Migrando um Sistema de Controle de Protocolos para a Plataforma OpenShift

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1 Migrando um Sistema de Controle de Protocolos para a Plataforma OpenShift Lúcio Franco Dias 1, Edson A. Oliveira Junior 2 Resumo. Focar no desenvolvimento de software sem se preocupar com questões como infraestrutura, passou a ser o objetivo de desenvolvedores e pequenas empresas de desenvolvimento de software, onde os recursos são limitados e os esforços devem estar voltados a obter resultados para o negócio. Diante dessa questão, surge a Plataforma como Serviço (PaaS) OpenShift como uma forma alternativa de redução de custos para o desenvolvimento de software comercial, reduzindo os custos com infraestruturas que envolvam aluguéis ou compras de servidores e mão de obra para operá-los. Nesse modelo de solução, basicamente, a única preocupação é escrever o software e implantá-lo sem se preocupar com a plataforma propriamente dita. Com isso, o tempo gasto para a configuração de servidor, atualização do sistema operacional e outras variáveis ligadas ao ambiente de produção diminui consideravelmente, já que essas atividades são executadas automaticamente pela plataforma. Dessa forma, este artigo apresenta como configurar, migrar, implantar e executar uma aplicação de Gerenciamento de Protocolos Java EE 6 no OpenShift. Palavras-chave: OpenShift, Computação em Nuvem, Plataforma como Serviço, PaaS, Java EE 6. Abstract. Focus on developing software without worrying about issues such as infrastructure, became the goal of developers and small software development companies, where resources are limited and efforts should be focused to achieve business results. Faced with this question arises Platform as a Service ( PaaS ) OpenShift as an alternative way of reducing costs for commercial software development, reducing the cost of infrastructure involving leases or purchases of servers and manpower to operate them. In this solution model, basically, the only concern is to write the software and deploy it without worrying about the platform itself. With this, the time taken for the server configuration, upgrading the operating system and other variables related to the production environment decreases considerably, since these activities are performed automatically by the platform. Thus, this article shows how to configure, migrate, deploy and run an application from Java EE 6 Management Protocols in OpenShift. Keywords: OpenShift, Cloud Computing, Platform as a Service, PaaS, Java EE Introdução Com o advento da tecnologia de Computação em Nuvem, as atividades do cotidiano são cada vez mais ágeis. O acesso às informações importantes para o dia a dia pode ser feito por meio de qualquer computador conectado a internet, e em qualquer lugar [1]. 1 Aluno do curso de especialização em Desenvolvimentode Sistemas para Web Universidade Estadual de Maringá (UEM) - Av. Colombo, 5790 Bloco C56 Maringá PR Brasil lfdfrancodias@gmail.com 2 Departamento de Informática Universidade Estadual de Maringá (UEM) - Av. Colombo, 5790 Bloco C56 Maringá PR Brasil - edson@din.uem.br 2

2 Na prática, utilizamos computação em nuvem o tempo todo. Quando utilizamos serviços como o Google, Gmail, Outlook, Azure, Facebook estamos consumindo computação em nuvem, pois independentemente da infraestrutura e os softwares envolvidos na solução estes estão espalhados pelo mundo [2]. Uma das expectativas relacionadas à computação em nuvem é que seja possível consumir software da mesma forma que consumimos energia elétrica, pagando somente pelo que usarmos [27]. Uma tecnologia de computação em nuvem recente e amplamente utilizada é o OpenShift, que consegue agregar uma série de soluções tecnológicas, que permitem ao desenvolvedor implementar uma aplicação Java EE 6 em um ambiente real de produção. Este artigo apresenta um exemplo de aplicação para nuvem com base na plataforma OpenShift, desde a sua configuração até a implantação de um sistema para controle de protocolos, migrado para a nuvem. Este artigo está estruturado da seguinte maneira: a Seção 2 apresenta a plataforma OpenShift, bem como as tecnologias adotadas para a migração do sistema de controle de protocolos para OpenShift; a Seção 3 apresenta a Configuração do OpenShift; a Seção 4 apresenta a Migração do Sistema de Controle de Protocolos para OpenShift; a Seção 5 apresenta as Lições Aprendidas; a Seção 6 apresenta as Conclusões e Trabalhos Futuros. 2. Revisão Bibliográfica 2.1 Computação em Nuvem e a Plataforma OpenShift A computação na nuvem ou Cloud Computing é um novo modelo de computação que permite ao usuário final acessar uma grande quantidade de aplicações e serviços em qualquer lugar e independente da plataforma, bastando para isso ter um terminal conectado à Internet [3]. Atualmente os tipos de modelo de implementação de Computação em Nuvem mais utilizados são Público e Privado. No modelo público a nuvem é disponibilizada para o público em geral ou para grandes grupos industriais. A nuvem é implementada por um prestador de serviço, que deve ser capaz de garantir o desempenho e a segurança da mesma [3]. As nuvens privadas são operadas exclusivamente para uma única organização. O gerenciamento da rede pode ser feito pela própria organização ou por terceiros. No caso de ser feito por terceiros, a infraestrutura utilizada pertence ao usuário, desta maneira, o mesmo é responsável pelo controle sobre a implementação das aplicações na nuvem.

3 Os serviços de computação em nuvem são divididos em três classes, que levam em consideração o nível de abstração do recurso fornecido e o modelo de serviço do provedor. O nível de abstração pode ser visto como a camada de arquitetura onde os serviços das camadas superiores podem ser compostos pelos serviços das camadas inferiores. As três classes de serviço são nomeadas da seguinte forma: Infraestrutura como Serviço (IaaS), camada inferior; Plataforma como Serviço (PaaS), camada intermediária; e Software como Serviço (SaaS), camada superior (Figura 1) [3], descritas a seguir: Infraestrutura como Serviço (IaaS): são oferecidos os serviços de infraestrutura sob demanda, recursos de hardware virtualizados como computação, armazenamento e comunicação. Esse tipo de serviço fornece servidores capazes de executar softwares customizados e operar em diferentes sistemas operacionais. Possui uma aplicação que funciona como uma interface única para a administração da infraestrutura, promovendo a comunicação com hosts, switches, roteadores e o suporte para a inclusão de novos equipamentos; Plataforma como Serviço (PaaS): a plataforma como Serviço (PaaS) é o modelo voltado para os desenvolvedores de aplicações. É a camada intermediária, que fica entre o Software como Serviço (SaaS) e Infraestrutura como Serviço (IaaS), proporcionando uma plataforma mais robusta e flexível para a utilização de muitos recursos de tecnologia. É possível utilizar software de maneira mais flexível, sendo possível desenvolver as próprias aplicações baseadas em alguma tecnologia. É oferecido como serviço um ambiente no qual o desenvolvedor pode criar e implementar aplicações sem ter que se preocupar em saber quantos processadores ou o quanto de memória está sendo usada para executar a tarefa; e Software como Serviço (SaaS): é a camada mais alta da arquitetura da computação em nuvem e tem a responsabilidade de disponibilizar aplicações completas ao usuário final. O acesso é fornecido pelos prestadores de serviço por meio de portais Web, sendo completamente transparente ao usuário, o que permite a execução de programas que executam na nuvem a partir de uma máquina local. Figura 1: Camadas da Computação em Nuvem [3].

4 O OpenShift [5] é um modelo de solução tecnológica baseado em PaaS, além de um software de padrões abertos (Open Source), voltado para o desenvolvimento de aplicações Web. É integrado e executado sobre a Amazon EC2, que é uma IaaS. Uma das grandes vantagens na utilização do OpenShift é que ele permite ao desenvolvedor manter o foco no desenvolvimento da aplicação possibilitando testá-la em um ambiente real de produção, realizando a implementação das aplicações de forma ágil por meio de ferramentas disponibilizadas. É possível, ainda, compartilhar, distribuir e mostrar a aplicação funcionando sem se preocupar com a infraestrutura necessária. Tais fatores ajudam a reduzir os custos no projeto, e o impacto ambiental dos recursos computacionais usados com a infraestrutura local [6]. Com a utilização da plataforma OpenShift é possível criar, implantar e gerenciar aplicativos online, pois é fornecida toda uma infraestrutura pronta de soluções tecnológicas. O OpenShift fornece espaço em disco, recursos de CPU, memória, conectividade de rede e servidores de aplicações e serviços de banco de dados. Para a maioria dos tipos de aplicações, o OpenShift cria um layout do sistema de arquivos que pode ser usado como modelo para a construção de uma aplicação. Ele também gera um DNS (Domain Name Service) limitado para que a aplicação esteja acessível online. O OpenSHift está disponível em três versões: OpenShift Online, OpenShift Enterprise e OpenShift Origin [5]: OpenShift Online: é a versão gratuita da plataforma, que permite aos usuários criarem até três aplicações sem custos, permitindo utilizar até 1GB de espaço em disco por aplicação, o suporte é oferecido pela comunidade OpenShift; OpenShift Enterprise: é a versão empresarial, com assinatura de software anual, permite ser implementada em uma nuvem privada. Essa versão permite acelerar a entrega de serviços e agilizar o desenvolvimento de aplicações, oferecendo um maior grau de controle e escolha sobre os componentes permitindo alocar mais recursos de hardware. O suporte técnico oferecido é profissional da empresa RedHat; e OpenShift Origin: é voltado para a comunidade Open Source, onde está disponível todo o seu código fonte para ser copiado, possibilitando ao usuário, criar a sua própria versão do OpenShift localmente. 2.2 Tecnologias Adotadas Esta seção apresenta os conceitos fundamentais sobre as tecnologias utilizadas no processo de migração da aplicação e as ferramentas utilizadas, as quais são JavaServer Faces (JSF), Jboss, Hibernate, PostgreSQL, GIT, JBoss Tools, Maven e PrimeFaces. O Sistema Controle de Protocolos que foi migrado para a plataforma OpenShift, já

5 fazia uso das tecnologias JavaServer Faces (JSF), PrimeFaces, PostgreSQL e Hibernate JavaServer Faces (JSF) Java Server Faces (JSF) [8] é um framework de componentes para desenvolvimento Web em Java [9]. Sua arquitetura é baseada no padrão MVC (Model-View-Controller). O controle do JSF é realizado por meio de um Servlet chamado Faces Servlet, por um conjunto de manipuladores de ações, observadores de eventos e por arquivos de configuração em XML (extensible Markup Language). A camada de visualização do JSF é composta por uma hierarquia de componentes onde é possível unir os componentes parar formar as interfaces. Os principais componentes são: formulários, campos de texto, links, botões, painéis, tabelas de dados e campos de senha [10]. Uma das vantagens de JSF é a possibilidade de empresas investirem no desenvolvimento de componentes para tal framework. Esses componentes são recursos adicionais aos padrões definidos pela especificação JBoss O JBoss [12] é um servidor de aplicações de código fonte aberto baseado na plataforma Java EE e implementado completamente na linguagem de programação Java. O JBoss é um servidor de aplicação estável. Também fornece suporte a tecnologias de apoio relacionadas como: JNDI Resources e JDBC Data Sources Hibernate O Hibernate [14] é uma das soluções de Mapeamento Objeto-Relacional (Object Relational Mapping - ORM) existentes no mercado. É um framework de código aberto apoiado pela especificação Java Persistence API (JPA) [15]. O Hibernate facilita o desenvolvimento de aplicações que realizam consultas a bancos de dados, evitando o uso direto de código Structured Query Language (SQL), permitindo o uso de um código SQL-like, chamado Object Query Language (OQL) [14]. A utilização do Hibernate faz com que o programador não se preocupe tanto com as entidades do banco de dados e atente mais para o modelo de objeto e seus comportamentos PostgreSQL O PostgreSQL [18] é um Sistema Gerenciador de Bancos de Dados (SGBD) relacional que utiliza a linguagem padrão SQL. O PostgreSQL é um SGBD já consolidado sendo um dos mais populares SGBDs com código-fonte aberto e possui uma arquitetura robusta e integridade de dados.

6 GIT O Git é um sistema de controle de versão distribuído, com ênfase em desempenho. O Git foi inicialmente projetado e desenvolvido por Linus Torvalds para o desenvolvimento do núcleo do Linux (kernel) [19] JBoss Tools O JBoss Tools [21] é um conjunto de ferramentas, que possui várias facilidades para quem está desenvolvendo projetos utilizando JSF, Hibernate, JBoss entre outros. Ele auxilia o desenvolvedor em diversas tarefas, permitindo maior produtividade e facilidade no desenvolvimento de sistemas que utilizam a plataforma Java. Dentre as facilidades fornecidas encontram-se assistentes passo a passo, editores visuais, geradores de código e integração com o Eclipse IDE Maven Maven é uma ferramenta de automação de compilação utilizada primariamente em projetos Java [22]. O Maven é construído utilizando uma arquitetura baseada em plugin, que permite que ele faça uso de qualquer aplicação controlável por meio da entrada padrão. Teoricamente, isso permitiria a qualquer um escrever plugins para fazer interface com ferramentas de construção (compiladores, ferramentas de teste de unidade, etc.) para qualquer outra linguagem PrimeFaces O PrimeFaces, é uma suite de componentes JSF customizados, a maioria com suporte a tecnologia Ajax, conta com um Kit para desenvolvimento mobile, é Open Source, possui uma boa documenta e é de fácil utilização. Possui várias bibliotecas de componentes disponíveis para construção de sistemas web [27]. 3. Configuração do OpenShift Online O processo para criar uma aplicação no OpenShift Online é simples devendo ser utilizada a ferramenta Eclipse IDE juntamente com o plugin Jboss Tools, disponível atualmente somente para o Eclipse IDE. O plugin Jboss Tools é essencial para criar as aplicações Java EE no OpenShift, pois o mesmo monta toda uma estrutura do projeto, facilitando a implementação das aplicações. Além disso, alguns procedimentos e configurações, devem ser observados para o ambiente de programação desejado, que neste estudo é a plataforma Java EE. Com a conta do usuário criada no OpenShift Online [5], a aplicação Java EE [24] pode ser criada utilizando o Eclipse IDE [20], clicando em OpenShift Application, na aba JBoss Central, localizada no painel central do Eclipse. Na janela Sign in to OpenShift, devera ser

7 digitando a conta e senha do informado pelo usuário no sitio do OpenShift. Para as aplicações serem hospedas no OpenShift [7], um domínio ou Namespace deve ser criado. O Namespace é exclusivo para a conta OpenShift criada, ele é um sufixo das URLs que são atribuídos as aplicações, o Namespace pode ser definido com letras e números, sem espaços e símbolos, conforme a Figura 2. Figura 2: Criando um Domínio/Namespace. Para criar uma chave privada e pública, deve ser clicado em New, caso a chave ainda não tenha sido criada. Os seguintes campos devem ser preenchidos, no momento da criação das chaves (Figura 3): Name: este campo é referente ao nome da chave, como exemplo: chavesopenshift; Key type: este campo é relativo ao tipo do Secure Shell, mais conhecido como SSH, ele é um protocolo que visa fazer a comunicação entre dois hosts distantes através de uma autenticação segura, utilizando algoritmos de chave simétrica. O OpenShift usa o SSH para autenticar as credenciais de conta para os servidores fazendo uma comunicação segura, e suporta chaves DSA (Digital Signature Algorithm) que é um algoritmo de criptografia padronizado pelo governo federal dos EUA, que gera chaves com no máximo 1024 bits e RSA (Rivest, Shamir e Adleman) que é um algoritmo muito usado na criptografia assimétrica, que pode gerar chaves de 4096 bits (inquebráveis na atualidade) ou até mais. Deverá ser selecionado a opção SSH_RSA ; SSH2 Home: este campo é referente ao local do diretório do SSH. Deverá ser deixado selecionado o caminho padrão; Private Key File Name: este campo é referente ao nome do arquivo da chave privada; Private Key Passphrase: este campo é relativo a frase senha da chave privada, que deverá ser digitada pelo usuário; e Public Key File Name: este campo é relativo ao nome do arquivo da chave publica.

8 Figura 3: Criação de chave privada e pública para a Plataforma OpenShift. Após os campos serem preenchidos, deverão ser definidos o nome da aplicação, o nome do servidor de aplicação e o banco de dados. A plataforma OpenShift oferece uma série de opções para servidores de aplicações e bancos de dados relacionais. Neste exemplo será escolhido o servidor de aplicações Jboss Application Server 7 (jbossas-7) [13], e o banco de dados PostgreSQL 8.4 [18], conforme a Figura 4. Nesta mesma tela é permitido selecionar a opção Enable scaling, a qual permite que a aplicação seja escalada, com esta opção marcada, pode-se alocar mais recursos de memória e espaço em disco para a aplicação. Figura 4: Definindo o Nome da Aplicação, Servidor de Aplicação e Banco de Dados. Para facilitar o procedimento, deverá ser criado um diretório em C:\Git, chamado repositorio, o qual tem a finalidade de receber uma cópia replicada dos arquivos, entre o repositório local e o repositório remoto. Ao final do processo serão apresentadas as informações relativas à criação da aplicação, e resumo das informações relativas ao banco de dados selecionado.

9 4. Migração do Sistema de Controle de Protocolos para o OpenShift Online Esta seção apresenta o sistema existente migrado para OpenShift Online. Tal sistema tem como finalidade registrar e organizar protocolos para agilizar os processos de registro de inscrições de embarcações. Primeiramente é apresentado o Sistema de Protocolos que representa um sistema que a princípio foi desenvolvido localmente para ser utilizado em uma rede local Descrição Geral da Organização A Delegacia Fluvial de Guaíra está situada em Guaíra - PR, há 83 anos, tendo como missão a salvaguarda da vida humana, a segurança da navegação e a prevenção a poluição hídrica, e se dedica a segurança e fiscalização da navegação nas águas interiores. Possui uma Divisão de Segurança do Tráfego Aquaviário (DSTA), responsável pelo atendimento ao público externo. A média de atendimento mensal é de 200 pessoas que procuram a organização para realizar as inscrições e transferências de embarcações Descrição dos Procedimentos de Negócio Atualmente Adotados O sistema tem como objetivo atender a rotina de protocolização dos processos de solicitação de inscrições, transferências e alterações de dados de embarcações, possibilitando uma melhor organização, consulta e controle nos processos de embarcações. Anteriormente, todo o registro e controle de protocolos era realizado em papel, por meio de uma Ficha de Protocolo (Figura 5), e posteriormente, no próprio computador fazendo uso de ferramentas de escritório como Microsoft Access. Tal cenário, além de dificultar a organização no controle dos processos, demandava tempo dos atendentes para registros e consultas em diversos locais distintos. Figura 5: Ficha de Protocolo.

10 4.3. Modelagem do Sistema de Controle de Protocolos No diagrama apresentado na Figura 6, existem dois atores que interagem com o sistema, um é o Operador e o outro é o Administrador. O Operador, pode realizar os seguintes casos de uso: Gerenciar Protocolos: o operador faz a verificação dos documentos apresentados pelos proprietários das embarcações, e inclui, no caso de uso Cadastrar Protocolo. Nesse caso de uso são cadastrados os principais dados como consta na ficha de protocolo, como data de entrada, nome da embarcação, CPF/CNPJ, proprietário, endereço, assunto, e etc..., sendo emitido um comprovante da entrega da documentação ao proprietário da embarcação. O operador pode consultar os protocolos para verificar a situação do processo, no caso de uso Consultar Protocolo. Caso o proprietário da embarcação desista de registrar a embarcação naquele momento, o protocolo é cancelado pelo operador, no caso de uso Excluir Protocolo. Modificar Senha: o operador pode realizar a troca da senha por medidas de segurança do sistema. O ator Administrador pode realizar todos os casos de uso conforme a seguir: Gerenciar Protocolos: neste caso de uso o administrador pode realizar as mesmas funções do ator operador; Gerenciar Assunto: o Administrador pode realizar o cadastro, consulta e exclusão de assuntos de serviços prestados pela organização ao público externo; Gerenciar Usuário: neste caso de uso o administrador pode realizar o cadastro, consulta e exclusão de usuários para acesso ao sistema; Modificar Senha: o administrador pode realizar a troca da senha por medidas de segurança do sistema.

11 Figura 6: Diagrama de Caso de Uso do Controle de Protocolos. Com base no modelo de casos de uso da Figura 6, tem-se o diagrama de classes de domínio conforme ilustrado na Figura 7. Figura 7: Diagrama de Classe do Sistema de Controle de Protocolos.

12 No diagrama de classes apresentado na Figura 7 a classe Protocolo é considerada a principal do sistema, pois relaciona as demais, que serão fundamentais para realizar o registro e controle dos protocolos. Pode-se observar que a classe Usuário está associada à classe Protocolo, a fim de ser controlado qual o usuário realizou o registro ou alteração do protocolo, para fins de auditoria. Os usuários que possuem permissões de administrador podem ter acesso a todas as classes do sistema Arquitetura Web do Sistema de Controle de Protocolos A arquitetura do sistema de controle de protocolos segue o padrão MVC. Na camada de domínio foi utilizada a Java Persistence API (JPA) [15]. A Figura 8 apresenta um exemplo de entidade de domínio com mapeamento em JPA. Figura 8: Classe Protocolo Mapeada com JPA. Pode-se observar na Figura 8 a presença de anotações que são utilizadas para realizar o mapeamento. A tem a função de definir que a classe mapeada é uma entidade do banco de dados, define que o atributo código será a chave primária da informa a estratégia de geração da chave primária, que nesse caso será gerada é utilizada quando existe a necessidade de definir os detalhes para cada atributo como nome e tamanho máximo. Na camada de persistência foi utilizado o EntityManager que é responsável por praticamente todas as operações de persistência de objetos e é de fácil compreensão e utilização. A anotação PersistenceContext permite o uso de uma área de memória que mantém os objetos que estão sendo manipulados pelo EntityManager. Para gerenciar as transações foi utilizada a Java Transaction API (JTA) [15], a qual não cria nenhuma transação, mas utiliza as que já existem. A classe PessoaService estende a classe genérica

13 AbstractPersistence, para a qual é passado a endidade o (ID) do registro, onde estão os métodos de persistência incluir, salvar, excluir e listar, conforme a Figura 9 e Figura 10. Figura 9: Classe PessoaService, com EntityManager e PersistenceContext. Figura 10: Exemplo de Persistência de Dados. Na camada de negócio fez-se uso do padrão Transaction Script [3]. Tal padrão organiza a lógica de negócio em procedimentos. Cada procedimento trata um único pedido da camada de apresentação. O procedimento recebe requisições da camada de apresentação, as processa com validações, e armazena os dados em um banco de dados. Em seguida, entrega os dados novamente à camada de apresentação. No Sistema de Protocolos estes procedimentos são realizados quando a aplicação e executada e um evento é chamado através dos botões de comando existentes na camada de apresentação da aplicação.

14 Para gerenciar os objetos criados pelo sistema foi utilizado o EJB 3.1 Lite [9], um subconjunto de APIs do EJB específicas para aplicações Web, conforme a Figura 11. Figura 11: Camada de Negócio da Classe ProtocoloBean. Na camada de visão foi utilizado JSF que é um framework MVC de aplicações Web baseado em Java e que se destina a simplificar o desenvolvimento de interfaces de usuários baseados em Web. A Figura 11 apresentou um Managed Bean, responsável por intermediar a comunicação entre páginas (.xhtml) e o modelo da aplicação Java [9]. O uso do é utilizado para indicar que o bean vai ter escopo de Visão (enquanto não trocar de página o bean será mantido na memória). Nas páginas (.xhtml) foi utilizado o PrimeFaces [9] que é uma suíte de componentes JSF customizados. Conforme pode ser observado na figura 12. As páginas decidem, por meio de Expression Language (EL) quais os dados e as lógicas necessárias para que possam ser processadas. Figura 12: Página (.xhtml) utilizando JSF e Prime Faces.

15 Na Figura 13 é apresentada a tela do sistema em funcionamento na plataforma OpenShift. Por meio da barra de menu é possível acessar todas as funcionalidades da aplicação, desde o cadastro de protocolos, assuntos, usuários e a troca de senha. O exemplo da aplicação está hospedada e funcionando na plataforma OpenShift e pode ser vista na URL: Para acessar a aplicação deverá ser utilizado o usuário openshift, com a senha openshift123. Figura 13: Tela de Protocolos do Sistema Processo de Migração do Sistema de Protocolos para o OpenShift O Sistema de Protocolos, em sua primeira versão foi desenvolvido na ferramenta NetBeans IDE, e foi implantado localmente em um servidor de aplicações GlassFish [26] com banco de dados PostgreSql [18]. No processo de migração da aplicação para o OpenShift [5], foram utilizadas as ferramentas Eclipse IDE e o plugin Jboss Tools. Foi também necessário realizar algumas modificações nos diretórios e arquivos de configurações XML (persistence.xml, web.xml e pom.xml). O arquivo persistence.xml, é necessário para a conexão com o banco de dados dentro do OpenShift, ele deve ser criado dentro do diretório..\src\main\resources\meta-inf. Caso não exista o diretório meta-inf, é necessário criá-lo. O arquivo persistence.xml deve ser alterado para direcionar o novo local do banco de dados criado na aplicação. Na linha <persistence-unit name="up"> da (Listagem 1), definimos o nome da unidade de persistência, no caso foi colocado o nome UP, como abreviatura de Unidade de Persistência. Na linha <jta-data-source>, foi definido o local do datasource do banco de dados o qual é java:jboss/datasources/postgresqlds. Nas propriedades property, foram inseridas as linhas relativas às configurações do framework Hibernate. O usuário e senha do banco de

16 dados ficam armazenados nas variáveis OPENSHIFT_POSTGRESQL_DB_USERNAME e OPENSHIFT_POSTGRESQL_DB_PASS WORD, todas estas configurações são necessárias para realizar a conexão com o banco de dados e estão no arquivo standalone.xml, localizado no diretório..\.openshift\config. <?xml version="1.0" encoding="utf-8" standalone="no"?> <persistence xmlns=" xmlns:xsi=" version="2.0" xsi:schemalocation=" <persistence-unit name="up"> <jta-data-source>java:jboss/datasources/postgresqlds</jta-data-source> <properties> <property name="hibernate.show_sql" value="true" /> <property name="hibernate.hbm2ddl.auto" value="update" /> <property name="hibernate.connection.charset" value="utf-8" /> <property name="hibernate.dialect" value="org.hibernate.dialect.postgresqldialect" /> </properties> </persistence-unit> </persistence> Listagem 1: Código do Arquivo persistence.xml Adaptado ao OpenShift. O Arquivo web.xml (Listagem 2), foi modificado para as configurações do JSF. Devemos dar atenção à linha <param-name>javax.faces.default_suffix</param-name>, que define a utilização do framework JSF. <?xml version="1.0" encoding="utf-8"?> <web-app version="3.0" xmlns=" xmlns:xsi=" xsi:schemalocation=" metadata-complete="false"> <display-name>sisprotocoloweb</display-name> <context-param> <param-name>javax.faces.default_suffix</param-name> <param-value>.xhtml</param-value> </context-param> <welcome-file-list> <welcome-file>login.jsf</welcome-file> </welcome-file-list> <servlet> <servlet-name>faces Servlet</servlet-name> <servlet-class>javax.faces.webapp.facesservlet</servlet-class> <load-on-startup>1</load-on-startup>

17 </servlet> <servlet-mapping> <servlet-name>faces Servlet</servlet-name> <url-pattern>*.jsf</url-pattern> </servlet-mapping> </web-app> Listagem 2: Arquivo web.xml Modificado para o OpenShift. O arquivo pom.xml (Listagem 3) do Maven [22], foi modificado para incluir as bibliotecas Primefaces 3.5 [9], Hibernate [14], JSF 2.1 [8] e JSTL 1.2 [9]. <repositories> <repository> <id>prime-repo</id> <name>primefaces Maven Repository</name> <url> <layout>default</layout> </repository> </repositories> <dependencies> <!-- PrimeFaces --> <groupid>org.primefaces</groupid> <artifactid>primefaces</artifactid> <version>3.5</version> <groupid>org.primefaces.themes</groupid> <artifactid>all-themes</artifactid> <version>1.0.9</version> <!-- JSF 2 --> <groupid>com.sun.faces</groupid> <artifactid>jsf-api</artifactid> <version>2.1.11</version> <groupid>com.sun.faces</groupid> <artifactid>jsf-impl</artifactid> <version>2.1.11</version> <groupid>javax.servlet</groupid> <artifactid>jstl</artifactid>

18 <version>1.2</version> <!-- EL --> <groupid>org.glassfish.web</groupid> <artifactid>el-impl</artifactid> <version>2.2</version> <groupid>javax.servlet</groupid> <artifactid>servlet-api</artifactid> <version>2.5</version> <scope>provided</scope> <groupid>javax.servlet.jsp</groupid> <artifactid>jsp-api</artifactid> <version>2.1</version> <scope>provided</scope> <groupid>log4j</groupid> <artifactid>log4j</artifactid> <version>1.2.16</version> <!-- Hibernate --> <groupid>org.slf4j</groupid> <artifactid>slf4j-api</artifactid> <version>1.6.4</version> <scope>provided</scope> <groupid>org.hibernate</groupid> <artifactid>hibernate-core</artifactid> <version>4.1.6.final</version> <scope>provided</scope> <groupid>org.hibernate</groupid> <artifactid>hibernate-entitymanager</artifactid> <version>4.1.6.final</version> <scope>provided</scope> <!-- Bean Validation -->

19 <groupid>org.hibernate</groupid> <artifactid>hibernate-validator</artifactid> <version>4.3.1.final</version> <scope>provided</scope> Listagem 3: Arquivo pom.xml do Maven para o OpenShift. 4.6 Atualizando o Repositório Remoto no OpenShift Após as alterações serem realizadas na aplicação elas precisam ser replicadas para o repositório remoto no Github. Essas replicações são realizadas pelo Git[19], responsável pelo controle dos arquivos entre o repositório local e o repositório remoto. Para realizar a atualização do repositório remoto no Eclipse IDE [23], a aplicação local deve estar selecionada. Deve ser clicado com o botão direito do mouse no projeto e selecionado no menu, as opções Team, depois Commit. Logo após, na janela Commit Changes, deve ser preenchido o campo Commit message e clicado no botão Commit and Push. 5. Lições Aprendidas Adoção do OpenShift. A utilização do OpenShift [7] para o desenvolvimento de aplicações Web mostrou ser bastante interessante, pois possibilitou implementar de forma simples e segura um aplicativo Java EE 6 na nuvem sem custos. A curva de aprendizado foi pequena, pois a plataforma oferece suporte às principais linguagens de programação. Foi possível testá-lo nos sistemas operacionais Linux e Windows, funcionando satisfatoriamente em ambos. No sitio do OpenShift [7], é possível encontrar uma boa documentação e fóruns que auxiliam e ajudam o desenvolvedor na resolução de problemas. Outro fator muito importante que deve ser ressaltado, é que todos os programas e ferramentas utilizados no desenvolvimento da aplicação são de código fonte aberto. Adoção do Plugin Jboss Tools. O conjunto de plugins do JBoss Tools para o Eclipse foi essencial para criar as aplicações no OpenShift, pois a principal vantagem na sua utilização é que o mesmo monta toda estrutura do projeto para criar uma aplicação Java EE no OpenShift desde o início, de forma simples e objetiva. O desenvolvedor precisa apenas focar na camada de negócios e não despender mais tempo configurando o projeto. Deve ser ressaltado, que atualmente, o plugin Jboss Tools só está disponível para o Eclipse IDE. 6. Conclusões e Trabalhos Futuros Este artigo apresentou de uma maneira prática e objetiva a configuração da plataforma OpenShift para a migração, implantação e execução de uma aplicação Java EE 6 na nuvem.

20 A plataforma OpenShift, apesar de ser uma tecnologia recente, vem se mostrando como uma excelente alternativa para os desenvolvedores de software que pretendem iniciar os seus experimentos em computação em nuvem, pois é uma alternativa Open Source, sem custos na versão OpenShift Online. A plataforma interage com as principais linguagens de programação de código fonte abertas no mercado, como Java, PHP, Ruby, Python e Perl, e procura integrar ferramentas já conhecidas dos desenvolvedores, como repositórios Git, Maven, JBoss Application Server 7, MySQL e PostgreSQL. A plataforma OpenShift oferece disponibilidade, segurança e confiabilidade, requisitos fundamentais que permitem uma aplicação com alta disponibilidade. Durante o processo de migração da aplicação "Sistema de Protocolos", foram observadas algumas dificuldades e limitações encontradas em detrimento das diferenças nas estruturas de diretórios e arquivos de configurações das ferramentas Netbeans IDE e Eclipse IDE. Como a aplicação foi desenvolvida em sua primeira versão na ferramenta Netbeans, os arquivos (.java) e arquivos (.xhtml), tiveram de ser copiados manualmente para a nova estrutura de diretórios a fim de serem reconhecidos pela plataforma OpenShift. Os arquivos de configuração (XML) como persistence.xml, "web.xml" e "pom.xml", tiveram de ser modificados, e copiados na fase inicial do projeto para os diretórios específicos na nova estrutura. Também foi constatado que o plugin Jboss Tools somente está disponível para a ferramenta Eclipse IDE, não tenda ainda uma versão disponível para o NetBeans IDE. Como direção para possíveis trabalhos futuros, tem-se: i) o aprofundamento no estudo da plataforma, contribuindo com o desenvolvimento do OpenShift Online e Origin; e ii) explorar os demais recursos que a plataforma oferece visando avaliar tal plataforma com relação a outras existentes. Referências Bibliográficas [1] Porque migrar para Computação nas Nuvens. Disponível em: < Acesso em 09/07/2013. [2] RICARDO, Antonio. O que é Cloud Computing. Disponível em: < Acesso em 18/09/2013. [3] PEDROSA, Paulo H. C., NOGUEIRA, Tiago. Computação na Nuvem. Disponível em: < Acesso em 09/09/2013. [4] RedHat abre o código do OpenShift. Disponível em: < Acesso em 07/10/2013. [5] OPENSHIFT. PaaS OpenShift da RedHat. Disponível em: < Acesso em 01/09/2013.

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