ATERRAGENS E DESCOLAGENS: O FACTOR HUMANO

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1 ATERRAGENS E DESCOLAGENS: O FACTOR HUMANO

2 Panorâmica da Apresentação 1. Introdução 2. Estabilidade Direccional no Solo e Considerações Aerodinâmicas a Baixas Altitudes Estabilidade Direccional Efeito Solo e variação de Parâmetros Aerodinâmicos Permanência de Esteiras atrás de grandes aeronaves nos Aeroportos e Perigos associados 3. Contabilização de Parâmetros & Perigos Inerentes: Descolagem. Aterragem. 4. Alterações à Travagem e ao Controlo Direccional. Estado dos Pneus e Condições das Pistas; Influência de Ventos Frontais e Laterais; 5. Conclusões

3 Uma elevada percentagem dos acidentes com aeronaves ocorre durante as fases de descolagem e / ou aterragem. São fases criticas do voo em que: A proximidade ao solo é muito elevada; Existe a necessidade de contabilização com factores inexistentes no restante voo (Fenómenos Físicos e Meteorológicos e de Operação) O tempo de resposta do piloto é mais diminuto; Existe a necessidade da utilização de sistemas da aeronave submetidos a elevadas cargas e desgaste (Trem);

4 Existência de Factores Adicionais: A DEMONSTRAÇÃO

5 Existência de Factores Adicionais: ERROS..

6 Existência de Factores Adicionais: MAIS DEMONSTRAÇÕES

7 Existência de Factores Adicionais: MAIS ERROS..

8 Estabilidade Direccional & Considerações Aerodinâmicas Estabilidade Direccional: Uma Aeronave diz-se Direccionalmente estável se tender a contrariar qualquer variação do seu rumo. Configurações de Trem: 1. Configuração em TANDEM; 2. Configuração em Triângulo com Roda de Cauda TAIL DRAGERS 3. Configuração em Triângulo com Roda de Nariz PREFERIDA ACTUALMENTE

9 Estabilidade Direccional & Considerações Aerodinâmicas Efeito Solo & Variação de Parâmetros Aerodinâmicos Quando se voa a altitudes reduzidas a aeronave experiência um aumento da sustentação e uma diminuição do arrasto que conduzem: Ao aumento da distância de aterragem Ao aumento do efeito de solo (Descolagem e Aterragem)

10 UM PEQUENO EXEMPLO

11 Estabilidade Direccional & Considerações Aerodinâmicas Esteiras de Vórtices: As aeronaves são cada vez maiores e o tráfego aéreo é cada vez mais elevado. As esteiras de vórtices deixadas por grandes aeronaves nos Aeroportos são um perigo bem conhecido e identificado. Rentabilizar aeroportos passa por tentar diminuir os espaçamentos horizontais entre as aeronaves sem que a segurança seja afectada e estudos neste sentido têm sido levados a cabo nos últimos anos financiados pelas principais Industrias aeronáuticas. O Porquê do Perigo: Os Vórtices de ponta de asa que surgem na esteira de Grandes Aeronaves provocam a existência de picos de velocidade tangencial muito elevados nos escoamentos de aproximação das aeronaves que as seguem, que podem conduzir a uma perda de controlo da aeronave, que voando a baixa altitude não consegue recuperar.

12 Factores que afectam Distâncias de Aterragem e/ou Descolagem Aterragem e Descolagem: 1. Velocidade excessiva de Aproximação - DESCOLAGEM; 2. Vento de frente e / ou cauda; 3. Pistas com inclinação - DESCOLAGEM; 4. Variação da distância com a altitude; S S V w V V1 5. Não ajuste da configuração do avião para máxima travagem quando se atinge a distância de decisão DESCOLAGEM; 6. Discos de travão/superfícies abrasivas gastas ou incapazes de absorver a quantidade de energia necessária. (Temperatura de operação fora de limites); 7. Alterações súbitas do vento relativo por rajadas ou presença de Esteiras Fortes conjugadas com baixa potência e com altitude reduzida; 8. O desligar não imediato dos motores aquando da decisão poderá não conseguir ser compensado pela travagem dentro da distância prevista; 2 S 2 S º S S 1 S S 2 1 DESCOLAGEM ; 2 V S S 1 ATERRAGEM 2

13 UM PEQUENO EXEMPLO

14 Alterações à travagem e Controlo Direccional Aderência e distâncias de travagem: 1. A máxima travagem é conseguida quando a roda rola a 80 % - 90 % do seu rolamento livre quando a aeronave se desloca; 2. O estado da pista influencia grandemente a travagem e o controlo direccional das aeronaves quando rolam sobre a pista; 3. Pistas molhadas molhadas podem conduzir à hidroplanagem (0.3 inch. de água é suficiente para promover a perca total de aderencia); 4. Pressões de pneus mais baixas são mais severas sendo mais fácil entrar em hidroplanagem nestes casos; Velocidades de Hidroplanagem: Rodas em Rolamento: Vh 9 PPneus PPneus 30Psi s Vh 50Kts Rodas paradas relativamente ao chão ( touchdown ): Vh 7.7 PPneus PPneus 30Psi s Vh 42Kts

15 Alterações à travagem e Controlo Direccional POR VEZES NÃO CORRE BEM

16 Alterações à travagem e Controlo Direccional NADA BEM, MESMO

17 SEMPRE ALERTA: A CHAVE PARA A SV

18 Conclusões Cumprir procedimentos Conhecer os limitações da máquina Saber os seus próprios limites Situation awareness Ser conservador Auto-Disciplina CRM GRO Evitar situações de risco ( Ego, Boleias, Exibições, etc) Identificar situações de FADIGA Treino vs qualificações Etc

19 QUESTÕES?

20 O QUE É UM BOM PILOTO?

21 UM PEQUENO EXEMPLO

22 QUESTÕES?

23 QUAL O PREÇO DE UM ERRO, EM AVIAÇÃO?

24 UM PEQUENO EXEMPLO

25 PREVENÇÃO DE ACIDENTES

26 PREVENÇÃO DE ACIDENTES

27 PREVENÇÃO DE ACIDENTES PREVENIR- EVITANDO PREVENIR- DIVULGANDO PREVENIR- ASSINALANDO PREVENIR- ACONSELHANDO PREVENIR- MOTIVANDO PREVENIR- ENSINANDO PREVENIR- FALANDO PREVENIR- RELEMBRANDO PREVENIR- CADA PESSOA É UMA ARMA NA PREVENÇÃO

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