ENGENHARIA: PERSPECTIVAS HISTÓRICAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ENGENHARIA: PERSPECTIVAS HISTÓRICAS"

Transcrição

1 ENGENHARIA: PERSPECTIVAS HISTÓRICAS Introdução a Engenharia Elétrica Professor: André Penteado Bíscaro Alunos: Dácio Schreiner Fernando Henrique Conceição dos Santos Rony Cristian Ramos da Silva Thaynara de Farias Sousa

2 Conceito A engenharia é definida como a arte praticada pelo homem afim de colocar em prática a ciência de modo a atender as necessidades de qualquer ser vivo, mediante condições técnicas, sociais e econômicas. O termo "engenharia" em si tem uma etimologia muito recente, derivando da palavra "engenheiro.

3 Cada uma destas invenções é consistente com a moderna definição de engenharia, explorando princípios básicos da mecânica para desenvolver ferramentas e objetos utilitários

4 Surgimento das Engenharias É possível afirmar que a engenharia nasceu e se desenvolveu de forma simultânea ao início da civilização humana. A engenharia surgiu a partir do momento em que iniciaram-se as primeiras transformações tecnológicas, promovidas com a finalidade de facilitar a vida das pessoas.

5 Com a revolução industrial notou-se que tudo o que era construído pelos homens podia sê-lo usando os princípios básicos da ciência. Um dos iniciadores desta era foi Leonardo da Vinci ( ), posteriormente no século XVII, Galileu Galilei iniciou a real mentalidade cientifica.

6 Outro marco da ciência moderna na engenharia é um trabalho de Galileu, publicado em 1638, onde é deduzido o valor da resistência à flexão de uma viga engastada numa extremidade e suportando um peso na sua extremidade livre.

7 Engenharia Mecânica

8 A Máquina de Antikythera (o primeiro computador mecânico conhecido) e as invenções mecânicas de Arquimedes são exemplos da primitiva engenharia mecânica. A primeira máquina a vapor foi construída em 1698 por Thomas Savery, que assim é considerado o primeiro engenheiro mecânico moderno. O desenvolvimento deste aparelho deu origem à Revolução Industrial nas décadas seguintes, permitindo o início da produção em massa.

9 Engenharia Química

10 A engenharia química - tal como a engenharia mecânica - desenvolveu-se no século XIX, durante a Revolução Industrial. A produção à escala industrial precisava de novos materiais e de novos processos. Por volta de 1880, a necessidade da produção em larga escala de químicos era tanta que foi criada uma nova indústria, dedicada ao desenvolvimento e fabricação em massa de produtos químicos em novas fábricas. A função do engenheiro químico era a de projetar essas novas fábricas e processo.

11 Tipos de Engenharias Historicamente, existiam a engenharia militar e a engenharia naval. A partir da engenharia militar começou por desenvolver-se o ramo da engenharia civil. Posteriormente, a engenharia civil subdividiu-se em diversas especialidades tradicionais:

12 Engenharia civil (em sentido restrito) - vocacionada para o projeto e construção de obras públicas e particulares, como infraestruturas, estradas, pontes e edifícios; Engenharia de minas - vocacionada para o estudo e o desenvolvimento de processos de extração e de processamento de minerais. Engenharia mecânica - vocacionada para o projeto de sistemas mecânicos, como máquinas e veículos; Engenharia elétrica - vocacionada para o projeto e o estudo de sistemas de produção e de aplicação da eletricidade, como geradores, motores elétricos e telecomunicações;

13 Engenharia química - vocacionada para a execução de processos químicos industriais em larga escala, bem como para desenvolver novos materiais e produtos químicos; Paralelamente, algumas das ciências agrárias aproximaram-se da engenharia e acabaram por nela se integrar, originando especialidades como: Engenharia agronômica - vocacionada para a concepção e exploração de processos agropecuários; Engenharia florestal - vocacionada para a exploração das florestas e para a produção de produtos florestais; Engenharia zootécnica - vocacionada para o desenvolvimento da pecuária.

14 Primeiras Escolas de Engenharia É difícil determinar quais foram as mais antigas escolas de engenharia, uma vez que o ensino de matérias que hoje fazem parte da engenharia vem já desde a antiguidade. No entanto, segundo os padrões modernos podem apontar-se as seguintes escolas precursoras destes ensinos: 1. École Royale des Ponts et Chaussées - fundada em 1747 em Paris, França; 2. Bergakademie Freiberg - fundada em 1765 em Freiberga, Saxónia; 3. Academia de Minería y Geografía Subterránea de Almadén - fundada em 1777, em Almadén, Espanha; 4. Stavovská inženýrská škola - fundada em 1787, em Praga, Boémia;

15 5. Academia Real de Fortificação, Artilharia e Desenho - fundada em 1790 em Lisboa, Portugal; 6. Real Seminario de Minería - fundado em 1792, no México; 7. Real Academia de Artilharia, Fortificação e Desenho - fundada em 1792, no Rio de Janeiro, Brasil; 8. École Polytechnique - fundada em 1794 em Paris, França; 9. Kaiserlich-Königlich Polytechnisches Institut - fundado em 1815, em Viena, Áustria; 10. Polytechnische Schule Karlsruhe - fundada em 1825 em Karlsruhe, Baden.

16 Ensino da Engenharia no Brasil O ensino da engenharia no Brasil tem origem em 1699, altura em que o rei D. Pedro II de Portugal ordena a criação de aulas de fortificação em vários pontos do Ultramar Português, para não estarem tão dependentes de engenheiros vindos do Reino. Em território brasileiro, seriam criadas destas aulas no Rio de Janeiro, em Salvador da Baía e no Recife. No entanto, a mais antiga escola a ministrar cursos de engenharia segundo os moldes modernos foi a Real Academia de Artilharia, Fortificação e Desenho, fundada em 1792 no Rio de Janeiro pela rainha D. Maria I de Portugal, segundo o modelo da academia com o mesmo nome existente em Lisboa. Os atuais Escola Politécnica do Rio de Janeiro e Instituto Militar de Engenharia consideram-se sucessores daquela academia, este último reivindicando ser a mais antiga escola de engenharia das Américas.

17 Engenharia Elétrica

18 Engenharia Elétrica A engenharia elétrica pode traçar as suas origens às experiências de Alexandre Volta em 1800, às experiências de Michael Faraday, Georg Ohm e outros, bem como à invenção do motor elétrico em O trabalho de James Maxwell e de Heinrich Hertz no final do século XIX deram origem à eletrónica. William Gilbert é considerado o primeiro engenheiro eletrotécnico, devido à publicação da obra De Magnete em 1600, o qual foi o criador do termo "eletricidade".

19 Thomas Edison X Nicola Tesla

20

21 Hidrelétrica de Itaipu

22 Referências Rosângela Nunes Almeida de Castro,TEORIAS DO CURRÍCULO E SUAS REPERCUSSÕES NAS DIRETRIZES CURRICULARES DOS CURSOS DE ENGENHARIA. CREA, História da Engenharia, disponível em: Ciências e Tecnologias, História da Engenharia, disponível em: Brasil Escola, A Engenharia, disponível em:

2. A função do Engenheiro e das Escolas de Engenharia na Sociedade Brasileira

2. A função do Engenheiro e das Escolas de Engenharia na Sociedade Brasileira 2. A função do Engenheiro e das Escolas de Engenharia na Sociedade Brasileira Síntese da história da engenharia: A engenharia é aplicação do conhecimento científico, econômico, social e prático, com o

Leia mais

Ética, Profissão e Cidadania Professor Paulo Sérgio Walenia. 8/17/2017 UTFPR Campus Curitiba DAELT Ética, Profissão e Cidadania 1

Ética, Profissão e Cidadania Professor Paulo Sérgio Walenia. 8/17/2017 UTFPR Campus Curitiba DAELT Ética, Profissão e Cidadania 1 Ética, Profissão e Cidadania Professor Paulo Sérgio Walenia 1 Nesta seção os seguintes assuntos serão abordados: Arte, Ciência e Tecnologia Engenharia no mundo e no Brasil O Decretão Associações / Sindicatos

Leia mais

Princípios Básicos e Fundamentais da Eletricidade. / NT Editora. -- Brasília: p. : il. ; 21,0 X 29,7 cm.

Princípios Básicos e Fundamentais da Eletricidade. / NT Editora. -- Brasília: p. : il. ; 21,0 X 29,7 cm. Autor Rodrigo Otavio Moreira da Cruz Possui graduação em Engenheira Civil e Ambiental pela Universidade de Brasília (2005), graduação em Direito pelo Centro Universitário de Brasília (2007) e mestrado

Leia mais

ENERGIA E HISTÓRIA Dominando o conhecimento sobre energia

ENERGIA E HISTÓRIA Dominando o conhecimento sobre energia 2 ENERGIA E HISTÓRIA Dominando o conhecimento sobre energia . prêmio jovem cientista 17 caderno do professor O uso da energia marcou as diferentes formas de civilização humana desde a pré-história até

Leia mais

Fundamentos de Mecânica das Estruturas PEF 2308/PEF2309

Fundamentos de Mecânica das Estruturas PEF 2308/PEF2309 Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Estruturas e Geotécnica Fundamentos de Mecânica das Estruturas PEF 2308/PEF2309 Aula Introdutória INICIAR Apresentação Critérios

Leia mais

AULA 01 - COMPLEMENTO LINHA DE TEMPO ELETRICIDADE AUTOR: JOCEMAR F. BUENO

AULA 01 - COMPLEMENTO LINHA DE TEMPO ELETRICIDADE AUTOR: JOCEMAR F. BUENO AULA 01 - COMPLEMENTO LINHA DE TEMPO ELETRICIDADE AUTOR: JOCEMAR F. BUENO A história sempre nos ensina como uma série de eventos podem nos levar até o caos ou até a ordem e paz. Na eletricidade é importante

Leia mais

RELAÇÃO DE CURSOS SUPERIORES DA ÁREA TECNOLÓGICA DO SISTEMA CONFEA-CREA

RELAÇÃO DE CURSOS SUPERIORES DA ÁREA TECNOLÓGICA DO SISTEMA CONFEA-CREA APÊNDICE I RELAÇÃO DE CURSOS SUPERIORES DA ÁREA TECNOLÓGICA DO SISTEMA CONFEA-CREA Agrimensor Engenheiro Aeronáutico Engenheiro Agrícola Engenheiro Agrimensor Engenheiro Agrônomo Engenheiro Ambiental Engenheiro

Leia mais

Ministério da Defesa - Exército Brasileiro Concurso Público Edital de 24 de junho de 2010 Relação Candidato X Vagas TOTAL:

Ministério da Defesa - Exército Brasileiro Concurso Público Edital de 24 de junho de 2010 Relação Candidato X Vagas TOTAL: Araguari / MG Técnico de Tecnologia Militar / Agente de Serviços de Engenharia Técnico de Tecnologia Militar / Blaster Técnico de Tecnologia Militar / Laboratório de Construção Técnico de Tecnologia Militar

Leia mais

Divisão clássica da História da humanidade

Divisão clássica da História da humanidade 10. no Brasil Parte 3: séc. XIX e a vinda da Corte Portuguesa para o Brasil 1 Divisão clássica da História da humanidade História Moderna: entre o final do século XV - início das grandes navegações - conquista

Leia mais

Tabela I ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA

Tabela I ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA Tabela I ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA Possíveis Saídas Profissionais: As engenheiras e os engenheiros electrotécnicos podem exercer a sua actividade profissional em: a) projecto de instalações eléctricas,

Leia mais

Introdução à Engenharia

Introdução à Engenharia Introdução à Engenharia CP41A Conceitos de Engenharia. Conceitos de ciência, tecnologia e arte. Aula 2 Prof. Daniel Cavalcanti Jeronymo Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) Engenharia de

Leia mais

INTRODUÇÃO À AUTOMAÇÃO

INTRODUÇÃO À AUTOMAÇÃO Automação (AUT) Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) Centro de Ciências Tecnológicas (CCT) Departamento de Engenharia Elétrica (DEE) INTRODUÇÃO À AUTOMAÇÃO 2019-1 Prof. Eduardo Bonci Cavalca

Leia mais

CARGAS ELÉTRICAS AULA 01

CARGAS ELÉTRICAS AULA 01 CARGAS ELÉTRICAS AULA 01 Professor Jocemar Bueno www.maisfisica.com Jocemar.bueno@gmail.com http://www.maisfisica.com +AULA 01 Linha do Tempo A história sempre nos ensina como uma série de eventos podem

Leia mais

Tabela das correspondências dos cursos de engenharia professados em escolas nacionais e as especialidades estruturadas na Ordem

Tabela das correspondências dos cursos de engenharia professados em escolas nacionais e as especialidades estruturadas na Ordem Tabela das correspondências dos cursos de engenharia professados em escolas nacionais e as especialidades estruturadas na Ordem [de acordo com a alínea h) do artigo 147º do Estatuto da Ordem dos Engenheiros,

Leia mais

Objetivo Geral do Curso

Objetivo Geral do Curso Curso de graduação engenharia Mecânica A Engenharia Mecânica é o ramo da engenharia que cuida do projeto, construção, análise, operação e manutenção de sistemas mecânicos. Desde o ar-condicionado de uso

Leia mais

O PAPEL DA ENGENHARIA MECÂNICA NAS ENERGIAS NÃO RENOVÁVEIS

O PAPEL DA ENGENHARIA MECÂNICA NAS ENERGIAS NÃO RENOVÁVEIS O PAPEL DA ENGENHARIA MECÂNICA NAS ENERGIAS NÃO RENOVÁVEIS Estudantes & Autores: Eduardo Ribeiro Rui Ribeiro Gonçalo Veloso Jóni Cabral Manuel Azevedo Curso: MIEM Turma: 1M8_3 Unidade Curricular: Projeto

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO CREA-SP

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO CREA-SP DO ESTADO DE SÃO PAULO CREA-SP Câmara Especializada de Engenharia Civil CEEC ANEXOS DA PAUTA ORDEM 86 SF 8/2015 ORDEM 117 R 48/2015 HISTÓRICO: O presente processo trata de pedido de REGISTRO DEFINITIVO

Leia mais

Grupo Tipo Escalão Designação oficial do curso Grau Condições especiais

Grupo Tipo Escalão Designação oficial do curso Grau Condições especiais N. o 30 5-2-1998 DIÁRIO DA REPÚLICA I SÉRIE- 506-(3) Grupo Tipo Escalão Designação oficial do curso Grau Condições especiais 39 P 3 Engenharia Electrotécnica, ramo de Electrónica, L Instrumentação e Computação.

Leia mais

Um século da Engenharia Mecânica na FEUP

Um século da Engenharia Mecânica na FEUP Ano letivo 2015/2016 Um século da Engenharia Mecânica na FEUP Evolução curricular do MIEM Trabalho realizado por: Filipe Ferreira Neves Francisco Diogo Mesquita Francisco Cunha Silva Maria Carolina Fernandes

Leia mais

PROCESSO SELETIVO DE DOCENTES, NOS TERMOS DO COMUNICADO CEETEPS N 1/2009, E SUAS ALTERAÇÕES. AVISO N 035/02/2015 de 23/10/2015. Processo n 5187/2015

PROCESSO SELETIVO DE DOCENTES, NOS TERMOS DO COMUNICADO CEETEPS N 1/2009, E SUAS ALTERAÇÕES. AVISO N 035/02/2015 de 23/10/2015. Processo n 5187/2015 * ETEC ARISTÓTELES FERREIRA SANTOS PROCESSO SELETIVO DE DOCENTES, NOS TERMOS DO COMUNICADO CEETEPS N 1/2009, E SUAS ALTERAÇÕES. AVISO N 035/02/2015 de 23/10/2015. Processo n 5187/2015 AVISO DE RESULTADO

Leia mais

HORÁRIO DE AULAS DO CAMPUS AVANÇADO CONSELHEIRO LAFAIETE (2017)

HORÁRIO DE AULAS DO CAMPUS AVANÇADO CONSELHEIRO LAFAIETE (2017) HORÁRIO DE AULAS DO CAMPUS AVANÇADO CONSELHEIRO LAFAIETE (2017) CURSO TÉCNICO INTEGRADO EM MECÂNICA 1º ANO HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO MATEMÁTICA FÍSICA LÍNGUA PORTUGUESA FILOSOFIA MARIA EFIGÊNIA ALEXANDRE

Leia mais

EQUIVALÊNCIA DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA MATRIZ 2015 COM A MATRIZ Coordenador: Prof. Elton Fialho dos Reis

EQUIVALÊNCIA DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA MATRIZ 2015 COM A MATRIZ Coordenador: Prof. Elton Fialho dos Reis EQUIVALÊNCIA DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA MATRIZ 2015 COM A MATRIZ 2009 Coordenador: Prof. Elton Fialho dos Reis Quadro 1 - Equivalência de disciplinas do curso de Engenharia Agrícola

Leia mais

Pré-requisito Coreq Disciplina EM Expressão Gráfica - Ativa desde: 01/01/2016. Natureza - OBRIGATÓRIA PRÁTICA 36 TEÓRICA 18

Pré-requisito Coreq Disciplina EM Expressão Gráfica - Ativa desde: 01/01/2016. Natureza - OBRIGATÓRIA PRÁTICA 36 TEÓRICA 18 1 de 5 01 - - EM16101 - Expressão Gráfica - Ativa desde: EM16102 - Filosofia - Ativa desde: EM16103 - Física: Cinemática e Dinâmica - Ativa desde: EM16104 - Informática e Algorítmo - Ativa desde: EM16105

Leia mais

Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. Irineu Yassuda

Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. Irineu Yassuda Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais Irineu Yassuda 2013 Definição de Resistência dos Materiais É um ramo da mecânica que estuda as relações entre cargas externas aplicadas a um corpo deformável

Leia mais

Engenharia: Perspectivas históricas

Engenharia: Perspectivas históricas Engenharia: Perspectivas históricas Discentes: Carine Souza, Igor Cenedese, Luís Terto e Neumuel Silva Docente: André do Amaral Penteado Biscaro Curso: Engenharia Elétrica primeiro semestre Introdução

Leia mais

O QUE É A ENGENHARIA?

O QUE É A ENGENHARIA? O QUE É A ENGENHARIA? DEFINIÇÃO Engenharia é a aplicação do conhecimento científico, econômico, social e prático, com o intuito de inventar, desenhar, construir, manter e melhorar estruturas, máquinas,

Leia mais

INFORMAÇÕES SOBRE A PROPOSTA DE ALTERAÇÕES NA ESTRUTURA CURRICULAR PARA 2011 CURSO: ENGENHARIA DE MATERIAIS (88201)

INFORMAÇÕES SOBRE A PROPOSTA DE ALTERAÇÕES NA ESTRUTURA CURRICULAR PARA 2011 CURSO: ENGENHARIA DE MATERIAIS (88201) INFORMAÇÕES SOBRE A PROPOSTA DE ALTERAÇÕES NA ESTRUTURA CURRICULAR PARA 2011 CURSO: ENGENHARIA DE MATERIAIS (88201) (Válida para ingressantes a partir de 2005) A) REGULARIZAÇÃO DE DISCIPLINA OBRIGATÓRIA

Leia mais

Um século de engenharia mecânica na FEUP

Um século de engenharia mecânica na FEUP Um século de engenharia mecânica na FEUP Projeto FEUP 2015/2016 Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Equipa 1M02_02: - André João Amaral dos Santos; - João Pedro da Cruz Patrício; - João Paulo Ribeiro

Leia mais

Aula 04 -Potência Elétrica e Leis de Kirchhoff

Aula 04 -Potência Elétrica e Leis de Kirchhoff Introdução Aula 04 -Potência Elétrica e Leis de Kirchhoff Eletrotécnica Quando ligamos um aparelho em uma máquina elétrica a uma fonte de eletricidade, produz-se certa quantidade de trabalho, às custas

Leia mais

Da produção manual à indústria

Da produção manual à indústria DO ARTESANATO AO ROBÔ Da produção manual à indústria Artesanato É o modo de produzir bens por meio do trabalho manual do artesão. Contexto Até por volta do século XVI Características Primeiro modo de fabricação

Leia mais

Listagem de UC por curso

Listagem de UC por curso Listagem de UC por curso Semestre * 2015-16 Escola Superior de Tecnologia e Gestão Administração Pública Direito Administrativo Contabilidade Financeira Introdução aos Estudos das Organizações Fundamentos

Leia mais

Os programas de ensino superior de engenharia e o futuro das instalações elétricas em Portugal

Os programas de ensino superior de engenharia e o futuro das instalações elétricas em Portugal Os programas de ensino superior de engenharia e o futuro das instalações elétricas em Portugal 26/04/2017 José Rui Ferreira Lei 14/2015 Artigo 5.º Técnico responsável pela execução 1 - Para o acesso e

Leia mais

Listagem de UC por curso - ESTG 2º Semestre

Listagem de UC por curso - ESTG 2º Semestre Listagem de UC por curso - ESTG Licenciatura em Engenharia Informática Matemática Discreta Programação II Tecnologias de Internet Sistemas Operativos Inglês Inteligência Artificial Segurança da Informação

Leia mais

GABARITOS DEFINITIVOS EDITAL 32/2015

GABARITOS DEFINITIVOS EDITAL 32/2015 GABARITOS DEFINITIVOS EDITAL 32/2015 PROFESSOR ADMINISTRAÇÃO C D A B C E D B A E D A B D * A E C B D C A * E C B A C E B D E * C B * C A E B PROFESSOR AQUICULTURA PROFESSOR AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL C D A B

Leia mais

Eletrostática, Eletrodinâmica e. Eletromagnetismo.

Eletrostática, Eletrodinâmica e. Eletromagnetismo. Eletricidade : A Eletricidade é a área da Física que estuda fenômenos associados a cargas elétricas. Ela é dividida em três partes: Eletrostática, Eletrodinâmica e Eletromagnetismo. Eletricidade : Eletrostática

Leia mais

ANO OE DAS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS

ANO OE DAS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS ANO OE DAS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS PROGRAMAÇÃO 2018 CONTRIBUTOS DOS ÓRGÃOS NACIONAIS E REGIONAIS BASTONÁRIO Conferência de abertura A mudança do paradigma energético Produção, eficiência, consumos e interconectividade

Leia mais

Teorias Contemporâneas da

Teorias Contemporâneas da Teorias Contemporâneas da Administração Douglas Pereira da Silva Aula 1 parte 1 1 O que é teoria contemporânea da administração adjetivo substantivo masculino 1. que ou o que viveu ou existiu na mesma

Leia mais

INDUSTRIALIZAÇÃO E POTÊNCIAS MUNDIAIS

INDUSTRIALIZAÇÃO E POTÊNCIAS MUNDIAIS INDUSTRIALIZAÇÃO E POTÊNCIAS MUNDIAIS MODOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL 1 O artesanato O artesanato, primeira forma de produção industrial, surgiu no fim da Idade Média com o renascimento comercial e urbano

Leia mais

ESTG Ano Letivo º semestre

ESTG Ano Letivo º semestre ESTG Ano Letivo 2018-19 - 2º semestre Licenciatura em Gestão Finanças Empresariais I Contabilidade Financeira II Estatística Aplicada à Gestão II Microeconomia Tecnologias e Sistemas de Informação Modelos

Leia mais

HISTÓRIA 2 ANO PROF. AMAURY PIO PROF. EDUARDO GOMES ENSINO MÉDIO

HISTÓRIA 2 ANO PROF. AMAURY PIO PROF. EDUARDO GOMES ENSINO MÉDIO HISTÓRIA 2 ANO PROF. AMAURY PIO PROF. EDUARDO GOMES ENSINO MÉDIO CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade III Ocupação, Luta e Resistência 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES Aula 12.1 Conteúdos Revolução Industrial Inglesa

Leia mais

Centro Federal de Educação Tecnológica de São Paulo

Centro Federal de Educação Tecnológica de São Paulo 001 Ensino Técnico Integrado ao Médio - Técnico em Mecânica - manhã 40 561 143 704 17,60 002 Ensino Técnico Integrado ao Médio - Técnico em Mecânica - tarde 40 222 49 271 6,78 003 Ensino Técnico Integrado

Leia mais

INTRODUÇÃO A ENGENHARIA ELÉTRICA - IEE

INTRODUÇÃO A ENGENHARIA ELÉTRICA - IEE INTRODUÇÃO A ENGENHARIA ELÉTRICA - IEE PROF.: Raimundo Nonato Gonçalves Robert http://www.joinville.udesc.br/portal/ professores/raimundo/ Plano de ensino:plano ensino IEE022009.pdf INTRODUÇÃO A ENGENHARIA

Leia mais

Pré-requisito Coreq Disciplina EMC101 - Expressão Gráfica - Ativa desde: 01/01/2008. Natureza - OBRIGATÓRIA PRÁTICA 36 TEÓRICA 18

Pré-requisito Coreq Disciplina EMC101 - Expressão Gráfica - Ativa desde: 01/01/2008. Natureza - OBRIGATÓRIA PRÁTICA 36 TEÓRICA 18 1 de 5 Nível:BACHARELADO Início: 20081 01 - - EMC101 - Expressão Gráfica - Ativa desde: 01/01/2008 EMC102 - Filosofia - Ativa desde: Natureza - OBRIGATÓRIA EMC103 - Física: Cinemática e Dinâmica - Ativa

Leia mais

REGISTRO PROFISSIONAL Atribuições, Atividades e Campos de Atuação. Celso Roberto Ritter Superintendente CREA-PR

REGISTRO PROFISSIONAL Atribuições, Atividades e Campos de Atuação. Celso Roberto Ritter Superintendente CREA-PR REGISTRO PROFISSIONAL Atribuições, Atividades e Campos de Atuação Celso Roberto Ritter Superintendente CREA-PR Organização dos Títulos Profissionais Resolução 473/2002 Institui Tabela de Títulos Profissionais

Leia mais

OBS. : AS TABELAS ABAIXO REFEREM-SE SOMENTE A CASOS DE TRANSFERÊNCIA FACULTATIVA PARA CURSO AFIM CURSOS OFERECIDOS EM VITÓRIA

OBS. : AS TABELAS ABAIXO REFEREM-SE SOMENTE A CASOS DE TRANSFERÊNCIA FACULTATIVA PARA CURSO AFIM CURSOS OFERECIDOS EM VITÓRIA RELAÇÃO DE CURSOS CONSIDERADOS CORRESPONDENTES - PSVS/2014 A) A afinidade entre os cursos da UFES e os de outras Instituições de Ensino Superior é baseada no artigo 49 da LDB (Lei de Diretrizes e Bases

Leia mais

Engenharia 1. MANHÃ SEG TER QUA QUI SEX SAB PORTUGUÊS INSTRUMENTAL André Pessoa. PORTUGUÊS INSTRUMENTAL André Pessoa

Engenharia 1. MANHÃ SEG TER QUA QUI SEX SAB PORTUGUÊS INSTRUMENTAL André Pessoa. PORTUGUÊS INSTRUMENTAL André Pessoa 7:30 8:15 CÁLCULO 1 Carlos Cley 8:15 9:00 CÁLCULO 1 Carlos Cley 9:00 9:45 CÁLCULO 1 Carlos Cley Engenharia 1 MANHÃ PORTUGUÊS INSTRUMENTAL André Pessoa PORTUGUÊS INSTRUMENTAL André Pessoa QUÍMICA Paulo

Leia mais

ANEXO I. Ciências Biológicas. III - Engenharias

ANEXO I. Ciências Biológicas. III - Engenharias ANEXO I Quadro 1: Bacharelados Grupo do Curso Curso Critério para Dispensa de Visita pelo INEP em processo de Autorização Grupos Correlatos e oferta de cursos específicos I - Ciências Exatas e da Terra

Leia mais

Locomotivas. Gilberto Felipe Pinho

Locomotivas. Gilberto Felipe Pinho Agenda Motivação Introdução Classificação a Vapor Diesel Elétricas Outros tipos Transporte Ferroviário no Brasil 2 Motivação Visita à América Latina Logística; 3 Introdução O que é uma locomotiva? 4 Comparativo

Leia mais

ENGENHARIA ELÉTRICA - MATRIZ CURRICULAR 2019

ENGENHARIA ELÉTRICA - MATRIZ CURRICULAR 2019 Disciplina 1º Período de Engenharia Elétrica ENGENHARIA ELÉTRICA - MATRIZ CURRICULAR 2019 Descrição Carga Horária (Horas- Relógio) Teórica Prática Total 13010 CIÊNCIA DE PROGRAMAÇÃO APLICADA À ENGENHARIA

Leia mais

CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS - ANO LETIVO 2018/2019

CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS - ANO LETIVO 2018/2019 S S TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS - LETIVO 2018/2019 Nome do ESAC T205 Agrotecnologia 750,00 ESAC T228 Análises Agroalimentares 750,00 ESAC T279 Avicultura 750,00 ESAC T159 Compostagem e Valorização

Leia mais

Eng. Nunziante Graziano, Ph. D. INDÚSTRIA 4.0 E AS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

Eng. Nunziante Graziano, Ph. D. INDÚSTRIA 4.0 E AS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Eng. Nunziante Graziano, Ph. D. INDÚSTRIA 4.0 E AS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS O que é indústria 4.0? TRATA-SE DA QUARTA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL. CONCEITO DESENVOLVIDO POR KLAUS SCHWAB, ALEMÃO DIRETOR E FUNDADOR

Leia mais

HORÁRIO SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA SÁBADO 07:00 07:50 07:50 08:40 08:40 09:30 09:45 10:35 10:35 11:25.

HORÁRIO SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA SÁBADO 07:00 07:50 07:50 08:40 08:40 09:30 09:45 10:35 10:35 11:25. HORÁRIO DE AULAS TEÓRICAS E PRÁTICAS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE MINAS 1º PERÍODO 2018/1º VÁLIDO A PARTIR DE 19 DE FEVEREIRO DE 2018 SALA 702 Química Prof. Paulo Fernando Ribeiro Ortega Cálculo

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE PERNAMBUCO CAMPUS CARUARU

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE PERNAMBUCO CAMPUS CARUARU Curso: Mecânica Semestre: 1º Sala: G1 7:30 8:15 Cálculo Vetorial Desenho Técnico 8:15 9:00 Cálculo Vetorial Desenho Técnico 9:00 9:45 Português Cálculo Vetorial Desenho Técnico 10:00 10:45 Português Cálculo

Leia mais

Matriz Curricular do Curso de Eletromecânica A partir 2010 Curso Técnico de Nível Médio em Eletromecânica Modalidade Integrado

Matriz Curricular do Curso de Eletromecânica A partir 2010 Curso Técnico de Nível Médio em Eletromecânica Modalidade Integrado Matriz Curricular do Curso de Eletromecânica A partir 2010 Curso Técnico de Nível Médio em Eletromecânica Modalidade Integrado Carga-Horária /Ano Carga-Horária Total / Disciplina 1º 2º 3º 4º Hora-Aula

Leia mais

Administração Técnicas Organizacionais Administração Gestão de Pessoas II

Administração Técnicas Organizacionais Administração Gestão de Pessoas II 1 Técnicas Organizacionais (EII) - Ênfase em Análise de Sistemas - Habilitação em de Empresas - Habilitação em de Transportes - Habilitação em Geral - Habilitação em Pública - Habilitação em Comércio Exterior

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR Curso: Engenharia Mecânica / Ano de Implantação: Carga Horária Total: 5598 Horas Relógio: 4576,5

MATRIZ CURRICULAR Curso: Engenharia Mecânica / Ano de Implantação: Carga Horária Total: 5598 Horas Relógio: 4576,5 1º PERÍODO MATRIZ CURRICULAR Curso: Mecânica / Ano de Implantação: 2012.1 Carga Horária Total: 5598 Horas Relógio: 4576,5 B 6 108 81 Sem pré-requisito B Cálculo Vetorial e Geometria Analítica 4 72 54 Sem

Leia mais

Curso: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Curriculo: 2019 DISCIPLINAS EM OFERTA 2 Semestre de NOT

Curso: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Curriculo: 2019 DISCIPLINAS EM OFERTA 2 Semestre de NOT Curriculo: 2019 GR03191 ED00092 GR03187 1º SEMESTRE Carga Horária Docentes Cálculo Fundamental 72.00 Kelly Cristina Betereli Estudo do Ser Humano Contemporâneo 72.00 Não ofertada no 2º semestre de 2019

Leia mais

Comando da Marinha - Diretoria de Ensino Concurso Público para a Carreira de Tecnologia Militar Relação Candidato X vagas por Localidade Base

Comando da Marinha - Diretoria de Ensino Concurso Público para a Carreira de Tecnologia Militar Relação Candidato X vagas por Localidade Base BELÉM - PA Cand. X Engenheiro de Tecnologia Militar / Engenharia Mecânica 29 2 14,50% Engenheiro de Tecnologia Militar / Engenharia Elétrica 34 1 34,00% Engenheiro de Tecnologia Militar / Engenharia Civil

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA GERÊNCIA EDUCACIONAL DE ELETRÔNICA Fundamentos de Eletricidade LISTA DE EXERCÍCIOS 02

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA GERÊNCIA EDUCACIONAL DE ELETRÔNICA Fundamentos de Eletricidade LISTA DE EXERCÍCIOS 02 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA GERÊNCIA EDUCACIONAL DE ELETRÔNICA Fundamentos de Eletricidade LISTA DE EXERCÍCIOS 02 1) O princípio da superposição pode ser aplicado a um circuito

Leia mais

17272 Diário da República, 2.ª série N.º de junho de 2015

17272 Diário da República, 2.ª série N.º de junho de 2015 17272 Diário da República, 2.ª série N.º 123 26 de junho de 201 INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA Aviso n.º 7129/201 Em cumprimento do disposto na alínea d) do artigo 4.º da Lei n.º 3/2014, de 20 de junho,

Leia mais

FÍSICA. Curso: Ciência da Computação

FÍSICA. Curso: Ciência da Computação Curso: Ciência da Computação FÍSICA Prof. Rafael Vinicius Tayette da Nobrega e-mail: rafael.nobrega@ifmg.edu.br site:http://sites.google.com/a/ifmg.edu.br/rafaelnobrega/ 03 de dezembro de 2012. APRESENTAÇÃO

Leia mais

CEC- Centro Educacional Cianorte

CEC- Centro Educacional Cianorte CEC- Centro Educacional Cianorte A Industrial e Evolução dos Sistemas de Produção Professor: João Claudio Alcantara dos Santos O que é indústria? É o conjunto de atividades econômicas que têm por fim a

Leia mais

HORÁRIO DE AULAS DO CAMPUS AVANÇADO CONSELHEIRO LAFAIETE (2017/01)

HORÁRIO DE AULAS DO CAMPUS AVANÇADO CONSELHEIRO LAFAIETE (2017/01) HORÁRIO DE AULAS DO CAMPUS AVANÇADO CONSELHEIRO LAFAIETE (2017/01) CURSO TÉCNICO INTEGRADO EM MECÂNICA 1º ANO HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO MATEMÁTICA FÍSICA LÍNGUA PORTUGUESA FILOSOFIA MARIA EFIGÊNIA

Leia mais

Texto da questão. I. A primeira Revolução Industrial aconteceu na Grã-Bretanha, com o algodão.

Texto da questão. I. A primeira Revolução Industrial aconteceu na Grã-Bretanha, com o algodão. Questão 1 No final do século XVIII e durante todo o século XIX aconteceu na Inglaterra a Revolução Industrial. Quais afirmativas são corretas com relação à Revolução Industrial? I. A primeira Revolução

Leia mais

2º Período Eixo Disciplina CH/aula Pré-requisito Co-requisito 2 Física I 60 Cálculo I 7 Introdução à Prática Experimental 30 X X

2º Período Eixo Disciplina CH/aula Pré-requisito Co-requisito 2 Física I 60 Cálculo I 7 Introdução à Prática Experimental 30 X X ENGENHARIA DE MINAS Atualização em abril/2016 Válida para 1º/2016 MATRIZ CURRICULAR 1º Período 6 Contexto Social e Profissional do Engenheiro de 30 Minas 2 Química 60 Laboratório de Química 6 Português

Leia mais

ENGENHARIA DE MINAS Atualização em dezembro/2018 Válida para 2018/2 º

ENGENHARIA DE MINAS Atualização em dezembro/2018 Válida para 2018/2 º ENGENHARIA DE MINAS Atualização em dezembro/2018 Válida para 2018/2 º MATRIZ CURRICULAR 1º Período 6 4ENGM.101 Contexto Social e Profissional do Engenheiro 30 de Minas 2 4ENGM.102 Química 60 Laboratório

Leia mais

Projeto Aeronáutico na Perspetiva da Formação em Engenharia Aeroespacial. outubro de 2017 OE-002/01

Projeto Aeronáutico na Perspetiva da Formação em Engenharia Aeroespacial. outubro de 2017 OE-002/01 Projeto Aeronáutico na Perspetiva da Formação em Engenharia Aeroespacial outubro de 2017 OE-002/01 Engenharia Aeroespacial Diretamente associada à conceção, projeto, desenvolvimento, controlo, teste, produção,

Leia mais

2º Congresso Brasileiro de Geração Distribuída. Auditório da FIEC. 25 a 26 de outubro de 2017

2º Congresso Brasileiro de Geração Distribuída. Auditório da FIEC. 25 a 26 de outubro de 2017 2º Congresso Brasileiro de Geração Distribuída Auditório da FIEC 25 a 26 de outubro de 2017 SISTEMA CONFEA / CREA É o sistema que fiscaliza o exercício das profissões na área tecnológica. Lei Federal 5.194/66

Leia mais

INTRODUÇÃO A MANUFATURA

INTRODUÇÃO A MANUFATURA INTRODUÇÃO A MANUFATURA História da Manufatura A história da manufatura pode ser separada em duas partes: 1) A descoberta e invenção, pelo homem, dos materiais e processos para fazer coisas 2) Desenvolvimento

Leia mais

TC 022 Introdução à Engenharia

TC 022 Introdução à Engenharia TC 022 Introdução à Engenharia Prof. André Fabiani DHS http://www.dhs.ufpr.br andre.dhs@ufpr.br 3361-3209 2016 v0 Aula 1 1 Esquema da Disciplina A disciplina de Introdução à Engenharia possui um encontro

Leia mais

Matriz de Disciplinas do Curso de Engenharia Industrial Elétrica. Formação Básica

Matriz de Disciplinas do Curso de Engenharia Industrial Elétrica. Formação Básica Matriz de Disciplinas do Curso de Engenharia Industrial Elétrica Formação Básica I MATEMÁTICA 1 Álgebra Vetorial e Geometria Analítica 60 2 Cálculo Integral e Diferencial I 60 3 Cálculo Numérico 60 4 Probabilidade

Leia mais

REVOLUÇÃO INDUSTRIAL Origens Conceito e características Pioneirismo inglês Invenções Conseqüências:

REVOLUÇÃO INDUSTRIAL Origens Conceito e características Pioneirismo inglês Invenções Conseqüências: REVOLUÇÃO INDUSTRIAL Origens Conceito e características Pioneirismo inglês Invenções Conseqüências: 1. econômicas 2. sociais 3. políticas Educação para o Trabalho 1 Aperfeiçoamento Escravismo, feudalismo

Leia mais

A Segunda Revolução Industrial

A Segunda Revolução Industrial A Segunda Revolução Industrial Aula 44 As novas tecnologias A Segunda Revolução Industrial atingiu vários países do mundo e deu início à era dos oligopólios e do Capitalismo Financeiro. A expansão da Revolução

Leia mais

Matriz Curricular OBBGEMT - Bacharelado em Engenharia Metalúrgica

Matriz Curricular OBBGEMT - Bacharelado em Engenharia Metalúrgica SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG - Campus Ouro Branco LEI Nº 11.892, DE 29/12/2008, PUBLICADA NO DOU DE 30/12/2008,

Leia mais

AP02-ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO EVOLUÇÃO HISTÓRICA

AP02-ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO EVOLUÇÃO HISTÓRICA 1 2 1. Realizar as apresentações PROFESSOR x ALUNOS; 2. Apresentar o curso; 3. Conhecer o CALENDÁRIO ACADÊMICO; 4. Conhecer a SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO. 3 Um pouco de história O homem sempre se organizou

Leia mais

Termo de Abertura do Projeto

Termo de Abertura do Projeto 1 - Nome Projeto: Manual Engenharia nos 2 - Código: 20 3 - Sponsor do Projeto: Empreendimentos Marcos Gervásio 3.1 - Setor: GAB 3.2 - E-mail: marcos_gervasio@crea-mg.org.br 3.3 - Telefone: 3132998821 4

Leia mais

SISTEMAS DE ENERGIA (SIE)

SISTEMAS DE ENERGIA (SIE) SISTEMAS DE ENERGIA (SIE) Aula 1 Apresentação da disciplina Prof.: Bruno Gonçalves Martins bruno.martins@ifsc.edu.br Aula 1 Apresentação da disciplina EMENTA Competências Conhecer o sistema elétrico brasileiro;

Leia mais

Click to edit Master title style

Click to edit Master title style Atos de Engenharia por Especialidade da Ordem dos Engenheiros Regulamento n.º 420/2015, de 20 de julho Lei n.º 40/2015, de 1 de junho Engenharia (EGM) Salomé Moreira Serviços Jurídicos da Ordem dos Engenheiros

Leia mais

O papel do Engenheiro Agrícola no planeamento e construção do jardim

O papel do Engenheiro Agrícola no planeamento e construção do jardim O papel do Engenheiro Agrícola no planeamento e construção do jardim 30 de Setembro de 2010 Lipor António Pedro Moniz antonio.pedro.moniz@gmail.com Telm: 910629941 Experiência profissional Passado 1996-1999

Leia mais

Engenheiro de Equipamentos Elétrica

Engenheiro de Equipamentos Elétrica A G E N D A O Tesla Concursos foi idealizado para atender à demanda crescente de engenheiros interessados em seguir carreiras públicas cuja única porta de entrada são os concursos oferecidos todos os anos.

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE PERNAMBUCO CAMPUS CARUARU SEG TER QUA QUI SEX SAB

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE PERNAMBUCO CAMPUS CARUARU SEG TER QUA QUI SEX SAB Semestre: 2º Sala: D1 (MANHÃ) 13:00 13:45 Física 2 Física 2 Matemática 2 Inglês 2 Biologia 2 13:45 14:30 Física 2 Física 2 Matemática 2 Inglês 2 História 2 14:30 15:15 Artes 2 Ed. Física 2 Sociologia 1

Leia mais

PROVAS DE INGRESSO PARA CANDIDATOS QUE SEJAM TITULARES DE CURSOS DO ENSINO SECUNDÁRIO PORTUGUÊS

PROVAS DE INGRESSO PARA CANDIDATOS QUE SEJAM TITULARES DE CURSOS DO ENSINO SECUNDÁRIO PORTUGUÊS TITULARES DE S DO ENSINO SECUNDÁRIO PORTUGUÊS FACULDADE DE ARQUITETURA Arquitetura, área de especialização em Arquitetura de Interiores e Reabilitação do Edificado Arquitetura Design Design de Moda 03

Leia mais

A Administração na História

A Administração na História A Administração na História As primeiras organizações - Egito A administração é praticada desde que existem os primeiros agrupamentos humanos; Na História Antiga o exemplo melhor documentado são as pirâmides

Leia mais

Imperialismo ou Neocolonialismo (XIX-XX)

Imperialismo ou Neocolonialismo (XIX-XX) Imperialismo ou Neocolonialismo (XIX-XX) Colégio Pedro II São Cristóvão II 9º ano Professora: Robertha Triches Explicando o conceito e o fenômeno No século XIX, países industrializados como Grã-Bretanha,

Leia mais

DISCIPLINA: Introdução à Engenharia Ambiental. Assunto: Atribuições do Engenheiro Ambiental

DISCIPLINA: Introdução à Engenharia Ambiental. Assunto: Atribuições do Engenheiro Ambiental Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Departamento de Estudos Básicos e Instrumentais DEBI Curso de Engenharia Ambiental DISCIPLINA: Introdução à Engenharia Ambiental Assunto: Atribuições do Engenheiro

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Disciplinas em Oferta do 1º semestre de 2019

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Disciplinas em Oferta do 1º semestre de 2019 1º Período CH Turmas Req. CH Req. Cred. Req(s). Disciplina(s) CÁLCULO I (5292) 68 7321.1.- CIÊNCIAS DO AMBIENTE (5295) DESENHO AUXILIADO POR COMPUTADOR (5287) FILOSOFIA: RAZÃO E MODERNIDADE (529) 34 733.1.-X

Leia mais

1 Período - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E MINAS. 27/03/17 28/03/17 29/03/17 30/03/17 31/03/17 24/03/17 03 DE ABRIL Verificação Aprendizagem 2 - VA 2

1 Período - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E MINAS. 27/03/17 28/03/17 29/03/17 30/03/17 31/03/17 24/03/17 03 DE ABRIL Verificação Aprendizagem 2 - VA 2 AVALIAÇÃO Introdução ao Cálculo Informática Química Geral Flávia Gonçalves Magnani Roberto Dias F. F. da Rocha Camila Dias Lopes Introdução à Engenharia Maria Heloiza V. P. Pedrosa Geometria Analítica

Leia mais

FACULDADE DE ARQUITETURA

FACULDADE DE ARQUITETURA CUJOS CANDIDATOS QUE NÃO SEJAM TITULARES DE S DO ENSINO FACULDADE DE ARQUITETURA Arquitetura, área de especialização em Arquitetura de Interiores e Reabilitação do Edificado Arquitetura Design Design de

Leia mais

Revisão. Geografia - Thiago Rebouças

Revisão. Geografia - Thiago Rebouças Revisão Geografia - Thiago Rebouças Transição do sistema Feudalista para Capitalista O avanço tecnológico da época foi responsável pelo fim do feudalismo como sistema econômico, político e social. A evolução

Leia mais

Júpiter - Sistema de Graduação. Relação da Grade Curricular

Júpiter - Sistema de Graduação. Relação da Grade Curricular Curso 0 Currículo 000000 ( Ativo ) s em Sequência Aconselhada LOB00() Cálculo I................................ 0 90 0 LOB009() Desenho Técnico........................... 0 0 0 LOB0() Física Experimental

Leia mais

DISCIPLINAS MÓDULO 01

DISCIPLINAS MÓDULO 01 Matriz Curricular do Curso Subsequente Técnico em Edificações Educação Profissional Técnica de Nível Médio IFBA - Campus Ilhéus Período de Vigência: 2012.2 ao atual S MÓDULO 01 1º MÓDULO: FUNDAMENTOS Pré-requisito:

Leia mais

Modelos de industrialização e Industrialização no Brasil. Todo o nosso conhecimento tem princípio nos sentimentos (Leonardo da Vinci)

Modelos de industrialização e Industrialização no Brasil. Todo o nosso conhecimento tem princípio nos sentimentos (Leonardo da Vinci) Modelos de industrialização e Industrialização no Brasil. Todo o nosso conhecimento tem princípio nos sentimentos (Leonardo da Vinci) Característica Fordismo Toyotismo Origem EUA ( 1910) Japão (1950) Quantidade

Leia mais

Disciplina: Administração (DCETH) Classificação: Candidato: Situação: 1 João Paulo Damasio Sales Convocado

Disciplina: Administração (DCETH) Classificação: Candidato: Situação: 1 João Paulo Damasio Sales Convocado Universidade Federal Rural do Semi-Árido Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas Concurso Público Para Professor do Magistério Superior Edital de Abertura nº 007/2014, de 29/01/2014, DOU: 31/01/2014 Edital de

Leia mais

EXTRATO DO EDITAL Nº 008/ CREA-PR

EXTRATO DO EDITAL Nº 008/ CREA-PR EXTRATO DO EDITAL Nº 008/2008 - CREA-PR O CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO CREA-PR, autarquia federal de direito público, fará realizar no dia 18 de maio de 2008, às 09h00 (nove

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO CAMPUS DE GUARATINGUETÁ

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO CAMPUS DE GUARATINGUETÁ EDITAL Nº 14/2016-FEG/STDARH O Vice-Diretor, no exercício da direção, da Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá TORNA PÚBLICA a CLASSIFICAÇÃO FINAL do Concurso Público para constituição do Cadastro de

Leia mais

ANEXO III DO DECRETO 5824/2006 ÁREAS DE CONHECIMENTO RELATIVAS À EDUCAÇÃO FORMAL, COM RELAÇÃO DIRETA AOS AMBIENTES ORGANIZACIONAIS

ANEXO III DO DECRETO 5824/2006 ÁREAS DE CONHECIMENTO RELATIVAS À EDUCAÇÃO FORMAL, COM RELAÇÃO DIRETA AOS AMBIENTES ORGANIZACIONAIS ANEXO III DO DECRETO 5824/2006 ÁREAS DE CONHECIMENTO RELATIVAS À EDUCAÇÃO FORMAL, COM RELAÇÃO DIRETA AOS AMBIENTES ORGANIZACIONAIS Ambiente organizacional Administrativo: Arquivologia; Biblioteconomia;

Leia mais

Unidades eletromagnéticas e outras unidades

Unidades eletromagnéticas e outras unidades Unidades eletromagnéticas e outras unidades Unidades eletromagnéticas e outras unidades O Coulomb [C] é a unidade de carga elétrica no SI. 1 C = a carga elétrica transportada em 1 segundo por uma corrente

Leia mais