Palestra. PME's - Contabilidade com Base às Novas Normas. Agosto Elaborado por: José Joaquim Filho

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1 Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) , (teleatendimento), fax (11) web: Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis São Paulo SP Presidente: Luiz Fernando Nóbrega Gestão Palestra PME's - Contabilidade com Base às Novas Normas A reprodução total ou parcial, bem como a reprodução de apostilas a partir desta obra intelectual, de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico ou mecânico, inclusive através de processos xerográficos, de fotocópias e de gravação, somente poderá ocorrer com a permissão expressa do seu Autor (Lei n. 9610) TODOS OS DIREITOS RESERVADOS: É PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTA APOSTILA, DE QUALQUER FORMA OU POR QUALQUER MEIO. CÓDIGO PENAL BRASILEIRO ARTIGO 184. Elaborado por: José Joaquim Filho O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a). Agosto 2012 Acesso gratuito pelo portal do CRC SP

2 Objetivo Compreender as principais regras contábeis aplicado às pequenas e médias empresas (PME), baseado no CPC PME e o CFC - NBC TG Resoluções nº /09, nº /10 e nº /10. 1ª ETAPA: Aspectos Gerais da Contabilidade

3 OBJETIVOS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS O objetivo das demonstrações contábeis é fornecer informações sobre a posição patrimonial e financeira, o desempenho e as mudanças na posição financeira da entidade, que sejam úteis a um grande número de usuários em suas avaliações e tomadas de decisão econômica; As Demonstrações Contábeis também objetivam apresentar os resultados da atuação da Administração na gestão da entidade e sua capacitação na prestação de contas quanto aos recursos que lhe foram confiados. Resolução CFC nº 1.121/08 PRINCIPAIS USUÁRIOS DA CONTABILIDADE USUÁRIOS INTERNOS Investidores USUÁRIOS EXTERNOS Bancos Administradores Governo Gerentes Investidores Funcionários Clientes e Fornecedores

4 Pronunciamento Técnico para as Pequenas e Médias Empresas Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas (PMEs) Apresentação em 35 Seções Adoção a partir de O Conselho Federal de Contabilidade (CFC) e o Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) aprovam o Pronunciamento Técnico sobre CONTABILIDADE PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS (PMEs), que estácorrelacionada com a Norma Internacional de Contabilidade The International Financial Reporting Standard for Small and Medium-sized Entities (IFRS for SMEs) emitida pelo International Accounting Standards Board(IASB). ou; Contabilidade para pequenas e médias empresas (PMEs) O CFC está emitindo em separado esta Norma para aplicação às demonstrações contábeis para fins gerais de empresas de pequeno e médio porte (PMEs), conjunto esse composto por sociedades fechadas e sociedades que não sejam requeridas a fazer prestação pública de suas contas. Esta Norma é denominada: Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas (PMEs). O termo empresas de pequeno e médio porte adotado nesta Norma não inclui (i) as companhias abertas, reguladas pela Comissão de Valores Mobiliários CVM; (ii) as sociedades de grande porte, como definido na Lei nº /07; (iii) as sociedades reguladas pelo Banco Central do Brasil, pela Superintendência de Seguros Privados e outras sociedades cuja prática contábil é ditada pelo correspondente órgão regulador com poder legal para tanto. Depois da revisão inicial de implementação, o CFC espera propor emendas pela publicação de uma minuta para discussão aproximadamente uma vez a cada trêsanos.

5 Descrição de pequenas e médias empresas Pequenas e médias empresas são empresas que: não têm obrigação pública* de prestação de contas; e elaboram demonstrações contábeis para fins gerais para usuários externos. Exemplos de usuários externos incluem proprietários que não estão envolvidos na administração do negócio, credores existentes e potenciais, e agências de avaliação de crédito. * Exemplos de obrigação pública: S.A. capital aberto e demais sociedades de grande porte enquadradas na Lei /07, bancos, cooperativas de crédito, companhias de seguro, corretoras de seguro, fundos mútuos e bancos de investimento. PRESSUPOSTOS BÁSICOS DA CONTABILIDADE Resolução CFC nº 1.255/09 Regime de competência => os efeitos das transações e outros eventos são reconhecidos quando ocorrem (e não quando caixa ou outros recursos financeiros são recebidos ou pagos) e são lançados nos registros contábeis e reportados nas demonstrações contábeis dos períodos a que se referem. Continuidade => a entidade continuará em operação no futuro previsível. Dessa forma, presume-se que a entidade não tem a intenção nem a necessidade de entrar em liquidação, nem reduzir materialmente a escala das suas operações; se tal intenção ou necessidade existir, as demonstrações contábeis têm que ser preparadas numa base diferente e, nesse caso, tal base deverá ser divulgada.

6 CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (Resolução CFC nº 1.255/09) 1. Compreensibilidade; 2. Relevância; 3. Materialidade; 4. Confiabilidade; 5. Primazia da Essência sobre a Forma; 6. Neutralidade; 7. Prudência; 8. Integridade; 9. Comparabilidade; 10. Tempestividade 11.Equilíbrio entre custo e benefício PRINCIPAIS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS OBRIGATÓRIAS PARA AS PJ s ALCANCE GERAL (CPC 26 / art. 176 Lei nº6.404/76) 1. Balanço Patrimonial (nova estrutura) 2. Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) (nova estrutura) 3. Demonstração do Resultado Abrangente (DRA (novo) => Para as PME s, a DRA pode ser substituída pela Demonstração do Lucros ou Prejuízos Acumulados (DLPA) conforme item 3.18 Resolução CFC 1.255/09). 4. Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL) => Para as PME s, a DMPL pode ser substituída pela Demonstração do Lucros ou Prejuízos Acumulados (DLPA) conforme item 3.18 Resolução CFC 1.255/09) 5. Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) - CPC 03 (novo) => Substituiu a DOAR) =>A CIA fechada com PL, na data do balanço, inferior a R$ ,00 não será obrigada à elaboração e publicação da demonstração dos fluxos de caixa (Lei nº 6.404/76, art. 176, 6º ) 6. Notas Explicativas (NE) => A ser aplicado para S.A., Ltda. e demais PME.

7 Ativo Circulante Disponível Clientes Etc. Nova Estrutura do Balanço Patrimonial BALANÇO PATRIMONIAL (Lei nº /09 e Res. CFC nº 1.157/09) Passivo Circulante Fornecedores Empréstimos Etc. Ativo não Circulante Realizável a Longo Prazo Investimentos Imobilizado Intangível Passivo não Circulante Financiamentos Receita Diferida Etc. Patrimônio Líquido Capital Social (-) Gastos com Emissão de Ações Reservas de Capital Opções Outorgadas Reconhecidas Reservas de Lucros Reservas de Incentivos Fiscais (-) Ações em Tesouraria Ajuste de Avaliação Patrimonial Ajustes Acumulados de Conversão Prejuízos Acumulados Participação de não Controladores (CPC26.54) (de forma destacada dentro do patrimônio líquido) Classificação de Ativo Circulante Espera-se que seja realizado, ou pretende-se que seja vendido ou consumido no decurso normal do ciclo operacional da entidade; Ciclo Operacional compra venda recebimento Geralmente 12 meses Está mantido essencialmente com o propósito de ser negociado; Espera-se que seja realizado até doze meses após a data do balanço; ou É caixa ou equivalente de caixa (CPC 03 Demonstração dos Fluxos de Caixa).

8 Classificação de Ativo Não Circulante Inclui ativos tangíveis, intangíveis e ativos financeiros de natureza associada a longo prazo; Ativo não circulante deve ser subdividido em: Realizável a longo prazo, Investimentos, Imobilizado e Intangível. Classificação de Passivo Circulante e Passivo não Circulante Passivo Circulante: Espera-se que seja liquidado durante o ciclo operacional normal da entidade; Está mantido essencialmente para a finalidade de ser negociado; Deve ser liquidado no período de até doze meses após a data do balanço; ou A entidade não tem direito incondicional de diferir a liquidação do passivo durante pelo menos doze meses após a data do balanço. Passivo não Circulante: Todos os outros passivos devem ser classificados como não circulantes.

9 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO PERÍODO 2011 OPERAÇÕES EM CONTINUIDADE Receita Bruta $ (-) Impostos Inc. Vendas/Serviços $ ( ) (=) Receita Líquida $ (-)CMV $ ( ) (=) Lucro Bruto $ (+/-) Receitas e Despesas Operacionais $ ( ) (+/-) Resultado da Equivalência Patrimonial $ (=) Resultado (antes Receitas/Despesas Financeiras/V. Cambiais) $ (+/-) Receitas/Despesas Financeiras $ (50.000) (+/-) Variações Cambiais -0- (+/-) Receitas/Despesas Operacionais -0- (=) Resultado (antes do IRPJ/CSLL) $ (-) Tributos IRPJ/CSLL (Correntes e Diferidos) $ ( ) (-) Participações Societárias -0- (=) Resultado Líquido Das Operações EM CONTINUIDADE $ (+/-) Resultado De OPERAÇÕES DESCONTINUADAS (* NE ) (líquido dos tributos) -0- (=) Resultado Líquido do Período $ Parcela dos Sócios da Controladora (80%) $ Parcela dos Sócios Não Controladores (minoritários)(20%) $ Demonstração de Resultado Abrangente (DRA) (PME= seção 05 Resolução CFC nº 1.255/09) Conteúdo CPC // São valores que ainda não passaram por conta de resultado, os quais enquanto não realizados permanecem em conta específica do Patrimônio Líquido. Formato da DRA - CPC /// DRA será apresentada separada/te da DRE. - Alternativa/te permite apresentar o resultado abrangente dentro da demonstração de mutações no PL. - Ajustes de Exercícios Anteriores Não se trata de resultado abrangente, porque não é uma transação do ano, e sim um ajuste no balanço de abertura, embora transite pela DMPL.

10 CPC 26 Exemplo de Outros Resultados Abrangentes evidenciado na DMPL Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Reservas de Lucros (2) Lucros ou Prejuízos Acumulado Outros Resultados Abrangent Patrimônio Líquido dos Sócios da Participaçã o dos Não Controlador Patrimônio Líquido Consolidado Outorgadas e Ações em Tesouraria (1) s es (3) Controladora es no Pat. Liq. das Controladas Saldos Iniciais Aumento de Capital Gastos com Emissão de Ações Opções Outorgadas Reconhecidas Ações em Tesouraria Adquiridas Ações em Tesouraria Vendidas Dividendos Transações de Capital com os Sócios Lucro Líquido do Período Ajustes Instrumentos Financeiros Tributos s/ Ajustes Instrumentos Financeiros Equiv. Patrim. s/ Ganhos Abrang. de Coligadas Ajustes de Conversão do Período Tributos s/ Ajustes de Conversão do Período Outros Resultados Abrangentes Reclassific. p/ Resultado Aj. Instrum. Financ Resultado Abrangente Total Constituição de Reservas Realização da Reserva Reavaliação Tributos sobre a Realização da Reserva de Reavaliação Saldos Finais Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL) (PME= Resolução CFC nº 1.255/09) DMPL - CPC A DMPL deve mostrar todas as movimentações no PL, incluindo a parte atribuível aos não controladores. - A entidade deve apresentar na DMPL: o resultado abrangente do período, apresentando separada/te o montante total atribuível aos proprietários da entidade controladora e o montante correspondente à participação de não controladores. - Permitido apresentar em coluna específica a DRA. MODELO O CPC 26, na sua parte final, apresenta um exemplo numérico.

11 NOTA: Conforme previsto no 2º da Lei 6.404/76, a DLPA poderá ser incluída na demonstração das mutações do patrimônio líquido (DMPL), se elaborada e publicada pela companhia. ELABORANDO UM ORÇAMENTO EMPRESARIAL PARA 2011 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC) CPC 03 e Resolução CFC nº1.296/10 Demonstra as variações no Disponível de um período para outro; ATIVO Circulante Disponível (Caixa e Equivalente de Caixa) Caixa Bancos conta movimento Aplicações financeiras (Equivalente de Caixa alta liquidez) Total do Disponível Fluxos de caixa: são as entradas e saídas de caixa e equivalentes de caixa. Caixa: compreende numerário em espécie e depósitos bancários disponíveis. Equivalentes de caixa: são aplicações financeiras de curto prazo (3 meses ou menos, a contar da data da contratação), de alta liquidez, e não para investimento ou outros fins, que são prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e que estão sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor.

12 ELABORANDO UM ORÇAMENTO EMPRESARIAL PARA 2011 Métodos para a Elaboração da DFC: 1)MÉTODO DIRETO: É um método mais fácil de entender, porém mais difícil de elaborar; Bastante útil para fins gerenciais no departamento financeiro; Muito apreciado em reuniões da alta administração; É o método mais recomendado pelo IFRS e o CPC 03 para fins de apresentação juntamente com as demonstrações contábeis. 2)MÉTODO INDIRETO: É um método mais fácil de elaborar, porém mais difícil de entender; Bastante útil para fins contábeis (Realizado X Orçado); A sua elaboração assemelha-se com a DOAR; É o método mais publicado pelas empresas no término do exercício social. ELABORANDO UM ORÇAMENTO EMPRESARIAL PARA 2011 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC) Muito Importante! DFC Regime de caixa Diferença Temporal DRE Regime de competência BALANÇO PATRIMONIAL Regime de competência.

13 ELABORANDO UM ORÇAMENTO EMPRESARIAL PARA 2011 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC) ATIVIDADES OPERACIONAIS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Nota: A classificação por atividade proporciona informações que permitem aos usuários avaliar o impacto de tais atividades sobre a posição financeira da entidade e o montante de seu caixa e equivalentes de caixa. Essas informações podem também ser usadas para avaliar a relação entre essas atividades (CPC 03). ELABORANDO UM ORÇAMENTO EMPRESARIAL PARA 2011 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC) ATIVIDADES OPERACIONAIS: São as principais atividades geradoras de receita da entidade; Geralmente resultam das transações e de outros eventos que entram na apuração do lucro líquido ou prejuízo; É um indicador chave para medir a capacidade operacional da entidade para pagar dividendos e juros sobre o capital próprio e fazer novos investimentos sem recorrer a fontes externas de financiamento. Exemplos: Recebimentos da vendas, pagamento a fornecedores, pagamento de salários, pagamento de impostos e taxas, etc.

14 ELABORANDO UM ORÇAMENTO EMPRESARIAL PARA 2011 DEMONSTRAÇÃO ATIVIDADES INVESTIMENTO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC) São as referentes à aquisição e à venda de ativos de longo prazo e de outros investimentos não incluídos nos equivalentes de caixa; É importante porque tais fluxos de caixa representam a extensão em que os dispêndios de recursos são feitos pela entidade com a finalidade de gerar resultados e fluxos de caixa no futuro Exemplos: Empréstimos concedidos, participações em outras empresas, recebimento pela venda de imobilizado, pagamento de bens do imobilizado, intangível, etc. ELABORANDO UM ORÇAMENTO EMPRESARIAL PARA 2011 ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC) São aquelas que resultam em mudanças no tamanho e na composição do capital próprio e no endividamento da entidade, não classificadas como atividade operacional; A divulgação separada dos fluxos de caixa decorrentes das atividades de financiamento é importante por ser útil para prever as exigências sobre futuros fluxos de caixa pelos fornecedores de capital à entidade. Exemplos: Obtenção de empréstimos e financiamento, aumento de capital, pagamento de dividendos, etc.

15 FLUXOS DE CAIXA MÉTODO DIRETO 1. DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS R$ a) (+) Recebimento de Clientes: (=) Saldo final de clientes em ,00 (+) vendas ,00 (-) Saldo Final de clientes em , ,00 b) (-) Pagamentos a: Fornecedores: Saldo final de fornecedores ,00 (+) compras de mercadorias ,00 ( ) saldo final de fornecedores ,00 ( ,00) (-) Pagamento de impostos sobre vendas (39.800,00) (-) Pagamento de despesas adminstrativas e vendas (16.300,00) (-) Pagamento de despesas financeiras (1.200,00) Pagamento do IRPJ (=) TOTAL DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS (2.000,00) ,00 2. DAS ATIVIDADES INVESTIMENTOS (-) Aplicações financeiras de longo prazo (4.700,00) (-) Compra de Imobilizado (3.500,00) (+) Receita da venda de imobilizado (=) TOTAL DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS 3.000,00 (5.200,00) 3. DAS ATIVIDADES FINANCIAMENTOS (-) Pagamento de Empréstimos (1.000,00) (=) TOTAL DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS (1.000,00) (1+2+3) VARIAÇÃO DAS DISPONIBILIDADES SALDO INICIAL DAS DISPONIBILIDADES EM VARIAÇÃO OCORRIDA NO PERÍODO SALDO FINAL DAS DISPONIBILIDADES EM , , , ,00 FLUXOS DE CAIXA MÉTODO INDIRETO 1. DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS R$ (+) Lucro líquido do exercício ,00 (+) Provisão para contingências 2.000,00 (+) PDD 200,00 (+) Depreciação 1.500,00 (-) Ajuste do imobilizado (Outros resultados operacionais) (2.500,00) (=) LUCRO LÍQUIDO AJUSTADO ,00 (ACRÉSCIMO)/ DECRÉSCIMO DO ATIVO CIRCULANTE + (-) Contas a receber (1.000,00) (-) Estoques de Mercadorias (7.000,00) (=) TOTAL (ACRÉSCIMO)/ DECRÉSCIMO ATIVO (8.000,00) ACRÉSCIMO/ (DECRÉSCIMO) DO PASSIVO CIRCULANTE (+) Fornecedores 1.500,00 (+) Impostos a recolher 200,00 (+) Provisão para o IR 2.000,00 (=) TOTAL ACRÉSCIMO/(DECRÉSCIMO) DO PASSIVO 3.700,00 (=) TOTAL DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS ,00 2. DAS ATIVIDADES INVESTIMENTOS (-) Aplicações financeiras de longo prazo (4.700,00) (-) Compra de Imobilizado (3.500,00) (+) Receita da venda de imobilizado 3.000,00 (=) TOTAL DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS (5.200,00) 3. DAS ATIVIDADES FINANCIAMENTOS (-) Pagamento de Empréstimos (1.000,00) (=) TOTAL DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS (1.000,00) (1+2+3) VARIAÇÃO DAS DISPONIBILIDADES SALDO INICIAL DAS DISPONIBILIDADES EM VARIAÇÃO OCORRIDA NO PERÍODO SALDO FINAL DAS DISPONIBILIDADES EM , , , ,00

16 2ª ETAPA: Análise da Seção 17 Imobilizado CPC 27 Conceito do Ativo Imobilizado Os direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades da companhia ou da empresa ou exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes de operações que transfiram à companhia os benefícios, riscos e controle desses bens. Art. 179, IV, Lei nº6.404/76

17 Resolução CFC Imobilizado Resolução CFC nº 1.177/09 de 24/07/2009: Art. 1º Aprovar a NBC T 19.1 Ativo Imobilizado. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor nos exercícios iniciados a partir de 1º de janeiro de 2010, quando dar-se-á a revogação das Resoluções CFC nº 1.025/05, publicada no D.O.U., Seção I, de 9/05/05, nº 1.027/05, publicada no D.O.U., Seção I, de 9/05/05, e a de nº 1.004/04, publicada no D.O.U., Seção I, de 6/09/04, que é revogada na data da publicação da presente resolução. CPC 27 Imobilizado Objetivos O objetivo desta Norma é estabelecer o tratamento contábil para ativos imobilizados, de forma que os usuários das demonstrações contábeis possam discernir a informação sobre o investimento da entidade em seus ativos imobilizados, bem como suas mutações. Os principais pontos a serem considerados na contabilização do ativo imobilizado são o reconhecimento dos ativos, a determinação dos seus valores contábeis e os valores de depreciação e perdas por desvalorização a serem reconhecidas em relação aos mesmos.

18 CPC 27 Imobilizado Reconhecimento O custo de um item de ativo imobilizado deve ser reconhecido como ativo se, e apenas se: 1. for provável que futuros benefícios econômicos associados ao item fluirão para a entidade; e 2. o custo do item puder ser mensurado confiavelmente. Mensuração no reconhecimento => Um item do ativo imobilizado que seja classificado para reconhecimento como ativo deve ser mensurado pelo seu custo. CPC 27 Exemplos de Imobilizado 1 - Bens em Operações Terrenos Edifícios Instalações Máquinas e Equipamentos Móveis e Utensílios Veículos Ferramentas Benfeitorias em Propriedades de terceiros Etc. 2 - Imobilizado em Andamento Construções em Andamento Adiantamento a Fornecedores de Imobilizado Importações em Andamento de Imobilizado Etc.

19 CPC 27 Elementos do Custo Seu preço de aquisição, acrescido de impostos de importação e impostos não recuperáveis sobre a compra, depois de deduzidos os descontos comerciais e abatimentos; Quaisquer custos diretamente atribuíveis para colocar o ativo no local e condição necessárias para o mesmo ser capaz de funcionar da forma pretendida pela administração; A estimativa inicial dos custos de desmontagem e remoção do item e de restauração do local (sítio) no qual este está localizado. Tais custos representam a obrigação em que a entidade incorre quando o item é adquirido ou como conseqüência de usá-lo durante determinado período para finalidades diferentes da produção de estoque durante esse período. CPC 27 Exemplos de Custos Diretamente Atribuíveis Custos de benefícios aos empregados decorrentes diretamente da construção ou aquisição de item do ativo imobilizado; Custos de preparação do local; Custos de frete e de manuseio (para recebimento e instalação); Custos de instalação e montagem; Custos com testes para verificar se o ativo está funcionando corretamente, após dedução das receitas líquidas provenientes da venda de qualquer item produzido enquanto se coloca o ativo nesse local e condição (tais como amostras produzidas quando se testa o equipamento); e Honorários profissionais.

20 CPC 27 Exemplos de Custos que não são Imobilizado Custos de abertura de nova instalação; Custos incorridos na introdução de novo produto ou serviço (incluindo propaganda e atividades promocionais); Custos da transferência das atividades para novo local ou para nova categoria de clientes (incluindo custos de treinamento); e Custos administrativos e outros custos indiretos. CPC 27 Gastos de Capital vs Gastos do Período

21 CPC 27 Avaliação do Ativo Imobilizado Os ativos imobilizado e intangível serão registrados periodicamente nas contas de: Depreciação, Amortização e Exaustão; A fim de que seja revisados e ajustados os critérios utilizados para determinação da vida útil econômica estimada e para cálculo da depreciação, exaustão e amortização. Art. 183, Lei nº6.404/76 e Lei nº /09 CPC 27 Imobilizado Vida útil Vida útil é: o período de tempo durante o qual a entidade espera utilizar o ativo; ou o número de unidades de produção ou de unidades semelhantes que a entidade espera obter pela utilização do ativo.

22 CPC 27 Imobilizado Depreciação Cada componente de um item do ativo imobilizado com custo significativo em relação ao custo total do item deve ser depreciado separadamente (ex. depreciar separadamente a estrutura e os motores de aeronave); Conforme a entidade deprecia separadamente alguns componentes de um item do ativo imobilizado, também deprecia separadamente o remanescente do item; A entidade pode escolher depreciar separadamente os componentes de um item que não tenham custo significativo em relação ao custo total do item; A despesa de depreciação de cada período deve ser reconhecida no resultado a menos que seja incluída no valor contábil de outro ativo. CPC 27 Início e Término da Depreciação Início: => quando o bem estiver disponível para uso; Término: a) Quando o bem estiver disponível para venda, ou b) Pela baixa do bem, o que ocorrer primeiro, ou c) Quando o bem estiver totalmente depreciação

23 CPC 27 Fatores para Determinar a Vida Útil de um Ativo Uso esperado do ativo que é avaliado com base na capacidade ou produção física esperadas do ativo; Desgaste físico normal esperado, que depende de fatores operacionais tais como o número de turnos durante os quais o ativo será usado, o programa de reparos e manutenção e o cuidado e a manutenção do ativo enquanto estiver ocioso; Obsolescência técnica ou comercial proveniente de mudanças ou melhorias na produção, ou de mudança na demanda do mercado para o produto ou serviço derivado do ativo; Limites legais ou semelhantes no uso do ativo, tais como as datas de término dos contratos de arrendamento mercantil relativos ao ativo. CPC 27 Revisão no Final do Exercício Revisar anualmente no final de cada exercício: O valor residual; A vida útil; O Método de Depreciação. Para as PME (Pequenas e Médias Empresas): => Não necessita se revisto anualmente, somente quando existir indicação relevante de alteração.

24 CPC 27 Redução do Valor Recuperável de Ativos (Impairment) Para determinar se um item do ativo imobilizado está com parte de seu valor irrecuperável, a entidade aplica o CPC 01. Essa Norma determina como a entidade deve revisar o valor contábil de seus ativos, como determinar o seu valor recuperável e quando reconhecer ou reverter perda por redução ao valor recuperável. Para as PME (Pequenas e Médias Empresas): => Utilizar planilhas de cálculos comprobatórios elaborado pela contabilidade para evitar aumento dos custos cobrados por especialistas externos. CPC 27 Baixa do Imobilizado O valor contábil de um item do ativo imobilizado deve ser baixado: a) por ocasião de sua alienação; ou b) quando não há expectativa de benefícios econômicos futuros com a sua utilização ou alienação.

25 CPC 27 Divulgação Os critérios de mensuração utilizados para determinar o valor contábil bruto; Os métodos de depreciação utilizados; As vidas úteis ou as taxas de depreciação utilizadas; O valor contábil bruto, a depreciação acumulada e o impairment (início e no final do período); A conciliação do valor contábil no início e no final do período; CPC 27 Divulgação A existência e os valores contábeis de ativos cuja titularidade é restrita (ex. Leasing financeiro); Ativo imobilizado durante a sua construção; A divulgação de informações sobre ativos imobilizados que perderam o seu valor (Redução ao Valor Recuperável de Ativos); Outras informações relevantes (ex. imobilizado ocioso, totalmente depreciado, etc).

26 CPC 27 Imobilizado Exemplos de Métodos de Depreciação Método linear, também conhecido como método de linha reta; Método dos saldos decrescentes; Método de unidades produzidas. NOTA: O uso do método é aplicado consistentemente entre períodos, a não ser que exista alteração nesse padrão. CPC 27 Imobilizado Métodos de Depreciação Exemplo de Método Linear: Valor do bem: R$ ,00 Vida útil econômica: 5 anos (60 meses) Depreciação mensal: R$ ,00 60 meses = R$ 1.000,00/mês

27 CPC 27 Imobilizado Métodos de Depreciação Exemplo do Método dos Saldos Decrescentes: Valor do bem: R$ ,00 Vida útil econômica: 5 anos Soma dos algarismos: = 15 5 Anos CPC 27 Imobilizado Métodos de Depreciação Exemplo do Método dos Saldos Decrescentes: Ano Fração Depreciação Anual X R$ ,00 R$ 5.000, X R$ ,00 R$ 4.000, X R$ ,00 R$ 3.000, X R$ ,00 R$ 2.000, X R$ ,00 R$ 1.000,00 TOTAL R$ ,00

28 CPC 27 Imobilizado Métodos de Depreciação Exemplo do Método de Unidades Produzidas: Quota de Depreciação Anual = N º de Unidades Produzidas no Ano X Nº de Unidades Estimadas para serem produzidas durante a vida útil do bem = % de Depreciação para o ano X Quota de Depreciação Anual = (unidades produzidas) (unidades estimadas) = 12,50% a.a. Solução de Consulta RFB - Depreciações SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 71 de 12 de Julho de 2011 ASSUNTO:IRPJ/CSLL EMENTA: REGIME TRIBUTÁRIO DE TRANSIÇÃO - RTT. DEPRECIAÇÃO. CRITÉRIOS DE CONTABILIZAÇÃO. PROCEDIMENTOS DE REVERSÃO DOS EFEITOS. A pessoa jurídica obriga-se ao Regime Tributário de Transição - RTT.na apuração do IRPJ e a CSLL a partir do ano calendário de 2010 e até a entrada em vigor de lei que discipline os efeitos tributários dos novos métodos e critérios contábeis, buscando a neutralidade tributária A pessoa jurídica sujeita ao Regime Tributário de Transição - RTT deve adotar o procedimento previsto no artigo 17 da Lei nº , de 2009, e na Instrução Normativa (IN) RFB nº 949, de 2009, no tocante ao registro contábil da depreciação e à reversão dos efeitos da utilização de métodos e critérios contábeis diferentes dos prescritos na legislação tributária.

29 CPC 27 Ativo Imobilizado (Deprec. Vida Útil Econômica) Compra de um veículo em 01/12/2008; Valor do Veículo: ,00 Descrição Econômica Fiscal Vida útil 4 anos 5 anos Taxa de depreciação 25% a.a. 20% a.a. Depreciação mensal R$ 1.041,67 R$ 833,33 Ajuste do RTT : R$ 1.041,67 833,33 = 208,34 NOTA: A empresa não tem Laudo do Instituto de Pesquisa Tecnológico para fins de comprovação fiscal quanto a depreciação lançada a maior. CONTATO: desenvolvimento@crcsp.org.br

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