica responderam sim, esse mesmo percentual se repetiu sobre o não dando margem para dubiedade nas respostas. Com essa informação, fica difícil dizermos se a equipe técnica percebe, ou não o empenho do Conselho Diretor na apreciação do plano de aplicação dos recursos financeiros na escola, ou, pelo menos, leva-nos a perceber que o interesse do Conselho Diretor nesse aspecto fica aquém das expectativas. No tocante aos pais, 60,0% disseram que sim, e 40,0% responderam negativamente a essa questão. Para esses sujeitos o empenho do Conselho Diretor nas questões financeiras ficou mais evidente. Nesse sentido, Neves citando Paro alerta: "Embora a participação de pais e alunos nas decisões do Conselho da Escola nem sempre se faça da forma intensa que muitos poderiam esperar, o fato de ser aí o local onde se tomam ou se ratificam as decisões de importância para o funcionamento da unidade escolar tem feito com que este órgão se torne a instancia onde se explicitam e procuram resolver importantes contradições da vida escolar." (2001, p.116). Em se tratando da apreciação do plano de aplicação pelo Conselho Fiscal 1, os resultados foram mais enfáticos no sentido de admitir que a equipe técnica com 91,7% quanto os pais com 90,0% responderam que o Conselho Fiscal faz essa apreciação.

7 Quanto à opinião da equipe técnica e pais sobre a captação de recursos financeiros Nesse item, o grau de satisfação dos sujeitos sobre à captação de recursos financeiros varia entre os conceitos regular e bom. Por parte dos pais, o conceito péssimo apresentou um percentual de 20%, já por parte dos técnicos esse conceito apresentou um percentual de 4,2%. Isso significa dizer que os pesquisados aceitaram bem a captação dos recursos. No entanto, não há indícios de destaque nesta captação, haja vista que apenas 4,2% dos técnicos consideraram ótimo e os pais não acrescentaram nenhum percentual. Isso se explica, pois como vimos anteriormente não há boa participação dos pais nos processos decisórios. No tocante à eficácia da Caixa Escolar as respostas são, em geral, satisfatórias, no entanto, percebe-se por parte de alguns sujeitos como, por exemplo, os pais, respostas revelando um certo desinteresse e, em alguns casos ambigüidades Sobre a opinião da equipe técnica e dos pais no tocante ao fortalecimento da gestão financeira O grau de satisfação é revelador no sentido da aceitação, pois como vemos os conceitos bom e ótimo apresentaram índices elevados, tanto da equipe técnica quanto dos pais. De acordo com essa leitura, apresentamos uma preocupação: até que ponto existe fortalecimento da gestão financeira, se os dados analisados inicialmente nos levam a perceber um decréscimo no envio de recursos pelos órgãos oficiais? Mais uma vez, questionamos: se esses sujeitos estão realmente conhecendo a proposta de descentralização. Será que esses sujeitos tão acostumados a não participarem dos processos no interior da escolar, compreendem a concessão que lhes foi dada como uma participação efetiva? Precisamos ter claro que participação pode tomar dois caminhos distintos: o da conquista da democracia como principal instrumento que devemos investir; o do controle da minoria sobre a maioria coisa que visivelmente ocorre nas escolas públicas de Mossoró, pois a política de descentralização tem sido mais de desconcentração do que de conquista efetiva por parte das escolas. 1 No projeto oficial o Conselho Fiscal é parte integrante da Caixa Escolar, e é constituído por pais de alunos.

8 Sobre a opinião da equipe técnica e dos pais no que se refere ao gerenciamento dos recursos financeiros Neste item, os conceitos bom e ótimo foram destacados para definir o grau de satisfação dos pais e dos técnicos, havendo, porém, uma diferença entre as respostas dos técnicos e a dos pais. Assim, 37.5% dos técnicos e 70,0% dos pais consideraram o gerenciamento dos recursos financeiros bom. No conceito ótimo os percentuais apresentados foram de 50,0% entre os técnicos e 10% entre os pais. A diferença nos percentuais entre pais e técnicos sobre o conceito ótimo pode estar vinculada ao envolvimento dos técnicos no cotidiano da escola, o que se diferencia dos pais que não vivenciam o dia-a-dia da escola Sobre a opinião da equipe técnica e dos pais quanto ao funcionamento da Caixa Escolar Sobre essa questão os dados revelaram uma boa aceitação por parte dos sujeitos, pois 80,0% dos pais e 75,0% da equipe técnica disseram que o funcionamento da Caixa Escolar é bom. A satisfação revelada neste item por esses atores mostra que não há maiores problemas quanto ao funcionamento da Caixa Escolar ao ponto desses mesmos sujeitos considerarem pertinentes os critérios para distribuição de recursos pelo MEC/SECD/RN Sobre as dificuldades e facilidades na implantação da experiência da Gestão financeira descentralizada, segundo a equipe técnica e pais Em se tratando das facilidades os resultados evidenciaram que 62,5% da equipe técnica e 40,0% dos pais admitiram que a gestão financeira descentralizada trouxe melhorias administrativas e financeiras na escola. Tratando sobre as dificuldades de implantação da Caixa Escolar constatamos que tanto para a equipe técnica como para os pais, a maior dificuldade está exatamente na falta de participação dos sujeitos. Pois 50,0% da equipe técnica e 50,0% dos pais avaliaram como inexistente a participação na escola. A insuficiência de conhecimento sobre a Caixa Escolar é também uma outra dificuldade na implantação da gestão financeira descentralizada. Um outro ponto que nos chamou atenção foi o percentual de 16,7% de sobre carga de trabalho para os Centros Escolares revelados pela equipe técnica, enquanto os pais não apresentaram nenhuma opinião a respeito.

9 9 Outro dado revelador é o percentual de 30,0% dos pais que não relacionou a resposta com a pergunta. Isso é inquietante, pois esse percentual de pais que não sabe quais as dificuldades na implementação da proposta com certeza não teve a participação desejada no processo. A questão se reveste de fundamental importância, visto que, por ocasião da coleta de dados não conseguimos aplicar o questionário a nenhum secretário da Caixa Escolar, função exercida pelos pais. CONCLUSÃO Diante dos dados coletados podemos dizer que a idéia de descentralização não se concretizou, o que se percebeu foi uma desconcentração de recursos que impediu a efetivação da autonomia da escola e a participação dos segmentos da comunidade escolar nos processos decisórios. Em sintonia com esta perspectiva, as análises de Cabral Neto e Almeida (2000) são bastante elucidativas. Desconcentram-se os recursos, mas não se descentralizam as decisões, conforme ficou deflagrado nos processos decisórios e informativos para a criação e implementação da caixa escolar nas Escolas Estaduais de Mossoró. Assim a pesquisa realizada mostrou a necessidade de uma re-significação da Caixa Escolar e do papel dos atores escolares e representantes da comunidade na definição nas formas de gerar recursos para a escola e de estabelecer prioridades na aplicação destes recursos bem como do orçamento oriundo da SECD. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AZEVEDO, Janete M. Lins de. A educação como política pública. Campinas, SP: Autores Associados, BARROSO, João. O estudo da autonomia da escola decretada à autonomia construída. In: BARROSO, João (org.). O estudo da escola. Portugal: Portugal, 1996, p BOUFLEUER, José Pedro. Pedagogia da ação comunicativa: uma leitura de Habermas. Ijuí: Unijuí, CABRAL NETO, Antonio, ALMEIDA, Maria Doninha. Educação e gestão descentralizada: Conselho Diretor, Caixa Escolar, Projeto Político Pedagógico. In: Em aberto, Gestão escolar e formação de gestores, Brasília: v. 17, jun DE TOMMASI, Lívia, WARDE, Mirian Jorge, HADDAD, Sérgio (Orgs.). O Banco Mundial e as políticas educacionais. São Paulo: Cortez, DIAZ BORDENAVE, Juan. O que é participação. 8 ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.

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