O TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO:
|
|
- Felipe Bergmann Casqueira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO: FACE AOS SISTEMAS AUTOMATIZADOS DE RECUPERAÇÃO
2 ESQUEMA GERAL Importância do acesso à informação, O crescimento e diversificação dos sistemas de informação Explosão bibliográfica Necessidade do controle de vocabulário Linguagem de indexação Evolução histórica dos sistemas Novas ferramentas de apoio a construção das linguagens de indexação Novos desafios
3 INFORMAÇÃO Fenômeno humano, que funciona como instrumento social de comunicação do conhecimento produzido. Tem caráter ágil e provisório, na medida em que sistematiza e transcodifica o estado da arte, na produção do conhecimento.
4 SISTEMA DE INFORMAÇÃO Instituições intermediárias entre o produtor e o consumidor de informação.
5 PRINCIPAIS PROBLEMAS ENCONTRADOS NO ACESSO À INFORMAÇÃO Rapidez com que as informações sofrem obsolescência, Escassez de tempo nas buscas retrospectivas, Falta de entendimento sobre o funcionamento das rotinas dos sistemas de informação (falta padrão comum), Incompatibilidade entre o vocabulário de abordagem (usuário) vocabulário utilizado no sistema de informação. Morosidade no processo de tratamento de novos documentos
6 IMPORTÂNCIA DO VOCABULÁRIO A designação de objetos e processos é fundamental para o homem organizar seu pensamento e comunicá-lo. É um modo de conquistar o mundo, entendê-lo e transformá-lo. Em face de um vocabulário, o ser humano dele se apropria, transformando-o segundo as circunstâncias da vida. Quando nos defrontamos com novos processos ou objetos, resgatamo-os, reconhecendo-os pela sua designação. Na ausência desta, necessitamos construí-la, para que a experiência não perca no momento em que é vivida. A designação é portanto, forma de fixação e de comunicação. PASQUARELLI, Maria Luiza R. A informação bibliográfica automatizada na USP: uma política de implantação. Ciência Informação, Brasília, v. 18, n.1, p , jan./jun
7 SOLUÇÕES MANUAIS DESENVOLVIDAS COM POUCO OU NENHUM CONTROLE DE VOCABULÁRIO Déc Linguagem natural + sistema UNITERM truncamento de palavras truncamento com infixos (especificando o começo e o fim da palavra mas não o meio)
8 AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE RECUPERAÇÃO MANUAL VANTAGENS DESVANTAGENS agilidade na incorporação de novos termos, alto grau de especificidade incorpora termos usuais, pouca dependência do profissional da informação, Diversidade de pontos de acesso Em caso de pesquisa exaustiva, grande revocação ( possibilitando seleção) custo por busca elevado altos índices de revocação, baixos índices de precisão, relações espúrias (falsa associações, relações incorretas entre termos, etc.) Linguagem redundante por falta de controle do vocabulário Necessidade de usuário especializado
9 NEGOCIANDO SOLUÇÕES POSSÍVEIS Sistemas híbridos (linguagem natural + vocabulário controlado), Vocabulário pós- controlado, Tesauro em crescimento.
10 Funções das linguagens de indexação a) recuperar documentos com conteúdo semelhante, b) recuperar documentos relevantes sobre um assunto específico, c) recuperar documentos por grandes áreas de assunto, d) possibilitar a conversão dos termos de indexação entre diferentes linguagens e) auxiliar na escolha do termo adequado para a estratégia de busca, f) representar o assunto de maneira consistente, g) permitir a compatibilidade e diálogo entre a linguagem do indexador e a do pesquisador.
11 Histórico da automação no tratamento da informação Década de 50 Estados Unidos: é marcada pela utilização de sistemas automatizados. Década de 50 Surge a indexação automatizada: idéia desenvolvida por LUHN ( KWIC = Key Word in Context) elaborado a partir de rotação automática de palavras significativas dos títulos. Anos 60 Computadores tornaram-se largamente disponíveis na sociedade industrializadas, marcando o advento da era de sistemas automatizados Inicia nos Estados Unidos dois projetos: - Projeto MEDLARS pela Biblioteca Nacional de Medicina - Projeto de Publicações Seriadas pela Universidade de California/San Diego
12 Histórico da automação no tratamento da informação Década de 60 Surge o sistema MARC (Machine Readable Cataloging = Catalogação legível por computador), visava a conversão de dados catalográficos em forma legível por máquinas, propiciando o formato padrão para intercâmbio de dados catalográficos a experiência de indexação automatizada no Brasil: elaboração de índices bibliográficos publicados pelo Instituto Brasileiro de Bibliografia e Documentação (atual IBICT): edição da Bibliografia Brasileira de Física Surge o sistema MARC II: após estudos sobre a experiência do projeto piloto (MARC). É adotado como formato padrão pela American Library Association.
13 Histórico da automação no tratamento da informação 1972 Projeto CALCO: surge no Brasil tendo o MARC II como base para o desenvolvimento do seu projeto. Foi proposto pelo IBBD (Instituto Brasileiro de Bibliografia e Docuemtação, atual IBICT) Sistema Precis : É uma linguagem de indexação em cadeia desenvolvido por Derek Austin O Formato CALCO passou a ser utilizado, contribuindo para a padronização e unificação do controle bibliográfico e documental. Experiência pioneira da catalogação automatizada no Brasil A Biblioteca Nacional publica um manual descritivo intitulado Instruções de preenchimento da folha para a catalogação CALCO e CALCO Autoridades, seguindo de perto a linha da Biblioteca do Congresso Americano
14 Histórico da automação no tratamento da informação Rede Bibliodata Calco A partir dessas publicações a Biblioteca Central e o Centro de Processamento de Dados da Fundação Getúlio Vargas iniciaram a implementação do Sistema Bibliodata-CALCO Foi dado o ínicio à implementação efetiva do módulo de Catalagoção pela Biblioteca Central da Fundação Getúlio Vargas Foi dado o ínicio à implementação efetiva do módulo de Catalagoção pela Biblioteca Central da Fundação Getúlio Vargas Integração das Bibliotecas da UNI-RIO na Rede Bibliodata Integração da Fundação Universidade Regional de Blumenau à Rede Biliodata-CALCO
15 Histórico da automação no tratamento da informação Década de 90 UFMG: integração das bibliotecas setoriais, exceto Medicina, Música e Educação Física A Rede Bibliodata possui mais de 60 membros de diferentes partes do Brasil, de acordo com artigo Cooperative cataloging outside northamerica: status report 1993 de Robert Holley, publicado no periódico Cataloging & Classification Quarterly. O sistema CALCO foi adotado pela Biblioteca Nacional, Fundação Getúlio Vargas e Centro de Informática do Ministério da Educação (CIMEC), atual Secretária da Informática Sistema Integrado de Biblioteca da USP, com 38 bibliotecas em 70 cidades tornou-se o primeiro membro da rede OCLC Online Computer Library Center.
16 Histórico da automação no tratamento da informação ROBREDO descreve em seu livro Documentação de Hoje e de Amanhã outros sistemas independentes: Formato utilizado pela Biblioteca Central da Universidade de Brasília Ministério do Interior (MINTER) Sistema SICON (Sistema de Informação do Congresso Nacional) Projeto TAUPI (Total Automação de Bibliotecas Públicas, São Bernardo do Campo, SP) Formato IBICT Formatos internacionais: Formato padronizado do Manual de Referência do UNISIST
17 INDEXAÇÃO AUTOMÁTICA Teve início no final da década de 50, por LUHN. Ele desenvolveu a idéia de que o vocabulário existente no documento deveria constituir-se na base para análise de seu conteúdo, sendo a melhor forma de recuperá-lo.
18 INDEXAÇÃO AUTOMÁTICA A indexação automática se baseia na comparação de cada palavra do texto com uma relação de palavras vazias de significado (stop list), previamente estabelecidas, que conduz, por eliminação, a considerar as palavras restantes do texto com significativas. Este sistema objetiva a eliminação da subjetividade constante aos processos de indexação manual.
19 INDEXAÇÃO AUTOMÁTICA Na indexação automática a indexação a estratégia de busca é realizada pelos mesmos programas assegurando compatibilidade entre a linguagem de indexação utilizada na indexação e a utilizada na formulação da pergunta. A indexação automática é uma operação que identifica, através de programas de computador, palavras ou expressões significativas dos documentos para descrever de forma condensada o seu conteúdo.
20 INDEXAÇÃO AUTOMÁTICA As palavras significativas dos documentos selecionadas automaticamente, através de metodologias específicas, adotadas de acordo com as políticas de indexação e recuperação da informação, desenvolvimento de software e capacidade de hardware dos sistemas de informação.
21 NÍVEIS DE INDEXAÇÃO Categorização - representa o assunto que predomina, superficial - representa os conceitos principais de forma geral, profunda - representa todos os conceitos fundamentais.
22 METODOLOGIAS EMPREGADAS Método de freqüência ou análise estatística Método de atribuição de peso Método probabilistico Análise de Cluster Método de associação de palavras
23 SISTEMAS CRIADOS Década de 50/ frequência e análise estatistica KWIC - keyword in context KWOC - Keyword out context Década de 60/70 - Baseada nos princípios da classificação facetada PRECIS- PREserved Context sistem Década de 70 / uso de sinais delimitadores NEPHIS - ( Nested PHrase indexing sistem)
24 PONTOS CRÍTICOS DA INDEXAÇÃO AUTOMATIZADA Qualidade da indexação, Qualidade da recuperação da informação (sobretudo na área de ciências sociais, onde os termos têm significação subjetiva) Por outro lado a partir desta metodologia cresceram as preocupações com o enriquecimento dos títulos dos documentos tendo em vista a sua recuperação mais ágil.
25 O QUE SIGNIFICA NESTE CONTEXTO O CONTROLE DE VOCABULÁRIO É a elaboração de instrumentos artificiais (linguagem de indexação) que visam privilegiar o vocabulário de abordagem do usuário e o vocabulário dos autores dos documentos tendo em vista a rápida recuperação e utilização da informação
26 MAS A MÁQUINA NÃO FAZ TUDO???!! A atividade de controle e criação de linguagens de indexação é uma atividade essencialmente intelectual e enquanto tal necessita da mediação humana no processo. Deste modo Lixo dentro, é igual a lixo fora
27 MAS O QUE A MÁQUINA PODE FAZER??? A máquina pode ser um instrumento auxiliar na criação de linguagens de indexação e FACILITADOR NA INTERFACE USUÁRIO/SISTEMA no momento da recuperação da informação.
28 NOVAS FERRAMENTAS : CONSTRUÇÃO DE LINGUAGEM TCS TECER ADMINISTRAÇÃO DE BASES DE DADOS Micro ISIS Bibliodata Calco
29 NOVOS DESAFIOS COMPATIBILIZAÇÃO DAS POLÍTICAS DE CONTROLE DE VOCABULÁRIO APLICADOS AOS NOVOS FORMATOS: O hipertexto Os arquivos localizados na INTERNET Os materiais não bibliográficos, CD s, vídeo lasers, filmes, vídeos, Controle de textos integrais automatizados
O propósito deste trabalho foi o de apresentar os programas de. catalogação cooperativa, centralizada e catalogação-na-publicação, os quais,
138 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS O propósito deste trabalho foi o de apresentar os programas de catalogação cooperativa, centralizada e catalogação-na-publicação, os quais, são sistemas de alimentação de catálogos
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO ÁREA DE DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO SETOR DE PROCESSAMENTO TÉCNICO DA BIBLIOTECA CÉSAR SALGADO PROJETO
MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO ÁREA DE DOCUMENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO SETOR DE PROCESSAMENTO TÉCNICO DA BIBLIOTECA CÉSAR SALGADO PROJETO CRIAÇÃO DO SETOR DE PROCESSAMENTO TÉCNICO DA BIBLIOTECA CÉSAR
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR Bacharelado em Ciência da Computação
SOFT DISCIPLINA: Engenharia de software AULA NÚMERO: 08 DATA: / / PROFESSOR: Andrey APRESENTAÇÃO O objetivo desta aula é apresentar e discutir conceitos relacionados a modelos e especificações. Nesta aula
Leia maisCritérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO
Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO Versão Março 2008 1 Introdução Este documento tem por objetivo
Leia maisDESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DOS CARGOS
DENOMINAÇÃO DO CARGO: AUXILIAR DE BIBLIOTECA NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO: C DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES TÍPICAS DO CARGO: Organizar, manter e disponibilizar os acervos bibliográficos para docentes, técnicos e alunos;
Leia maisIV. Intercâmbio Eletrônico de Dados (EDI)
IV. Intercâmbio Eletrônico de Dados (EDI) 1. Funcionamento do EDI 2. EDI tradicional X WEB EDI 3. EDI Tradicional 4. WEB EDI Intercâmbio Eletrônico de Dados (EDI) EDI: Electronic Data Interchange Troca
Leia maisOrganizaçãoe Recuperação de Informação GSI521. Prof. Rodrigo Sanches Miani FACOM/UFU
Organizaçãoe Recuperação de Informação GSI521 Prof. Rodrigo Sanches Miani FACOM/UFU Introdução Organização e Recuperação de Informação(GSI521) Tópicos Recuperação de informação (RI); Breve histórico; O
Leia maisImportância do GED. Implantação de um Sistema de GED
Implantação de um Sistema de GED Gerenciamento Eletrônico de Documentos Importância do GED O GED tem uma importante contribuição na tarefa da gestão eficiente da informação; É a chave para a melhoria da
Leia maisEngª de Produção Prof.: Jesiel Brito. Sistemas Integrados de Produção ERP. Enterprise Resources Planning
ERP Enterprise Resources Planning A Era da Informação - TI GRI Information Resource Management -Informação Modo organizado do conhecimento para ser usado na gestão das empresas. - Sistemas de informação
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE LIBERAÇÃO
1 ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE LIBERAÇÃO 2 INTRODUÇÃO A cada dia que passa, cresce a pressão pela liberação para uso de novas tecnologias disponibilizadas pela área de TI, sob o argumento
Leia maisCarta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso
Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso Considerando que a informação arquivística, produzida, recebida, utilizada e conservada em sistemas informatizados,
Leia maisCurso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subseqüente ao Ensino Médio, na modalidade a distância, para:
INSTITUIÇÃO: IFRS CAMPUS BENTO GONÇALVES CNPJ: 94728821000192 ENDEREÇO: Avenida Osvaldo Aranha, 540. Bairro Juventude. CEP: 95700-000 TELEFONE: (0xx54) 34553200 FAX: (0xx54) 34553246 Curso de Educação
Leia maisSistemas de Informações Gerenciais
Sistemas de Informações Gerenciais Aula 3 Sistema de Informação Conceito, Componentes e Evolução Professora: Cintia Caetano INTRODUÇÃO Conceito: Um Sistema de Informação (SI) é um sistema cujo elemento
Leia maisSOCIEDADE CULTURAL E EDUCACIONAL DE ITAPEVA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E AGRÁRIAS DE ITAPEVA
SOCIEDADE CULTURAL E EDUCACIONAL DE ITAPEVA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E AGRÁRIAS DE ITAPEVA POLÍTICA DE EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO DO ACERVO DA BIBLIOTECA DA FAIT ITAPEVA, 2015 1 SUMÁRIO 1. POLÍTICA DE
Leia maisNa medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia.
1 Introdução aos Sistemas de Informação 2002 Aula 4 - Desenvolvimento de software e seus paradigmas Paradigmas de Desenvolvimento de Software Pode-se considerar 3 tipos de paradigmas que norteiam a atividade
Leia maisAnálise e Projeto de Sistemas. Engenharia de Software. Análise e Projeto de Sistemas. Contextualização. Perspectiva Histórica. A Evolução do Software
Análise e Projeto de Sistemas Análise e Projeto de Sistemas Contextualização ENGENHARIA DE SOFTWARE ANÁLISE E PROJETO DE SISTEMAS ENGENHARIA DA INFORMAÇÃO Perspectiva Histórica Engenharia de Software 1940:
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 201 Ensino Técnico ETEC DR. FRANCISCO NOGUEIRA DE LIMA Código: 0059 Município: Casa Branca Área Profissional: Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança Habilitação Profissional:
Leia maisSistema de Informação
Sistema de Informação Conjunto de elementos inter-relacionados que coleta, processa (manipula e armazena), transmiti e dissemina dados e informações; Manual ou informatizado; Envolve pessoas, máquinas,
Leia maisü Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação
Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação Nome e titulação do Coordenador: Coordenador: Prof. Wender A. Silva - Mestrado em Engenharia Elétrica (Ênfase em Processamento da Informação). Universidade
Leia maisPOLÍTICA DE EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO DO ACERVO DA BIBLIOTECA DA FAIP
POLÍTICA DE EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO DO ACERVO DA BIBLIOTECA DA FAIP 1. POLÍTICA DE EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO DO ACERVO DA BIBLIOTECA DA FAIP 1.1. Objetivos Nas últimas décadas as bibliotecas passaram por mudanças
Leia maisPlanificação anual de 3º ciclo de Educação Tecnológica 7º e 8º ano
Planificação anual de 3º ciclo de Educação Tecnológica 7º e 8º ano Domínios TECNOLOGIA E SOCIEDADE Subdomínios/Sugestões de Exploração Tecnologia e necessidades Humanas: Tecnologia como resposta às necessidades
Leia maisIntrodução à Computação
Aspectos Importantes - Desenvolvimento de Software Motivação A economia de todos países dependem do uso de software. Cada vez mais, o controle dos processos tem sido feito por software. Atualmente, os
Leia maisFACULDADE INTEGRADAS DE PARANAÍBA ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS. Bancos de Dados Conceitos Fundamentais
FACULDADE INTEGRADAS DE PARANAÍBA ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS Bancos de Dados Conceitos Fundamentais Tópicos Conceitos Básicos Bancos de Dados Sistemas de Bancos de Dados Sistemas de Gerenciamento de Bancos
Leia maisQUALIDADE E EXCELÊNCIA NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Faculdade de Letras Universidade do Porto
QUALIDADE E EXCELÊNCIA NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Faculdade de Letras Universidade do Porto Arquivos e serviços de informação: a certificação da qualidade no Brasil Maria Odila Fonseca Universidade Federal
Leia maisProcessos de Desenvolvimento de Software
Processos de Desenvolvimento de Software Gerenciamento de Projetos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e
Leia maisBancos de Dados. Conceitos F undamentais em S is temas de B ancos de Dados e s uas Aplicações
Conceitos F undamentais em S is temas de B ancos de Dados e s uas Aplicações Tópicos Conceitos Básicos Bancos de Dados Sistemas de Bancos de Dados Sistemas de Gerenciamento de Bancos de Dados Abstração
Leia maisProjeto BVS-SP-1.9 Publicação eletrônica de textos completos em Saúde Pública (15 de outubro de 1999)
BIREME/OPAS/OMS BVS Saúde Pública Projeto BVS-SP-1.9 Publicação eletrônica de textos completos em Saúde Pública (15 de outubro de 1999) 1. Introdução Este documento descreve o projeto para o desenvolvimento
Leia maisA LIBERDADE DO LINUX COM A QUALIDADE ITAUTEC
A LIBERDADE DO LINUX COM A QUALIDADE ITAUTEC O AMBIENTE OPERACIONAL QUE AGREGA A CONFIABILIDADE E O SUPORTE DA ITAUTEC À SEGURANÇA E À PERFORMANCE DO LINUX O LIBRIX É UMA DISTRIBUIÇÃO PROFISSIONAL LINUX
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2010. Ensino Técnico. Habilitação Profissional: habilitação Profissional técnica de nível médio de técnico em administração
Plano de Trabalho Docente 2010 Ensino Técnico ETEc de Ribeirão Pires Código: 141 Município: Ribeirão Pires/Mauá Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: habilitação Profissional técnica
Leia maisExame de Fundamentos da ITIL
Exame de Fundamentos da ITIL Simulado A, versão 5.1 Múltipla escolha Instruções 1. Todas as 40 perguntas devem ser respondidas. 2. Todas as respostas devem ser assinaladas na grade de respostas fornecida.
Leia maisEngenharia de Requisitos Estudo de Caso
Engenharia de Requisitos Estudo de Caso Auxiliadora Freire Fonte: Engenharia de Software 8º Edição / Ian Sommerville 2007 Slide 1 Engenharia de Requisitos Exemplo 1 Reserva de Hotel 1. INTRODUÇÃO Este
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da sistemática de gestão do Ministério da Educação (MEC) em seus processos de formulação, implantação e
Leia maisPROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA
PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA APRESENTAÇÃO Toda proposta educacional cujo eixo do trabalho pedagógico seja a qualidade da formação a ser oferecida aos estudantes
Leia maisPROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT
1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais
Leia maisDesenvolvimento de Interfaces Prototipação
Autarquia Educacional do Vale do São Francisco AEVSF Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina - FACAPE Centro de Engenharia e Ciências Tecnológicas CECT Curso de Ciência da Computação Desenvolvimento
Leia maisCentros de documentação e informação para área de ENGENHARIA: como implantar e resultados esperados. Iza Saldanha
Centros de documentação e informação para área de ENGENHARIA: como implantar e resultados esperados Iza Saldanha Abordagem Conceitos Procedimentos/Ferramentas Benefícios esperados Estudo de caso Planave
Leia maisUNIVERSIDADE IGUAÇU CAMPUS ITAPERUNA CURSO DE DIREITO LABORATÓRIOS
LABORATÓRIOS ITAPERUNA, Julho/2015 ESTRUTURA DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA ASSOCIADOS AO 1 INTRODUÇÃO Os laboratórios que servem ao curso de Direito têm como objetivo oferecer treinamento prático, auxílio
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE CONFIGURAÇÃO
1 ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE CONFIGURAÇÃO 2 INFRAESTRUTURA DE TI Para garantir o atendimento às necessidades do negócio, a área de TI passou a investir na infraestrutura do setor, ampliando-a,
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS SEBRAE/TO UNIDADE: GESTÃO ESTRATÉGICA PROCESSO: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
SISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS SEBRAE/TO UNIDADE: GESTÃO ESTRATÉGICA PROCESSO: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Competências Analista 1. Administração de recursos de infra-estrutura de tecnologia da informação 2.
Leia maisFUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ BIREME - OPAS - OMS CENTRO DE INFORMAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA CICT PROJETO BVS DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS BRASIL
FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ - OPAS - OMS CENTRO DE INFORMAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA CICT PROJETO BVS DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS BRASIL Rio de Janeiro 2002 Doenças Infecciosas e Parasitárias na BVS
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec ETEC PROF. MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ Eixo Tecnológico: GESTÃO E NEGOCIOS Habilitação Profissional: TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO DE TÉCNICO
Leia maisModelagem e Simulação
AULA 11 EPR-201 Modelagem e Simulação Modelagem Processo de construção de um modelo; Capacitar o pesquisador para prever o efeito de mudanças no sistema; Deve ser próximo da realidade; Não deve ser complexo.
Leia maisInstrumentais Técnicos da Gestão de Documentos: o Código de Classificação e a Tabela de Temporalidade e Destinação de Documentos de Arquivo
I CICLO DE PALESTRAS SOBRE A GESTÃO ARQUIVÍSTICAS DE DOCUMENTOS NO INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS Instrumentais Técnicos da Gestão de Documentos: o Código de Classificação e a Tabela de Temporalidade
Leia maisUso de taxonomias na gestão de conteúdo de portais corporativos.
Gestão de Conteúdo web através de ontologias: conceitos e aplicações Fernando Silva Parreiras Contextualização O que? Uso de taxonomias na gestão de conteúdo de portais corporativos. Quem? Gerentes, consultores
Leia maisGlossário Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart.
Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart. Versão 1.6 15/08/2013 Visão Resumida Data Criação 15/08/2013 Versão Documento 1.6 Projeto Responsáveis
Leia maisSegurança Computacional. Rodrigo Fujioka
Segurança Computacional Rodrigo Fujioka Segurança Computacional Auditoria da Tecnologia da Informação Auditoria da Tecnologia da Informação A Auditoria da TI é uma auditoria operacional, analisa a gestão
Leia mais)HUUDPHQWDV &RPSXWDFLRQDLV SDUD 6LPXODomR
6LPXODomR GH6LVWHPDV )HUUDPHQWDV &RPSXWDFLRQDLV SDUD 6LPXODomR #5,6. Simulador voltado para análise de risco financeiro 3RQWRV IRUWHV Fácil de usar. Funciona integrado a ferramentas já bastante conhecidas,
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC PROF. MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ Eixo Tecnológico: GESTÃO E NEGOCIOS Habilitação Profissional: TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO DE TÉCNICO EM
Leia maisAULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE
AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE 4.1 - Tabela de Temporalidade Como é cediço todos os arquivos possuem um ciclo vital, composto pelas fases corrente, intermediária e permanente. Mas como saber quando
Leia maisPara construção dos modelos físicos, será estudado o modelo Relacional como originalmente proposto por Codd.
Apresentação Este curso tem como objetivo, oferecer uma noção geral sobre a construção de sistemas de banco de dados. Para isto, é necessário estudar modelos para a construção de projetos lógicos de bancos
Leia maisOBSERVATÓRIO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO. Palavras-chave: Gestão da Informação. Gestão do conhecimento. OGI. Google alertas. Biblioteconomia.
XIV Encontro Regional dos Estudantes de Biblioteconomia, Documentação, Ciência da Informação e Gestão da Informação - Região Sul - Florianópolis - 28 de abril a 01 de maio de 2012 RESUMO OBSERVATÓRIO DE
Leia maisGerenciamento de Incidentes
Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que
Leia maisFACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: ARQUITETURA DE COMPUTADORES
FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: ARQUITETURA DE COMPUTADORES Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos cpgcarlos@yahoo.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Conceito de Computador Um computador digital é
Leia maisITIL - Por que surgiu? Dependências de TI; A qualidade, quantidade e disponibilidade de infra-estrutura de TI afetam diretamente;
ITIL ITIL - Por que surgiu? Dependências de TI; A qualidade, quantidade e disponibilidade de infra-estrutura de TI afetam diretamente; ITIL Mas o que gerenciar? Gerenciamento de Serviço de TI. Infra-estrutura
Leia maisINFLUÊNCIA DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NA GESTÃO DA ÁGUA E ESGOTO
INFLUÊNCIA DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NA GESTÃO DA ÁGUA E ESGOTO Paulo Mailson Vieira da Mota Graduando em Sistemas de Informação e Técnico em Informática, Analista de TI do SAAE de Iguatu-CE. Endereço
Leia maisAnálise Estruturada de Sistemas
Análise Estruturada de Sistemas Capítulo 3 Estudo de Viabilidade Definição das Necessidades Funcionais O propósito desta etapa é produzir um documento formal que contenha uma descrição detalhada da proposta,
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE INTERFACE WEB MULTIUSUÁRIO PARA SISTEMA DE GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE QUADROS DE HORÁRIOS ESCOLARES. Trabalho de Graduação
DESENVOLVIMENTO DE INTERFACE WEB MULTIUSUÁRIO PARA SISTEMA DE GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE QUADROS DE HORÁRIOS ESCOLARES Trabalho de Graduação Orientando: Vinicius Stein Dani vsdani@inf.ufsm.br Orientadora: Giliane
Leia maisIntranets. FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO
Intranets FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO As intranets são redes internas às organizações que usam as tecnologias utilizadas na rede mundial
Leia maisIntrodução sobre Implantação de Sistema ERP em Pequenas Empresas. Prof Valderi R. Q. Leithardt
Introdução sobre Implantação de Sistema ERP em Pequenas Empresas Prof Valderi R. Q. Leithardt Objetivo Esta apresentação tem por objetivo mostrar tanto os benefícios como as dificuldades da implantação
Leia maisUniversidade Federal de Santa Maria Curso de Arquivologia. Disciplina de Banco de Dados Aplicados à Arquivística. Versao 1.
Universidade Federal de Santa Maria Curso de Arquivologia Disciplina de Banco de Dados Aplicados à Arquivística Prof. Andre Zanki Cordenonsi Versao 1.0 Março de 2008 Tópicos Abordados Conceitos sobre Banco
Leia maisPortaria Inep nº 190 de 12 de julho de 2011 Publicada no Diário Oficial de 13 de julho de 2011, Seção 1, pág. 13
Portaria Inep nº 190 de 12 de julho de 2011 Publicada no Diário Oficial de 13 de julho de 2011, Seção 1, pág. 13 A Presidenta do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep),
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia mais05/05/2015. Recuperação de Informação
Recuperação de Informação Recuperação de Informação Recuperar consiste em identificar, em um conjunto de documentos (corpus), quais atendem à necessidade de do usuário. O usuário de um sistema de recuperação
Leia maisProf. Daniel Gondim. Sistemas de Informações
Prof. Daniel Gondim Sistemas de Informações Conceitos de S.I. Dúvidas É um conjunto de partes coordenadas, que buscam prover a empresa com informações, com o objetivo de melhorar a tomada de decisões.
Leia maisPLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2015 / 2016
PLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2015 / 2016 CURSO/CICLO DE FORMAÇÃO Técnico de Eletrotecnia e Técnico de Gestão de Equipamentos Informáticos / 2015/2018 DISCIPLINA: Tecnologias da Informação e Comunicação
Leia maisBIREME/OPAS/OMS BVS Saúde Pública. Projeto BVS-SP-7 Atualização da terminologia e áreas temáticas em saúde pública (01 de julho de 2002) 1.
BIREME/OPAS/OMS BVS Saúde Pública Projeto BVS-SP-7 Atualização da terminologia e áreas temáticas em saúde pública (01 de julho de 2002) 1. Introdução Este documento descreve o projeto para atualização
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO PARÁ MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO PARÁ MPCM CONCURSO PÚBLICO N.º 01/2015
DO MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO 1 / 5 ANEXO 03 INFORMAÇÕES DOS CARGOS 1. CARGOS DE NÍVEL MÉDIO Cargo 01 Técnico em Administração Realizar atividades que envolvam a aplicação das
Leia maisGerenciamento de Níveis de Serviço
Gerenciamento de Níveis de Serviço O processo de Gerenciamento de Níveis de Serviço fornece o contato entre a organização de TI e o cliente, para garantir que a organização de TI conhece os serviços que
Leia maisTI Aplicada. Aula 02 Áreas e Profissionais de TI. Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http://www.edilms.eti.
TI Aplicada Aula 02 Áreas e Profissionais de TI Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http:// Papéis... Um papel é uma definição abstrata de um conjunto de atividades executadas e dos
Leia maisCENTRO DE INFORMAÇÃO EUROPE DIRECT DE SANTARÉM
CENTRO DE INFORMAÇÃO EUROPE DIRECT DE SANTARÉM Assembleia de Parceiros 17 de Janeiro 2014 Prioridades de Comunicação 2014 Eleições para o Parlamento Europeu 2014 Recuperação económica e financeira - Estratégia
Leia maisMaterial de Apoio. Sistema de Informação Gerencial (SIG)
Sistema de Informação Gerencial (SIG) Material de Apoio Os Sistemas de Informação Gerencial (SIG) são sistemas ou processos que fornecem as informações necessárias para gerenciar com eficácia as organizações.
Leia mais1988 - Sistema de Automação do NDC (SAND): Controle da Terminologia de Indexação e Sistema de Informações Legislativas
A Coordenação de Bibliotecas e a informatização do sistema: onde estamos e o que queremos 1988 - Sistema de Automação do NDC (SAND): Controle da Terminologia de Indexação e Sistema de Informações Legislativas
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE
DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento
Leia maisSistemas Integrados de Gestão Empresarial
Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Administração Tecnologia e Sistemas de Informação - 05 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti
Leia maisATIVIDADES PARA A INCORPORAÇÃO DE EQUIPAMENTOS MÉDICO- HOSPITALARES Ênfase em software/firmware
ATIVIDADES PARA A INCORPORAÇÃO DE EQUIPAMENTOS MÉDICO- HOSPITALARES Ênfase em software/firmware firmware Saide Jorge Calil Centro de Engenhara Biomédica Departamento de Engenharia Biomédica Faculdade de
Leia maisUNIDADE 4. Introdução à Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas
UNIDADE 4. Introdução à Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas 4.1 Motivação Sistemas de Informação são usados em diversos níveis dentro de uma organização, apoiando a tomada de decisão; Precisam estar
Leia maisOrganização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura
Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da
Leia maisCentros para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP) Estrutura, competências e objetivos
Centros para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP) Estrutura, competências e objetivos Maria João Alves Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional 24 de novembro de 2014 I SIMPÓSIO
Leia maisTecnologia da Informação. Prof. Esp. Lucas Cruz
Tecnologia da Informação Prof. Esp. Lucas Cruz Composição da nota Serão 3 notas. Trabalho apresentado. Prova conteúdo Prova livro e trabalhos www.proflucas.com www.facebook.com/prof.lucascruz Livro Sistema
Leia maisConceitos ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Comunicação; Formas de escritas; Processo de contagem primitivo;
Conceitos Comunicação; Formas de escritas; Bacharel Rosélio Marcos Santana Processo de contagem primitivo; roseliomarcos@yahoo.com.br Inicio do primitivo processamento de dados do homem. ADMINISTRAÇÃO
Leia maisA IMPORTÂNCIA DE PROGRAMAS DE GESTÃO DE DOCUMENTOS NO ÓRGÃOS E ENTIDADES INTEGRANTES DO SIGA
V ENCONTRO TÉCNICOS DOS INTEGRANTES DO SISTEMA DE GESTÃO DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO SIGA, DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL V SEMINÁRIO A GESTÃO DE DOCUMENTOS ARQUIVÍSTICOS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL
Leia maisBANCO DE DADOS AULA 02 INTRODUÇÃO AOS BANCOS DE DADOS PROF. FELIPE TÚLIO DE CASTRO 2015
BANCO DE DADOS AULA 02 INTRODUÇÃO AOS BANCOS DE DADOS PROF. FELIPE TÚLIO DE CASTRO 2015 NA AULA PASSADA... 1. Apresentamos a proposta de ementa para a disciplina; 2. Discutimos quais as ferramentas computacionais
Leia mais15 Computador, projeto e manufatura
A U A UL LA Computador, projeto e manufatura Um problema Depois de pronto o desenho de uma peça ou objeto, de que maneira ele é utilizado na fabricação? Parte da resposta está na Aula 2, que aborda as
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET Introdução à Computação A disciplina apresenta a área da Computação como um todo, desde a história e a evolução dos computadores
Leia maisProgramação com acesso a BD. Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br
Programação com acesso a BD Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br 1 Introdução BD desempenha papel crítico em todas as áreas em que computadores são utilizados: Banco: Depositar ou retirar
Leia maisRequisitos de Software. Teresa Maciel DEINFO/UFRPE
Requisitos de Software Teresa Maciel DEINFO/UFRPE 1 Requisito de Software Características que o produto de software deverá apresentar para atender às necessidades e expectativas do cliente. 2 Requisito
Leia maisA Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina
A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina Blois, Marlene Montezi e-mail: mmblois@univir.br Niskier, Celso e-mail: cniskier@unicarioca.edu.br
Leia maisAdministração de Sistemas de Informação. Plano Diretor de Informática
Administração de Sistemas de Informação Plano Diretor de Informática Plano Diretor de Informática Prof. Orlando Rocha 2 Por que o Plano Diretor de Informática? A empresa necessita atualmente de dados gerenciais
Leia maisIntrodução Ciclo de vida tradicional de desenvolvimento Prototipagem Pacotes de software Desenvolvimento de 4ª geração Terceirização
Prof. Ricardo José Pfitscher Material elaborado com base em: José Luiz Mendes Gerson Volney Lagemann Introdução Ciclo de vida tradicional de desenvolvimento Prototipagem Pacotes de software Desenvolvimento
Leia maisDESENVOLVIMENTO WEB DENTRO DOS PARADIGMAS DO HTML5 E CSS3
DESENVOLVIMENTO WEB DENTRO DOS PARADIGMAS DO HTML5 E CSS3 Eduardo Laguna Rubai, Tiago Piperno Bonetti Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR- Brasil eduardorubay@gmail.com, bonetti@unipar.br Resumo.
Leia maisTRABALHO DE DIPLOMAÇÃO Regime Modular ORIENTAÇÕES SOBRE O ROTEIRO DO PROJETO FINAL DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES
TRABALHO DE DIPLOMAÇÃO Regime Modular ORIENTAÇÕES SOBRE O ROTEIRO DO PROJETO FINAL DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES [Observação: O template a seguir é utilizado como roteiro para projeto de sistemas orientado
Leia mais2 INOVAÇÃO NA PROVISÃO DE SERVIÇOS
1 MELHORIA DA GESTÃO FISCAL DE MÉDIO PRAZO E DO INVESTIMENTO PÚBLICO 1.1 Diagnóstico e Proposição de Melhorias do Marco de Gasto de Médio Prazo 1.1.0 Não há 1.1.0.0 Não há 1.1.0.0.1 Diagnóstico da metodologia
Leia maisPERFIL DA VAGA: GERENTE DE CONTEÚDOS E METODOLOGIAS
O Instituto Akatu é uma organização não governamental sem fins lucrativos que trabalha pela conscientização e mobilização da sociedade para o Consumo Consciente. PERFIL DA VAGA: PERFIL GERAL DA FUNÇÃO
Leia maisSistemas de Informações Gerenciais Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios
Sistemas de Informações Gerenciais Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Como Desenvolver Sistemas de Informação Capítulo 11 Pág. 337 2
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇAO E PROJETOS EDUCACIONAIS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇAO E PROJETOS EDUCACIONAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO
Leia maisMARCELO CHAVES ARAGÃO A AVALIAÇÃO DE CONTROLES INTERNOS PELAS AUDITORIAS DO TCU
MARCELO CHAVES ARAGÃO A AVALIAÇÃO DE CONTROLES INTERNOS PELAS AUDITORIAS DO TCU Projeto de pesquisa apresentado à Coordenação como parte das exigências do curso de Especialização em Auditoria Interna e
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 1671 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO
Impresso por: RODRIGO DIAS Data da impressão: 25/07/2012-16:17:54 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1671 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR
Leia maisA ESCOLHA DE SISTEMA PARA AUTOMAÇÃO DE BIBLIOTECAS. A decisão de automatizar
A ESCOLHA DE SISTEMA PARA AUTOMAÇÃO DE BIBLIOTECAS A decisão de automatizar 1 A decisão de automatizar Deve identificar os seguintes aspectos: Cultura, missão, objetivos da instituição; Características
Leia maisOrganização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da sistemática de gestão do Ministério da Educação (MEC) em seus processos de formulação, implantação e
Leia mais