EE-881 Princípios de Comunicações I Turma U
|
|
- Lucas Castilhos Benke
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 EE-881 Princípios de Comunicações I Turma U 1º Semesre/2013 Prof.: Renao Baldini Filho- sala 324 baldini@decom.fee.unicamp.br Horário: Terças (21:00 h às 22:40 h) Quinas (19:00 h às 20:40 h) Fevereiro Março 26, 28 05, 07, 12, 14, 19, 21, 26 Abril 02, 04, 09, 11, 16, 18, 23, 25, 30 Maio 02, 07, 09, 14, 16, 21, 23, 28 Junho 04, 06, 11, 13, 18, 20
2 Emena: EE-881 Princípios de Comunicações I Canal de comunicação. Processos esocásicos. Modulação de ampliude. Modulação angular. Codificação de sinais analógicos. Transmissão digial em banda básica. Modulação digial. Sisemas de múliplo acesso. Tópicos em Comunicações.
3 Bibliografia: S. Haykin & M. Moher, Sisemas de Comunicação, 5ª Edição, John Wiley & Sons (Bookman), S. Haykin & M. Moher, An Inroducion o Analog and Digial Communicaions, 2h Ediion, John Wiley & Sons, B. Sklar, Digial Communicaions: Fundamenals and Applicaions, 2nd Ediion, Prenice Hall, J. Proakis & M. Salehi, Digial Communicaions, 5h Ediion, McGraw-Hill, 2007.
4 Criério de Avaliação: Lisas de Exercícios (L) Prova 1 (P 1 ): 02/04 Prova 2 (P 2 ) 14/05 Prova 3 (P 3 ): 20/06 Exame (E): 11/07 M = (L+P 1 +2P 2 +3P 3 )/7 Se M 5,0 Aprovado Se M < 5,0 e frequência 75% Exame MF = (M + E)/2 Se MF 5,0 Aprovado Caso Conrário Reprovado
5 Para ser um engenheiro de elecomunicações é necessário er os seguines conhecimenos: Disciplinas básicas: Sinais e sisemas Probabilidade e processos esocásicos Processameno digial de sinais Teoria da informação Códigos correores de erro Conceios básicos de comunicações digiais Técnicas de digialização e compressão de sinais Teoria Eleromagnéica Mas não é o suficiene!
6 Disciplinas específicas: Sisemas de microondas e radioenlaces Comunicações via saélie Comunicações ópicas Comunicações móveis Redes de comunicações (compuadores) TV digial Disciplinas complemenares: Cripografia Segurança em redes de comunicações Gerência de redes de comunicações Planejameno, projeos e arifação de sisemas de comunicações Ouras
7 Capíulo 1 Conceios Básicos em Telecomunicações
8 Inrodução Sisemas de comunicações auais: carregam as mais variadas informações (voz, exo, imagem, dados, ec.) por uma malha que abrange o mundo odo. são sisemas de ransmissão de ala capacidade e de ala velocidade. uilizam os mais diversos meios de ransmissão (cabos, fibras ópicas, ar, vácuo, ec.).
9 Só se ornou possível devido à: Evolução dos equipamenos de comunicações. Evolução dos equipamenos para processameno e armazenameno da informação.
10 Sisema de ransmissão de informação pono-a-pono: Fone de Informação Sinal de Enrada Transmissor Canal de Transmissão Desino (Usuário) Sinal de Saída Recepor Sisema de Comunicação
11
12
13
14 EE-881 Princípios de Comunicações I
15 Elemenos de um sisema de comunicação digial: Fone Codificador de Fone Codificador de Canal Modulador Digial Canal Desino Decodificador de Fone Decodificador de Canal Demodulador Digial
16 Fone Codificador de Fone Codificador de Canal Modulador Digial Canal Meio de comunicação, inroduz ruído e inerferências nos sinais ransmiidos. Transforma a informação digial + redundância em sinais adequados para ransmissão pelo canal. Inroduz redundância na informação digial para combaer erros inroduzidos pelo canal. Convere sinal analógico em digial, comprime dados, ec. Saída pode ser analógica ou digial (caraceres, sinal conínuo, dados binários, ec.)
17 Desino Decodificador de Fone Decodificador de Canal Demodulador Digial Canal Meio de comunicação, inroduz ruído e inerferências nos sinais ransmiidos. Transforma os sinais recebidos do canal em uma sequência codificada (esimaiva da informação digial + redundância) Reira a redundância conida na sequência codificada, deeca e/ou corrige erros na informação digial. Expande os dados, convere sinal digial em analógico, ec. Usuário final (caraceres, sinal conínuo, dados binários, ec.)
18 EE-881 Princípios de Comunicações I Transmissão em meio confinado (cabos, fios, guias de onda, fibras ópica, ec.): Comprimeno Frequência de onda 10-6 m Ulraviolea Luz visível Infravermelho 1015 Hz 1014 Hz 100 mm 100 GHz 1 cm Guia de onda 10 GHz 10 cm 1 GHz 1m 100 MHz 10 m Cabo coaxial 10 MHz 100 m 1 MHz 1 km 100 khz 10 km Par rançado 10 khz 100 km 1 k Hz
19 EE-881 Princípios de Comunicações I Transmissão em meio não confinado (ar, vácuo, ec.): Comprimeno de onda 10-6 m Frequência Ulraviolea Luz visível Experimenal Infravermelho 1015 Hz 1014 Hz 100 mm Ondas miliméricas (EHF) 1 cm Super high frequency (SHF) 10 cm Ulra high frequency (UHF) 1m Very High frequency (VHF) 10 m High frequency (HF) 100 m Ondas médias (OM) Experimenal Navegação Saélie-saélie Microondas Terra-saélie Radar Rádio móvel 100 GHz 10 GHz 1 GHz TV UHF e rádio móvel Móvel; aeronáuica TV VHF e Radiodifusão FM Rádio móvel 100 MHz Negócios Rádio amador Rádio inernacional Faixa cidadão 10 MHz Radiodifusão AM 1 MHz Aeronáuica Navegação Teleipo via rádio 100 khz 1 km Ondas curas (OC) 10 km Very low frequency (VLF) 10 khz 100 km Banda de áudio 1 k Hz
20 1. Classificação dos Sinais a) Conínuo ou Discreo no empo: x() x() b) Periódico e Não Periódico x() x() T (período)
21 c) Deerminísico ou Aleaório: x() x() T (período) d) Analógico ou Digial: x() x() T = 1/R
22 e) Real ou Complexo: x = Acos( ω) x = Acos( ω) + jbsen( ω) onde j = 1 f) Energia ou Poência Sinal de energia: 0 < E < E = x 2 d Sinal de poência: 0 < P < 1 P = lim T 2T x 2 d Obs.: Se for sinal de energia enão não é sinal de poência e vice-versa. Um sinal pode não ser de energia e de poência ao mesmo empo.
23 2. Sisemas Sisema: qualquer disposiivo físico que produz um sinal de saída em resposa a um sinal de enrada. a) Sisema linear: x 1 () y 1 () x 2 () y 2 () Ax 1 () + Bx 2 () Ay 1 () + By 2 () A e B consanes. b) Sisema Invariane no empo: x() y() x( 0 ) y( 0 )
24 2.1 Domínio do Tempo: Sisema linear é descrio em ermos da resposa h() ao impulso uniário δ() aplicado na enrada. δ() SISTEMA h() h() δ() = um impulso de ampliude infinia e duração insanânea (função dela de Dirac). A área sob δ() é igual a 1. Se x() for o sinal de enrada e y() for o sinal de saída de um sisema linear, enão eses sinais se relacionam aravés da expressão de convolução: y = x h = x τ = h τ h( τ ) x( τ ) dτ dτ
25 a) Sisema Causal: Nada na enrada δ() SISTEMA h() Nada na saída h() Não responde anes da exciação ser aplicada na enrada. b) Sisema Esável: Sinal de saída é limiado em ampliude para odos os sinais limiados em ampliude de enrada.
26 2.2 Domínio da Frequência: X(f) SISTEMA H(f) Y(f) H(f): função de ransferência do sisema. Y(f) = H(f)X(f) H(f), X(f) e Y(f) se relacionam com h(), x() e y() Análise de Fourier!!
27 3. Análise de Fourier Esabelece uma relação empo frequência Especro de um sinal domínio da frequência 3.1 Série de Fourier Função periódica série de componenes senoidais. x p = a 0 + 2! " a n cos 2π n f 0 n=1 + b n sen( 2π n f 0 ) a 0 = 1 T 0 2 x T p d 0 T 0 2 a n = 1 T 0 2 x T p cos( 2πnf 0 )d b n = 1 T 0 2 x 0 T p sen( 2πnf 0 )d 0 T 0 2 f 0 = 1/T 0 é a frequência fundamenal T 0 2
28 Represenação complexa: onde x p c n = 1 T = c n exp j2πnf 0 n= T 0 2 x T p 0 2 exp( j2π f 0 )d c n = c n exp( jθ ) θ = arg( c n ) Funções complexas mais compacas. frequências negaivas modelo maemáico Especro é represenado por dois gráficos: especro de ampliude discreo de x p (): especro de fase discreo de x p (): θ f c n f
29 Exemplo: x() A -A T 0 a) Onda dene de serra C n 2 A π -2f 0 -f 0 f 0 2 f 0 3 f 0 4 f 0 b) Especro de magniude f θ n 90º f 0 2 f 0 3 f 0 4 f 0 f - 90º c) Especro de fase
30 3.2 Transformada de Fourier Função não-periódica ransformada de Fourier. = X f x exp j 2π f df X ( f ) = xexp j 2π f d Noação: Leras maiúsculas frequência. Leras minúsculas empo. X(f) = I[x()] x() = I -1 [X(f)] x() X(f)
31 Exemplo: Pulso reangular x() = A rec x! " T ' & = A -T ) 2 < < T ( 2 % * ) 0 fora -T/2 A T/2 Transformada de Fourier de x(): X(f) AT X! ( f ) = AT sen π f T " π f T & %& = ATsinc f T -3/T -2/T -1/T 1/T 2/T 3/T f arg[x(f)] 180º Obs.: sinc x = sen ( π x ) π x -3/T -2/T -1/T -180º 1/T 2/T 3/T f
32 Propriedades da Transformada de Fourier: 1. Linearidade ou sobreposição: ax 1 + bx 2 ax 1 ( f ) + bx 2 ( f ) a, b = ces. 2. Escalonameno no empo: x( a) 1 a X " f a % ' & a = ce. 3. Dualidade: x X ( f ) X x( f ) 4. Deslocameno no empo: x( 0 ) X ( f )exp( j 2π f 0 )
33 5. Deslocameno na frequência: xexp( j2π f 0 ) X ( f f 0 ) 6. Diferenciação no domínio do empo: dx d j2π fx ( f ) 7. Inegração no domínio do empo: xd X ( f ) j2π f + X 0 2 δ f
34 8. Funções conjugadas: x X ( f ) x * X *( f ) 9. Muliplicação no domínio do empo: x 1 x 2 X 1 ( λ) X 2 f λ dλ 10. Convolução no domínio do empo: ( τ ) x 2 ( τ )dτ X 1 f x 1 X 2 ( f )
35 11. Área sob x(): xd = X ( 0) 12. Área sob X(f): = X f x 0 df 13. Teorema de Rayleigh de energia: x 2 d = X f 2 df
36 Exemplo: Linearidade Pulso exponencial duplo: 1 0,366 x() 1 0, x 1 () x 1 = exp > 0 X 1 x = > 0 " exp 0 = 0 exp < 0 % 1 ( f ) = exp( )exp( j2π f) d = 0 1+ j2π f 1 x 2 () 1 0,366 x 2 0 = exp < 0 X 2 ( f ) = exp exp( j2π f) d = 1 1 j2π f -1 x = x 1 + x 2 X ( f ) = X 1 ( f ) + X 2 ( f ) = π f
37 Exemplo: Escalonameno no empo Pulso reangular: x( a) 1 a X " f a % ' & x() 2 X(f) 1 a = 1/ f 1 x() 1 X(f) a = 1-1/2 1/ f x() X(f) 1 a = 2 1/2-1/4 1/ f
38 Exemplo: Dualidade Pulso sinc: x d = Asinc( 2W ) Pulso reangular: = A rec x! " T & X f % = ATsinc( ft ) (função par) Dualidade: X x( f ) x d = Asinc( 2W ) X d ( f ) = A 2W rec " f 2W % ' & x() X(f) A A/2W -3/2W -1/W -1/2W 0 1/2W 1/W 3/2W -W W f
39 Exemplo: Deslocameno no empo x a () Pulso reangular deslocado: x a " = A rec T 2 T % ' & A T Pulso reangular: x() A AT X(f) -T/2 T/2-2/T -1/T 0 1/T 2/T f Enão, = A rec x! " T & X f % = ATsinc( ft ) x a " = A rec T 2 T % ' X a f & = ATsinc ft exp jπ ft
40 Exemplo: Deslocameno em frequência Pulso de radiofrequência limiado no empo: 1/f c x() A = Arec x! " T &cos 2π f c % = A 2 rec! " T & ( ) exp j2π f c % + exp( j2π f c ) * + cos 2π f c T = 1 " 2 exp ( j2π f c ) + exp( j2π f c ) %! rec & T sinc Tf " T % Propriedade de deslocameno em frequência: g exp( j2π f c ) G( f f c )
41 = Arec x! " T &cos 2π f c % X ( f ) = AT 2 sinc" T ( f f c )% + sinc " T ( f + f { c) %} X(f) AT/2 -f c f c f 2/T
42 Exemplo: Propriedade da Diferenciação Desejamos ober x() cuja ransformada de Fourier X(f) possui a mesma forma. Diferenciando X(f): Vamos supor que x() saisfaça a equação: Sabemos que Enão, 1 j dx d dx ( f ) df j2πx j2π fx ( f ) Assim, X(f) ambém deve saisfazer dx ( f ) 2πx 1 j = j2π fx ( f ) ( j) dx df ( f ) df dx d = 2πx (propriedade de diferenciação) dx ( f ) df = 2π fx ( f )
43 dx dx f Mas noe que = 2πx e = 2π fx ( f ) possuem a mesma forma. d df Enão, x() e X(f) são funções maemáicas similares. Logo, x(f) = X(f). Assim, obemos o pulso gaussiano: x = exp( π 2 ) X ( f ) = exp( π f 2 ) x() X(f) 1 1 0,5 0,5-0,47 0,47-0,47 0,47 f
44 Exemplo: Propriedade da Inegração Pulso riangular: x a () x() A AT -T T inegrando -T T -A x a = A para T < 0 % A para 0 < T % &% 0 fora X a ( f ) = ATsinc( f T " ) exp( jπ f T ) exp( jπ f T ) % Noe que X a (0) = 0.
45 Propriedade da Inegração: X ( f ) = X f a j2π f = ATsinc f T x a x a d d " exp( jπ f T ) exp( jπ f T ) j2π f X a ( f ) j2π f + X ( 0 ) a δ ( f ) 2 X a ( f ) j2π f % Usando a relação X sen( θ) = ( f ) = AT 2 sinc 2 ( ft ) " exp jθ exp( jθ ) j2 % obemos: AT 2 X(f) -2/T -1/T 0 1/T 2/T f
46 Exemplo: Funções conjugadas x * X *( f ) Pare real e imaginária de uma função no empo: = Re! x x x * " = Re! x " + j Im! " x j Im! " x x + x * = 2Re! x = Re! x x x * " = Re! x " " + j Im! " x Re! " x j Im! " x x x * = 2 j Im" x Re! " x % Im! " x Im! " x = 1! 2 " x = 1! 2 j " + x * 1! 2 " X f x + x * 1! X 2 j " + X *( f ) ( f ) X * f
47 Exemplo: Muliplicação no empo x 1 x 2 X 1 ( λ) X 2 f λ dλ Pulso sinc runcado: x = sinc 2W! rec " T & % sinc( 2W ) 1 2W rec " f 2W % ' &! rec " T & % Tsinc( f T ) x = sinc 2W! rec " T & X f % = 1 2W rec! λ " 2W &Tsinc ( f λ * )T + % dλ X ( f ) = T 2W W W sinc " ( f λ )T % dλ
48 X ( f ) = T 2W = T 2W W W W W sinc " ( f λ )T % dλ sen" π ( f λ )T % dλ π ( f λ)t Sabendo que a inegral seno é dada por: Si(u) π/2 Si( u) = 0 u sen θ θ dθ -2π -π π 2π u -π/2 Obemos: X ( f ) = 1 2πW +Si( πwt + π ft ) " Si πwt π ft %
49 Para T = 8: 1 x() T = 8/W X(f) 1/2W -W W f
50 Exemplo: Derivação de uma inegral convolução no empo Seja a convolução: Enão, Logo, Analogamene, d d " x 1 x 1 x 2 x 2 d d d d! "! " X 1 ( f ) X 2 ( f ) x 1 x 1 % j2π f " X f 1 x 2! " j2π fx 1 f! I d d x 1 " x 2 = dx 1 d x 2 X 2 ( f ) & X 2 % = x 1 dx 2 d X f 2 ( f ) %
51 Função dela de Dirac: δ() = um impulso de ampliude infinia e duração insanânea. A área sob δ() = 1. Propriedades da função dela de Dirac: δ() é par: δ() = δ(-) Inegral do produo: xδ d = x 0 Deslocameno: xδ ( 0 )d = x 0 Convolução: x( τ )δ τ dτ = x x δ = x
52 Transformada de Fourier: δ() 1 dualidade: 1 δ(f) relação úil (ransformada de Fourier de 1): exp( j2π f)d = δ ( f ) simplificação da relação úil (δ(f) é real): cos( 2π f)d = δ ( f ) Exponencial: exp( j2π f c ) δ ( f f c )
53 funções senoidais: = 1 " 2 exp ( j2π f c ) + exp( j2π f c ) cos 2π f c % 1/f c x() 1 X(f) -f c f c f 1 2 δ ( f f c) +δ ( f + f c ) cos 2π f c % & sen( 2π f c ) = 1 1/f c x() 1 exp( j2π f c ) " 2 j exp j2π f c % jx(f) -f c f c f sen( 2π f c ) 1 δ ( f + f c ) 2 j δ f f c % &
54 Função sinal: sgn = " 1 > 0 0 = 0 % 1 < 0 1 sgn() 0-1 Par de ransformadas: sgn 1 jπ f
55 Função degrau uniário: u =! 1 > 0 1 " = < 0 1 u() 0 Par de ransformadas: = 1! 2 sgn ( ) +1 u " 1 j2π f δ f
56 Função amosragem ideal (pene de Dirac): δ T0 () -8T 0-7T 0-6T 0-5T 0-4T 0-3T 0-2T 0 -T 0 0 T 0 2T 0 3T 0 4T 0 5T 0 6T 0 7T 0 8T 0 δ() 1 δ T0 = δ mt 0 m= δ f0 (f) -4/T 0-3/T 0-2/T 0-1/T 0 0 1/T 0 2/T 0 3/T 0 4/T 0 f δ f0 ( f ) = f 0 δ ( f nf 0 ), f 0 =1/ T 0 n= δ ( mt 0 ) 1 T δ % f n ( ' & T * ) 0 n= 0 m=
57 Transformada de Fourier de Sinais periódicos: Sinais periódicos podem ser represenados por uma soma de exponenciais complexas. Exponenciais complexas possuem ransformada de Fourier!! x p = c n exp j2πn & n= " % T 0 c n = 1 T " x T p exp j2πn 0 2 % 'd T & T 0 Definindo x() como: % = x p T 0 x 2 T 0 2 % & 0 fora x() x p () Enão, x p = x mt 0 m= T 0
58 Mas x() possui ransformada de Fourier, enão c n = 1 T 0 " xexp j2πn % 'd T 0 & = 1 T X " n % T ' & 0 0 Assim, x p ( ) = 1 T X! n! " T &exp % " 0 n= 0 j2πn T 0 & % E sua ransformada de Fourier é dada por x p = x( mt 0 ) 1 T X % n ( % ' T *δ f n ( ' * m= & ) & T 0 n= 0 0 )
59 4. Sisema de Transmissão Fone de Informação Sinal de Enrada Transmissor Canal de Transmissão Desino (Usuário) Sinal de Saída Recepor Sisema de Comunicação
60 Forma de onda da mensagem: conínua (voz, TV, ec.) sinal analógico discrea (números, caraceres, ec.) sinal digial x() T = 1/R Sinal digial: sinal binário represenado por uma sequência de 2 ipos de pulsos que ocorrem em inervalos regularmene espaçados de duração T = 1/R segundos, onde R é a axa de ransmissão de dados.
61 Transmissor: ransforma o sinal de informação vindo da fone em um sinal que case com as propriedades de ransferência do canal de comunicação. Modulação: processo de casameno das propriedades do sinal ransmiido às caracerísicas dese canal de modo a minimizar os efeios do ruído e inerferências.
62 Tipos de modulação: Modulação de onda conínua (CW coninuous wave): uma forma de onda conínua, geralmene uma senóide x c (), é ransmiida onde um de seus parâmeros (ampliude, fase ou frequência) é variado de acordo com a mensagem analógica (modulação analógica) ou digial (modulação digial) a ser ransmiida. x c = A c ( ) cos ω c +φ c Modulação de pulsos: a poradora é geralmene uma forma de onda composa de pulsos reangulares, onde um parâmero, como largura ou ampliude do pulso, é mudado de acordo com a mensagem digial a ser ransmiida.
63 Exemplo: Modulações analógicas: Sinal de Informação analógico Sinal de informação a ser ransmiido: Modulação de ampliude (AM): x c = A c cos( ω c +φ c ) AM Modulação em frequência (FM): x c = A c cos ω c +φ c FM Modulação de fase (PM): x c = A c cos ω c +φ c ( ) PM
64 Exemplo: Modulações digiais: Símbolos de informação: OOK on-off-keyed (OOK): phase-shif keying (PSK): PSK frequency-shif keying (FSK): FSK
65 Exemplo: Modulações de pulso: Modulação por Ampliude de Pulso: Modulação por Duração de Pulso: Modulação por Posição de Pulso: Modulação por Codificação de Pulso:
66 Demodulação: processo de exração do sinal de informação do sinal modulado. Tipos de demodulação: deecção coerene ou síncrona: muliplica o sinal que chega no recepor por um sinal gerado localmene que é idênico a poradora. O resulado da muliplicação é filrado por um Filro Passa-Baixas (FPB) para recobrar o sinal original de informação. deecção de envolória (assíncrona): consise em passar a poradora modulada em um disposiivo não-linear e enão filrar por um FPB o sinal resulane para exrair a mensagem.
67 5. Técnicas de Codificação de Dados Dependendo do ipo de modulação e do sinal originário da fone, os sisemas de comunicações podem ser divididos em rês caegorias: 1ª) mensagens analógicas ransmiidas uilizando esquemas de modulação analógica. 2ª) mensagens digiais ransmiidas uilizando méodos de modulação digial. 3ª) mensagens analógicas que são periodicamene amosradas e enão ransmiidas usando uma écnica de modulação digial. Faores a considerar na ransmissão de um sinal analógico: largura de faixa do sinal mensagem. relação sinal-ruído (S/N) necessária para reproduzir o sinal ransmiido no recepor o mais fiel possível.
68 Exemplo: Tabela: S/N necessária para diferenes ipos de sinais Tipo de sinal analógico Largura de faixa da mensagem Razão sinalruído [db] Voz de qualidade p/ elefonia Áudio de qualidade AM Rádio de ala fidelidade Áudio de qualidade FM: canal monofônico canal esereofônico Vídeo de TV comercial 200 Hz khz 100 Hz - 5 khz 20 Hz - 20 khz 50 Hz - 15 khz 23 Hz - 53 khz 60 Hz MHz
69 6. Largura de Faixa de um Sinal Capacidade do Enlace de Transmissão Quanidade de informação por unidade de empo que pode ser ransmiida pelo canal possui um limie superior. Limiações: energia armazenada em componenes dos circuios do sisema. correne e ensão não variam insananeamene com o empo. Imporane: um sisema de ransmissão deve er uma largura de faixa suficienemene grande para permiir que odas as frequências significaivas do sinal ransmiido passem por ela. Largura de faixa de um sisema depende da aplicação ou definição desejada.
70 Criério úil: Pulso riangular: - τ V x() τ = V V τ x " para τ < < τ % 0 fora X(f) Vτ! X! ( f ) =Vτ sen π f τ & " π f τ %& 2-2 τ -1 τ 1 τ 2 τ f Β = 1/τ Largura do pulso largura de faixa B (Hz) Para o pulso riangular: B = 1 τ
71 EE-881 Princípios de Comunicações I Exemplo: Pulso reangular: x =! V para < 2 " 0 para > 2 -τ/2 V x() τ/2 X(f) V X ( f ) =Vτ sen π f τ π f τ -2 τ -1 τ 1 τ 2 τ f Largura de faixa: B = 1/τ (Hz) B = 1/τ
72 Ouras definições de largura de faixa: espaçameno de frequência enre ponos de meia poência (3 db). X(f) A A 2! A 2 20log 10 " A & = 3dB % Largura de faixa = W -W W f desvio rms em orno da frequência cenral (geralmene uilizada para pulsos gaussianos). Definição adoada: B = 1/τ
73 Duração Largura de Faixa de um Sinal Para qualquer família de pulsos que diferem enre si por um faor de escala no empo, a seguine relação é sempre válida: duração do sinal largura de faixa = consane Exemplo: Pulso reangular de duração T segundos. x() A X(f) AT -T/2 T/2 Largura de faixa = 1/T Hz -3/T -2/T duração do sinal largura de faixa = T 1/T = 1-1/T 1/T 2/T 3/T arg[x(f)] f 180º
74 Classificação dos sinais segundo o seu especro: Sinal passa-baixa: X(f) Faixa de frequência = W -W 0 W f Sinal passa-faixa: X(f) -f c -W -f c -f c +W 0 f c -W f c f c +W f Faixa de frequência = 2W
75 6. Capacidade de Canal Teorema de Shannon-Harley: a axa máxima C de ransmissão de dados por um canal de largura de faixa B e perurbado por ruído branco gaussiano limiado em faixa, é dada por: C = B log 2 (1 + S/N) bis/segundos onde S = poência média do sinal na saída do canal. N = poência do ruído na saída do canal.
76 Exemplo: Largura de faixa do canal B = 3 khz e S/N = 1000 (30 db) para er uma axa de erro de bi (BER Bi Error Rae) aceiável. Taxa máxima de ransmissão de dados: C = 3000 log 2 (1+1000) = bi/s Acima desa axa C, os erros não podem ser conrolados!
CAPÍTULO 9. y(t). y Medidor. Figura 9.1: Controlador Analógico
146 CAPÍULO 9 Inrodução ao Conrole Discreo 9.1 Inrodução Os sisemas de conrole esudados aé ese pono envolvem conroladores analógicos, que produzem sinais de conrole conínuos no empo a parir de sinais da
Leia mais2 Conceitos de transmissão de dados
2 Conceios de ransmissão de dados 2 Conceios de ransmissão de dados 1/23 2.2.1 Fones de aenuação e disorção de sinal 2.2.1 Fones de aenuação e disorção do sinal (coninuação) 2/23 Imperfeições do canal
Leia mais1 TRANSMISSÃO EM BANDA BASE
Página 1 1 TRNSMISSÃO EM BND BSE ransmissão de um sinal em banda base consise em enviar o sinal de forma digial aravés da linha, ou seja, enviar os bis conforme a necessidade, de acordo com um padrão digial,
Leia maisRedes de Computadores
Inrodução Ins iuo de Info ormáic ca - UF FRGS Redes de Compuadores Conrole de fluxo Revisão 6.03.015 ula 07 Comunicação em um enlace envolve a coordenação enre dois disposiivos: emissor e recepor Conrole
Leia maisRedes de Computadores
Inrodução Ins iuo de Info ormáic ca - F FRGS Redes de Compuadores uliplexação Aula 05 Transmissão é possível sempre que a banda passane do meio for maior ou igual que a banda passane do sinal Banda analógica
Leia maisTelefonia Digital: Modulação por código de Pulso
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Unidade de São José Telefonia Digial: Modulação por código de Pulso Curso écnico em Telecomunicações Marcos Moecke São José - SC, 2004 SUMÁRIO. MODULAÇÃO POR CÓDIGO DE PULSO....
Leia mais2- Conceitos Básicos de Telecomunicações
Introdução às Telecomunicações 2- Conceitos Básicos de Telecomunicações Elementos de um Sistemas de Telecomunicações Capítulo 2 - Conceitos Básicos de Telecomunicações 2 1 A Fonte Equipamento que origina
Leia maisUTFPR CURSO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA FUNDAMENTOS DE COMUNICAÇÕES - PROF. EMILIO WILLE EXERCÍCIOS PROPOSTOS
UTFPR CURSO DE ENGENHRI EETRÔNIC FUNDMENTOS DE COMUNICÇÕES - PROF. EMIIO WIE EXERCÍCIOS PROPOSTOS ) Prove que a Série Trigonomérica de Fourier para o sinal periódico abaixo ( = e = T o /) é dada por: gp()
Leia maisProf. Josemar dos Santos
Engenharia Mecânica - FAENG Sumário SISTEMAS DE CONTROLE Definições Básicas; Exemplos. Definição; ; Exemplo. Prof. Josemar dos Sanos Sisemas de Conrole Sisemas de Conrole Objeivo: Inroduzir ferramenal
Leia maisEspaço SENAI. Missão do Sistema SENAI
Sumário Inrodução 5 Gerador de funções 6 Caracerísicas de geradores de funções 6 Tipos de sinal fornecidos 6 Faixa de freqüência 7 Tensão máxima de pico a pico na saída 7 Impedância de saída 7 Disposiivos
Leia maisEquações Diferenciais Ordinárias Lineares
Equações Diferenciais Ordinárias Lineares 67 Noções gerais Equações diferenciais são equações que envolvem uma função incógnia e suas derivadas, além de variáveis independenes Aravés de equações diferenciais
Leia maisIntrodução aos Sinais
UNIVASF Análise de Sinais e Sisemas Inrodução aos Sinais Prof. Rodrigo Ramos godoga@gmail.com Classificação de Sinais Sinais Sinais geralmene ransporam informações a respeio do esado ou do comporameno
Leia maisPrimeira Lista de Exercícios
TP30 Modulação Digial Prof.: MSc. Marcelo Carneiro de Paiva Primeira Lisa de Exercícios Caracerize: - Transmissão em Banda-Base (apresene um exemplo de especro de ransmissão). - Transmissão em Banda Passane
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL42 Coneúdo 8 - Inrodução aos Circuios Lineares e Invarianes...1 8.1 - Algumas definições e propriedades gerais...1 8.2 - Relação enre exciação
Leia maisCapítulo 1 Introdução
Capíulo 1 Inrodução Índice Índice...1 1. Inrodução...2 1.1. Das Ondas Sonoras aos Sinais Elécricos...2 1.2. Frequência...4 1.3. Fase...6 1.4. Descrição de sinais nos domínios do empo e da frequência...7
Leia maisRedes de Computadores sem Fio
Redes de Computadores sem Fio Prof. Marcelo Gonçalves Rubinstein Programa de Pós-Graduação em Engenharia Eletrônica Faculdade de Engenharia Universidade do Estado do Rio de Janeiro Programa Introdução
Leia maisFundamentos de Telecomunicações 2002/03
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Número: Fundamenos de Telecomunicações 22/3 EXAME Janeiro 25, 23 Duração: 2 minuos Nome: Preende conabilizar as noas dos eses? sim não Assinaura A resolução do exame é feia no
Leia maisINTRODUÇÃO. 1. MODULAÇÃO POR CÓDIGO DE PULSO - PCM 1.1
ETFSC UNED/SJ CURSO DE TELEFONIA DIGITAL CAPÍTULO. MODULAÇÃO POR CÓDIGO DE PULSO - PCM. INTRODUÇÃO. Uma grande pare dos sinais de inormações que são processados em uma rede de elecomunicações são sinais
Leia mais2. DÍODOS DE JUNÇÃO. Dispositivo de dois terminais, passivo e não-linear
2. ÍOOS E JUNÇÃO Fernando Gonçalves nsiuo Superior Técnico Teoria dos Circuios e Fundamenos de Elecrónica - 2004/2005 íodo de Junção isposiivo de dois erminais, passivo e não-linear Foografia ânodo Símbolo
Leia maisEN2607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 1 2 quadrimestre 2011
EN67 Transformadas em Sinais e Sisemas Lineares Lisa de Exercícios Suplemenares quadrimesre Figura Convolução (LATHI, 998) (N) (HAYKIN; VEEN,, p 79) O pulso rapezoidal x( ) da figura a seguir é aplicado
Leia maisTeoria das Comunicações Prof. André Noll Barreto Prova 2
Prova Aluno: Marícula: Quesão 1 ( ponos) Dado um sinal m = 1 deermine as expressões dos sinais modulados para as seguines modulações (0,5 ponos cada): a)am, com índice de modulação = m p A = 1 b)dsb-sc
Leia maisEscola E.B. 2,3 / S do Pinheiro
Escola E.B. 2,3 / S do Pinheiro Ciências Físico Químicas 9º ano Movimenos e Forças 1.º Período 1.º Unidade 2010 / 2011 Massa, Força Gravíica e Força de Ario 1 - A bordo de um vaivém espacial, segue um
Leia maisUniversidade Federal de Lavras
Universidade Federal de Lavras Deparameno de Ciências Exaas Prof. Daniel Furado Ferreira 8 a Lisa de Exercícios Disribuição de Amosragem 1) O empo de vida de uma lâmpada possui disribuição normal com média
Leia maisAnálise de Circuitos Dinâmicos no Domínio do Tempo
Teoria dos ircuios e Fundamenos de Elecrónica Análise de ircuios Dinâmicos no Domínio do Tempo Teresa Mendes de Almeida TeresaMAlmeida@is.ul.p DEE Área ienífica de Elecrónica T.M.Almeida IST-DEE- AElecrónica
Leia maisSinais e Sistemas. Caderno de Exercícios de Casa (Horas não presenciais) (Compilação de exercícios de exames)
Sinais e Sisemas Caderno de Exercícios de Casa (Horas não presenciais) (Compilação de exercícios de exames) Capíulo - Sinais. Escreva as linhas de código em Malab para criar e represenar os seguines sinais:
Leia maisResumo. Sistemas e Sinais Definição de Sinais e de Sistemas (1) Definição de Funções. Nesta Aula
Resumo Sisemas e Sinais Definição de Sinais e de Sisemas () lco@is.ul.p Insiuo Superior Técnico Definição de funções. Composição. Definição declaraiva e imperaiva. Definição de sinais. Energia e poência
Leia maisSinal analógico x sinal digital. Sinal analógico. Exemplos de variações nas grandezas básicas. Grandezas básicas em sinais periódicos
Plano Redes de Computadores Transmissão de Informações nálise de Sinais ula 04 Introdução Dados, sinais e transmissão Sinal analógico x sinal digital Sinais analógicos Grandezas básicas Domínio tempo x
Leia maisENGF93 Análise de Processos e Sistemas I
ENGF93 Análise de Processos e Sisemas I Prof a. Karen Pones Revisão: 3 de agoso 4 Sinais e Sisemas Tamanho do sinal Ampliude do sinal varia com o empo, logo a medida de seu amanho deve considerar ampliude
Leia maisMecânica dos Fluidos. Aula 8 Introdução a Cinemática dos Fluidos. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues
Aula 8 Inrodução a Cinemáica dos Fluidos Tópicos Abordados Nesa Aula Cinemáica dos Fluidos. Definição de Vazão Volumérica. Vazão em Massa e Vazão em Peso. Definição A cinemáica dos fluidos é a ramificação
Leia maisComo em AM e FM, a portadora é um sinal senoidal com frequência relativamente alta;
Modulação Digital Modulação Digital Como em AM e FM, a portadora é um sinal senoidal com frequência relativamente alta; O sinal modulante é um sinal digital; A informação (bits) é transmitida em forma
Leia maisTransistor de Efeito de Campo de Porta Isolada MOSFET - Revisão
Transisor de Efeio de Campo de Pora Isolada MOSFET - Revisão 1 NMOS: esruura física NMOS subsrao ipo P isposiivo simérico isposiivo de 4 erminais Pora, reno, Fone e Subsrao (gae, drain, source e Bulk)
Leia maisEXERCíCIOS CAPÍTULOS 3 E 4
EXERCíCIOS CAPÍTULOS E 4 1. Considere um sistema de omuniações em banda base analógio om AWGN. O anal não introduz distorção e a densidade espetral de potênia do ruído é N 0 /2 é igual a 10-9 W/Hz. O sinal
Leia maisInstituto de Tecnologia de Massachusetts Departamento de Engenharia Elétrica e Ciência da Computação. Tarefa 5 Introdução aos Modelos Ocultos Markov
Insiuo de Tecnologia de Massachuses Deparameno de Engenharia Elérica e Ciência da Compuação 6.345 Reconhecimeno Auomáico da Voz Primavera, 23 Publicado: 7/3/3 Devolução: 9/3/3 Tarefa 5 Inrodução aos Modelos
Leia maisNoções de Espectro de Freqüência
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - Campus São José Curso de Telecomunicações Noções de Especro de Freqüência Marcos Moecke São José - SC, 6 SUMÁRIO 3. ESPECTROS DE FREQÜÊNCIAS 3. ANÁLISE DE SINAIS NO DOMÍNIO DA
Leia maisTelecomunicações CONCEITOS DE COMUNICAÇÃO
Telecomunicações CONCEITOS DE COMUNICAÇÃO 1 COMUNICAÇÃO A COMUNICAÇÃO pode ser definida como a transmissão de um sinal através de um meio, de um emissor para um receptor. O sinal contém uma mensagem composta
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Parte II: Camada Física Dezembro, 2012 Professor: Reinaldo Gomes reinaldo@computacao.ufcg.edu.br Meios de Transmissão 1 Meios de Transmissão Terminologia A transmissão de dados d
Leia maisFundamentos de Rede e Cabeamento Estruturado. A camada Física
Fundamentos de Rede e Cabeamento Estruturado A camada Física Largura de banda Compartilhada ou shared bandwidth Comutada ou switched bandwidth Banda base e banda larga Banda base existe a possibilidade
Leia maisComputação Móvel: Teoria da Informação e Modulação
Computação Móvel: Teoria da Informação e Modulação Mauro Nacif Rocha DPI/UFV 1 Teoria da Informação Conceitos Básicos Transmissão: Informação + Sinais + Meios Físicos 2 1 Sinais Analógico Digital Variação
Leia maisLista de Exercícios A1
1 a QUESTÃO: A figura abaixo mostra simplificadamente um sistema de televisão inter-oceânico utilizando um satélite banda C como repetidor. O satélite tem órbita geoestacionária e está aproximadamente
Leia maisTeoria da Comunicação. Prof. Andrei Piccinini Legg Aula 09
Teoria da Comuniação Pro. Andrei Piinini Legg Aula 09 Inrodução Sabemos que a inormação pode ser ransmiida aravés da modiiação das araerísias de uma sinusóide, hamada poradora do sinal de inormação. Se
Leia maisDO ANALÓGICO AO DIGITAL: CONCEITOS E
DO ANALÓGICO AO DIGITAL: CONCEITOS E TÉCNICAS BÁSICASB Fernando Pereira Instituto Superior TécnicoT Digitalização Processo onde se expressa informação analógica de forma digital. A informação analógica
Leia maisEN2607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 1 3 quadrimestre 2012
EN67 Transformadas em Sinais e Sisemas Lineares Lisa de Exercícios Suplemenares janeiro EN67 Transformadas em Sinais e Sisemas Lineares Lisa de Exercícios Suplemenares quadrimesre Figura Convolução (LATHI,
Leia maisTOMADA DE DECISÃO EM FUTUROS AGROPECUÁRIOS COM MODELOS DE PREVISÃO DE SÉRIES TEMPORAIS
ARTIGO: TOMADA DE DECISÃO EM FUTUROS AGROPECUÁRIOS COM MODELOS DE PREVISÃO DE SÉRIES TEMPORAIS REVISTA: RAE-elerônica Revisa de Adminisração de Empresas FGV EASP/SP, v. 3, n. 1, Ar. 9, jan./jun. 2004 1
Leia maisDiodos. Símbolo. Função (ideal) Conduzir corrente elétrica somente em um sentido. Tópico : Revisão dos modelos Diodos e Transistores
1 Tópico : evisão dos modelos Diodos e Transisores Diodos Símbolo O mais simples dos disposiivos semiconduores. Função (ideal) Conduzir correne elérica somene em um senido. Circuio abero Polarização 2
Leia maisSéries de Fourier Aplicações em Geral Transformada de Fourier (TF) Aplicações específicas da TF Conclusões
Sinais e Sistemas Aplicações das séries e transformadas de Fourier Séries de Fourier Aplicações em Geral Transformada de Fourier (TF) Aplicações específicas da TF Conclusões Baseado no seguinte material:
Leia maisPrimeira Lista de Exercícios
TP30 Modulação Digial Prof.: MSc. Marcelo Carneiro de Paiva Primeira Lisa de Exercícios Caracerize: - Transmissão em Banda-Base (apresene um exemplo de especro de ransmissão). - Transmissão em Banda Passane
Leia maisUNIDADE I Aula 6 Taxas de Transmissão Máxima em um Canal: Teorema de Nyquist e Teorema de Shannon. Fonte: Rodrigo Semente
UNIDADE I Aula 6 Taxas de Transmissão Máxima em um Canal: Teorema de Nyquist e Teorema de Shannon Fonte: Rodrigo Semente Sabemos que, quanto maior a banda passante de um meio físico, maior o número de
Leia maisSistemas Lineares e Invariantes
6 8 - - - -6-8 -3-3 Frequency (Hz) Hamming aiser Chebyshev Sisemas Lineares e Invarianes Power Specral Densiy Env B F CS1 CS B F CS1 Ground Revolue Body Revolue1 Body1 Power/frequency (db/hz) Sine Wave
Leia maisAnálise e Processamento de BioSinais
Análise e Processameno de BioSinais Mesrado Inegrado em Engenaria Biomédica Faculdade de Ciências e Tecnologia Slide Análise e Processameno de BioSinais MIEB Adapado dos slides S&S de Jorge Dias Tópicos:
Leia mais1 Modulação digital Noções básicas
1 Modulação digital Noções básicas A modulação envolve operações sobre uma ou mais das três características de uma portadora (amplitude, fase, frequência). Há três técnicas básicas de modulação para transformar
Leia maisIntrodução aos Sistemas de Comunicação
Introdução aos Sistemas de Comunicação Edmar José do Nascimento (Princípios de Comunicação) http://www.univasf.edu.br/ edmar.nascimento Universidade Federal do Vale do São Francisco Colegiado de Engenharia
Leia maisAula - 2 Movimento em uma dimensão
Aula - Moimeno em uma dimensão Física Geral I - F- 18 o semesre, 1 Ilusração dos Principia de Newon mosrando a ideia de inegral Moimeno 1-D Conceios: posição, moimeno, rajeória Velocidade média Velocidade
Leia maisFísica B Extensivo V. 5
Gabario Eensivo V 5 Resolva Aula 8 Aula 9 80) E 80) A 90) f = 50 MHz = 50 0 6 Hz v = 3 0 8 m/s v = f = v f = 3 0 8 50 0 = 6 m 90) B y = 0,5 cos [ (4 0)] y = 0,5 cos y = A cos A = 0,5 m 6 = 4 s = 0,5 s
Leia maisFundamentos de Telecomunicações
Fundamentos de Fundamentos de Introdução às s Noção de informação, mensagem e sinal Informação A informação é um conceito fundamental das comunicações. No entanto édifícil de definir com precisão o que
Leia maisRedes de Computadores
Introdução Inst tituto de Info ormátic ca - UF FRGS Redes de Computadores Transmissão de Informações nálise de Sinaisi ula 03 Transmissão é o deslocamento de ondas eletromagnéticas em um meio físico (canal
Leia maisCamada Física. Camada Física
Camada Física Camada Física lida com a transmissão pura de bits definição do meio físico, níveis de tensão, duraçãodeumbit,taxade transmissão,comprimento máximo, construção dos conectores 1 Camada Física
Leia mais12 Integral Indefinida
Inegral Indefinida Em muios problemas, a derivada de uma função é conhecida e o objeivo é enconrar a própria função. Por eemplo, se a aa de crescimeno de uma deerminada população é conhecida, pode-se desejar
Leia maisCircuitos Elétricos I EEL420
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL420 Coneúdo 1 - Circuios de primeira ordem...1 1.1 - Equação diferencial ordinária de primeira ordem...1 1.1.1 - Caso linear, homogênea, com
Leia maisCapítulo 3: A CAMADA FÍSICA
Capítulo 3: A CAMADA FÍSICA PCS 2476 Introdução - 1 Meios Físicos e Suas Características PCS 2476 Introdução - 2 Linhas Físicas Linhas Bifilares Par de fios Cabo de Pares Linha Aberta Linha de Alta Tensão
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro COPPE Programa de Engenharia Química 2014/1
Universidade Federal do Rio de Janeiro COPPE Programa de Engenharia Química COQ 79 ANÁLISE DE SISTEMAS DA ENGENHARIA QUÍMICA AULA 5: Represenações Enrada-Saída e o Domínio Transformado; Transformada de
Leia maisTratamento do sinal Prof. Ricardo J. Pinheiro
Fundamentos de Redes de Computadores Tratamento do sinal Prof. Ricardo J. Pinheiro Resumo Modulação e demodulação Técnicas de modulação Analógica AM, FM e PM. Digital ASK, FSK e PSK. Multiplexação e demultiplexação
Leia maisProf. Luiz Marcelo Chiesse da Silva DIODOS
DODOS 1.JUÇÃO Os crisais semiconduores, ano do ipo como do ipo, não são bons conduores, mas ao ransferirmos energia a um deses ipos de crisal, uma pequena correne elérica aparece. A finalidade práica não
Leia maisSistemas e Sinais (LEIC) Análise em Frequência. Carlos Cardeira
Sistemas e Sinais (LEIC) Análise em Frequência Carlos Cardeira Análise em Frequência Até agora a análise que temos feito tem o tempo como domínio. As saídas podiam ser funções no tempo correspondentes
Leia maisCapítulo 1 Definição de Sinais e Sistemas
Capíulo 1 Definição de Sinais e Sisemas 1.1 Inrodução 1.2 Represenação dos sinais como funções 1.3 Represenação dos sisemas como funções 1.4 Definições básicas de funções 1.5 Definição de sinal 1.6 Definição
Leia maisCircuitos de Comunicação Introdução
Circuitos de Comunicação Introdução Gil Pinheiro UERJ-FEN-DETEL Circuitos de Comunicação Objetivo: Estudar os blocos funcionais eletrônicos e de processamento digital de sinais que são utilizados nas comunicações
Leia maisExemplo 1: Determine se os sistemas abaixo possuem o seu inverso. Em caso afirmativo, determine o sistema inverso. = dt
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS FACIT QUARTO PERÍODO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO DISCIPLINA: SINAIS E SISTEMAS PROFESSOR: RENATO DOURADO MAIA EXEMPLOS RESOLVIDOS AULA : SINAIS
Leia maisCampo magnético variável
Campo magnéico variável Já vimos que a passagem de uma correne elécrica cria um campo magnéico em orno de um conduor aravés do qual a correne flui. Esa descobera de Orsed levou os cienisas a desejaram
Leia maisAmpliador com estágio de saída classe AB
Ampliador com eságio de saída classe AB - Inrodução Nese laboraório será esudado um ampliador com rês eságios empregando ransisores bipolares, com aplicação na faixa de áudio freqüência. O eságio de enrada
Leia maisComportamento Assintótico de Convoluções e Aplicações em EDP
Comporameno Assinóico de Convoluções e Aplicações em EDP José A. Barrionuevo Paulo Sérgio Cosa Lino Deparameno de Maemáica UFRGS Av. Beno Gonçalves 9500, 9509-900 Poro Alegre, RS, Brasil. 2008 Resumo Nese
Leia maisRedes de Computadores
Inrodução Redes de Compuadores uliplexação Aula 05 Transmissão é possível sempre que a banda passane do meio for maior ou igual que a banda passane do sinal Banda analógica (especro de frequência) ou banda
Leia maisMÉTODO MARSHALL. Os corpos de prova deverão ter a seguinte composição em peso:
TEXTO COMPLEMENTAR MÉTODO MARSHALL ROTINA DE EXECUÇÃO (PROCEDIMENTOS) Suponhamos que se deseje dosar um concreo asfálico com os seguines maeriais: 1. Pedra 2. Areia 3. Cimeno Porland 4. CAP 85 100 amos
Leia maisTRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 18 LIVRO DO NILSON)
TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 8 LIVRO DO NILSON). CONSIDERAÇÕES INICIAIS SÉRIES DE FOURIER: descrevem funções periódicas no domínio da freqüência (ampliude e fase). TRANSFORMADA DE FOURIER:
Leia maisResumo. Sinais e Sistemas Sinais e Sistemas. Sinal em Tempo Contínuo. Sinal Acústico
Resumo Sinais e Sisemas Sinais e Sisemas lco@is.ul.p Sinais de empo conínuo e discreo Transformações da variável independene Sinais básicos: impulso, escalão e exponencial. Sisemas conínuos e discreos
Leia maisLista de exercícios 3. September 15, 2016
ELE-3 Inrodução a Comunicações Lisa de exercícios 3 Sepember 5, 6. Enconre a ransformada de Hilber x() da onda quadrada abaixo. Esboce o especro de x() j x(). [ ] x() = Π ( n). n=. Um sinal em banda passane
Leia maisUFSM-CTISM. Teoria da Comunicação Aula-01
UFSM-CTISM Teoria da Comunicação Aula-01 Professor: Andrei Piccinini Legg Santa Maria, 2012 Objetivo Objetivos da disciplina: Ter conhecimento dos princípios básicos da telecomunicação; Conhecer os conceitos
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO DISCIPLINA: SINAIS E SISTEMAS PROFESSOR: RENATO DOURADO MAIA EXEMPLOS RESOLVIDOS AULA
Leia maisFigura 1 Carga de um circuito RC série
ASSOIAÇÃO EDUAIONAL DOM BOSO FAULDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA ELÉTIA ELETÔNIA Disciplina: Laboraório de ircuios Eléricos orrene onínua 1. Objeivo Sempre que um capacior é carregado ou descarregado
Leia maisSistemas de Energia Ininterrupta: No-Breaks
Sisemas de Energia Ininerrupa: No-Breaks Prof. Dr.. Pedro Francisco Donoso Garcia Prof. Dr. Porfírio Cabaleiro Corizo www.cpdee.ufmg.br/~el GEP-DELT-EEUFMG Porque a necessidade de equipamenos de energia
Leia maisCapítulo 11. Corrente alternada
Capíulo 11 Correne alernada elerônica 1 CAPÍULO 11 1 Figura 11. Sinais siméricos e sinais assiméricos. -1 (ms) 1 15 3 - (ms) Em princípio, pode-se descrever um sinal (ensão ou correne) alernado como aquele
Leia maisNASCE A ERA DA COMUNICAÇÃO ELÉCTROMAGNÉTICA
1844 Demonstração pública bem sucedida do TELÉGRAFO, inventado por SAMUEL MORSE. Transmitida a mensagem What hath God wrought entreo Capitólio em Washington e Baltimore NASCE A ERA DA COMUNICAÇÃO ELÉCTROMAGNÉTICA
Leia maisSinais e Sistemas. Série de Fourier. Renato Dourado Maia. Universidade Estadual de Montes Claros. Engenharia de Sistemas
Sinais e Sisemas Série de Fourier Renao Dourado Maia Universidade Esadual de Mones Claros Engenharia de Sisemas Inrodução A Série e a Inegral de Fourier englobam um dos desenvolvimenos maemáicos mais produivos
Leia maisExercícios de Comunicações Digitais
Deparameno de Engenharia Elecroécnica e de Compuadores Exercícios de Comunicações Digiais Sílvio A. Abranes DEEC/FEUP Modulações digiais 3.. Considere as rês funções da figura seguine: S () S () S 3 ()
Leia maisEXPERIÊNCIA 7 CONSTANTE DE TEMPO EM CIRCUITOS RC
EXPERIÊNIA 7 ONSTANTE DE TEMPO EM IRUITOS R I - OBJETIVO: Medida da consane de empo em um circuio capaciivo. Medida da resisência inerna de um volímero e da capaciância de um circuio aravés da consane
Leia mais1 Modulação digital para comunicações móveis
1 Modulação digital para comunicações móveis Tabela 1: Algumas modulações empregadas em telefonia celular Sistema Forma de Largura da Critério de Razão celular modulação portadora qualidade sinal-ruído
Leia maisPrevisão de Demanda. Métodos de Previsão. Demanda: disposição ao consumo Demanda versus Vendas Fatores que afetam a Demanda (Vendas)
2.1 Previsão de emanda Conceios básicos Méodos de Previsão iscussão Formulação do Problema emanda: disposição ao consumo emanda versus Vendas Faores que afeam a emanda (Vendas) Economia, Mercado, Preços,
Leia maisEstando o capacitor inicialmente descarregado, o gráfico que representa a corrente i no circuito após o fechamento da chave S é:
PROCESSO SELETIVO 27 2 O DIA GABARITO 1 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 31. Considere o circuio mosrado na figura abaixo: S V R C Esando o capacior inicialmene descarregado, o gráfico que represena a correne
Leia maisIntrodução a Propagação Prof. Nilton Cesar de Oliveira Borges
Introdução a Propagação Prof. Nilton Cesar de Oliveira Borges Como a luz, uma onda de rádio, perderia-se no espaço, fora do nosso planeta, se não houvesse um fenômeno que provocasse sua curvatura para
Leia maisSistemas não-lineares de 2ª ordem Plano de Fase
EA93 - Pro. Von Zuben Sisemas não-lineares de ª ordem Plano de Fase Inrodução o esudo de sisemas dinâmicos não-lineares de a ordem baseia-se principalmene na deerminação de rajeórias no plano de esados,
Leia mais05 - Camada de Física. 10 de novembro de 2014
05 - Camada de Física 10 de novembro de 2014 Conteúdo 2/33 3/33 Camada física Camada OSI mais baixa: PHY Natureza do meio Constituição Forma (dimensões dos fios) Parâmetros físicos (impedância, atenuação)
Leia maisBibliografia. Forouzan, Behrouz A. Comunicação de Dados e Redes de Computadores. 4. ed. McGraw-Hill, 2008.
Redes Sem Fio Você vai aprender: Contextualização das redes sem fio; Fundamentos de transmissão de sinais digitais; Fundamentos de radio comunicação; Arquiteturas em redes sem fio; Redes WLAN padrão IEEE
Leia maisTeoria das Comunicações. Lista de Exercícios 1.1 Série de Fourier Prof. André Noll Barreto
Lisa de Exercícios. Série de Fourier Prof. André Noll Barreo Exercício (Lahi, 3a Ed., Ex..-) Calcule a energia dos sinais abaixo. Qual o efeio na energia da inversão, deslocameno no empo ou duplicação
Leia maisTeoria das Comunicações Prof. André Noll Barreto. Prova 3 2015/1 (02/07/2015)
Teoria das Comunicações Prova 3 2015/1 (02/07/2015) Aluno: Matrícula: Instruções A prova consiste de três questões discursivas A prova pode ser feita a lápis ou caneta Não é permitida consulta a notas
Leia maisFunção definida por várias sentenças
Ese caderno didáico em por objeivo o esudo de função definida por várias senenças. Nese maerial você erá disponível: Uma siuação que descreve várias senenças maemáicas que compõem a função. Diversas aividades
Leia maisModelo de um Sistema de Transmissão
Modelo de um Sistema de Transmissão A finalidade dos sistemas de telecomunicações é a de transformar um ou mais pontos as informações provenientes de uma ou mais fontes. uma configuração típica temos:
Leia maisModelos de Previsão. 1. Introdução. 2. Séries Temporais. Modelagem e Simulação - Modelos de Previsão
Modelos de Previsão Inrodução Em omada de decisão é basane comum raar problemas cujas decisões a serem omadas são funções de faos fuuros Assim, os dados descrevendo a siuação de decisão precisam ser represenaivos
Leia maisPROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br
PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Redes I Fundamentos - 1º Período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 2: Transmissão de Dados 1.
Leia maisComunicação sem Fio WLAN (802.11) Edgard Jamhour
Comunicação sem Fio WLAN (802.11) Edgard Jamhour WLAN: Parte I Técnicas de Modulação, Taxas de Transmissão e Alcance Faixa de Freqüências faixa desde até comprimento da onda ELF 30 Hz 300 Hz 10 7 metros
Leia maisCamada Física. Bruno Silvério Costa
Camada Física Bruno Silvério Costa Sinais Limitados por Largura de Banda (a) Um sinal digital e suas principais frequências de harmônicas. (b) (c) Sucessivas aproximações do sinal original. Sinais Limitados
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO, CONTROLE E AUTOMAÇÃO
INSTRUMENTAÇÃO, CONTROLE E AUTOMAÇÃO Pág.: 1/88 ÍNDICE Professor: Waldemir Loureiro Inrodução ao Conrole Auomáico de Processos... 4 Conrole Manual... 5 Conrole Auomáico... 5 Conrole Auo-operado... 6 Sisema
Leia maisQUESTÃO 01 Considere os conjuntos A = {x R / 0 x 3} e B = {y Z / 1 y 1}. A representação gráfica do produto cartesiano A B corresponde a:
PROVA DE MATEMÁTICA - TURMA DO o ANO DO ENINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-A - JUlHO DE. ELAORAÇÃO: PROFEORE ADRIANO CARIÉ E WALTER PORTO. PROFEORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA QUETÃO Considere os conjunos A { R
Leia mais