AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE BRITEIROS PLANO DE AÇÃO Teatro Amador de Briteiros - Escolar
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- Rubens de Sá Sabrosa
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1 AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE BRITEIROS PLANO DE AÇÃO Teatro Amador de Briteiros - Escolar 1. FUNCIONAMENTO DO CLUBE 1.1. INTERVENIENTES E CARGA HORÁRIA SEMANAL Professor Oficina Tempo não lectivos semanais Maria da Conceição Gonçalves Expressão dramática 0 tempos semanais Maria da Conceição Ferreira Publicitação de eventos 0 tempos semanais Celeste Semanas Figurinos/ Caracterização 0 tempos semanais Belmira Baptista Figurinos/ Caracterização 0 tempos semanais Adriana Resende Produção e revisão de 0 tempos semanais texto Isabel Fonseca Cenografia 0 tempos semanais João Vieira Luz, Música 0 tempos semanais 1.2. RECURSOS FÍSICOS NECESSÁRIOS - Um espaço de trabalho e apresentações - Material de apoio (dossier, placares, computadores, materiais de desenho, cenários, adereços, outros...) 1.3. ACTIVIDADES a) Área de trabalhos científicos e experimentais, coordenado pela professora Estes ateliers constituem a principal atividade do clube, possibilitando desta forma um constante e dinâmico trabalho em grupo, criando e fortalecendo relações pedagógicas entre alunos e entre alunos e professores.
2 b) Área de formação para os membros do clube e atividades promovidas para a Escola e Comunidade em geral. As primeiras consistem sobretudo em visitas de estudo a locais de interesse histórico-patrimonial, teatros; contactos e colaboração com associações e instituições locais e regionais. O segundo tipo de atividades dedica-se sobretudo a divulgação do património cultural da região onde se insere a Escola, mas também de outros locais de âmbito nacional e internacional. Neste âmbito podem organizar-se peças de teatro apelando também a participação de toda a comunidade escolar e não-escolar. c) Área de informação e divulgação que serve, sobretudo, para divulgar as ações e o dinamismo do clube. Dentro desta área podem ser desenvolvidas atividades que se relacionam diretamente com o Jornal da Escola, colaborando com a produção de artigos, ou, mesmo, com a área de informática para ajudar os alunos do clube a divulgar informações e a promover o blogue do Clube. Aliás, o recurso às novas tecnologias também é uma forma de os cativar. Atividades 1º 2º 3º P E R Í O D O S Construção de cenários: Desenho Colagem, Pintura, Escultura. Construção de adereços: Desenho Colagem, Pintura, Escultura.
3 Publicitação e organização das actividades: Panfletos, Convites, Cartazes, Contactos com o exterior. Produção de textos. Expressão dramática: Expressão oral, Expressão corporal, Comunicação, Confiança em si, Abordagem cultural, Respiração. 2. COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER Desenvolvimento da concentração, utilização dos sentidos e a percepção do corpo no exercício da expressão dramática. Reforço da memória. Coordenar movimentos. Incentivo a experiências de carácter lúdico e socializante que permitam alicerçar o espírito de grupo Capacidade de selecionar técnicas de desenho, pintura, colagem, etc. no âmbito da construção de cenários e adereços. Aquisição de métodos de trabalho. Aquisição de capacidades de leitura e escrita. Melhoria da dicção. Exploração do mundo que nos rodeia.
4 Ajuda na desinibição pessoal. Montagem e produção do espetáculo escolar. Compreensão do texto dramático 3. PROCEDIMENTOS AVALIATIVOS - Avaliação periódica pelos alunos do clube. - Relatório a apresentar no final do ano letivo. 4. RELAÇÃO COM OUTROS PROJETOS Este Clube pode ser operacional com projetos da mesma escola e de outras escolas, nomeadamente pela coordenação com outros clubes existentes na Escola ou com outros clubes do mesmo tipo, existentes noutras escolas do país. Neste momento já está efetuada uma parceria com a Casa do Povo de Briteiros e Museu de Cultura Castreja. 5. IMPLICAÇÕES No projeto de intervenção da escola do Diretor Fernando Silva, em relação ao domínio artístico refere: O domínio artístico tem a ver com o desenvolvimento do sentido estético, com o saber apreciar e o saber criar com harmonia. Este domínio tem sido visto com alguma menoridade, própria de um Portugal subdesenvolvido, e exemplo disso é o diminuto espaço que ocupa nas competências gerais de ciclo. A não existência, na nossa escola, de um espaço amplo, com um palco permanente, que permita a apresentação pública de atividades artísticas (teatro, dança, música, etc.) contribui para o esquecimento destas atividades e para a desmotivação dos professores das áreas curriculares artísticas. (Silva, Fernando, 2009: 7). Consideramos pertinente a criação de um grupo de teatro escolar no nosso Agrupamento, para desenvolver nos nossos alunos diversas competências e permitir diversificar as suas experiências de vida. Esta oficina incluirá diversos espaços para permitirem aprendizagem e criação artística, como construção de cenários e adereços, organização e publicitação de eventos, expressão dramática e escrita criativa.
5 Como nos diz Constantin Stanislavski: O ator deve trabalhar, cultivar seu espírito, treinar sistematicamente os seus dons, desenvolver o seu carácter; jamais deverá desesperar e nunca renunciar a este objetivo primordial: amar a sua arte com todas as forças e sem egoísmo A coordenadora: Maria da Conceição Gonçalves
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