Projeto Pedagógico. Curso CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS. Modalidade Tecnologia. Forma de Oferecimento PRESENCIAL

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1 Projeto Pedagógico Curso CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS Modalidade Tecnologia Forma de Oferecimento PRESENCIAL Integr. Mínima Bacharel: 2.0 Integr. Regular Bacharel: 2.0 Integr. Máxima Bacharel: 3.0 Integr. Mínima Licenc.: 0.0 Integr. Regular Licenc.: 0.0 Integr. Máxima Licenc.: 0.0 Integr. Mínima Form. Psicólogo: 0.0 Integr. Regular Psicólogo: 0.0 Integr. Máxima Form. Psicólogo: 0.0 Turno Vagas NOITE 1 160

2 Concepção do Curso Missão da Metodista no âmbito do curso e a do curso na Metodista A Metodista orienta suas ações educativas por uma filosofia pautada nos princípios cristãos e no compromisso com a busca de melhores condições de vida para a comunidade. Procura formar profissionais aptos a atender às exigências do mercado de trabalho e, ao mesmo tempo, conscientes de seu papel na transformação social. A partir das Diretrizes para a Educação na Igreja Metodista foram definidas as bases norteadoras das ações e direcionamentos estratégicos da Metodista: Missão. Participar efetivamente na formação de pessoas, exercendo poder de influência e contribuindo na melhoria da qualidade de vida, baseada em conhecimento e valores éticos. Visão Ser referência educacional na construção de uma comunidade aprendente, reconhecida nacional e internacionalmente por serviços de qualidade e relevância social, com práticas flexíveis, criativas e inovadoras. Valores essenciais - Desenvolvimento de consciência crítica da realidade; - Desenvolvimento de senso de justiça e de solidariedade, e de sua prática, inclusive nas relações de trabalho; - Prática reflexiva voltada para o âmbito da espiritualidade cristã; - Desenvolvimento da consciência de que os interesses social e individual são igualmente importantes para o equilíbrio das relações sociais; - Inovação e criatividade subordinadas à ética na construção e socialização do conhecimento; - Democratização da educação superior. É a partir da missão e valores da Metodista que a estrutura curricular do CST em Processos Gerenciais se organiza para oferecer uma formação diferenciada ao egresso, capacitando-o para as exigências técnicas profissionais do mercado de trabalho, por meio dos conteúdos de formação específica, como também, para uma formação que fortalece as relações interpessoais, a ética e a cidadania, por meio dos conteúdos de formação geral. Nesse contexto, espera-se que o egresso exerça sua profissão de tecnólogo provido de qualidade técnica-profissional, consciência critica e conseqüente comprometimento com a transformação da sociedade, fundamentada nos conceitos de responsabilidade sócia e de sustentabilidade. Página 2

3 Núcleo de Formação Cidadã O Núcleo de Formação Cidadã (NFC) é um espaço em que se dá uma articulação expressiva da ação educacional confessional da Metodista com seu projeto pedagógico de formação cidadã. Os módulos, temas, atividades e projetos do NFC são norteados por dois princípios que se imbricam e fundam a articulação destas ações na Universidade: um atinente ao espírito universitário e outro à confessionalidade. Na consideração do espírito universitário, trata-se de primar pela (a) articulação das várias unidades de ensino da Universidade de forma tal que propicia certa interação acadêmica e científica das faculdades; (b) manutenção do caráter universitário da reflexão, em sua destinação crítica e questionadora; (c) ênfase no espírito criativo no fazer e no pensar, cujo benefício mais imediato é uma percepção não-fragmentada dos saberes e das práticas humanas. Quanto à confessionalidade, o NFC é um dos segmentos que articula a identidade confessional da Metodista, expressa na sua Missão Institucional. Essa missão se concretiza por meio da coordenação e atuação dos temas Filosofia e Eletivas de Formação Cidadã, presentes em todos os projetos pedagógicos dos cursos vigentes na Universidade. Ao implantar o Núcleo, a Metodista garante seus princípios fundamentais de confessionalidade e autonomia, realçando o seu compromisso com o contexto social e cultural em que está inserida. Assume o compromisso de respeito à pluralidade de pensamento e autonomia das ciências, nas ações em busca do sentido da vida e do direito dos/as excluídos/as a uma vida digna de paz, solidariedade e justiça. A formação do/a cidadão/ã capaz de atuar em uma sociedade participativa coloca o compromisso institucional e a cidadania em permanente busca de realização da formação profissional preocupada com o crescimento pessoal, fundamentado no compromisso social. Assim o/a aluno/a é desafiado/a construir um saber que permita olhar as incertezas e desafios do mundo atual com lucidez e com a possibilidade de apresentar soluções criativas e responsáveis. Portanto, a proposta do Núcleo de Formação Cidadã é de abertura para o diálogo multicultural, para a prática ecumênica e para o pleno exercício da cidadania, pautado por uma ética de práticas e vivências onde a dignidade humana possa se respeitada e valorizada. O Módulo de Formação Cidadã privilegia o trabalho interdisciplinar e transdisciplinar, através de integração de turmas / cursos que partilham temas, atividades e práticas. Direta ou indiretamente, suas atividades devem propiciar ao aluno/a o desenvolvimento de competências necessárias ao relacionamento comunitário e às práticas sociais. 1. Módulo de Formação Cidadã (os temas) O Núcleo coordena o desenvolvimento do Módulo de Formação Cidadã que compreende dois temas, com ênfase na formação cidadã do corpo discente, oferecidos em todos os Cursos de Graduação da Metodista, quais sejam: (1) Ética e Cidadania (filosofia) e (2) Eletivas de Formação Cidadã (I e II). Estas áreas centram-se em três aspectos fundamentais, a saber: (a) na criticidade do conhecimento, (b) na perspectiva ética do tratamento de questões pertinentes à cidadania, nos níveis teórico e prático, (c) na conexão entre os saberes distintos e a prática. No contexto e no percurso de formação cidadã, o tema Ética e Cidadania ocupa-se mais do primeiro aspecto; o segundo e o terceiro aspectos são os focos e enfoques das Eletivas de Formação Cidadã (I e II). 2. Organização do Módulo de Formação Cidadã nas Matrizes Curriculares e funcionamento São temas do módulo de formação cidadã: 1. Ética e Cidadania (40h) 2. Eletivas de Formação Cidadã I (40h) 3. Eletivas de Formação Cidadã II (40h) 2.1 Oferecimento A inserção deste módulo na organização das matrizes curriculares dos Cursos de Graduação dá-se da seguinte maneira: (a) Cursos cuja integralização regular tem duração de 3000 horas ou mais: Módulo de Formação Cidadã (120 horas) no (2º) ou (3ª) semestre (b) Cursos cuja integralização regular tem duração menor que 3000 horas: Módulo de Formação Cidadã (80 horas) no (2º) semestre Conforme o Projeto Pedagógico do respectivo curso, e mediante aprovação do Núcleo de Formação Cidadã, o módulo pode ser inseridos no 2º ou no 3º semestres. 2.2 Cursos oferecidos na modalidade à distância (EAD) Nos cursos realizados na modalidade à distância (EAD), a organização da formação cidadã se dará através do Módulo de Formação Cidadã, respeitando os mesmos critérios do item 2 deste projeto, a partir de um leque de oferecimento as turmas farão a escolha do(s) tema(s) de formação cidadã que irão cursar dentro do módulo de formação cidadã. 2.3 Cursos oferecidos na modalidade à distância (EAD) e Presencial O Módulo Formação Cidadã é de cumprimento obrigatório. Este módulo se desdobra em dois temas: (a) Ética e Cidadania (40h) e (b) Eletivas de Formação Cidadã (I 40h) e (II 40h). Nesta última categoria ( b ), os temas diversificam-se por Eixos, Áreas e Temáticas Eletivas de Formação Cidadã (I e II) constituem-se em um amplo leque Página 3

4 de opções disponibilizadas aos discentes para votação. As Eletivas de Formação Cidadã (I e II) são objeto de escolha pelos discentes, e variam conforme propostas apresentadas pelo corpo docente da Universidade ou por sua coordenação após aprovação pelo colegiado do Núcleo de Formação Cidadã. Os temas Eletivas de Formação Cidadã I, e Eletivas de Formação Cidadã II ( b ), em suas feições diversificadas, estão assim constituídas: Eixo: Conhecimento compreensivo Áreas: Ciência e Sociedade Religião e Cultura Seminários temáticos interdisciplinares Eixo: Estético-somático Áreas: Atividades Artístico-culturais Expressão Corporal Comunicação e Expressão Eixo: Práticas interativas Área: Práticas Educativas 3. Ementa do Módulo de Formação Cidadã Aborda as questões fundamentais relativas à inclusão social e ao protagonismo dos movimentos sociais nos termos da formação cidadã e humanista. Estuda os métodos filosóficos e teorias do conhecimento, sendo a Ética um tema filosófico articulado ao pensamento crítico. A temática da Cidadania, por sua vez, contempla as questões pertinentes à práxis transformadora e a cidadania ativa a partir de diferentes campos do saber. O desenvolvimento do módulo respeita as especificidades dos cursos, vinculando as discussões à formação geral por meio das temáticas optativas, dentre as quais estão a educação das relações étnicorraciais, os direitos humanos, a inclusão e a Libras. Tais atividades ocorrem, em função de três eixos de formação cidadã definidos, e de suas respectivas áreas, conforme descritos a seguir: Eixo Estético-somático relativo ao desenvolvimento da sensibilidade do aluno preocupa-se com a expressão pessoal (oral, corporal, escrita), com a comunicação, integração corporal e relacionamento humano. Eixo de Conhecimento Compreensivo tem o propósito de ampliar a compreensão do aluno, ao tratá-lo como parte da cultura e de um complexo cognitivo, existencial, cultural, sócio-histórico, econômico-político. Eixo de Práticas Interativas objetiva integrar o corpo discente no fazer reflexivo, na execução de projetos teóricopráticos comuns; atenuar as dicotomias entre teoria e prática, bem como entre a universidade e a cidadania. Página 4

5 Avaliação Institucional AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL METODISTA/ SINAES Para a UMESP, pensar a avaliação significa pensar o seu Projeto Institucional, ou mais, pensar a própria universidade. Nesse sentido, a Autoavaliação Institucional na Metodista busca alcançar os seguintes objetivos: 1. Avaliar continuamente sua atuação como instituição de ensino com vistas a detectar aspectos que precisam ser melhorados e aspectos a serem preservados, de modo a desenvolver uma cultura de constante aprimoramento; 2. Subsidiar o processo de Planejamento Institucional, orientando ações futuras; 3. Prestar contas de suas ações à sociedade. De maneira mais específica, a avaliação na UMESP se propõe a: a) sensibilizar constantemente os diferentes segmentos acadêmicos e administrativos para compreensão da avaliação como um processo de melhoria da qualidade e como recurso a ser utilizado para prestar contas à comunidade interna e externa em que o IMS/UMESP está inserido; b) diagnosticar as formas de realização e relacionamento institucional nas dez dimensões previstas em lei; c) atender o compromisso de formação com qualidade do corpo docente, discente e técnico-administrativo; c) aperfeiçoar a ação institucional pelo envolvimento coletivo de seus agentes internos, no processo de avaliação; d) desenvolver cultura de crítica e autocrítica permanente; e) rever o Projeto Pedagógico Institucional e os Projetos Pedagógicos dos cursos, propondo mudanças quando necessário e buscando adequá-los às exigências de formação pessoal e profissional; f) subsidiar o processo de planejamento institucional. O processo de avaliação iniciou-se em 2000, pela instância acadêmica universitária, mais precisamente pelo curso de graduação incluindo nos instrumentos e indicadores, aspectos relativos ao conjunto da instituição e envolvendo, necessariamente, a articulação de aspectos qualitativos e quantitativos. O desenvolvimento do processo na graduação, considerando a crítica reflexiva e conseqüente e relacionada às etapas em andamento e perspectivas futuras, abriu caminhos para o maior envolvimento da comunidade interna e externa, dando início, em março de 2004, à elaboração do subprojeto de autoavaliação na dimensão administração, envolvendo as áreas técnico-administrativas do Instituto Metodista de Ensino Superior - IMS e as administrativo-acadêmicas da UMESP. Desde o início de 2004 as áreas administrativas são chamadas a realizarem sua autoavaliação, por meio de grupo focal e entrevistas, considerando a autoavaliação e a avaliação externa, envolvendo os usuários das áreas avaliadas. Em abril de 2004, entra em vigor a Lei Nº , que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES. A partir das orientações do SINAES, fez-se necessária a revisão do processo em andamento e, conseqüentemente, das estruturas, metodologia e estratégias já existentes desde Para tanto, o Diretor Geral do Instituto Metodista de Ensino Superior IMS e Magnífico Reitor da Universidade Metodista de São Paulo UMESP, constitui a Comissão Própria de Avaliação, em 09/06/04, pelo Ato Administrativo UMESP nº13/2004. A CPA tem como atribuições próprias a elaboração da proposta, coordenação e articulação do processo de autoavaliação e a sistematização e prestação das informações solicitadas pelo INEP (Art. 11 da lei ). Considerando as discussões e indicações produzidas pela comunidade interna e externa, a CPA conduziu, no período de junho a dezembro de 2004, o processo de revisão e reorganização da avaliação interna, resultando na Proposta de Autoavaliação UMESP/SINAES. Esta nova proposta foi organizada considerando etapas de avaliação interdependentes e complementares, com início não-coincidente e desenvolvimento simultâneo. Cada uma das dez dimensões previstas no Roteiro apresentado pelo SINAES foi organizada e avaliada independentemente, com instrumentos específicos e com a contribuição de diversas fontes de informações. Hoje, além da CPA, para as auto-avaliações dos cursos, de disciplinas/módulos e das práticas pedagógicas, permanecemos com a mesma estrutura anterior ao SINAES, ou seja, temos instituídas Comissões Setoriais de Avaliação Acadêmicas - CSAs acadêmicas (uma para cada Faculdade, duas para a Pós-graduação, lato e stricto sensu, e uma para a EAD) composta por representantes docentes, sendo 1 coordenador de curso/programa, representantes discente e, eventualmente, representantes tecnico-administrativos; Comissões Setoriais de Avaliação Administrativas - CSAs administrativas - uma para cada área administrativa diretamente envolvida com a autoavaliação dos cursos/ Programas -, composta por representantes técnico-administrativos. Foram instituídas, ainda, Comissões de Avaliação Institucional CAIs, compostas por representantes docentes, técnico-administrativos e, eventualmente, por representantes discentes. As CAIs foram organizadas em função da natureza de cada dimensão a ser avaliada, sendo responsáveis pela organização e análise dos indicadores que compõem cada Dimensão e considerando, nestas análises, os resultados das avaliações já produzidas internamente na graduação, pós-graduação e nas áreas administrativas, e, externamente, pelas Comissões de Avaliação de curso de graduação, ENADE e CAPES; Elas também são responsáveis pela elaboração de relatórios setoriais com indicação de melhorias e participam nas discussões dos resultados, no âmbito institucional. Esse exercício avaliativo conduziu, tanto os agentes diretamente envolvidos em cada dimensão avaliada, como toda instituição, para a compreensão e construção de totalidades integradas, ou seja, a partir de unidades menores de análise, buscou-se a compreensão de áreas e estruturas mais abrangentes, para se chegar a essa visão, mediante posturas integradoras. Este processo de autoavaliação tem permitido a identificação de pontos fortes e fragilidades da instituição e a indicação de ações/medidas corretivas, promovendo, assim, a qualidade da instituição. Subsidiada pelos relatórios setoriais e pelas discussões dos resultados, a CPA elabora o Relatório Geral de Autoavaliação Institucional que, Página 5

6 encaminhado à Reitoria da UMESP, retro-alimenta os planos internos, em especial o Plano de Desenvolvimento Institucional PDI. Portanto, a autoavaliação institucional, a avaliação externa, a reavaliação e publicação de relatórios, são componentes essenciais do Projeto e dos processos de avaliação da Universidade METODISTA, que tem sido posto em prática e conduzido em um contexto de participação e de valorização do processo avaliativo. Tais medidas e providências têm sido bem sucedidas e seu sucesso evidencia a construção processual de uma cultura de avaliação. Esta cultura tem ajudado a Universidade a se aperfeiçoar continuadamente e a tornar mais consistentes seus critérios e procedimentos - positivamente diferenciados na qualidade de sua intervenção - na realidade das pessoas, dos grupos e da sociedade com os quais trabalha em interação. Em março de 2011, com o envio ao INEP do relatório de resultados, concluímos o terceiro ciclo autoavaliativo ( ). Com a aplicação da autoavaliação geral, em maio de 2011, iniciamos o quarto ciclo que será concluído em novembro/dezembro Página 6

7 Histórico A Metodista, por intermédio da Faculdade de Ciências Administrativas (FCA), vem oferecendo o curso de Bacharel em Administração, com habilitação em Comércio Exterior, desde o ano de 1974, data de sua instalação. O Curso foi autorizado a funcionar pelo Decreto nº /74, com base no Parecer CFE 3.658/74, sendo reconhecido no ano de 1977, pelo Decreto nº /77, com base no Parecer CFE 1.188/77. Desde então, a matriz curricular do Curso de Administração, vem sendo atualizada sistematicamente, com vistas à adequação às diretrizes estabelecidas pelo MEC, às demandas da sociedade, em especial da região onde se insere a Universidade e às necessidades das organizações e do desenvolvimento de habilidades e conhecimentos exigidos do Administrador profissional. De acordo com o que foi projetado institucionalmente em suas comissões específicas no âmbito do Ensino, a Metodista busca aprimorar a construção de seus parâmetros institucionais tendo em vista a implantação e o desenvolvimento de núcleos, programas e modalidades de formação profissional no ensino superior, quais sejam: um Centro de Formação de Professores; cursos de formação profissional; cursos seqüenciais; cursos para formação de tecnólogos; Cursos de pós-graduação Stricto Sensu; projetos de educação continuada, quer na forma de cursos de pósgraduação Lato Sensu quer de cursos de atualização profissional; projetos e cursos na modalidade educação a distância. Conforme assinalado no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), isto se põe para que a Metodista possa diversificar suas ações do presente, tendo em vista as necessidades sociais que se projetam para um futuro já em curso, considerando que o ensino superior pode se organizar no interior do ENSINO (como atividade) e da FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Incluem-se, assim, nos projetos pedagógicos de cursos específicos ou de áreas correlatas em função justamente da projeção político-pedagógica institucional, para implantação progressiva nos anos subseqüentes, cursos tecnológicos, constituindo uma outra modalidade de curso de graduação. Referindo-se também a esta questão, a nova LDB, Artigo 39, também trata de maneira apropriada, moderna e inovadora a modalidade da educação profissional tecnológica, concebida como integrada às diferentes formas de educação, ao trabalho, à ciência, à tecnologia, conduzindo ao permanente desenvolvimento de aptidões para a vida produtiva. Nos termos do Projeto Político Pedagógico Institucional, portanto, levando-se em conta os termos da LDB, põe-se na pauta da Metodista, a necessidade das seguintes visões e revisões: - Criar um espaço real, relativamente autônomo, para oferecimento de cursos mais flexíveis, com capacidade de resposta maior em relação ao mercado de trabalho, portanto criar Cursos de Graduação Tecnológica que possam ser oferecidos fora do engessamento curricular tradicional. Além da expansão dos cursos de graduação e de pósgraduação, portanto, foi projetado pela Metodista este outro campo de ação a ser explorado por esta Universidade, em todos os seus campi, que implica a implantação, como sugerida, de cursos superiores de tecnologia, com tempo reduzido de duração, mas definido como suficiente para a especificidade proposta. Deste olhar, surge em 2005 a proposta da Faculdade de Ciências Administrativas da criação dos cursos de Tecnologia em Gestão de Pequenas e Médias Empresas, Tecnologia em Logística Empresarial e Tecnologia em Gestão de Marketing, como novas modalidades na área de Administração. O curso de Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais teve seu Projeto Pedagógico aprovado em reunião extraordinária em 14/12/2005, com o ATO CONSUN no. 07/2005 em 29/03/2006. Ao oferecer estes cursos no Processo Seletivo do 1º semestre de 2006, foi constatado o real interesse por esta modalidade, motivando a Faculdade de Ciências Administrativas a propor cursos de formação tecnológica em outras áreas específicas da Administração. A partir do primeiro semestre de 2009 a Metodista em um processo de reestruturação organizacional cria a Faculdade de Gestão e Serviços (FAGES) com a responsabilidade de agregar os cursos superiores de tecnologia na modalidade presencial e EAD oferecendo os cursos de Marketing, Logística, Recursos Humanos, Processos Gerenciais (nome que passou a utilizar o curso de Gestão de Pequenas e Médias Empresas), Gastronomia, Gestão Financeira, Gestão Pública e Gestão de Turismo. Em um processo contínuo de melhoria e buscando se adequar a novas realidades do mercado propôs-se no segundo semestre de 2011 um novo projeto pedagógico para o CST em Processos Gerenciais. Ratificando o histórico já apresentado e, através desta proposta pedagógica, o curso de Processos Gerenciais, apresenta um diferencial competitivo para os egressos e um meio de qualificação profissional que busca suprir a demanda por conhecimento e habilidades da área de gestão de todo tipo de empreendimento ou organização de qualquer segmento da economia. Página 7

8 Justificativa, finalidade e identidade Inserção Regional A região do Grande ABC é conhecida pela força da sua economia, com destaque para a indústria automotiva, petroquímica e metalúrgica. O que coloca a região como o terceiro maior mercado consumidor do país, segundo dados da Fundação SEADE, com potencial de consumo avaliado em R$ 8,2 bilhões, localização geográfica privilegiada, mão-de-obra qualificada e grande força competitiva. A região, onde se insere a Universidade Metodista de São Paulo (UMESP), há tempos caracteriza-se como o berço e o local onde se desenvolveram as indústrias automobilísticas, em especial as montadoras e as demais indústrias do setor automotivo, seguidas das indústrias químicas e petroquímicas. Esta foi também a região que, durante muitas décadas, era vista como um dos principais pólos industriais e carro-chefe da economia brasileira. Com o advento do conceito de desenvolvimento sustentado e, conseqüentemente, do processo denominado redes de produção, surge um novo fenômeno nas indústrias, conhecido como dispersão geográfica e territorial, afetando diretamente a região do Grande ABC. Paralelamente a estas questões, outras, como a busca de benefícios fiscais e as pressões sindicais, acabaram por propiciar o fenômeno da evasão das empresas desta região. O desdobramento desta conjuntura na região tem sido marcado principalmente por novas ações institucionais, tais como as associações e os consórcios entre os vários municípios aqui localizados (Consórcio Intermunicipal, Câmara Regional, com sua Agência de Desenvolvimento Econômico, Fórum da Cidadania), objetivando o planejamento do desenvolvimento econômico sustentado, a proteção dos recursos hídricos, e a melhoria do sistema educacional e da infra-estrutura de saúde, além da reurbanização das cidades. Alinhada a tal realidade, a Instituição tem procurado orientar suas propostas institucionais de forma a contribuir com o desenvolvimento do contexto regional, promovendo ações no sentido de viabilizar a formação de profissionais com perfil capaz de fazer frente aos desafios sociais, políticos, econômicos, éticos, educacionais, além de participar de parcerias com outras instituições e associações, cujo objetivo é contribuir para a reconstrução da vocação regional. Atualmente, a região vive um período de adequação às mudanças econômicas, em que as grandes indústrias reduzem o número de empregados, o setor de serviços cresce e surge como uma opção para absorver parte desta mão-de-obra requalificada e preservar o potencial econômico dos municípios locais. As empresas também enfrentam os reflexos da queda do nível de renda do consumidor, causados pelo desemprego, somado à perda do poder aquisitivo da massa de assalariados e o temor quanto ao quadro econômico atual. Em 2009, a taxa de desemprego na região do Grande ABC teve queda de cerca de 10 pontos percentuais com relação a 1998, época em que 20% da população economicamente ativa estava sem emprego. Hoje, esse índice representa 11% de acordo com dados da pesquisa realizada pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos) e o Seade (Sistema Estadual de Análise de Dados). A economia do ABC é muito dependente do setor automobilístico, que mesmo com a retomada do mercado interno, ainda não esta equilibrada, haja vista que as exportações continuam enfraquecidas, influenciando o nível de emprego na região. No cenário da Educação Superior nota-se, de acordo com dados recentes do INEP, uma desaceleração no crescimento da captação nos últimos anos do período de 2004 a O maior incremento, onde as taxas de crescimento ainda mantêm fôlego, é sentido principalmente nas IES populares. Dados internos da Metodista mostram mudanças significativas no período que comprovam a popularização do público. Se a ascensão das classes menos favorecidas é quem está ditando os rumos do mercado, inflando a demanda pelos cursos Tecnólogos, por sua vez, a região continua respeitada pelos seus cursos de engenharia, a segunda maior demanda da praça local, atrás apenas do onipresente curso de Administração de Empresas. Ademais, os cursos na modalidade tecnólogo são os que apresentaram maior crescimento nos últimos anos no Grande ABC. Nesta modalidade, destacam-se os cursos de Recursos Humanos e Logística, com aumento significativo na demanda em 2007, conforme dados do MEC. Nota-se, que dos 10 cursos de maior crescimento no período analisado (2004 a 2007), os 8 primeiros são de graduação tecnológica, o que comprova o aumento da demanda por cursos com baixo custo e curta duração. (Fonte: DICOM - Diretoria de Comunicação e Marketing - Metodista) São dados como estes que, continuamente detectados e analisados, deverão também subsidiar o arcabouço teórico e prático deste projeto, o qual deverá refletir-se na Missão, nos Objetivos e no Perfil Profissiográfico desejado para o aluno egresso do curso Superior em Tecnologia em Processos Gerenciais na modalidade presencial da Metodista. Página 8

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10 Objetivos norteadores da formação acadêmico-profissional do aluno O curso deverá propiciar a formação de profissionais tecnicamente competentes, com ampla compreensão da realidade das práticas e problemáticas administrativas, alinhados aos pressupostos humanísticos e éticos, convergentes com a prática administrativa virtuosa e concernente com os valores confessionais da Universidade. O incentivo do aluno para o ingresso no mercado de trabalho, através de estágios, mesmo não obrigatórios, e o alinhamento entre teoria e prática serão realizados pela exigência de PAPs (Projetos de Ação Profissional), que são trabalhos de análise de organizações reais, ocorrendo em todos os períodos, contemplando a crítica da teoria em função da observação realizada. A práxis pedagógica dos processos de ensino-e-aprendizagem na Metodista reconhece o estudante como sujeito do processo educativo e, portanto, em relação dialógica com outros sujeitos, colegas de turma e professores que se encontram para desvelar o mundo, a partir de suas respectivas experiências, dos materiais didáticos e objetos de aprendizagem geradores da interação. Para tanto, a pesquisa, não apenas de caráter científico, mas como atividade cotidiana de interrogação do mundo, apresenta-se como princípio formativo a partir do qual é possível exercitar, na prática, qualidades inerentes à formação do sujeito: o de questionamento e de fazer sentido para a realidade a que se liga. Ao assumir a pesquisa como eixo integrador do currículo, a construção do conhecimento se alia à construção do sujeito, enquanto autor-cidadão capaz de se engajar criativamente na busca de soluções para os desafios da vida cotidiana e de seu entorno social. Dessa forma, a incorporação das modernas tecnologias de informação e comunicação à educação promovida pela Metodista inspira-se pelas possibilidades pedagógicas que elas alimentam e não por modismos inconseqüentes. Tal compreensão é nutrida pelos princípios e fundamentos das práticas acadêmico-pedagógicas expostos no Projeto Pedagógico Institucional. Nesse processo, portanto, serão valorizados: a) o conhecimento prévio dos educandos; b) o desenvolvimento de atividades, presenciais e a distância, que estimulem a expressão dos alunos e o diálogo com os demais atores envolvidos no processo educativo; c) a formação integral que garanta as condições necessárias para o exercício da profissão escolhida de forma competente, ética e responsável socialmente; d) processo de avaliação continuada; e) a estruturação do currículo de forma articulada, buscando-se fazer uso de temas transversais, distribuídos de forma modular; f) o desenvolvimento de pesquisas que busquem soluções para questões de interesse da região. O curso destina-se a portadores do diploma de Ensino Médio ou profissionais que estão na área e desejam se atualizar, com disponibilidade para dedicação de 24 (vinte e quatro) horas semanais e maturidade para direcionar sua carreira na área de Processos Gerenciais. Para atender aos objetivos da formação de Tecnólogo em Processos Gerenciais, o curso foi concebido com o propósito de preparar o aluno para entender o ambiente globalizado, conturbado e em constante mutação. Ele desenvolve conhecimentos e habilidades profissionais que podem ser decisivos tanto para a operacionalização dos processos tecnológicos presentes na área de Processos Gerenciais, quanto para o apoio às mudanças estratégicas, que venham a garantir a sustentabilidade e a competitividade organizacional. O curso tem como objetivos: -Desenvolver os conhecimentos científicos e tecnológicos para o desempenho profissional e a colaboração para a construção de uma sociedade equânime; -contribuir para o desenvolvimento e aproveitamento das tecnologias mais avançadas e também da pesquisa em áreas de inovação, sedimentando políticas de inclusão e desenvolvimento humano; -desenvolver competências profissionais tecnológicas, gerais e específicas, para a gestão de processos gerenciais e o atendimento às necessidades organizacionais; -propiciar a compreensão e a avaliação dos impactos sociais, econômicos e ambientais resultantes da produção, gestão e incorporação de novas tecnologias e novas práticas de processos gerenciais; -incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedora e da compreensão do processo tecnológico, em suas causas e efeitos; -promover a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as mudanças na área, bem como propiciar o prosseguimento de estudos em cursos de pós-graduação; -educar para o exercício da cidadania. O curso será oferecido presencialmente e com 20% da carga horária em atividades não-presenciais, conforme prevê a Portaria MEC Nº 4.059/04 e a resolução CONSUN 34/2005, com a incorporação das modernas tecnologias de informação e comunicação à educação promovida pela Metodista. O currículo está distribuído em 4 (quatro) períodos semestrais independentes, no qual o aluno pode cursar os períodos em qualquer ordem, devido à ausência de pré-requisitos fora do módulo que estiver sendo estudado. Além disso, os módulos estão organizados de forma a garantirem a possibilidade de emissão de certificações intermediárias, em função das competências adquiridas. Página 10

11 Competências e Habilidades O tecnólogo em Processos Gerenciais por meio da análise e questionamento acerca do conjunto de conhecimento e ferramentas desenvolvidas no decorrer do curso terá como subsídio as competências e habilidades que devem assegurar níveis de competitividade e de legitimidade frente às transformações que vêm ocorrendo no âmbito interno e externo das organizações e dos empreendimentos nascentes ou já estabelecidos. De uma forma geral destacam-se as competências e habilidades: Discernir de forma geral o funcionamento dos vários tipos de organizações e suas particularidades em função da região e do ambiente competitivo em que atuam. Conhecer os princípios e o funcionamento dos principais sistemas tecnológicos utilizados nas organizações. Ter habilidade para a comunicação interpessoal e organizacional. Conhecer os princípios éticos e filosóficos do trabalho e da vida profissional, bem como as conseqüências da não aplicação destes princípios. Conhecer os impactos das suas ações sobre as demais pessoas, dos diversos departamentos, para a sobrevivência da organização a longo prazo. Saber avaliar os impactos do ambiente sobre o futuro da organização. Identificar as próprias potencialidades e limitações. Desenvolver atitude corporativa fundamentada em princípios éticos de negócios e valores morais importantes para a sociedade. Desenvolver as atitudes de auto-aprendizagem, empreendedorismo, senso de responsabilidade, discernimento, pensamento crítico, criatividade; espírito de equipe, cooperação, envolvimento e participação em iniciativas de interesse comum. Identificar as próprias potencialidades e limitações. Desenvolver atitude corporativa fundamentada em princípios éticos de negócios e valores morais importantes para a sociedade. Para que o Tecnólogo em Processos Gerenciais possa executar com eficácia processos administrativos nas organizações e no papel de empreendedor as competências e habilidades necessárias a serem mobilizadas serão as técnicas, as humanas e as conceituais ou cognitivas. As competências e habilidades técnicas tornam o futuro profissional capaz de integrar os seus conhecimentos, métodos, técnicas e de equipamentos necessários para a realização de tarefas específicas no oferecimento e administração de produtos e serviços ao mercado consumidor. As competências e habilidades humanas consistem em adquirir capacidade e discernimento para trabalhar com pessoas, compreender suas atitudes, suas motivações, conhecendo e aplicando critérios para que sejam estabelecidos relacionamentos e lideranças eficazes. As competências e habilidades conceituais ou cognitivas consistem adquirir conhecimento e compreensão das complexidades da organização global, tendo em vista o ajustamento do comportamento das pessoas dentro da organização. Essas competências e habilidades permitem que a pessoa se comporte de acordo com os objetivos da organização como um todo, e não apenas de acordo como os objetivos e as necessidades do seu grupo imediato. A combinação considerada ideal dessas competências e habilidades varia na medida em que os indivíduos sobem na escala hierárquica, adquirindo maior conhecimento da organização, passando de posições de supervisão a posições de alta direção. Em relação a prestação de serviços, o profissional de Processos Gerenciais se prepara para prestar serviços diferenciados com o objetivo de criar ou manter vantagem competitiva no mercado em que atua. Página 11

12 Explicitação do perfil do egresso O tecnólogo em Processos Gerenciais estará preparado para atuar na gestão de organizações privadas, públicas e de terceiro setor, através do desenvolvimento, utilização e inovação tecnológica; no desenvolvimento de projetos e estratégias de mercado; sugerir planos de ação e de investimento para a obtenção dos resultados planejados. O Tecnólogo em Processos Gerenciais também será preparado para atuar como gestor de seu próprio negócio, desenvolvendo competências e habilidades da gestão e do empreendedorismo, associando teoria e práticas empresariais e éticas, da responsabilidade social e ambiental. Página 12

13 Matriz curricular Concepção do Currículo O Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais foi planejado de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para os Cursos Superiores de Tecnologia, aprovadas segundo a resolução CNE/CP nº. 3, de 18 de dezembro de 2002, estando de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases proposta pelo Ministério da Educação. As atividades constantes da matriz curricular atendem a todos os requisitos do Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia, publicado pelo MEC em maio de É importante ressaltar, quanto a sua duração, os cursos de Tecnologia poderão comportar variadas temporariedades, condicionadas ao aproveitamento de competências adquiridas em outros cursos ou mesmo no trabalho, ainda que o curso possa apontar para uma carga horária definida para cada modalidade por área profissional. Os conteúdos serão ministrados na forma de módulos, e a organização da matriz curricular do Projeto Pedagógico contempla as quatro categorias de operacionalização de conteúdos, as quais são: Formação Cidadã, Formação Geral, Formação Básica e Formação Específica. A matriz curricular permite dentro de um processo de flexibilização ser cumprida em módulos não seqüenciais, permitindo que outros alunos possam ingressar no curso para desenvolver atividades constantes na matriz, obtendo certificação intermediária, não seguindo necessariamente a seqüência dos módulos. Contudo, sempre deve ser assegurada a orientação pedagógica da coordenação para o cumprimento da matriz curricular. Diferenciação do ensino-aprendizagem. O oferecimento em módulo como unidade de formação diferenciada, compreendendo uma ou mais áreas de conhecimento a serem desenvolvidas, é uma diferenciação do ensino aprendizagem e da avaliação dos cursos de tecnologia. Permite construir de forma coletiva com os alunos, desenvolver e avaliar de forma integrada os conjuntos de conhecimentos e saberes, técnicas e valores, habilidades e atitudes de uma determinada área. Esta forma de oferecimento modular permite, por exemplo, que conhecimentos de Sociologia, Psicologia, Administração, Economia, Tecnologia da Informação e Recursos Humanos sejam desenvolvidos integradamente. Além disso, os módulos podem ser oferecidos de uma forma mais concentrada no semestre, possibilitando maior dinâmica no processo de ensino e aprendizagem e de interação com os profissionais do mercado que possam atuar como docentes na Metodista. Para outra diferenciação do ensino-aprendizagem garantindo desenvolvimento de competências e habilidades, os seguintes princípios devem ser aplicados: - Aprender a conhecer; - Aprender a aprender - modelo de comunidade aprendente; - Aprender a fazer; - Aprender a fazer em equipe; - Ter em mente que o aluno é parte integrante no processo; - Participação de professores com efetiva participação mercado de trabalho. Para isso os conteúdos a serem desenvolvidos estarão baseados em situações reais, discussão de casos, projetos, seminários, discussão de problemas, visitas técnicas e outros de acordo com os seguintes conceitos: CONCEITUAÇÃO Durante todo o transcorrer do curso será dado ênfase a pesquisa, ao estudo e aplicação prática dos principais conceitos relacionados à área de gestão. Esses objetivos serão alcançados através dos conteúdos programáticos dos diversos módulos pertencentes ao projeto pedagógico, além de eventos como o Congresso de Iniciação Científica e o Encontro de Tecnólogos (ENCOTEC). CRÍTICA Em cada módulo o aluno terá exercício da percepção, compreensão e fundamentação através dos debates e da troca de idéias e experiências. VIVÊNCIA Em cada módulo os conteúdos serão complementados através das pesquisas, estudos de caso, e trabalhos coletivos onde se pretende implementar ações de melhoria das práticas de recursos humanos nas organizações. AÇÃO Através de projetos de estudos e aplicação prática dos conteúdos a organizações e instituições reais. Nos PAPs, cabe ao aluno exercitar os conceitos vistos durante todo o período. O primeiro e o segundo períodos possuem um total médio de 75% de módulos comuns aos demais cursos de graduação tecnológica oferecidos pela FAGES. Os demais dão o direcionamento específico ao próprio curso. Cada período contém módulos que, quando integrados, permitem desenvolver conceitos que forneçam ao aluno as Certificações intermediárias. Do ponto de vista institucional a proposta pedagógica diz respeito à identidade e à missão da Instituição no que se Página 13

14 refere à globalização de seu Ensino, da sua Pesquisa e das suas atividades de Extensão. Na Metodista entende-se o Ensino como forma de socialização da produção do saber e da aquisição do patrimônio cultural existente, tais processos, que levam o aluno a realizar uma aprendizagem significativa, vão além das atividades de rotina de sala de aulas, perpassando os limites desse espaço e atingindo as novas formas de assimilação e de produção de conhecimento, como é o caso dos estudos mediados pelo uso de ferramentas de Tecnologia de Informação e Comunicação. É no final do século 20 que surge um movimento de rompimento com essa lógica racional, cartesiana, que passa a ser substituída pela idéia de um currículo em permanente construção, suficientemente aberto para permitir as mais variadas conexões tecidas na prática social. Trata-se do currículo em rede que considera, para além das disciplinas, novos campos, novas formas de pensar. A idéia de currículo em rede, de módulos de trabalhos que agrupem diferentes disciplinas, de trabalhos por eixos temáticos e de grupos de pesquisa transversais aos temas centrais propostos podem auxiliar a consecução de um currículo que supere concepções estáticas, lineares, compartimentadas e com ambição de domínio e controle, tais como são percebidos em algumas organizações curriculares desde o paradigma moderno de ciência. Num currículo em rede todas as formas de investigação e produção de dados e informações devem ser valorizadas: livros, revistas, entrevistas, internet, chats, fóruns, grupos de discussão, blogs, encontros presenciais, congressos, encontros, seminários, os diferentes instrumentos de comunicação utilizados na sociedade, entre tantas outras possibilidades de colocar diferentes sujeitos em interação. Página 14

15 Módulos PERÍODO I Visão Interdisciplinar das Organizações (480 horas-aula) O período de Visão Interdisciplinar das Organizações visa inserir o aluno no âmbito da gestão planejada com valores éticos, sustentáveis e humanos para o profissional de Processos Gerenciais e na viabilidade financeira para se manterem competitivos. Módulo: Administração de Projetos - 120h Gestão de Projetos (80) Projetos de Pesquisa e Metodologia (40h) Módulo: Humanidades e Direito - 120h Direito (40) Relações Humanas (40) Projeto de Ação Profissional (40) Módulo: Administração Financeira - 120h Finanças (40) Contabilidade (40) Projeto de Ação Profissional (40) Módulo: Processos de Criação de Empresas - 120h Processo e Estratégias na Criação de Empresas (80) Idéias e Oportunidades (40 virtual) PERÍODO II Gestão Empreendedora (480 horas-aula) O período de Gestão Empreendedora visa à inserção do aluno ao empreendedorismo com foco na inovação, tecnologia da informação, sempre de forma profissional e cidadã. Módulo: Redes e Tendências e Empreendedorismo - 120h Comunicação Empresarial (40) Tecnologia e Inovação (40) Empreendedorismo (40) Módulo: Administração Mercadológica 120 h Teorias da Administração (40) Gestão Mercadológica (40) Projeto de Ação Profissional (40) Módulo: Formação Cidadã - 80h Etica e Cidadania (40) Eletivas (40) Módulo: Captação de Recursos e Alianças Aplicado 40h Projeto de de Ação Profissional (40) Módulo: Captação de Recursos e Alianças - 120h Identificação e Captação de Recursos (80) Alianças Estratégicas (40) PERÍODO III Gestão em Logistica e Sistemas (480 horas-aula) O período de Gestão em logística e sistemas visa ao aprofundamento dos conceitos de gerenciamento sustentavel da cadeia de suprimentos, do planejamento financeiro organizacional e do comércio exterior, com a aplicação e integração dos sistemas de informação. Módulo: Sustentabilidade - 120h Economia (40) Meio Ambiente (40) Projeto de Ação Profissional (40) Página 15

16 Módulo: Planejamento Financeiro Empresarial - 120h Custos e Formação do Preço de Venda (40) Gestão de Recursos Materiais e Patrimoniais (40) Fluxo de Caixa (40) Módulo: Logística empresarial e Internacional - 120h Comércio Exterior, Regimes de Importação e Exportação (40) Gestão Logística e Distribuição e Desenvolvimento de Fornecedores (40) Projeto de Ação Profissional (40) Módulo: Sistemas de Informações Gerenciais - 120h Sistemas Integrados em apoio à gestão (40h) Aplicação da Tecnologia da Informação (40h) PERÍODO IV Gestão Estratégica de Negócios (480 horas-aula) O período de Gestão Estratégica de Negócios visa oferecer ao aluno a experiência do desenvolvimento e Planejamento do Modelo de Negócios, como da consultoria de negócios, com um conhecimento mais aprofundado da gestão dos vários tipos de segmentos (indústria, serviço, comércio, e 3º. Setor), e de sua viabilidade econômica e financeira de forma sustentável. Módulo: Ambiente de Negócios - 120h Políticas de Crédito e Empréstimo (40) Políticas de Apoio e Análise de Risco (40) Tópicos avançados em negócios (40) Módulo: Gestão de Operações - 120h Gestão na indústria e comercio (40) Gestão no 3o. Setor (40) Projeto de Ação Profissional (40) Modulo: Consultoria e Negócios 120 h Consultoria Empresarial (80) Gestão e Serviços (40) Módulo: Projeto Empreendedor - 120h Planejamento e Modelo de Negócios (40) Liderança (40) Projeto de Ação Profissional (40) Atividades complementares As atividades complementares não são obrigatórias e, portanto, não estão previstas no curso. Estágios e atividades práticas A METODISTA dispõe de Diretrizes Político-Pedagógicos para os Estágios, que estão instituídas nos seguintes termos: O ESTÁGIO deve implicar análises da prática laboral para teorizá-la, possibilitando tanto a compreensão da vivência das relações de trabalho no dia-a-dia de exercício das funções profissionais preconizadas no Curso, quanto a consolidação e a articulação das competências consideradas desejáveis para a formação do futuro profissional. Nesta perspectiva, se torna imprescindível pensar no que o estagiário pode efetivamente aprender em uma prática laboral, considerando-se as especificidades de trabalho material e não-material (vivências) da profissão. Os ESTÁGIOS precisam levar em conta as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação, de forma tal que se possa evitar o cultivo de negatividades, tais como: a)supervalorização da prática, da atividade laboral a prática falar por si ; b)escamoteação da teoria e da visão profissional qualitativamente diferenciada em nível superior; c)distorção da natureza da atividade ou da função profissional dado o desenvolvimento de tarefas não-qualificadas, que qualquer um pode fazer. Página 16

17 Na METODISTA os estágios geralmente são de natureza curricular. Neste âmbito, no entanto, os estágios podem ser curriculares obrigatórios e curriculares não-obrigatórios. Considera-se Estágio Curricular Obrigatório o estágio supervisionado que sob tutoria de um especialista - implica as atividades de aprendizagem social, profissional e cultural, proporcionadas ao estudante enquanto profissional em formação, pela participação em situações reais de vida e de trabalho, na área de sua formação. Nesse âmbito, inclui-se o desenvolvimento efetivo de competências e habilidades esperadas no exercício da profissão. Tanto os estágios curriculares obrigatórios quanto os não-obrigatórios podem ser realizados, por sua vez, em âmbito interno e externo, configurando, em termos específicos, as seguintes relações: a)estágio curricular obrigatório interno b)estágio curricular obrigatório externo c)estágio curricular não-obrigatório interno d)estágio curricular não-obrigatório externo Os estágios curriculares obrigatórios internos são, de modo geral, não remunerados e dependem da disponibilidade de vagas institucionais. Os estágios curriculares obrigatórios externos podem ser remunerados ou não e dependem sempre de concessão ou da parceria com uma instituição ou empresa concedente do estágio. Os diversos Cursos da METODISTA organizam, orientam e supervisionam ESTÁGIOS em modalidades diversas internas e externas - tais como: A)Estágio Escolar ou de Docência; B)Estágio-Pesquisa; C)Estágio Comunitário; D)Estágio Organizacional; E)Estágio Clínico; F)Estágio Técnico O CST em Processos Gerenciais não prevê a realização de Estágio. Trabalhos de Conclusão de Curso Não há Trabalho de Conclusão de Curso, porém há um trabalho com uma proposta integradora dos módulos do curso, a ser desenvolvido em cada período denominado Projeto de Ação Profissional (PAP). Projetos de ação profissional A cada período, o aluno deve desenvolver um Projeto de Ação Profissional (PAP) com a finalidade de estabelecer conexões entre a teoria e a prática do mercado de trabalho, visando à formação integral, tecnológica, humana e científica, associada às demandas do setor produtivo da região. Nestes trabalhos, o aluno realizará atividades contextualizadas, interdisciplinares, visando à sua atualização com o mundo do trabalho, possibilitando a aquisição de competências profissionais e sua compreensão do processo tecnológico. E, ainda, será estimulado a desenvolver sua capacidade empreendedora, autônoma e cidadã. O PAP configura-se como uma modalidade de atividade para integração dos módulos de cada período e a concessão das certificações intermediárias. Página 17

18 Estrutura Curricular Faculdade: VG - Faculdade de Gestão e Serviços Curso: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS Modalidade: Tecnologia Integralização: Mínima: 2 Máxima: 3 Regular: 2 Currículo: 5 Código Disciplina C.H. Período Alocação Sugerida 9735 ADMINISTRAÇÃO DE PROJETOS VG - Faculdade de Gestão e Serviços ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA VG - Faculdade de Gestão e Serviços 9728 HUMANIDADES E DIREITO VG - Faculdade de Gestão e Serviços PROCESSOS DE CRIAÇÃO DE EMPRESAS VG - Faculdade de Humanidades e Direito ADMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA VG - Faculdade de Gestão e Serviços CAPTAÇÃO DE RECUROS E ALIANÇAS VG - Faculdade de Gestão e Serviços CAPTAÇÃO DE RECUROS E ALIANÇAS - APLICADO VG - Faculdade de Gestão e Serviços MÓDULO DE FORMAÇÃO CIDADÃ I RR - Faculdade de Humanidades e Direito REDES, TENDÊNCIAS E EMPREENDEDORISMO VG - Faculdade de Gestão e Serviços LOGÍSTICA EMPRESARIAL E INTERNACIONAL VG - Faculdade de Gestão e Serviços 9885 PLANEJAMENTO FINANCEIRO EMPRESARIAL VG - Faculdade de Gestão e Serviços SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS VG - Faculdade de Gestão e Serviços 9729 SUSTENTABILIDADE VG - Faculdade de Gestão e Serviços 9887 AMBIENTE DE NEGÓCIOS VG - Faculdade de Gestão e Serviços CONSULTORIA E NEGÓCIOS VG - Faculdade de Gestão e Serviços GESTÃO DE OPERAÇÕES VG - Faculdade de Gestão e Serviços PROJETO EMPREENDEDOR VG - Faculdade de Gestão e Serviços TOTAL DE CARGA HORÁRIA: 1920 Página 18

19 Módulo: ADMINISTRAÇÃO DE PROJETOS Período Grade: 01 Carga Horária: 120 Créditos: 6 Categoria: Formação Geral Extra curricular: N Forma de Oferecimento: SEMI-PRESENCIAL Ementa: Aborda a importância da investigação científica e habilita à compreensão das várias etapas de uma pesquisa, além da organização e gestão de projetos com múltiplos objetivos. Bibliografia Básica: BARROS, A. J. S.; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de metodologia científica. Pearson, p. MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa. 6. ed. São Paulo: Atlas, MAXIMIANO, A. C. A. Administração de projetos: como transformar ideias em resultados. il. 2. ed. São Paulo: Atlas, Bibliografia Complementar: CARVALHO, F. C. A. Gestão de projetos. São Paulo: Pearson Education do Brasil, CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. Metodologia científica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, OLIVEIRA, G. B. Microsoft Project 2010 & Gestão de projetos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, Módulo: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Período Grade: 01 Carga Horária: 120 Créditos: 6 Categoria: Formação Geral Extra curricular: N Forma de Oferecimento: PRESENCIAL Ementa: Aborda aspectos de finanças empresariais e a importância do valor do dinheiro no tempo, ressaltando as técnicas contábeis e financeiras que auxiliam na tomada de decisões. Bibliografia Básica: BRANCO, A. C. C. Matemática financeira aplicada. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, IUDÍCIBUS, S.; MARION, J. C. Curso de contabilidade para não contadores. 9. ed. São Paulo: Atlas, MARTINS, E.. Contabilidade de custos livro de exercícios. 9. ed. São Paulo: Atlas, Bibliografia Complementar: GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. 12 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, MEGLIORINI, E.; SILVA, M. A. V. R. Administração financeira: uma abordagem brasileira. São Paulo: Pearson Prentice Hall, MÜLLER, A. N. Contabilidade básica: fundamentos essenciais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, Módulo: HUMANIDADES E DIREITO Período Grade: 01 Carga Horária: 120 Créditos: 6 Categoria: Formação Básica Extra curricular: N Forma de Oferecimento: PRESENCIAL Ementa: Página 19

20 Aborda a compreensão do comportamento humano nas organizações, suas relações formais e informais com outras pessoas e instituições, embasadas nas ciências humanas e sociais aplicadas. Bibliografia Básica: CHAUI, M. Convite a filosofia. São Paulo: Ática, DUBRIN, A. J. Fundamentos do comportamento organizacional. Trad. de Martha Malvezzi Leal, James F. São Paulo: Thomson, MARTINS, S. P. Instituições de direito público e privado. São Paulo: Atlas, Bibliografia Complementar: GHIRALDELLI, J. P. Introdução à filosofia. Barueri - SP: Manole, MATTAR, J. Introdução à filosofia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, MEZZOMO, C. Introdução ao direito. Rio Grande do Sul: EDUCS, Módulo: PROCESSOS DE CRIAÇÃO DE EMPRESAS Período Grade: 01 Carga Horária: 120 Créditos: 6 Categoria: Formação Específica Extra curricular: N Forma de Oferecimento: SEMI-PRESENCIAL Ementa: Instrumentalizar o aluno no desenvolvimento de novas idéias, transformando-as em oportunidades e novos negócios. Prover práticas sistemáticas de criação de novos empreendimentos com a formalização dos aspectos legais na criação e manutenção de empresas. Bibliografia Básica: BERNARDES, C. Você pode criar empresas. São Paulo: Editora Saraiva, DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 3ª. Ed., DORNELAS, J.C.A. Empreendedorismo Corporativo: como ser empreendedor, inovar e se diferenciar na sua empresa. Rio de Janeiro: Elsevier: Campus, 2ª. Ed., Bibliografia Complementar: BERNARDI, L. A. Manual de Empreendedorismo e Gestão. Fundamentos, Estratégias e Dinâmicas. São Paulo: Atlas, DRUCKER, P. F. Inovação e Espírito Empreendedor. Entrepeneurship. Práticas e Princípios. São Paulo: Pioneira, Thonson, FABRETTI, L. C. e FABRETTI, D. R. Direito Tributário para os cursos de Administração e Ciências Contábeis. São Paulo: Atlas, PEARSON, Academia. Criatividade e Inovação. São Paulo: Pearson, Tem Biblioteca Virtual Módulo: ADMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA Período Grade: 02 Carga Horária: 120 Créditos: 6 Categoria: Formação Geral Extra curricular: N Forma de Oferecimento: SEMI-PRESENCIAL Ementa: Aborda aspectos da teoria da administração e o gerenciamento dos elementos do composto mercadológico das instituições e suas relações com o ambiente de mercado. Bibliografia Básica: Página 20

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