CONTABILIDADE SOCIETÁRIA IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL
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- Kléber Paixão Van Der Vinne
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1 Universidade de São Paulo Mestrado em Controladoria e Contabilidade CONTABILIDADE SOCIETÁRIA IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL Prof. Dr. Ariovaldo dos Santos Orientador Belém - Pará 1
2 Universidade de São Paulo Mestrado em Controladoria e Contabilidade Mestrandos: Edson José Ferreira Lima Héber Lavor Moreira Tadeu Manoel R. de Araújo Prof. Dr. Ariovaldo dos Santos Orientador Belém - Pará 2
3 LUCRO REAL Como apurar 3
4 DECLARAÇÃO PELO LUCRO REAL (EMPRESAS OBRIGADAS) 1 Receita Total superior a R$ R$ ,00, no no Ano- Calendário anterior (hoje R$ R$ ,00); 2 S/A Capital Aberto; 3 Instituições Financeiras; 4 Atividade Imobiliária; LEIS 8.981/ /
5 DECLARAÇÃO PELO LUCRO REAL (EMPRESAS OBRIGADAS) 5 Sócio ou ou Acionista do do Exterior; 6 PJ PJ com Capital Público; 7 Sede no no Exterior; 8 Tributada com base no no Lucro da da Exploração; LEIS 8.981/ /
6 DECLARAÇÃO PELO LUCRO REAL (EMPRESAS OBRIGADAS) 9 Venda de de Importados no no Ano-Calendário, for superior a 50% da da Receita Bruta da da atividade e o total da da Receita Bruta da da atividade for superior a R$ R$ ,00; Tiverem Lucros, Rendimentos ou ou Ganhos de de Capital oriundos do do Exterior; Optar por recolher IRPJ Mensal Estimado; Empresas de de Factoring. LEIS 8.981/ /
7 FORMA DE RECOLHIMENTO (OPÇÃO) TODAS AS EMPRESAS TEM O DIEITO DE OPÇÃO! Recolher o IRPJ --Trimestral Real;! Recolher o IRPJ Mensal Estimado. Art. 1o. e 2o. da Lei No /96 7
8 IR TRIMESTRAL REAL (PROCEDIMENTOS) 8
9 IR IR TRIMESTRAL REAL (OPÇÃO) 1 O Período Base do do IRPJ termina a cada final de de trimestre; 2 O IR IR deve ser ser pago sobre o Lucro Real Trimestral isolado; 3 DEVE SER OBSERVADO o limite de de % para compensar prejuízo fiscal gerado no no decorrer dos trimestres base do do ano calendário; 4 DEVE SER OBSERVADO o limite de de % para compensar PNO gerado no no decorrer dos trimestres base do do ano calendário. Art 1o. da Lei No /96. 9
10 IR IR TRIMESTRAL REAL (DECLARAÇÃO ANUAL DE AJUSTE) A empresa que recolheu IR Trimestral Real, Apresentará a Declaração só sópara efeito informativo. É que o IR Trimestral Real é considerado definitivo, não cabendo apurar diferença (a (a pagar ou ou a compensar) na declaração anual. Art. 1o. da Lei No /96 10
11 IR ESTIMADO (PROCEDIMENTOS) 11
12 BASE DE CÁLCULO DO IRPJ ESTIMADO (+) (+)% Sobre a Receita Bruta da da Atividade (Receita Operacional); (+) (+) Demais Receitas (Não Operacionais) (+) (+) Ganhos de de Capital; (+) (+) Resultados Positivos (Não Operacionais) (+) (+) Parcela de de Realização do do Lucro Inflacionário (Mínimo 1/120) (=) (=) Base de de Cálculo do do IR IR Estimado Art. 2o. da Lei 9.430/96 e Art. 6o. da IN 11/96. 12
13 NÃO SE SE INCLUEM NA BASE DE CÁLCULO DO IR IR MENSAL ESTIMADO 1) 1) Vendas Canceladas; 2) 2) Descontos Incondicionais; 3) 3) IPI; IPI; 4) 4) ICM s Retido (Substituição Tributária); 5) 5) Rendimentos de de Aplicações Financeiras; 6) 6) Lucros ou ou Dividendos Recebidos; 7) 7) Resultado Positivo de de Equivalência Patrimonial; 8) 8) Recuperação de de Despesas; 9) 9) Reversão de de Provisões. Art. 2o. da Lei No /96 e Art. 5o. e 7o. IN 11/96 13
14 IR IR MENSAL ESTIMADO A PAGAR 1) 1) IR IR MENSAL BASE DE DE CÁLCULO DO DO IR IR ESTIMADO (( X )) ALÍQUOTA DE DE % 2) 2) IRPJ ADIC. FEDERAL MENSAL (+) (+) BASE CÁLC. DO DO IR IR ESTIMADO ((-) -) PARCELA ISENTA >> >> R$ R$ ,00 (=) (=) BASE CÁLC. DO DO ADICIONAL FEDERAL (X) (X) ALÍQUOTA DE DE % (=) (=) IRPJ ADICIONAL A PAGAR Art. 2o. da Lei No /96 14
15 DEDUÇÕES DO IR IR MENSAL ESTIMADO (+) (+) IR IR ESTIMADO (+) (+) IR IR ADICIONAL ((-) -) IRF IRF RETIDO NAS NAS NF s NF s (PRESTADORAS DE DE SERVIÇOS) ((-) -) INCENTIVO FISCAL PAT PAT ((-) -) INCENTIVO FISCAL VT VT (NÃO ABATE MAIS DESDE 1/1/98) ((-) -) INCENTIVO FISCAL DOAÇÕES AOS AOS FUNDOS DAS DAS CRIANÇAS E DO DO ADOLESCENTE ((-) -) INCENTIVO FISCAL ATIVIDADE CULTURAL OU OU ARTÍSTICA ((-) -) INCENTIVO FISCAL ATIVIDADE AUDIOVISUAL (=) (=) IR IR MENSAL ESTIMADO A PAGAR Art. 2o. da Lei No /96 15
16 CONTRIBUIÇÃO SOCIAL MENSAL ESTIMADA (+) (+) RECEITA BRUTA MENSAL DA DA ATIVIDADE (OPERAC.) (X) (X) PERCENTUAL DE DE % (=) (=) SUB SUB TOTAL (+) (+) GANHOS DE DE CAPITAL (+) (+) REND. DE DE APLIC. FINANC. (RENDA FIXA OU OU VARIÁVEL) (+) (+) DEMAIS RECEITAS (NÃO OPERACIONAIS) (+) (+) RESULTADOS POSITIVOS (NÃO OPERACIONAIS) (=) (=) BASE CÁLC. CONTR. SOCIAL ESTIMADA (X) (X) ALÍQUOTA DE DE 8 % (9% (9% A PARTIR DE DE 1/2/2000) (=) (=) CONTR. SOCIAL MENSAL ESTIMADA A PAGAR Art. 30 da Lei No /96 16
17 CONTRIBUIÇÃO SOCIAL A RECOLHER A BASE DE DE CÁLCULO DESSA CONTRIBUIÇÃO É O RESULTADO CONTÁBIL DO DO EXERCÍCIO, ANTES DA DA CONSTITUIÇÃO DE DE PROVISÃO P/ P/ IMPOSTO DE DE RENDA, COMPUTADOS OS OS AJUSTES PREVISTOS NA NA LEGISLAÇÃO PERTINENTE.! 12%, NO NO PERÍODO DE DE 1o. 1o. DE DE MAIO DE DE A DE DE JANEIRO DE DE 2000;! 9%, 9%, DE DE 1o. 1o. DE DE FEVEREIRO DE DE A DE DE DEZEMBRO DE DE (ART. 6o. 6o. DA DA MP MP No. No /2000). Lei No /88 e Art. 6o. da da MP No /
18 PRAZO PARA RECOLHIMENTO DO IR IR MENSAL ESTIMADO " ÚLTIMO DIA ÚTIL DO MÊS SUBSEQÜENTE Art. 2o. da Lei No /96 18
19 SUSPENSÃO OU REDUÇÃO (BALANCETES MENSAIS INTERMEDIÁRIOS) PARA SUSPENSÃO OU REDUÇÃO DO IR ESTIMADO, DEVERÁ SER PROVIDENCIADO BALANCETE MENSAL INTERMEDIÁRIO (ACUMULADO NO PERÍODO EM CURSO) Art. 2o. da da Lei No /96 e Arts a da da IN/96 19
20 DECLARAÇÃO ANUAL DE AJUSTE À EMPRESA QUE RECOLHEU IRPJ MENSAL ESTIMADO CABERÁ 1) 1) LEVANTAR BALANÇO ANUAL EM EM DE DE DEZEMBRO; 2) 2) APURAR O LUCRO REAL ANUAL NO NO LALUR Art. 2o. da Lei No /96 20
21 DECLARAÇÃO ANUAL DE AJUSTE (APURAÇÃO DO DO IRPJ IRPJ FINAL FINAL A PAGAR OU OU A COMPENSAR) (+) (+) % DO DO LUCRO REAL ANUAL (+) (+) ADICIONAL FEDERAL ANUAL (10% (10% S/ S/ EXCEDER EXCEDER x x = = ,00) ,00) (=) (=) IRPJ ANUAL BRUTO A PAGAR ((-) -) IR IR MENSAL ESTIMADO ((-) -) IRF IRF RETIDO NAS NAS NF s NF s (PRESTADORAS DE DE SERVIÇOS) ((-) -) IRF IRF RETIDO NAS NAS APLICAÇÕES DE DE RENDA FIXA ((-) -) IRPJ PAGO NAS NAS APLICAÇÕES DE DE RENDA VARIÁVEL ((-) -) INCENTIVOS FISCAIS PERMITIDOS (( Ex: Ex: PAT PAT VT VT )) (=) (=) IRPJ FINAL A PAGAR OU OU A COMPENSAR Art. 2o. da Lei No /96 21
22 DECLARAÇÃO ANUAL DE AJUSTE (PRAZO PARA PAGAMENTO DO DO IRPJ FINAL A PAGAR) SE FOR APURADO IRPJ FINAL A PAGAR, DEVERÁ SER RECOLHIDO O SALDO EM QUOTA ÚNICA ATÉ O ÚLTIMO DIA ÚTIL DO MÊS DE JANEIRO DO ANO SUBSEQÜENTE. OBS.: PAGTO. ACRESCIDO COM JUROS SELIC (APÓS (APÓS JANEIRO) JANEIRO) Art. 6o. da Lei No /96 22
23 DECLARAÇÃO ANUAL DE AJUSTE (IRPJ FINAL A COMPENSAR) SE FOR APURADO IRPJ FINAL A COMPENSAR, ESTE VALOR PODERÁ SER COMPENSADO COM O IRPJ A SER PAGO A PARTIR DO MÊS DE JANEIRO DO ANO SUBSEQÜENTE. Art. 6o. da Lei No /96 23
24 ESCOLHA DA FORMA DE PAGAMENTO 24
25 IR IR MENSAL ESTIMADO (OPÇÃO) 1) 1) O PERÍODO BASE BASE DO DO IRPJ IRPJ TERMINA SOMENTE EM EM ) 2) OS OS RECOLHIMENTOS MENSAIS SÃO SÃO ANTECIPAÇÃO DO DO DEVIDO 3) 3) O IR IR MENSAL DEVE DEVE SER SER PAGO PAGO " S/ S/ O LUCRO ESTIMADO MENSAL, OU; OU; " S/ S/ O LUCRO REAL REAL MENSAL ACUMULADO (BALANÇO (BALANÇO SUSPENSÃO). 4) 4) NA NA APURAÇÃO DO DO LUCRO REAL REAL ACUMULADO, NÃO NÃO CABE CABE OBSERVAR O LIMITE DE DE 30% 30% PARA PARA COMPENSAR PREJ. PREJ. FISCAL GERADO NO NO DECORRER DO DO ANO ANO CALENDÁRIO. 5) 5) NA NA APURAÇÃO DO DO LUCRO REAL REAL ACUMULADO, NÃO NÃO CABE CABE OBSERVAR O LIMITE DE DE 30% 30% PARA PARA COMPENSAR PNO PNO GERADO NO NO DECORRER DO DO ANO ANO CALENDÁRIO. Art. 2o. da da Lei No /96 25
26 OPÇÃO (CONCLUSÃO) O SISTEMA MAIS FLEXIVEL E VANTAJOSO ($) PARA AS EMPRESAS ÉO IRPJ MENSAL ESTIMADO Art. 2o. da Lei No /96 26
27 ESCOLHA DA FORMA DE PAGAMENTO 1) 1) A OPÇÃO SERÁ IRRETRATÁVEL (PARA (PARA TODO TODO O ANO ANO CALENDÁRIO) CALENDÁRIO) 2) 2) IRPJ MENSAL ESTIMADO " DATA OPÇÃO --APÓS PAGTO. 1o. 1o. DARF 3) 3) IRPJ TRIMESTRAL REAL " DATA OPÇÃO --APÓS PAGTO. 1o. 1o. DARF Art. 2o. e 5o. da Lei No /96 27
28 APURAÇÃO DO LUCRO REAL (MENSAL ACUMULADO, TRIMESTRAL OU ANUAL) 28
29 APURAÇÃO DO LUCRO REAL (+) (+) LUCRO LÍQUIDO CONTÁBIL ANTES DO DO IRPJ (+) (+) ADIÇÕES EXIGIDAS ((-) -) EXCLUSÕES PERMITIDAS (=) (=) LUCRO REAL ((-) -) COMPENSAÇÃO DE DE PNO E PF PF (LIMITADO EM EM 30% 30% DO DO LUCRO REAL) (=) (=) LUCRO REAL FINAL (X) (X) ALÍQUOTA DE DE 15% 15% (=) (=) IRPJ REAL A PAGAR Arts. 12 e 13 da IN/96 29
30 ADICIONAL FEDERAL --APURAÇÃO LUCRO REAL ((-) -) PARCELA ISENTA ($ ($ ,00 x No. No. DE DE MESES) (=) (=) BASE DE DE CÁLCULO DO DO ADICIONAL (X) (X) ALÍQUOTA DE DE 10% 10% (=) (=) IRPJ ADIC. FEDERAL A PAGAR Arts. 12 e 13 da IN/96 30
31 DESPESAS (ÚNICAS PROVISÕES DEDUTÍVEIS P/ P/ IR IR E CS) CS) 1) 1) PROVISÃO PARA FÉRIAS 2) 2) PROVISÃO PARA O 13o. 13o. SALÁRIO 3) 3) PDD PDD (COM BASE NAS NAS PERDAS EFETIVAS) 4) 4) PROVISÕES TÉCNICAS (SEGURADORAS) Art da da Lei No /95 e Art. 9o. da da Lei No /96 31
32 DESPESAS (NÃO (NÃO DEDUTÍVEIS P/ P/ IR IR E CS) CS) A) A) LEASING OU OU ALUGUEL DE DE BENS MÓVEIS OU OU IMÓVEIS, QUE NÃO ESTEJAM RELACIONADOS EXCLUSIVAMENTE COM A ATIVIDADE DA DA EMPRESA; B) B) DEPRECIAÇÃO, MANUTENÇÃO E QUAISQUER OUTROS GASTOS COM BENS MÓVEIS OU OU IMÓVEIS, QUE NÃO ESTEJAM RELACIONADOS EXCLUSIVAMENTE COM A ATIVIDADE DA DA EMPRESA; Art da da Lei No /95 e Art da da IN IN No. 11/96 32
33 DESPESAS (NÃO (NÃO DEDUTÍVEIS P/ P/ IR IR E CS) CS) C) C) ALIMENTAÇÃO DE DE SÓCIOS, ACIONISTAS E ADMINISTRADORES; ADMINISTRADOR (DEFINIÇÃO) " PESSOAS QUE PRATICAM ATOS PRIVATIVOS DE DE GERÊNCIA OU OU ADMINISTRAÇÃO DA DA EMPRESA. Art. Art da da Lei Lei No. No /95 e Art. Art da da IN IN No. No. 11/96 e PN PN 48/72 33
34 DESPESAS (NÃO (NÃO DEDUTÍVEIS P/ P/ IR IR E CS) CS) D) D) CONTRIBUIÇÕES NÃO COMPULSÓRIAS, EXCETO AS AS DESTINADAS A CUSTEAR SEGUROS E PLANOS DE DE SAÚDE, E APOSENTADORIA COMPLEMENTAR, INSTITUÍDAS EM EM FAVOR DOS DOS EMPREGADOS E DIRIGENTES; E) E) DOAÇÕES, EXCETO: 1 INCENTIVO DE DE CARÁTER CULTURAL OU OU ARTÍSTICO; 2 -- INSTITUIÇÃO DE DE ENSINO E PESQUISA; 3 -- ENTIDADES CIVIS, SEM FINS LUCRATIVOS; F) F) BRINDES Art. 13, Incisos V a VII, da Lei No /95 34
35 CORREÇÃO MONETÁRIA DO BALANÇO ESTÁ EXTINTA DESDE 1o Art. 4o. da Lei No /95 35
36 VARIAÇÃO MONETÁRIA " DEVE CONTINUAR A SER FEITA " CABE ATUALIZAR OS VALORES PREVISTOS EM CONTRATO OU EM LEI " VARIAÇÃO MONETÁRIA ATIVA (RECEITA TRIBUTÁBEL) " VARIAÇÃO MONETÁRIA PASSIVA (DESPESA DEDUTÍVEL) Art. 8o. da Lei No /95 36
37 JUROS S/ PL " PARA APURAR O LUCRO REAL, É DEDUTÍVEL O PAGAMENTO OU O CRÉDITO DE RENDIMENTOS, AOS SÓCIOS OU ACIONISTAS, A TÍTULO DE JUROS S/ S/ PL, LIMITADO O RENDIMENTO À VARIAÇÃO DA TJLP (TAXA (TAXA DE DE JUROS JUROS DE DE LONGO LONGO PRAZO) PRAZO) " O RENDIMENTO ESTÁ SUJEITO AO IRF DE 15% " OS JUROS SÃO DEDUTÍVEIS NA APURAÇÃO DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL. Art. 9o. da da Lei No /95 e Art da da Lei No /96 37
38 DEPRECIAÇÃO AS TAXAS E O CÁLCULO DA DEPRECIAÇÃO NÃO FORAM ALTERADOS Art. 4o. da Lei No /95 38
39 COMPENSAÇÃO DE PREJUÍZO NÃO OPERACIONAL (PNO) 1o) 1o) O PNO PNO É DESPESA DEDUTÍVEL, EM EM QUALQUER CIRCUNSTÂNCIA; 2o) 2o) A APURAÇÃO E O CONTROLE DO DO PNO PNO SÓ SÓÉ EXIGIDO NO NO PERÍODO BASE BASE QUE QUE APURAR TAMBÉM PREJUÍZO FISCAL; 3o) 3o) A COMPENSAÇÃO DE DE PNO PNO DEVE DEVE OBEDECER A 2 LIMITES: A) A) A COMPENSAÇÃO COMPENSAÇÃO DE DE PNO PNO ESTÁ ESTÁLIMITADA AO AO VALOR VALOR DO DO LUCRO LUCRO NÃO NÃO OPERACIONAL OPERACIONAL DO DO PERÍODO PERÍODO BASE; BASE; ee B) B) A COMPENSAÇÃO COMPENSAÇÃO DE DE PNO PNO ESTÁ ESTÁLIMITADA A 30% 30% DO DO LUCRO LUCRO REAL REAL DO DO PERÍODO PERÍODO BASE. BASE. Art. Art. 4o. 4o. da da Lei Lei No. No /95 39
40 CONTRIBUIÇÃO SOCIAL REAL (+) (+) LUCRO LÍQUIDO CONTÁBIL ANTES DA DA CS CS (+) (+) ADIÇÕES EXIGIDAS ((-) -) EXCLUSÕES PERMITIDAS (=) (=) BASE DE DE CÁLCULO DA DA CS CS (-) (-) COMPENSAÇÃO DE DE BC BC NEGATIVA DE DE PERÍODOS ANTERIORES (LIMITADO EM EM 30% 30% DA DA BC BC ACIMA, A PARTIR DE DE 1o.01.96) (=) (=) BASE DE DE CÁLCULO DA DA CS CS REAL (X) (X) ALÍQUOTA REAL DE DE 8% 8% (APARTIR (APARTIR DE DE 1o.01.97) 1o.01.97) (9% (9%--Fev/2000) (=) (=) CONTRIBUIÇÃO SOCIAL A PAGAR OBS:A CS CS A PG PG É INDEDUTÍVEL PARA IRPJ Art da da Lei No /96 e Art e da da Lei 9.065/95 40
41 APLICAÇÕES DE RENDA FIXA A) A) OS OS RENDIMENTOS AUFERIDOS A PARTIR DE DE 1o.01.96, SUJEITAM-SE À RETENÇÃO DE DE IRF, IRF, À ALÍQUOTA DE DE 15%. B) B) OS OS RENDIMENTOS COMPÕEM O LUCRO REAL (RECEITA TRIBUTÁVEL) C) C) O IRF IRF É COMPENSÁVEL (REGISTRAR NO NO ATIVO CIRCULANTE) Art da da Lei No /95 e Art da da Lei No /
42 APLICAÇÕES DE RENDA VARIÁVEL 1) 1) SERÃO TRIBUTADAS PELO IRPJ MENSAL (DARF SEPARADO) 2) 2) A ALÍQUOTA DO DO IRPJ SERÁ DE DE 10% 10% PARA TODAS AS AS ESPÉCIES DE DE APLICAÇÕES DE DE RENDA VARIÁVEL 3) 3) O GANHO COMPORÁ O LUCRO REAL (RECEITA TRIBUTÁVEL) 4) 4) O IRPJ É COMPENSÁVEL (REGISTRAR NO NO ATIVO CIRCULANTE) Art da da Lei No /95 e Art. 9o. da da IN IN No. 02/96 42
43 PRÓ-LABORE A RETIRADA DE PRÓ-LABORE, EM QUALQUER CIRCUNSTÂNCIA, SERÁ INTEGRALMENTE DEDUTÍVEL, MESMO QUE A EMPRESA APRESENTE PREJUÍZO NO PERÍODO. Art. 88, Inc. XIII, da da Lei No /96 43
44 COMÉRCIO EXTERIOR (PREÇOS DE DE TRANSFERÊNCIA) A IMPORTAÇÃO E A EXPORTAÇÃO ENVOLVENDO PESSOAS VINCULADAS, TERÁ LIMITE DE PREÇO DE TRANSFERÊNCIA. Art a 24, da da Lei No /96 44
45 LUCRO INFLACIONÁRIO ACUMULADO (LIA) O LUCRO INFLACIONÁRIO ACUMULADO EM EM , DEVERÁ SER SER OFERECIDO À TRIBUTAÇÃO, NA NA DETERMINAÇÃO DO DO LUCRO REAL, COM BASE NA NA PARCELA DE DE REALIZAÇÃO, APURADO CONFORME A SEGUIR: A) A) PARCELA MÍNIMA DE DE REALIZAÇÃO:! 3/120 DO DO LIA LIA (BALANCETE TRIMESTRAL)! 12/120 DO DO LIA LIA (BALANCETE ANUAL) B) B) PARCELA EFETIVA DE DE REALIZAÇÃO SE SE ESTA PARCELA FOR MAIOR QUE A DO DO ITEM A. A. Art. 7o. da da Lei No /95 45
46 FORNECIMENTO AO GOVERNO (RETENÇÃO DE DE TRIBUTOS) OS PAGAMENTOS EFETUADOS PELA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL, ESTÃO SUJEITOS A RETENÇÃO DO IR, CSL, COFINS E PIS/PASEP. Art. 64 da Lei No /96 46
47 DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS (ISENÇÃO DO DO IRF) IRF) OS LUCROS CONSTANTES EM BALANÇO LEVANTADO A PARTIR DE 1o.01.96, PODERÃO SER DISTRIBUIDOS, COM ISENÇÃO DO IRF, AOS SÓCIOS OU ACIONISTAS (PF OU PJ), DOMICILIADOS NO PAÍS OU NO EXTERIOR. Art. 10 da Lei No /95 e Art. 51 da IN 11/96 47
48 ASPÉCTOS CONTÁBEIS DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL 48
49 Redução do Imposto por Incentivos Fiscais Exemplo de Contabilização: $ #Lucro Lucro Real (Tributável) #Alíquota do Imposto 25 % #Vl.. Estimado do IR Total 250 #Menos: Menos: Opções P/ Invest. #(supondo um total de 18%) 45 #Imposto Imposto Líquido Efetivo..., #LANÇAMENTOS: #1- Pela Prov.. Do IR no Mês. Despesa Prov.p/Imp.Renda.Renda a Prov.. P/ Imposto de Renda Desp Prov.p/Imp.. De Renda Prov.. P/ Imp.. De Renda ((Obr.Fiscal) (1) 250 (2) 23 (1) 250 (3) 227 Reversão Prov. Imp Renda (Resultado) (2) 23 Caixa (ou Bancos) (3) 227 #2- Identificamos um êrro de Cálculo. (O correto valor é $ 227) Prov.p/Imp.Renda.Renda ((Obr.Fiscal) a Reversão Prov. Imp.Renda ((Res.). 23 ( = 23) #3- Pelo Pagamento. Prov.p/Imp.Renda.Renda ((Obr.Fiscal) a Caixa (ou Bancos) Investimento p/ Inc.. Fiscais (4) 41 Reserva de Sobvenção p/ Invest.. (PL) (4) 41 #4- Simultaneamente registra-se. se. Investimento p/ Incent.. Fiscal a Reserva de Subv.. P/ Invest IUDÍCIBUS, Sérgio de, MARTINS, Eliseu, GELBCKE, Ernesto R. R. - MANUAL DE CONTABILIDADE DAS SOCIEDADES POR AÇÕES FIPECAFI - Ed. Atlas, 5a. Ed. P. P. 236 e
50 Postergação do Imposto de Renda (Diferimento) Se na contabilidade já já reconhecemos uma receita ou lucro, a despesa de Imposto de Renda deve estar também reconhecida no próprio período, mesmo que seja pagável no futuro. IUDÍCIBUS, Sérgio de, MARTINS, Eliseu, GELBCKE, IUDÍCIBUS, Sérgio de, MARTINS, Eliseu, GELBCKE, Ernesto R. - MANUAL DE CONTABILIDADE DAS Ernesto R. - MANUAL DE CONTABILIDADE DAS SOCIEDADES POR AÇÕES FIPECAFI SOCIEDADES POR AÇÕES FIPECAFI Ed. Atlas, 5a. Ed. P. 236 e 237 Ed. Atlas, 5a. Ed. P. 236 e
51 17.1.Postergação do Imposto de Renda (Diferimento) Exemplo: Depreciação Acelerada $ Depreciação Acelerada 260 Imposto de Renda (25%) 65 Lançamentos: Débito Crédito Despesa - Prov. P/ Imp. de Renda 65 a Prov. P/Imp. De Renda Diferido 65 51
52 Exemplo: Reserva de Reavaliação Realizada Transferida para Lucros Acumulados (Logo, Imposto de 25% x $ 200 = $ 50 (PC)) 2) Lançamento: Débito Crédito Lucros ou Prejuízos Acumulados 50 a Prov. P/Imp. De Renda (PC) 50 52
53 Valor da Despesa com o Imposto a figurar no Resultado do Período fica: Valor Devido no Período 240 Vl. Fiscal (-) Parcela a debitar em Lucros 50 Lanç.(2) Acumulados (=) Parcela ainda a lançar 190 (+) Parcela relativa a este mês, mais a pagar em meses futuros, já lançada 65 Lanç.(1) Total da Despesa do Mês
54 O Lançamento faltante é: 3) Lançamento: Débito Crédito Despesa - Prov. P/ Imp. De Renda 190 a Prov. P/Imp. De Renda (PC) 190 Em Resumo: Débito (Desp) Prov.Imp.Renda Lucros Acumulados Prov. P/ Imposto de Crédito Prov. Imp. Renda Renda Diferido (1) 65 (2) (2) 65 (1) (3) (3) IUDÍCIBUS, Sérgio de, MARTINS, Eliseu, GELBCKE, Ernesto R. - MANUAL DE CONTABILIDADE DAS SOCIEDADES POR AÇÕES FIPECAFI Ed. Atlas, 5a. Ed. P. 236 e
55 DEPRECIAÇÃO ACELERADA A depreciação acelerada, cuja dedução pode ser feita pela empresa para fins de Imposto de Renda, mas não representa um desgaste efetivo dos bens, visto que é mero incentivo fiscal, também gera o diferimento do imposto. IUDÍCIBUS, Sérgio de, MARTINS, Eliseu, GELBCKE, IUDÍCIBUS, Sérgio de, MARTINS, Eliseu, GELBCKE, Ernesto R. - MANUAL DE CONTABILIDADE DAS Ernesto R. - MANUAL DE CONTABILIDADE DAS SOCIEDADES POR AÇÕES FIPECAFI SOCIEDADES POR AÇÕES FIPECAFI Ed. Atlas, 5a. Ed. P. 241 Ed. Atlas, 5a. Ed. P
56 Depreciação Acelerada Ano Lucro Antes da Deprec. Na Contabilidade Deprec. Normal Lucro Antes IR Despesas de IR (25%) Deprec. Acelerada Para Fins Fiscais Lucro Real Tributável IR a Pagar (25%) Diferença
57 Em cada um dos primeiros anos: Lançamento: Débito Crédito Despesa de Imposto de Renda 225 a Prov. P/Imp. De Renda (PC) 175 a Prov. P/Imp. De Renda Diferido 50 A partir do 5o. Ano o processo inverte: Haverá Depreciação Contábil mas não Depreciação Fiscal Lançamento: Débito Crédito Provisão p/ir Diferido (LP) 25 a Prov. P/Imp. De Renda (PC) 25 57
58 Bibliografia: CURSOS CURSOS EMPRESARIAIS EMPRESARIAIS IOB, IOB, 1997, 1997, SP. SP. IUDÍCIBUS, IUDÍCIBUS, Sérgio Sérgio de, de, MARTINS, MARTINS, Eliseu, Eliseu, GELBCKE, GELBCKE, Ernesto Ernesto R. R. - - MANUAL MANUAL DE DE CONTABILIDADE CONTABILIDADE DAS DAS SOCIEDADES SOCIEDADES POR POR AÇÕES - AÇÕES - FIPECAFI, FIPECAFI, Ed. Ed. Atlas, Atlas, 5a. 5a. Ed. Ed. HIGUCHI, HIGUCHI, Hiromi, Hiromi,,, Fábio Fábio Hiroshi, Hiroshi,,, Celso Celso Hiroshi Hiroshi IMPOSTO IMPOSTO DE DE RENDA RENDA DAS DAS EMPRESAS, EMPRESAS, Ed. Ed. Atlas, Atlas, 26a. 26a. Edição, Edição, SP. SP. Lei Lei No. No / /88 ; ; Lei Lei No. No /95; 8.981/95; Lei Lei No. No /95; 9.065/95; Lei Lei No. No /95; 9.249/95; Lei Lei No. No /96; 9.316/96; Lei Lei No. No /96; 9.430/96; MP MP No. No / /2000 IN IN No. No. 91/95 91/95 Receita Receita Federal; Federal; IN IN No. No. 02/96 02/96 Receita Receita Federal; Federal; IN IN No. No. 11/96 11/96 Receita Receita Federal; Federal; PN PN No. No. 48/72 48/72 Receita Receita Federal; Federal; 58
59 Mestrandos Belém/Pará Edson José Ferreira Lima Héber Lavor Moreira Tadeu Manoel Rodrigues de Araújo ORIENTADOR: Prof. Dr. Ariovaldo dos Santos FIM 59
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