Diego de Freitas Nascimento. Contribuição para o Desenvolvimento de um Sistema para Gestão de Manutenção Industrial
|
|
- Manuela Gabriella Aldeia Correia
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Diego de Freitas Nascimento Contribuição para o Desenvolvimento de um Sistema para Gestão de Manutenção Industrial Manaus - AM 2008
2 Diego de Freitas Nascimento Contribuição para o Desenvolvimento de um Sistema para Gestão de Manutenção Industrial Monografia submetida à Coordenação de Graduação da Universidade Paulista - UNIP, como requisito parcial para obtenção do Título de Bacharel em Engenharia da Computação Orientador: Fábio Cardoso Co-orientador: Marcelo Oliveira UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP Manaus - AM 2008
3 Trabalho de conclusão de curso sob o título Contribuição para o Desenvolvimento de um Sistema para Gestão de Manutenção Industrial, defendido por Diego de Freitas Nascimento e aprovado em 15 de dezembro de 2008, em Manaus, Estado do Amazonas, pela banca examinadora constituída pelos professores: Prof. Fábio Souza Cardoso, Doutorando. Orientador Prof. Marcelo A. Oliveira, MSc. Co-orientador/Examinador Prof. Danielle Lima, Mestrando Examinador
4 DEDICATÓRIA Dedico este trabalho aos meus pais Geraldo da Silva Nascimento e Maria de Nazaré de Freitas Nascimento, aos meus irmãos Filipe e Micael de Freitas Nascimento e também a minha namorada Carla Leão.
5 AGRADECIMENTOS Ao término deste trabalho, deixo aqui meus sinceros agradecimentos: a Deus por tudo; ao Prof. Fábio Cardoso pela orientação; a todos os professores do Departamento de Ciências Exatas pelos valiosos ensinamentos; a minha família, pelo apoio; aos amigos do curso de Engenharia de Computação; a todos que direta ou indiretamente contribuíram para a realização deste trabalho.
6 Resumo Este trabalho descreve a contribuição no desenvolvimento de um software para auxílio da gestão de manutenção em fábricas no PIM (Pólo Industrial de Manaus). Utilizando o padrão de projeto MVC (Model-View-Controller), Tecnologias de desenvolvimento Web e Sistemas de banco de dados, o software visa automatizar e integrar algumas atividades desenvolvidas na engenharia de manutenção como: geração de indicadores com base em dados previamente cadastrados, acompanhamento das máquinas e linhas de montagem e acompanhamento de ordens de serviço para realização de manutenções. Palavras-chave: MVC (Model-View-Controller); Desenvolvimento Web; Gestão de Manutenção;
7 Abstract This paper describes the contribution in the development of software to aid in the management of maintenance in factories in PIM (Pólo Industrial de Manaus). Using the MVC (Model-View-Controller) design pattern, web development tecnologies and database systems, the software aims to automate and integrate some activities in maintenance engineering like: generation of indicators based on data previously registered, monitoring of machines and assembly lines and monitoring of service orders to perform maintenance. Key Words: MVC (Model-View-Controller); Web Development; Maintenance Management;
8 Sumário Lista de Figuras INTRODUÇÃO p. 11 Justificativa p. 11 Objetivos p. 12 Objetivo Geral p. 12 Objetivos Específicos p. 12 Estrutura do Trabalho p MANUTENÇÃO INDUSTRIAL p Histórico p Tipos de Manutenção p Manutenção Corretiva p Manutenção Preventiva p Manutenção Preditiva p Engenharia de Manutenção p Indicadores de Desempenho p MTBF (Mean Time Between Failure) p MTTR (Mean Time To Repair) p DownTime p TECNOLOGIAS PARA DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE p Aplicações Web p Padrão MVC p. 20
9 2.3 Framework.NET p Estrutura p Características p ASP.NET p WebForms p Framework MonoRail p METODOLOGIA p Análise de Requisitos do Cliente p Geração de Requisitos Técnicos p Escolha das Tecnologias p Modelagem do Sistema p DESENVOLVIMENTO DA CAMANDA CONTROLLER p. 28 CONCLUSÃO p. 31 Referências Bibliográficas p. 32 Apêndice A -- BaseController.cs p. 33 Apêndice B -- BaseAjaxController.cs p. 34 Apêndice C -- AssemblyLineController.cs p. 35 Apêndice D -- AssemblyLineStageController.cs p. 37 Apêndice E -- AuthenticationFilter.cs p. 39 Apêndice F -- EngineerAjaxController.cs p. 41 Apêndice G -- EngineerController.cs p. 42
10 Apêndice H -- FailureModeController.cs p. 45 Apêndice I -- HomeController.cs p. 47 Apêndice J -- LoginPageController.cs p. 48 Apêndice K -- MachineController.cs p. 50 Apêndice L -- MachineGroupController.cs p. 52 Apêndice M -- MachineModelController.cs p. 54 Apêndice N -- MachineTypeController.cs p. 56 Apêndice O -- ManufacturerController.cs p. 58 Apêndice P -- ServiceOrderController.cs p. 60 Apêndice Q -- SupervisorAjaxController.cs p. 61 Apêndice R -- SupervisorController.cs p. 62 Apêndice S -- TechnicianAjaxController.cs p. 65 Apêndice T -- TechnicianController.cs p. 66 Apêndice U -- UserController.cs p. 71 Anexo A -- Documento de Especificação de Requisitos p. 73 Anexo B -- Plano de Testes p. 87
11 Lista de Figuras 2.1 Camadas de uma aplicação web [Próprio Autor] p Divisão das camadas de uma aplicação MVC [Macoratti 2008] p Estrutura do Framework.NET [ClawHammer 2006] p Estrutura de Diretórios de uma Aplicação Monorail. [Própria Autoria].... p. 29
12 11 INTRODUÇÃO As indústrias no PIM (Pólo Industrial de Manaus) tem se adaptado ao novo conceito de manutenção como função estratégica com o objetivo de aumentar a disponibilidade de seus equipamentos e instalações, e consequentemente garantir boa produtividade. A gestão de manutenção utiliza indicadores gerados de manutenções já realizadas, para futuro planejamento da estratégia de manutenção. Para o acesso a estes indicadores, o gestor necessita de alguns dados provenientes de manutenções ocorridas por motivo de parada de equipamentos. De acordo com a análise dos indicadores, a tendência é o gestor adequar as estratégias de manutenção para que diminuam as falhas, resultando em aumento da disponibilidade dos equipamentos utilizados na produção. Porém, para que o gestor obtenha estes indicadores, é necessária uma coleta de informações referentes as manutenções, o que naturalmente resulta na necessidade de ferramentas para o auxílio do gestor. Justificativa Muitas empresas, utilizam softwares não especializados para a geração e análise dos indicadores necessários para a engenharia de manutenção, como planilhas eletrônicas. Devido a esta limitação, as atividades relacionadas a engenharia de manutenção se torna mais lentas, pois muito tempo é desperdiçado com a preparação destes indicadores. Com a tecnologia disponível atualmente e observando esta dificuldade, surgiram alguns softwares para gestão de manutenção, os quais são utilizados em algumas indústrias. Porém, ainda existem algumas lacunas com relação a automatização dos processos executados pela engenharia de manutenção. Observando o cenário atual, percebe-se que há necessidade não só de softwares para gestão de manutenção, mas sim de sistemas integrados onde haja uma interação entre toda equipe de manutenção.
13 12 Objetivos Objetivo Geral Contribuir com o desenvolvimento de um sistema para auxiliar a gestão de manutenção em indústrias no Polo Industrial de Manaus. Objetivos Específicos Aplicar técnicas de coleta e análise de requisitos; Contribuir com a elaboração da modelagem do sistema utilizando linguagem UML; Implementar o módulo Controller; Elaborar rotinas de testes internos para validar as funcionalidades do Módulo; Integrar o módulo Controller com o módulo View e o módulo Model; Elaborar casos de testes para validar o módulo Controller já integrado; Estrutura do Trabalho Este trabalho está organizado em 4 capítulos. No capítulo 1 é iniciado o desenvolvimento do trabalho com o embasamento teórico sobre manutenção industrial. Nele, são apresentados conceitos básicos sobre manutenção, assim como a evolução da mesma na indústria mundial. O capítulo 2 aborda os modelos de desenvolvimento de softwares comerciais, as principais tecnologias disponíveis e as características de cada uma. No capítulo 3 é apresentada a metodologia utilizada no desenvolvimento deste projeto de forma a explicar cada etapa do mesmo descrevendo as principais atividades, como estas foram executadas e as ferramentas utilizadas. No capítulo 4 é apresentado o desenvolvimento da camada Controller, sendo esta camada o foco deste trabalho, descrevendo a estrutura da camada, seu funcionamento básico e a aplicação da mesma no projeto. Por fim, é apresentada a conclusão deste trabalho com os resultados do projeto e como este pode ser melhorado em trabalhos futuros.
14 13 1 MANUTENÇÃO INDUSTRIAL 1.1 Histórico Durante todo o processo de crescimento da insdústria, existiram alguns marcos quando falamos de manutenção. Aproximadamente até o ano de 1914, dentro do processo industrial, a manutenção tinha uma importância secundária e não existiam equipes de manutenção dentro das indústrias. Todas as atenções eram voltadas para a produção e a mesma era explorada até o acontecimento de uma falha. Este cenário mudou a partir da primeira guerra mundial, quando as indústrias passaram a criar equipes responsáveis por efetuar a manutenção corretiva. Para a época, devido a pequena demanda de serviços comparando com as demandas atuais, a equipe de manutenção corretiva era suficiente para garantir a boa produção da indústria. Após os anos 30, com o aumento da demanda de serviços, a tolerância a falhas passou a diminuir. Isto levou as grandes empresas a criarem um departamento específico de manutenção responsável por, não só corrigir mas também evitar as falhas. A partir de então, a manutenção passou a ser encarada como uma necessidade dentro das indústrias, o que reflete até os dias de hoje. A partir de 1966, as indústrias passaram a estudar melhores formas de executar a manutenção com o objetivo de diminuir o custo das manutenções e aumentar o tempo de produção. Foi quando começaram a surgir os indicativos de manutenção que eram resultados de análises das manutenções já executadas. Estes indicativos ainda são estudados e utilizados na insdústria atual e são considerados extremamente necessários para que a gestão de manutenção possa atuar com eficiência e procurar sempre melhorar a forma como é feito o trabalho de manutenção. [Bonifácio 2005]
15 Tipos de Manutenção A manutenção industrial pode ser classificada de acordo com a sua forma de intervenção. Dentre as diversas classificações de manutenção, destacam-se as seguinte: Manutenção Corretiva Manutenção Preventiva Manutenção Preditiva Manutenção Detectiva Neste trabalho seram abordadas apenas as manutenções corretiva, preventiva e preditiva Manutenção Corretiva A manutenção corretiva é a atuação para correção da falha ou do desempenho menor que o esperado [Nascif 2001]. Ou seja, não há necessidade de haver a parada de uma máquina para que haja uma intervenção corretiva. De acordo com Kardec e Nascif [Nascif 2001] a manutenção corretiva ainda pode ser classificada em manutenção corretiva planejada e manutenção corretiva não planejada. A manutenção corretiva não planejada, é uma manutenção de alto custo, pois geralmente exige um tempo maior para a mobilização da equipe de manutenção. Além disso, quando ocorrem falhas inesperas, a máquina pode sofrer danos maiores devido a uma pequena falha. Logo, toda empresa busca a eliminação de manutenções corretivas não planejadas. A manutenção corretiva planejada é bem menos custosa que a não planejada por muitos fatores. Segundo Kardec e Nascif [Nascif 2001], a manutenção corretiva planejada ocorre devido um desempenho abaixo do esperado ou devido a um acompanhamento preditivo. Porém, a manutenção corretiva planejada não precisa ocorrer imediatamente após uma das cituações colocadas. A gerência pode optar por aguardar o acontecimento da falha, o que não muda a característica da manutenção, pois geralmente a equipe de manutenção faz algum tipo de planejamento para quando a falha ocorrer Manutenção Preventiva Como o próprio nome já diz, a manutenção preventiva tem como objetivo garantir a prevenção contra ocorrência de falhas. Este tipo de manutenção busca evitar a manutenção corretiva.
16 15 O principal indicador da manutenção preventiva é o tempo, pois este tipo de manutenção se basea em estatísticas e muitas vezes em informações disponibilizadas pelos fabricantes dos equipamentos utilizados na indústria. Ou seja, determinadas lubrificações ou troca de peças devem ser feitas com uma determinada frequência para garantir o bom funcionamento do equipamento. Kardec e Nascif [Nascif 2001] define manutenção preventiva como: a atuação realizada de forma a reduzir ou evitar a falha ou queda no desempenho, obedecendo a um plano previamente elaborado, baseado em intervalos definidos de tempo Manutenção Preditiva Manutenção Preditiva é a atuação realizada com base em modificação de parâmetro de condição ou desempenho, cujo acompanhamento obedece a uma sistemática [Nascif 2001]. Ou seja, a manutenção preditiva, diferente da preventiva, deixa de tomar parâmetros estatísticos para avaliar parâmetros reais do equipamento em questão. Kardec e Nascif [Nascif 2001] ainda defedem a idéia de que não basta ter equipamentos apropriados para realização da manutenção preditiva. Há necessidade de equipes de manutenção bem treinadas para realizar a leitura dos equipamentos de medição e gerar diagnósticos precisos para definir se é ou não é necessária uma intervenção corretiva planejada no equipamento avaliado. Este tipo de manutenção envolve um custo inicial maior para implantação dos aparelhos de medição nos equipamentos que serão monitorados, porém o retorno é gratificante. Na manutenção preventiva por exemplo, existe a possibilidade de haver gastos desnecessários realizando troca de peças que na verdade ainda estão em perfeitas condições de uso. A manutenção preditiva, se bem aplicada, chega a ser mais econômica que a manutenção preventiva pois as manutenções corretivas só são realmente executadas quando é detectada a necessidade da troca. 1.3 Engenharia de Manutenção A manutenção convencional tem como alvo o efeito dos problemas, ou seja, ela simplesmente age com base nos efeitos de um problema, muitas vezes sem determinar a causa do mesmo. A engenharia de manutenção propõe acabar com problemas descobrindo e atacando diretamente a causa destes. Segundo Kardec e Nascif [Nascif 2001], engenharia de manutenção é deixar de consertar equipamentos continuamente, melhorar padrões e sistemáticas para resolução de problemas e participar técnicamente das compras de equipamentos.
17 16 A engenharia de manutenção, além de utilizar técnicas preventivas, preditivas e detectivas, utiliza alguns indicadores para que possa ser avaliado o estado atual do processo em questão e implementar melhorias com relação aos métodos de manutenção Indicadores de Desempenho O principal objetivo dos indicadores de desempenho em uma indústria é avaliar a confiabilidade dos equipementos ou linhas de produção desta indústria. Segundo Kardec e Nascif [Nascif 2001], a confiabilidade é a probalidade que um sistema (equipamento, linha de montagem, etc.), possa desempenhar sua função de forma esperada, por um intervalo de tempo estabelecido. Neste trabalho serão abordados três indicadores, os quais são considerados os mais relevantes. Eles são o MTBF (Mean Time Between Failure), o MTTR (Mean Time To Repair) e o DownTime MTBF (Mean Time Between Failure) O MTBF é o tempo médio entre falhas, ou seja, é a média aritmética dos tempos em que um determinado equipamento esteve em funcionamento após a ocorrência de uma falha. Logo, considerando CF o período entre a correção de uma falha e a ocorrência da próxima falha e QMC a quantidade de manutenções corretivas ocorridas, podemos calcular o MTBF através da equação 1.1. MT BF = CF QMC (1.1) MTTR (Mean Time To Repair) O MTTR (Mean Time To Repair) tempo média para reparo é a média aritmética dos tempos de reparo de um sistema, de um equipamento ou item, ou seja, aponta a média dos tempos que a equipe de manutenção leva para repor a máquina em condições de operar, desde a falha até o reparo ser dado como concluído e a máquina ser aceita como em condições de operar [Filho 2006]. Sendo T R o tempo de reparo e QMC a quantidade de manutenções corretivas, o MTTR de pode ser calculado através da equação 1.2. MT T R = T R QMC (1.2)
18 DownTime O DownTime, também conhecido como MFOT (Mean Force Outage Time), é o tempo total de uma parada devido a uma falha. Ou seja, é o período entre a detecção de uma falha e o reinício da operação do equipamento em questão.
19 18 2 TECNOLOGIAS PARA DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Podemos classificar os softwares comerciais basicamente em dois tipos: softwares para desktop, os quais interagem diretamento com o sistema operacional, e softwares para web, os quais são executados em um servidor web e visualizados em um navegador. A principal diferença entre estes dois modelos de software está na maneira como o software é executado, porém este pequeno detalhe traz algumas vantagens e desvantagens para cada modelo. Os sistemas para desktop, interagem de forma mais natural com o sistema operacional podendo utilizar inúmeras funcionalidades oferecidas pelo mesmo como acesso aos periféricos (porta serial, portas usb, etc.) através dos seus respectivos drivers e outras funcionalidades do próprio sistema. Através desta interface com o sistema operacional, os sistemas para desktop também podem utilizar recursos de rede utilizando as API s do sistema para comunicação através do protocolo TCP/IP, UDP, etc. Devido a estas características, geralmente os softwares para indústria, onde é necessária a comunicação com muitos dispositivos externos, são desenvolvidos neste modelo. Porém quando falamos de sistemas integrados, onde muitos usuários interagem através do sistema, há um esforço muito grande para o desenvolvimento da camada de rede, sendo necessário criar pelo menos dois softwares distintos, o software servidor e o software cliente. Já os sistemas desenvolvidos para web, disfrutam das funcionalidades oferecidas pelo navegador para utilizar os recursos de rede. Os navegadors são aplicações para desktop que utilizam as funcionalidades do sistema operacional para se comunicar com um servidor web através do protocolo HTTP (Hypertext Transfer Protocol). Logo, os sistemas para web não precisam conter camadas de rede em sua estrutura, o que resulta em um ganho considerável de tempo no desenvolvimento de aplicações deste tipo. Devido a esta característica, as aplicações web são cada vez mais comuns em nosso cotidiano, principalmente em sistemas integrados.
20 Aplicações Web Uma aplicação web é composta pelo menos por três camadas mais o banco de dados conforme a Figura 2.1. Figura 2.1: Camadas de uma aplicação web [Próprio Autor] A camada de apresentação é responsável por exibir os dados processados ao usuário, assim como disponibilizar um interface para que o mesmo navegue através da aplicação. A camada de negócios é uma das principais camadas e é responsável por todo tratamente e processamento dos dados para disponibilizá-los para a camada de apresentação. A camada de acesso ao banco é uma camada intermediária que interage diretamente com o banco de dados e oferece uma interface para a camada de negócios acessar os dados do banco. E por fim existe o banco de dados que de fato armazena as informações utilizadas pela aplicação. Para o desenvolvimento de cada camada, existem tecnologias que proporcionam determinadas facilidades. Por isso, é muito comum que sistemas web utilizem inúmeras tecnologias distintas para executar suas tarefas, cada uma proporcionando uma determinada facilidade para o desenvolvedor. A forma na qual estas camadas estão organizadas, depende diretamente da implementação da aplicacão. Porém existem padrões de projetos que propõem a organização destas camadas de forma a separá-las em módulos. Um dos padrões que tem se destacado ultimamente é o padrão MVC (Model-View-Controller). O padrão MVC pode ser implementado com qualquer linguagem de programação utilizada na web. Geralmente, já existem Frameworks prontos que implementam o padrão, facilitando o desenvolvimento destas aplicações de forma que o desenvolvedor não precisa concentrar
21 20 esforços para códigos fora do escopo da aplicação em questão. Os frameworks mais utilizados são o Cake para linguagem PHP, o Ruby On Rail s para linguagem Ruby e atualmente, tem se destacado muito, o MonoRail para ASP.NET. 2.2 Padrão MVC O padrão MVC é um modelo de três camadas: Modelo, Visualização e Controle. A camada de modelo (Model) é composta pela lógica de negócios e a lógica de acesso ao banco de dados. A camada de visualização (View) é responsável pela lógica de apresentação e a camada de controle (Controller) é responsável pela integração das duas camadas, Visualização e Modelo. A figura 2.2 ilustra a divisão das camadas do modelo MVC. Figura 2.2: Divisão das camadas de uma aplicação MVC [Macoratti 2008] 2.3 Framework.NET Segundo Lotar [Lotar 2007], o Framework.NET é um componente de software que suporta a execução e o desenlvimento de uma nova geração de aplicações e XML web services. Já Cembranelli [Cembranelli 2003], diz que o framework.net é um conjunto de ferramentas para criar, construir e testar aplicações.net e consiste basicamente de dois componentes principais: Common Language Runtime (CLR) e as bibliotecas de classe Base Class Library (BCL). A BCL oferece recursos para uma série de necessidades de desenvolvimento, como entrada e saída de arquivo, banco de dados, XML, etc. A CLR é um ambiente de tempo de execução (runtime) que realiza tarefas, tais como: gerenciamento de memória, coleta de lixo, segurança, tratamento de
22 21 erro, controle de versão e suporte de instalação. A principal tarefa da CLR é realizar a interface entre aplicações.net e o sistema operacional Estrutura De acordo com a figura 2.3, o framework.net pode ser dividido em 5 (cinco) camadas: Figura 2.3: Estrutura do Framework.NET [ClawHammer 2006] A primeira camada é composta pelas linguagens de programação suportadas pela CLS (Common Language Specification). A segunda camada é composta pelas bibliotecas de classe utilizadas para desenvolver aplicativos.net. As duas bibliotecas já disponibilizadas pelo framework são: Windows Form para aplicações desktop e a Web Forms para aplicações ASP.NET. É importante comentar que não é obrigatório o uso destas bibliotecas para o desenvolvimento de aplicações.net. Podem ser utilizados outros frameworks auxiliares como por exemplo: O Microsoft MVC Framework, Castle Active Record, Castle MonoRail, entre outros. A terceira camada é responsável pelo acesso a bases dados, ou seja, são ferramentas disponibilizadas pelo framework para trabalhar com o acesso a base de dados, sejam estas, bancos de dados ou arquivos XML (Extensible Markup Language). A quarta camada contém a BCL (Base Class Library) com classes básicas para desenvolvimento de aplicações.net. Esta biblioteca é necessária para o desenvolvimento de qual-
23 22 quer aplicação.net, seja esta utilizada direta ou indiretamente. Todos os frameworks para desenvolvimento de aplicações.net disponibilizados utilizam a BCL para execução de tarefas básicas de interface com o sistema operacional. A quinta camada é composta apenas pela CLR que é responsável pela interpretação das aplicações.net e a realização da interface entre as aplicações e o sistema operacional. Abaixo destas cinco camadas está o sistema operacional, que interage diretamente com a CLR para a execução de códigos nativos Características são: As características mais relevantes do framework.net, segundo Turtchi [Turtschi 2002], Multilinguagem - Uma aplicação ASP.NET, pode ser desenvolvida em várias linguagens diferentes, desde que estas estejam dentro do padrão determinado pela CLS (Common Language Specification). Isto é possível pois o framework.net possui uma linguagem intermediária chamada MSIL (Microsoft Intermediate Language), a qual é gerada durante o processo de construção da aplicação; Independência de Plataforma - a MSIL é independente de hardware e sistema operacional, possibilitando a geração de códigos de máquina para várias plataformas nos mais variados tipos de arquiteturas, desde que exista um framework apropriado para a plataforma.net [Turtschi 2002]; Possui Gerenciamento automático de memória - todo código que é executado no CLR (Common Language Runtime), é chamado de código gerenciado, pois o mesmo controla toda a memória trazendo muitas vantagens, como a integração entre as linguagens e tratamento de exceções. Esta facilidade deve-se ao fato de que o.net, trata-se tudo como objeto. Sendo assim, a Microsoft mudou a forma de como a arquitetura trata os objetos carregados, passando a usar o conceito de garbage collection (coletor de lixo) [Turtschi 2002]; Suporte a padrões abertos - é compreensível que ocorra a abertura de padrões para que a tecnologia não fique isolada, permitindo assim que sua tecnologia seja incorporada por outras, podendo ser estendida além dos próprios domínios [Turtschi 2002];
24 23 Segurança - a distribuição de aplicações baseadas em componentes exige segurança. A Microsoft mudou a maneira de controlar a segurança da aplicação como fazia anteriormente com os seus sistemas operacionais, com controles baseados em usuários, e resolveu seguir a mesma metodologia empregada no Java, onde o código que não é confiável é executado, mas sem acesso aos recursos críticos do sistema [Turtschi 2002]; Performance e Escalabilidade - um grande ganho para o desenvolvimento é proporcionado com a separação do código, dados e apresentação visual para o usuário. Isto garante uma melhor performance da aplicação e gera uma escalabilidade muito maior. [Turtschi 2002] Apesar da utilização da linguagem C# como linguagem de programação padrão para o projeto, um dos fatores cruciais para escolha desta tecnologia foi o suporte a integração de várias linguagens de programação em um mesmo software. Isto é possivel graças a padronização de tipos definida pela CLS (Common Language Specification). A CLS, segundo Cembranelli [Cembranelli 2003] é uma especificação que estabelece as regras que um compilador deve seguir para que seu código compilado seja capaz de ser executado dentro da CLR. Dessa maneira, o código compilado de diferentes linguagens de programação pode ser executado dentro do mesmo ambiente de tempo de execução. Este é um fator muito interessante, tendo em vista que cada linguagem de programação possui características que podem facilitar o desenvolvimento do projeto. 2.4 ASP.NET O ASP.NET é um modelo de desenvolvimento unificado que inclui os serviços necessários para desenvolver aplicações web com o mínimo de código. Ou seja, para criar uma aplicação web com ASP.NET, podemos utilizar inúmeras classes do Framework.NET, pois o ASP.NET faz parte dele [Lotar 2007]. Devido o modelo ASP.NET ser um modelo web, toda aplicação ASP.NET é executada em um servidor web e consequentemente as informações trafegam através do protocolo HTTP. Quando uma requisição é enviada para o servidor, o servidor executa a aplicação correspondente à solicitação WebForms O WebForms é um framework disponibilizado junto com o framework.net pela prórpia Microsoft que permite que as aplicações web possam ter um comportamento parecido com
25 24 o comportamento de aplicações para desktop. Ao haver uma resiquição por parte do cliente (Aplicação Web), o servidor retorna o resultado para o prórpio formulário que enviou as requisições. Este processo é chamado de PostBack. 2.5 Framework MonoRail O Framework MonoRail é um framework Web para desenvolvimento de aplicações no padrão MVC. Este foi desenvolvido para suprir a necessidade de frameworks MVC para.net o que até então era muito difícil de se encontrar. Pelo fato de ser baseado em um conhecido framework, o Ruby On Rails para linguagem ruby, o MonoRail já é bastante utilizado por muitos desenvolvedores web e tem mostrado um bom desempenho. Além disso, o Monorail é compatível com o Mono, um framework.net para sistemas Linux. Esta é uma grande vantagem comparando o com outros frameworks que foram desenvolvidos específicamente para o sistema operacional Windows. Os desenvolvedores do MonoRail tiveram a preocupação de utilizar as funcionalidades disponíveis para os dois sistemas operacionais. Logo, pode-se desenvolver sistemas no padrão MVC e ainda executá-los em servidores linux que possuam o Mono.
26 25 3 METODOLOGIA Para a realização deste trablaho, as atividades foram divididas em algumas etapas, seguindo uma ordem cronológica. A primeira delas é a coleta e análise de requisitos da qual foi gerado o DER 1 (ver Anexo A), seguida pela geração de requisitos técnicos. A partir dos requisitos técnicos, foi possível determinar quais as tecnologias que melhor se adequam as necessidades do projeto. Através de pesquisas no site de busca foram escolhidas as tecnologias. Com todos os requisitos analisados, o escopo do projeto já bem definido e as tecnologias já determinadas, o sistema foi modelado com o auxílio da ferramenta JUDE Community, uma ferramenta para criação de diagramas UML, sendo gerados os diagramas de caso de uso, diagramas de classe e os diagramas de sequência. Utilizando o SDK 2 da plataforma ASP.NET para ambiente linux, foram implementadas as classes da camada Controller, de forma a integrar as camadas View e Model do sistema. Em paralelo ao desenvolvimento desta camada, foram feitos testes intermediários de integração com as outras camadas para garantir a confiabilidade de cada componente da camada Controller. Após a finalização de cada atividade, ou desenvolvimento de cada componente, são feitas as integrações com as outras camadas e testes de caixa preta 3. Com a finalização da primeira versão do protótipo, foi elaborado o plano de testes (Anexo B) o qual foi utilizado como referência para realização dos testes do protótipo. 3.1 Análise de Requisitos do Cliente A análise de requisitos foi feita através de entrevistas com o Professor Marcelo Oliveira da Universidade Paulista, o qual também atua como profissional na área de engenharia de manutenção. As entrevistas foram feitas de duas formas, algumas diretamente em reuniões 1 Documento de Especificação de Requsitos 2 Kit para desenvolvimento de software 3 Testes realizados para verificar o comportamento da aplicação em geral, sem analisar os elementos internos de cada componente.
DESENVOLVENDO APLICAÇÃO UTILIZANDO JAVA SERVER FACES
DESENVOLVENDO APLICAÇÃO UTILIZANDO JAVA SERVER FACES Alexandre Egleilton Araújo, Jaime Willian Dias Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil araujo.ale01@gmail.com, jaime@unipar.br Resumo.
Leia maisProgramação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Cookies e Sessões. Prof. MSc. Hugo Souza
Programação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Cookies e Sessões Prof. MSc. Hugo Souza Se você precisar manter informações sobre seus usuários enquanto eles navegam pelo seu site, ou até quando eles saem
Leia maisAplicação Prática de Lua para Web
Aplicação Prática de Lua para Web Aluno: Diego Malone Orientador: Sérgio Lifschitz Introdução A linguagem Lua vem sendo desenvolvida desde 1993 por pesquisadores do Departamento de Informática da PUC-Rio
Leia mais3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio
32 3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio Este capítulo apresenta o framework orientado a aspectos para monitoramento e análise de processos de negócio
Leia maisUm Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP
Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP Paulo Fernando da Silva psilva@senior.com.br Sérgio Stringari stringari@furb.br Resumo. Este artigo apresenta o desenvolvimento de um driver NDIS 1 para
Leia maisSistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento
Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Introdução O presente documento descreverá de forma objetiva as principais operações para abertura e consulta de uma solicitação ao Setor de Desenvolvimento
Leia maisRoteiro para a escrita do documento de Especificação de Requisitos de Software (ERS)
Roteiro para a escrita do documento de Especificação de Requisitos de Software (ERS) Definição Geral: Disciplina de Compiladores Prof. Jorge Bidarra (UNIOESTE) A especificação de requisitos tem como objetivo
Leia maisFundament n os s da platafo f rm r a. NE N T André Menegassi
Fundamentos da plataforma.net André Menegassi O que é o.net Framework?.NET é uma plataforma de software para desenvolvimento de aplicações que conecta informações, sistemas, pessoas e dispositivos através
Leia maisDocumento de Análise e Projeto VideoSystem
Documento de Análise e Projeto VideoSystem Versão Data Versão Descrição Autor 20/10/2009 1.0 21/10/2009 1.0 05/11/2009 1.1 Definição inicial do documento de análise e projeto Revisão do documento
Leia maisIntrodução à Computação
Aspectos Importantes - Desenvolvimento de Software Motivação A economia de todos países dependem do uso de software. Cada vez mais, o controle dos processos tem sido feito por software. Atualmente, os
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos Modelo Cliente-Servidor: Introdução aos tipos de servidores e clientes Prof. MSc. Hugo Souza Iniciando o módulo 03 da primeira unidade, iremos abordar sobre o Modelo Cliente-Servidor
Leia mais1 Sumário... 2. 2 O Easy Chat... 3. 3 Conceitos... 3. 3.1 Perfil... 3. 3.2 Categoria... 3. 4 Instalação... 5. 5 O Aplicativo... 7 5.1 HTML...
1 Sumário 1 Sumário... 2 2 O Easy Chat... 3 3 Conceitos... 3 3.1 Perfil... 3 3.2 Categoria... 3 3.3 Ícone Específico... 4 3.4 Janela Específica... 4 3.5 Ícone Geral... 4 3.6 Janela Geral... 4 4 Instalação...
Leia maisApesar de existirem diversas implementações de MVC, em linhas gerais, o fluxo funciona geralmente da seguinte forma:
1 Introdução A utilização de frameworks como base para a construção de aplicativos tem sido adotada pelos desenvolvedores com três objetivos básicos. Primeiramente para adotar um padrão de projeto que
Leia maisGovernança de TI. ITIL v.2&3. parte 1
Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços
Leia maisWeb Services. Autor: Rômulo Rosa Furtado
Web Services Autor: Rômulo Rosa Furtado Sumário O que é um Web Service. Qual a finalidade de um Web Service. Como funciona o serviço. Motivação para o uso. Como construir um. Referências. Seção: O que
Leia maisNoções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server
Noções de 1 Considerações Iniciais Basicamente existem dois tipos de usuários do SQL Server: Implementadores Administradores 2 1 Implementadores Utilizam o SQL Server para criar e alterar base de dados
Leia maisDocumento de Arquitetura
Documento de Arquitetura A2MEPonto - SISTEMA DE PONTO ELETRÔNICO A2MEPonto - SISTEMA DE PONTO ELETRÔNICO #1 Pág. 1 de 11 HISTÓRICO DE REVISÕES Data Versão Descrição Autor 28/10/2010 1 Elaboração do documento
Leia maisOrientação a Objetos
1. Domínio e Aplicação Orientação a Objetos Um domínio é composto pelas entidades, informações e processos relacionados a um determinado contexto. Uma aplicação pode ser desenvolvida para automatizar ou
Leia maisFramework.NET, Microsoft Visual C# 2010 Express e Elementos da Linguagem C#
Linguagem de Programação 3 Framework.NET, Microsoft Visual C# 2010 Express e Elementos da Linguagem C# Prof. Mauro Lopes 1-31 35 Objetivos Nesta aula iremos apresentar a tecnologia.net, o ambiente de desenvolvimento
Leia maisCláudia Araújo Coordenadora Diego Macêdo Programador Marcelo Rodrigues Suporte
BCON Sistema de Controle de Vendas e Estoque Declaração de escopo Versão 1.0 Histórico de Revisão Elaborado por: Filipe de Almeida do Amaral Versão 1.0 Aprovado por: Marcelo Persegona 22/03/2011 Time da
Leia maisPROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software
PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS ALEXANDRE PRADO BARBOSA RELATÓRIO DE ESTÁGIO Ponta Grossa 2012 ALEXANDRE PRADO BARBOSA Relatório
Leia maisRelatorio do trabalho pratico 2
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA INE5414 REDES I Aluno: Ramon Dutra Miranda Matricula: 07232120 Relatorio do trabalho pratico 2 O protocolo SNMP (do inglês Simple Network Management Protocol - Protocolo
Leia maiswww.f2b.com.br 18/04/2006 Micropagamento F2b Web Services Web rev 00
www.f2b.com.br 18/04/2006 Micropagamento F2b Web Services Web rev 00 Controle de Revisões Micropagamento F2b Web Services/Web 18/04/2006 Revisão Data Descrição 00 17/04/2006 Emissão inicial. www.f2b.com.br
Leia maisGUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
PIM PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO COM O MERCADO GUIA DE CURSO Tecnologia em Sistemas de Informação Tecnologia em Desenvolvimento Web Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Tecnologia em Sistemas
Leia maisSISTEMA DE WORKFLOW PARA MODELAGEM E EXECUÇÃO DE PROCESSOS DE SOFTWARE. Aluno: Roberto Reinert Orientador: Everaldo A. Grahl
SISTEMA DE WORKFLOW PARA MODELAGEM E EXECUÇÃO DE PROCESSOS DE SOFTWARE Aluno: Roberto Reinert Orientador: Everaldo A. Grahl Roteiro de apresentação Introdução Objetivos Fundamentação Teórica Workflow Processo
Leia maisRequisitos de Software. Teresa Maciel DEINFO/UFRPE
Requisitos de Software Teresa Maciel DEINFO/UFRPE 1 Requisito de Software Características que o produto de software deverá apresentar para atender às necessidades e expectativas do cliente. 2 Requisito
Leia maisCONCEITOS INICIAIS. Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web;
CONCEITOS INICIAIS Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web; O que é necessário para se criar páginas para a Web; Navegadores; O que é site, Host, Provedor e Servidor Web; Protocolos.
Leia maisTRABALHO DE DIPLOMAÇÃO Regime Modular ORIENTAÇÕES SOBRE O ROTEIRO DO PROJETO FINAL DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES
TRABALHO DE DIPLOMAÇÃO Regime Modular ORIENTAÇÕES SOBRE O ROTEIRO DO PROJETO FINAL DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES [Observação: O template a seguir é utilizado como roteiro para projeto de sistemas orientado
Leia maisDesenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web
Resumo. Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web Autor: Danilo Humberto Dias Santos Orientador: Walteno Martins Parreira Júnior Bacharelado em Engenharia da Computação
Leia maisEsta dissertação apresentou duas abordagens para integração entre a linguagem Lua e o Common Language Runtime. O objetivo principal da integração foi
5 Conclusão Esta dissertação apresentou duas abordagens para integração entre a linguagem Lua e o Common Language Runtime. O objetivo principal da integração foi permitir que scripts Lua instanciem e usem
Leia maisANEXO 11. Framework é um conjunto de classes que colaboram para realizar uma responsabilidade para um domínio de um subsistema da aplicação.
ANEXO 11 O MATRIZ Para o desenvolvimento de sites, objeto deste edital, a empresa contratada obrigatoriamente utilizará o framework MATRIZ desenvolvido pela PROCERGS e disponibilizado no início do trabalho.
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Aula 6 Estrutura de Sistemas Operacionais Prof.: Edilberto M. Silva http://www.edilms.eti.br Baseado no material disponibilizado por: SO - Prof. Edilberto Silva Prof. José Juan Espantoso
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE AULA 1
DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE AULA 1 CAMPUS SANTO ANDRÉ CELSO CANDIDO SEMESTRE 2014 1 Características da Plataforma.NET A plataforma.net Framework 4.0 (.NET 4.0) é uma plataforma de softwares que fornece
Leia maisDesenvolvendo para WEB
Nível - Básico Desenvolvendo para WEB Por: Evandro Silva Neste nosso primeiro artigo vamos revisar alguns conceitos que envolvem a programação de aplicativos WEB. A ideia aqui é explicarmos a arquitetura
Leia mais4 O Workflow e a Máquina de Regras
4 O Workflow e a Máquina de Regras O objetivo do workflow e da máquina de regras é definir um conjunto de passos e regras configuráveis. Ao longo de sua execução, um usuário consegue simplificar o seu
Leia maisPRODUTO 1 (CONSTRUÇÃO DE PORTAL WEB)
RELATÓRIO DE ENTREGA DO PRODUTO 1 (CONSTRUÇÃO DE PORTAL WEB) PARA A ELABORAÇÃO DOS PLANOS MUNICIPAIS DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS PMGIRS PARA OS MUNICÍPIOS DE NOVO HORIZONTE, JUPIÁ, GALVÃO,
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento. Toledo PR. Versão 2.0 - Atualização 26/01/2009 Depto de TI - FASUL Página 1
MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento Toledo PR Página 1 INDICE 1. O QUE É O SORE...3 2. COMO ACESSAR O SORE... 4 2.1. Obtendo um Usuário e Senha... 4 2.2. Acessando o SORE pelo
Leia maisProgramação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Sistema Gerenciador de Banco de Dados: Introdução e configuração de bases de dados com Postgre e MySQL
Programação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Sistema Gerenciador de Banco de Dados: Introdução e configuração de bases de dados com Postgre e MySQL Prof. MSc. Hugo Souza Iniciando nossas aulas sobre
Leia maisProjeto Disciplinar de Infra-Estrutura de Software SISPA FACULDADE SENAC
1 Projeto Disciplinar de Infra-Estrutura de Software SISPA FACULDADE SENAC Edilberto Silva 1, André Luiz (1012545), Andreia Pereira da Silva (1012547) Carlos Alberto (1012206), Humberto César de Carvalho
Leia maisSoftware de segurança em redes para monitoração de pacotes em uma conexão TCP/IP
Software de segurança em redes para monitoração de pacotes em uma conexão TCP/IP Paulo Fernando da Silva psilva@senior.com.br Sérgio Stringari stringari@furbbr Resumo. Este artigo apresenta a especificação
Leia maisFACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO <NOME DO TRABALHO> <Nome do Aluno> <Nome do Orientador>
FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) a ser desenvolvido
Leia maisEngenharia de Requisitos Estudo de Caso
Engenharia de Requisitos Estudo de Caso Auxiliadora Freire Fonte: Engenharia de Software 8º Edição / Ian Sommerville 2007 Slide 1 Engenharia de Requisitos Exemplo 1 Reserva de Hotel 1. INTRODUÇÃO Este
Leia maisMetodologia e Gerenciamento do Projeto na Fábrica de Software v.2
.:: Universidade Estadual de Maringá Bacharelado em Informática Eng. de Software III :. Sistema de Gerenciamento de Eventos - Equipe 09 EPSI Event Programming System Interface Metodologia e Gerenciamento
Leia maisAP_ Conta Aplicativo para digitação e envio de contas médicas no padrão TISS
AP_ Conta Aplicativo para digitação e envio de contas médicas no padrão TISS Manual de Instalação Tempro Software StavTISS Sumário 1. INTRODUÇÃO... 2 2. REQUISITOS DO SISTEMA... 3 3. INSTALAÇÃO... 4 4.
Leia maisMicrosoft Access XP Módulo Um
Microsoft Access XP Módulo Um Neste primeiro módulo de aula do curso completo de Access XP vamos nos dedicar ao estudo de alguns termos relacionados com banco de dados e as principais novidades do novo
Leia maisConteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos. Centro Tecnológico. Universidade Federal do Espírito Santo
Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Informática Disciplina: INF 02810 Prof.: (monalessa@inf.ufes.br) Conteúdo 1. Introdução 2. Processo de Software 3. Gerência de
Leia maisProjeto SIGA-EPT. Manual do usuário Módulo Requisição de Almoxarifado SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA
Projeto SIGA-EPT Manual do usuário Módulo Requisição de Almoxarifado SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA Versão setembro/2010 Requisição de Almoxarifado Introdução Requisição é uma solicitação feita
Leia maisFábrica de Software 29/04/2015
Fábrica de Software 29/04/2015 Crise do Software Fábrica de Software Analogias costumam ser usadas para tentar entender melhor algo ou alguma coisa. A idéia é simples: compara-se o conceito que não se
Leia maisWilson Moraes Góes. Novatec
Wilson Moraes Góes Novatec Copyright 2014 Novatec Editora Ltda. Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei 9.610 de 19/02/1998. É proibida a reprodução desta obra, mesmo parcial, por qualquer processo,
Leia maisAplicativo web para definição do modelo lógico no projeto de banco de dados relacional
Aplicativo web para definição do modelo lógico no projeto de banco de dados relacional Juarez Bachmann Orientador: Alexander Roberto Valdameri Roteiro Introdução Objetivos Fundamentação teórica Desenvolvimento
Leia maisIntranets. FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO
Intranets FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO As intranets são redes internas às organizações que usam as tecnologias utilizadas na rede mundial
Leia maisAUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0
AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0 SUMÁRIO 1 Conceitos Básicos... 3 1.1 O que é Software?... 3 1.2 Situações Críticas no desenvolvimento
Leia maisGARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE
GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características
Leia maisUML 2. Guia Prático. Gilleanes T.A. Guedes. Novatec. Obra revisada e ampliada a partir do título Guia de Consulta Rápida UML 2
UML 2 Guia Prático Gilleanes T.A. Guedes Obra revisada e ampliada a partir do título Guia de Consulta Rápida UML 2 Novatec capítulo 1 Introdução à UML A UML (Unified Modeling Language ou Linguagem de Modelagem
Leia maisArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02
ArpPrintServer Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 1 Sumário INTRODUÇÃO... 3 CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO SISTEMA... 3 REQUISITOS DE SISTEMA... 4 INSTALAÇÃO
Leia mais4 Estrutura do Sistema Operacional. 4.1 - Kernel
1 4 Estrutura do Sistema Operacional 4.1 - Kernel O kernel é o núcleo do sistema operacional, sendo responsável direto por controlar tudo ao seu redor. Desde os dispositivos usuais, como unidades de disco,
Leia maisSumário. Apresentação O que é o Centro de Gerenciamento de Serviços (CGS) NTI? Terminologia Status do seu chamado Utilização do Portal Web
Sumário Apresentação O que é o Centro de Gerenciamento de Serviços (CGS) NTI? Terminologia Status do seu chamado Utilização do Portal Web Fazendo Login no Sistema Tela inicial do Portal WEB Criando um
Leia maisManual de utilização do sistema OTRS (Atendimento) Cliente Externo
Manual de utilização do sistema OTRS (Atendimento) Cliente Externo 1 LISTA DE ILUSTRAÇÕES FIGURA 1 - TELA DE LOGIN... 5 FIGURA 2 - TELA INICIAL... 6 FIGURA 3 PREFERÊNCIAS DO USUÁRIO... 6 FIGURA 4 NOVO
Leia maisPROJETO NOVAS FRONTEIRAS. Descrição dos processos de gerenciamento da qualidade
PROJETO NOVAS FRONTEIRAS PLANO DE GERENCIAMENTO DA QUALIDADE QUALITY MANAGEMENT PLAN Preparado por Mara Lúcia Menezes Membro do Time Versão 3 Aprovado por Rodrigo Mendes Lemos Gerente do Projeto 15/11/2010
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Prof. Marcelo Sabaris Carballo Pinto Gerenciamento de Dispositivos Gerenciamento de Dispositivos de E/S Introdução Gerenciador de Dispositivos Todos os dispositivos
Leia maisInstalação: permite baixar o pacote de instalação do agente de coleta do sistema.
O que é o projeto O PROINFODATA - programa de coleta de dados do projeto ProInfo/MEC de inclusão digital nas escolas públicas brasileiras tem como objetivo acompanhar o estado de funcionamento dos laboratórios
Leia maisGerenciamento de software como ativo de automação industrial
Gerenciamento de software como ativo de automação industrial INTRODUÇÃO Quando falamos em gerenciamento de ativos na área de automação industrial, fica evidente a intenção de cuidar e manter bens materiais
Leia maisNome: Login: CA: Cidade: UF CARTÃO RESPOSTA QUESTÃO RESPOSTA QUESTÃO RESPOSTA
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TURMA 2008 3º PERÍODO - 5º MÓDULO AVALIAÇÃO A4 DATA 23/04/2009 ENGENHARIA DE SOFTWARE Dados de identificação do Acadêmico: Nome: Login: CA: Cidade: UF CARTÃO RESPOSTA
Leia maisDadas a base e a altura de um triangulo, determinar sua área.
Disciplina Lógica de Programação Visual Ana Rita Dutra dos Santos Especialista em Novas Tecnologias aplicadas a Educação Mestranda em Informática aplicada a Educação ana.santos@qi.edu.br Conceitos Preliminares
Leia maisSUMÁRIO Acesso ao sistema... 2 Atendente... 3
SUMÁRIO Acesso ao sistema... 2 1. Login no sistema... 2 Atendente... 3 1. Abrindo uma nova Solicitação... 3 1. Consultando Solicitações... 5 2. Fazendo uma Consulta Avançada... 6 3. Alterando dados da
Leia maisREDUZINDO AS QUEBRAS ATRAVÉS DA MANUTENÇÃO PROFISSIONAL
REDUZINDO AS QUEBRAS ATRAVÉS DA MANUTENÇÃO PROFISSIONAL Luiz Rodrigo Carvalho de Souza (1) RESUMO O alto nível de competitividade exige que as empresas alcancem um nível de excelência na gestão de seus
Leia maisEngenharia de Software III
Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,
Leia maisAlgoritmos e Programação (Prática) Profa. Andreza Leite andreza.leite@univasf.edu.br
(Prática) Profa. Andreza Leite andreza.leite@univasf.edu.br Introdução O computador como ferramenta indispensável: Faz parte das nossas vidas; Por si só não faz nada de útil; Grande capacidade de resolução
Leia maisAutores/Grupo: TULIO, LUIS, FRANCISCO e JULIANO. Curso: Gestão da Tecnologia da Informação. Professor: ITAIR PEREIRA DA SILVA GESTÃO DE PESSOAS
Autores/Grupo: TULIO, LUIS, FRANCISCO e JULIANO Curso: Gestão da Tecnologia da Informação Professor: ITAIR PEREIRA DA SILVA GESTÃO DE PESSOAS ORGANOGRAMA FUNCIANOGRAMA DESENHO DE CARGO E TAREFAS DO DESENVOLVEDOR
Leia maisINTRODUÇÃO A PORTAIS CORPORATIVOS
INTRODUÇÃO A PORTAIS CORPORATIVOS Conectt i3 Portais Corporativos Há cinco anos, as empresas vêm apostando em Intranet. Hoje estão na terceira geração, a mais interativa de todas. Souvenir Zalla Revista
Leia maisBRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert:
BRAlarmExpert Software para Gerenciamento de Alarmes A TriSolutions conta com um produto diferenciado para gerenciamento de alarmes que é totalmente flexível e amigável. O software BRAlarmExpert é uma
Leia mais2.0.0.X. Storage Client. TecnoSpeed. Tecnologia da Informação. Manual do Storage Client
2.0.0.X TecnoSpeed Tecnologia da Informação Storage Client Manual do Storage Client 1 Conteúdo 1. Apresentação... 3 1.1. Apresentação do Produto... 3 1.2. Sobre este Manual... 3 2. Sobre o Storage Client...
Leia maisTACTIUM ecrm Guia de Funcionalidades
TACTIUM ecrm Guia de Funcionalidades 1 Interagir com seus clientes por variados meios de contato, criando uma visão unificada do relacionamento e reduzindo custos. Essa é a missão do TACTIUM ecrm. As soluções
Leia maisO CONCEITO DE TDD NO DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE
O CONCEITO DE TDD NO DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Renan Leme Nazário, Ricardo Rufino Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR - Brasil renazariorln@gmail.com, ricardo@unipar.br Resumo. Este artigo
Leia maisFundamentos de Sistemas Operacionais
Fundamentos de Sistemas Operacionais Professor: João Fábio de Oliveira jfabio@amprnet.org.br (41) 9911-3030 Objetivo: Apresentar o que são os Sistemas Operacionais, seu funcionamento, o que eles fazem,
Leia mais1. Introdução e Objetivos 2. Fundamentação teórica 3. Desenvolvimento e Especificações do sistema
SISTEMA DE CONTROLE DE INDICADORES DE DESEMPENHO VOLTADO À DISPONIBILIDADE DE SERVIÇOS DE TI BASEADO NA BIBLIOTECA ITIL V3 Eduardo Cuco Roteiroda apresentação 1. Introdução e Objetivos 2. Fundamentação
Leia maisUML - Unified Modeling Language
UML - Unified Modeling Language Casos de Uso Marcio E. F. Maia Disciplina: Engenharia de Software Professora: Rossana M. C. Andrade Curso: Ciências da Computação Universidade Federal do Ceará 24 de abril
Leia maisSoftware automatizado para controle de consultas da clínica de fisioterapia
Software automatizado para controle de consultas da clínica de fisioterapia Jeverson Siqueira 1, Wallace Caldeira 1, Jorge Aikes Junior 1 1 Ciência da Computacão Faculdades Anglo Americano de Foz do Iguaçu
Leia maisPlano de Gerenciamento do Projeto
Projeto para Soluções Contábeis 2015 Plano de Gerenciamento do Projeto Baseado na 5ª edição do Guia PMBOK Brendon Genssinger o e Elcimar Silva Higor Muniz Juliermes Henrique 23/11/2015 1 Histórico de alterações
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DE SOCKETS E THREADS NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CLIENTE / SERVIDOR: UM ESTUDO EM VB.NET
1 IMPLEMENTAÇÃO DE SOCKETS E THREADS NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CLIENTE / SERVIDOR: UM ESTUDO EM VB.NET Daniel da Silva Carla E. de Castro Franco Diogo Florenzano Avelino daniel.silva1@ext.mpsa.com
Leia mais2 Diagrama de Caso de Uso
Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Caso de Uso (Use Case) Autoria:Aristófanes Corrêa
Leia maisEspecialização em Engenharia de Software com Ênfase em Software Livre ESL2/2008. Projeto Agenda Saúde Requisitos e Modelagem UML
Projeto Agenda Saúde Requisitos e Modelagem UML Histórico de Revisão Versão 0.1 Data 01/06/09 Revisor Descrição Versão inicial Sumário 1. Introdução...4 1.1 Visão geral deste documento...4 1.2 Módulos
Leia maisManual Xerox capture EMBRATEL
Manual Xerox capture EMBRATEL Versão 2 Junho/2011 Tópicos 1) Instalação do Xerox Capture 2) Utilização do Xerox Capture 2.1) Capturar pacotes de imagens pelo scanner 2.2) Importar pacote de imagens a partir
Leia maisManual do Sistema de Cadastro de Cultivares Locais, Tradicionais e Crioulas
Ministério do Desenvolvimento Agrário Secretaria da Agricultura Familiar Departamento de Financiamento e Proteção da Produção Seguro da Agricultura Familiar Manual do Sistema de Cadastro de Cultivares
Leia maisVirtualização de Sistemas Operacionais
Virtualização de Sistemas Operacionais Felipe Antonio de Sousa 1, Júlio César Pereira 1 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil felipeantoniodesousa@gmail.com, juliocesarp@unipar.br Resumo.
Leia maisSISTEMAS DISTRIBUÍDOS
SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Cluster, Grid e computação em nuvem Slide 8 Nielsen C. Damasceno Introdução Inicialmente, os ambientes distribuídos eram formados através de um cluster. Com o avanço das tecnologias
Leia maishttp://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Prof. Ricardo César de Carvalho
vi http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Administração de Redes de Computadores Resumo de Serviços em Rede Linux Controlador de Domínio Servidor DNS
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE APLICATIVO MÓVEL PARA AUXÍLIO NA PREVENÇÃO DE TRAGÉDIAS EM DECORRÊNCIA DE ENCHENTES
DESENVOLVIMENTO DE APLICATIVO MÓVEL PARA AUXÍLIO NA PREVENÇÃO DE TRAGÉDIAS EM DECORRÊNCIA DE ENCHENTES Autores: Luciano GONÇALVES JUNIOR, Natália Maria Karmierczak DA SILVA, Paulo César Rodacki GOMES,
Leia maisMUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015
MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000
Leia maisESTUDO COMPARATIVO ENTRE AS PLATAFORMAS ARDUINO E PIC
ESTUDO COMPARATIVO ENTRE AS PLATAFORMAS ARDUINO E PIC Tiago Menezes Xavier de Souza¹, Igor dos Passos Granado¹, Wyllian Fressatti¹ ¹Universidade Paranaense (UNIPAR) Paranavaí- PR- Brasil tiago_x666@hotmail.com,
Leia maisMÓDULO 11 ELEMENTOS QUE FAZEM PARTE DO PROJETO DO SISTEMA
MÓDULO 11 ELEMENTOS QUE FAZEM PARTE DO PROJETO DO SISTEMA Através dos elementos que fazem parte do projeto do sistema é que podemos determinar quais as partes do sistema que serão atribuídas às quais tipos
Leia maisIntegração de sistemas utilizando Web Services do tipo REST
Integração de sistemas utilizando Web Services do tipo REST Jhonatan Wilson Aparecido Garbo, Jaime Willian Dias Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil jhowgarbo@gmail.com jaime@unipar.br
Leia maisEMISSÃO DE CERTIFICADOS ELETRÔNICOS NOS EVENTOS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS VIDEIRA
EMISSÃO DE CERTIFICADOS ELETRÔNICOS NOS EVENTOS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS VIDEIRA Autores : Jeferson BOESING; Tiago HEINECK; Angela Maria Crotti da ROSA; Leila Lisiane ROSSI Identificação
Leia maisRotina de Discovery e Inventário
16/08/2013 Rotina de Discovery e Inventário Fornece orientações necessárias para testar a rotina de Discovery e Inventário. Versão 1.0 01/12/2014 Visão Resumida Data Criação 01/12/2014 Versão Documento
Leia maisCONSULTORIA E SERVIÇOS DE INFORMÁTICA
CONSULTORIA E SERVIÇOS DE INFORMÁTICA Quem Somos A Vital T.I surgiu com apenas um propósito: atender com dedicação nossos clientes. Para nós, cada cliente é especial e procuramos entender toda a dinâmica
Leia maisProcessos de Desenvolvimento de Software
Processos de Desenvolvimento de Software Gerenciamento de Projetos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e
Leia maisProcessos Técnicos - Aulas 4 e 5
Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)
Leia mais