Relatório de Gestão Relatório de Gestão 2012

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1 Relatório de Gestão de janeiro

2 ASSEMBLEIA GERAL Manuel Augusto Lopes de Lemos Presidente Cassiano Rodrigues Secretário Ana Paula Abreu Secretário CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Corpos Sociais Presidente José Manuel Franco de Matos Administradores Fernando Manuel Silva Alves Rocha Lino Joaquim Ferreira Nuno Paulo Fernandes Oliveira Paulo Fernando de Sousa Ramalho FISCAL ÚNICO Nuno Miguel Borges Alves Pereira Membro Efetivo R.O.C. Nº

3 I N D I C E I. Mensagem do Presidente... 4 II. As Áreas de Intervenção da Agência de Desenvolvimento Regional... 7 III. Organização Interna...14 IV. Património Artigo 35º Código das Sociedades comerciais...20 V. Dívidas ao Estado e à Segurança Social...22 VI. Proposta de Aplicação dos Resultados...24 VII. Anexo ao Relatório de Gestão...26 VIII. Contas do Exercício de IX. Anexo às Contas do Exercício X. Certificação Legal das Contas/ Relatório e Parecer do Fiscal Único

4 I. MENSAGEM DO PRESIDENTE 4

5 Senhores Acionistas, A atividade da PRIMUS no exercício findo desenvolveu-se num plano de continuidade com a do ano anterior, em que os serviços prestados à AMP no apoio na Execução do Programa Territorial de Desenvolvimento AMP , no âmbito do contrato de delegação de competências com Subvenção Global, nomeadamente na análise e acompanhamento de candidaturas, assumiram uma dimensão relevante. O ano de 2012 ficou ainda marcado pelo desenvolvimento da marca Porto, Região Criativa em parceria com a ADDICT (Agencia de Desenvolvimento das Indústrias Criativas) no âmbito do projeto Innovate financiado pelo Programa Transnacional de Cooperação Espaço Atlântico, da União Europeia. A ideia é projetar o Norte de Portugal internacionalmente, enquanto Região Criativa, utilizando, simultaneamente, a Criatividade como a sua Marca diferenciadora. Convictos que a identificação do território com essa marca implica o envolvimento dos diferentes agentes do território, a PRIMUS e a ADDICT lançaram em Dezembro de 2011 um concurso para a criação da marca Porto Região Criativa, tendo o logotipo selecionado por um júri independente e validado por um conjunto de stakeholders, incluindo parceiros, potenciais incorporadores, pares e peritos. O lançamento da Marca será realizado em Ainda neste âmbito, foi concluído o estudo de mapeamento das Industrias Criativas na Região Norte que deverá servir de base o trabalho previsto de promoção da região. Importa, também, sublinhar o impacto das novas alterações legislativa, em particular a Lei 50, de 31 de Agosto de 2013, no enquadramento da PRIMUS como empresa local de promoção do desenvolvimento local e regional, seja ao nível do seu objeto, princípios orientadores, relacionamento com as entidades instituidoras e outras entidades públicas, seja ao nível das regras de funcionamento e gestão. Estas alterações obrigaram à preparação de uma reconfiguração estatutária e a propor uma concentração em mão pública das participações sociais hoje detidas pelos acionistas - 5 -

6 privados, reservando-lhes um papel diferente mas, apesar de tudo, mais participativo na orientação estratégica da PRIMUS num futuro em que se prevê um reforço das competências e da área de intervenção da Área Metropolitana. Nesta oportunidade, é da mais elementar justiça, recordar e louvar os relevantes serviços prestados à sociedade pelo Dr. Murillo Ângelo Marques, recentemente falecido, a sua dedicação ao projeto e o acompanhamento permanente da atividade da empresa em apoio das várias administrações, bem como a amizade com que nos honrou durante os muitos anos em que desempenhou funções, primeiro como Presidente do Conselho Fiscal e, ultimamente, como Fiscal Único. Por último, quero deixar expresso o meu reconhecimento pelo trabalho desenvolvido pela equipa técnica da PRIMUS e pela disponibilidade, lealdade e colaboração dos membros do Conselho de Administração e dos membros dos restantes órgãos sociais, bem como agradecer a confiança da Junta Metropolitana do Porto e de todos os acionistas. Muito obrigado José Manuel Franco de Matos Presidente do Conselho de Administração 6

7 II. AS ÁREAS DE INTERVENÇÃO DA AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL - 7 -

8 A) CONSULTORIA MetropolisDigital Fase2 ( A PRIMUS continuou a apoiar as autarquias de Vila do Conde, Matosinhos, Póvoa de Varzim e Gondomar na organização, implementação e avaliação do projeto. O MetropolisDigital fase 2 pretende criar condições para uma Administração Pública mais transparente, célere, eficiente e eficaz, através do desenvolvimento de operações estruturantes orientadas para a redução dos denominados custos públicos de contexto no seu relacionamento com os cidadãos / munícipes e as empresas. Os principais objetivos do projeto, são: Assegurar a digitalização e circulação eletrónica da informação Adaptar as autarquias ao uso da fatura eletrónica Implementação de plataforma de atendimento multicanal Perspetiva centrada no cidadão ou empresa" - desburocratizar, transversalidade de serviços, partilha de informação. A data prevista para o encerramento do projeto é 31 de março de Contratualização/QREN Serviços de Apoio Geral e Operacional A PRIMUS tem prestado serviços de apoio na Execução do Programa Territorial de Desenvolvimento AMP , no âmbito do contrato de delegação de competências com Subvenção Global, nomeadamente no desempenho de funções jurídicas, administrativas e financeiras, de natureza transversal de apoio (análise e acompanhamento de candidaturas), intervindo e/ou garantindo intervenção em matérias de âmbito geral, de natureza técnico-administrativa, financeira, jurídica ou outras, necessárias e previstas. A PRIMUS teve durante 2012, 4 técnicos, registados no SIGON2, a fazerem análise e acompanhamento de candidaturas. 8

9 Elaboração de candidaturas e conceção de projetos (incluindo estudos de viabilidade económico-financeira) Avença com o município de Matosinhos Serviços de consultadoria, para apoio técnico ao Município, na identificação e informação das possibilidades de candidaturas deste, ou de instituições por ele apoiadas, aos Programas de cofinanciamento nacionais ou comunitário, elaboração dos dossier s de candidatura, acompanhamento da sua execução e encerramento. A avença com o Município de Matosinhos terminou a 31 de maio de B) GESTÃO E ORGANIZAÇÃO DE FORMAÇÃO Formação PME Este programa destina-se a pequenas e médias empresas (até 100 trabalhadores) e tem como objetivo ajudar as empresas a melhorar, entre outras, as suas competências de gestão e de organização administrativa, através da metodologia da formação - ação e de ações de qualificação profissional dos trabalhadores, contribuindo para o reforço da estrutura empresarial e para a melhoria dos resultados. Cada empresa é acompanhada e apoiada por consultores devidamente credenciados, com experiência comprovada em projetos anteriores, que, necessariamente, deverão ter o apoio, o empenho e a envolvência dos respetivos gerentes ou administradores. Constituem objetivos o projeto a) Melhorar, de forma sistemática e transversal, os meios, circuitos e processos de gestão das micro, pequenas e médias empresas, até 100 trabalhadores, no sentido de potenciar a melhoria das competências ou a criação de novas competências a todas as Pessoas (dirigentes, quadros e trabalhadores), a fim de promover a modernização da empresa e a produção de efeitos consequentes, - 9 -

10 permitindo a introdução da perspetiva estratégica, sempre com o conteúdo embebido na empresa; b) Corporizar o diagnóstico da PME aplicado num plano de intervenção, orientado integralmente para a ação e respetiva obtenção de resultados, estabelecido com base em objetivos concretos que potenciem a efetiva aprendizagem dos empresários e colaboradores com vista à modernização e à melhoria da competitividade da PME destinatária do programa; c) Sensibilizar os empresários e colaboradores, para o reconhecimento da formação como veículo de saber e promotor de competências, que abram o campo ao novo e à mudança, validando o processo de aprender -fazendo e criando a apetência para uma aprendizagem qualificante; d) Detetar, através dos diagnósticos formativos, casos de encaminhamento protocolado com Centros Novas Oportunidades, podendo as competências adquiridas no âmbito da formação-ação ser objeto de encaminhamento para processos de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências (RVCC) e assim potenciar a execução de percursos de dupla certificação dos ativos das PME; e) Sensibilizar dirigentes e colaboradores das PME para a responsabilidade social e ambiental; f) Promover uma economia de rede, entre o OI-AEP, as entidades beneficiárias, os consultores e formadores e as entidades destinatárias, utilizando técnicas e recursos facilitadores, como por exemplo uma plataforma digital, encontros temáticos regulares, espaços organizados de debate, workshops, etc. A Primus selecionou 4 empresas para intervir. No total do programa foram realizadas 300h de consultoria nas 4 empresas. Entre Janeiro e Junho de 2012 realizaram-se 114 horas de consultoria completando o volume previsto. B) PROJETOS TRANSNACIONAIS Projeto Innovate Projeto financiado pelo Interreg Espaço Atlântico. O projeto INNOVATE visa impulsionar as competências das autoridades locais e regionais na promoção da transformação económica e no desenvolvimento de uma economia baseada no conhecimento. O projeto visa conjugar a relação entre talento, investigação, conhecimento, criação e desenvolvimento económico, utilizando 10

11 metodologias de clustering a nível regional e transnacional. O projeto envolve 7 parcerias representando todos os países do Espaço Atlântico partilhando um desafio comum: implementação de novas iniciativas e ideias para estimular a reconversão económica fora do seu potencial endógeno. O projeto foi iniciado em Março de Durante o ano de 2012 a Primus realizou as seguintes trabalhos: - Em parceria com a ADDICT (Agência para o desenvolvimento das Indústrias Criativas) realização do mapeamento das indústrias criativas no Norte de Portugal e criação de uma marca Porto Região Criativa. CENTRO DE RECURSOS EM CONHECIMENTO Dispõe de um CRC (Centro de Recursos em Conhecimento), membro da Rede de Centros de Recursos em Conhecimento, vocacionado para a aquisição, tratamento e difusão de informação e conhecimento na área inovação e desenvolvimento organizacional, agindo como um centro de pesquisa, de forma a auxiliar as autarquias, empresas e outras instituições na sua globalidade e os respetivos Recursos Humanos na sua individualidade. O CRC ao longo de 2012 continuou a prossecução dos objetivos para o qual foi criado, nomeadamente: - Disponibilização de uma série de serviços através do sistema de gestão documental; - Facilitar a disponibilização, a atualização e a manutenção do conteúdo de documentos; - Criação, atualização e manutenção de contas de utilizadores; - Possibilidade de efetuar pesquisa local, tendo o utilizador acesso a um conjunto de funcionalidades pré definidas; - Tratamento da documentação e atualização da base de dados; - Promoção e divulgação das atividades no site do CRC; - Apoio à Gestão da Formação da PRIMUS;

12 OUTROS Membro da rede de Responsabilidade Social das Organizações - Participação no Encontro anual da Rede; - Dinamização da sessão Que equipa formar ou como se candidatar? do Seminários SER EMPREENDEDOR(A) atitude e competência, organizado pelo grupo de trabalho Empreendorismo da Rede RSO.PT - Artigo na newsletter da Rede RSO. PT sobre o Diálogo com as partes interessadas: o 4º princípio da rede de responsabilidade social - Entrevista a Ana Santiago 12

13 Membro da Rede de Centros de Recurso em Conhecimento Membro da Rede de Centro de Recursos em Conhecimento (RCRC) fazendo parte do Cluster Formação para o desenvolvimento regional e local Membro da ANADER Membro fundador da ANADER (Associação Nacional das Agências de Desenvolvimento Regional). Membro do Conselho Regional da CCDRN Representa a ANADER (Associação Nacional das Agências de Desenvolvimento Regional) no Conselho Regional da Comissão de Desenvolvimento Regional da Região Norte

14 III. ORGANIZAÇÃO INTERNA 14

15 MODELO ORGANIZAÇÃO Conselho de Administração A PRIMUS é dirigida por um Conselho de Administração, composto por 5 elementos, todos com funções não executivas, tendo como incumbência a gestão estratégica e de instrução, conformação e monitorização dos processos de trabalho. A organização do Conselho de Administração salvaguarda a segregação de funções. Cabe ao Presidente do Conselho de Administração, a representação externa e todos os assuntos relacionados com a administração e recursos humanos. Onde: JM José de Matos LF Lino Ferreira NO Nuno Oliveira PR Paulo Ramalho FR Fernando Rocha

16 Diretora geral As suas responsabilidades são: - Assegurar a implementação das diretivas e instruções do Conselho de Administração; - Tutelar as áreas administrativas, financeiras e operacionais; - Assegurar a gestão operacional diária; - Reportar ao Conselho de Administração a gestão diária funcional da empresa; - Representar a Primus no âmbito dos Programas Nacionais e Europeus, sempre que o CA não o possa fazer pessoalmente. Esta função criada pela primeira vez durante o ano de 2011, é ocupada pela técnica da Primus, Carmo Tovar. Atividades de Suporte Administração da Empresa Finanças Responsável: Sónia Silva Todas as atividades relacionadas com as obrigações financeiras da empresa, nomeadamente: - Registo contabilístico; - Processamento dos vencimentos; - Garantir o cumprimento de todas as obrigações fiscais e contratuais; - Apresentar trimestralmente, ou sempre que solicitado, a situação financeira da empresa. Jurídico-administrativo Responsável: Filipa Mateus Todas as atividades relacionadas com as obrigações jurídicas e administrativas da empresa, incluindo a promoção da atividade da empresa, no sitio internet e na newsletter. 16

17 Atividade da empresa Podemos dividir as atividades realizadas pela empresa em 2012 em quatro áreas essenciais de trabalho, que foram: - Contrato-programa com AMP; - Prestação de Serviços; - Formação. - Projeto Innovate; Toda a equipa técnica trabalha numa lógica de projeto/serviço, mas sendo respeitadas condições de segregação de funções entre e dentro dos projetos/serviços. Separação de funções entre projetos/serviços: Os elementos que trabalham no âmbito do contrato-programa da AMP, na verificação de candidaturas, procedimentos de contratação pública, pedidos de pagamento e reprogramações não podem executar atividades para os municípios da Área Metropolitana do Porto relacionados com a elaboração e execução de candidaturas ao ON2. Separação de funções dentro de projetos/serviços: A Primus tem um sistema de controlo interno que consiste na separação de funções potencialmente conflituantes, nomeadamente de autorização, aprovação, execução, controlo e contabilização das operações. Desta forma, temos: Contrato-programa Subvenção Global Coordenação: Nuno Bigotte Este Serviço tem algumas especificações: - O coordenador e restante equipa respondem diretamente perante o responsável nomeado pela AMP para coordenação do trabalho;

18 - É realizada uma rotatividade de funções tal, em cada operação, que permite uma clara segregação de funções. A Verificação e Aprovação de Candidaturas, a Verificação de Procedimentos de Contratação Pública e a Verificação de Reprogramações podem ser acumuladas entre si. A Verificação de Despesas / Pedidos de Pagamento não poderá ser acumulada com nenhuma das outras. Técnico Tipo de Verificações Acompanhamento Nuno Bigotte (NB) Acompanhamento Financeiro / Físico Procedimentos de Contratação Pública / Pedidos de Pagamento / Reprogramações Carla Oliveira (CO) Acompanhamento Financeiro / Físico Candidaturas / Procedimentos de Contratação Pública / Pedidos de Pagamento / Reprogramações Cristina Magalhães Acompanhamento Físico Candidaturas / Procedimentos de Contratação Pública (CM) / Reprogramações Filipa Mateus (FM) Acompanhamento Físico Candidaturas / Procedimentos de Contratação Pública / Reprogramações Metropolis Coordenação e equipa: Carmo Tovar Principais funções: - Organização e acompanhamento do projeto; - Elaboração dos pedidos de reembolsos dos parceiros; - Coordenação dos serviços de apoio às empresas. Avença Matosinhos Técnico Função Atividades Carmo Tovar (CT) Coordenação e técnica - Estudos de viabilidade económico-financeira; - Preparação das candidaturas; - Organização dos processos; Sónia Silva (SS) Acompanhamento - Elaboração dos pedidos reembolsos; 18

19 Innovate Técnico Função Atividades Carmo Tovar (CT) Coordenação e Representar a Primus no Steering Committee (SC); técnica Coordenação da implementação, gestão e monitorização das atividades prevista para a PRIMUS no formulário de candidatura; Sónia Silva (SS) Responsável Financeira Elaboração dos pedidos reembolsos e contabilidade analítica do projeto. Carla Oliveira (CO) Técnica do projeto Apoio na execução das atividades 3,4,5, e 6 Cristina Magalhães Técnica do projeto Apoio na execução da atividade 5 (CM) Filipa Mateus (FM) Técnica do projeto Apoio na execução da atividade 5 Centro de Recursos em Conhecimento (CRC) Técnico Função Atividades Carmo Tovar (CT) Coordenação - Representar a Primus na rede de CRC; Filipa Mateus (FM) Técnica documentalista - Registo na base Formei; - Atividades do CRC Formação Técnico Função Atividades Cristina Magalhães Coordenação - Coordenar e acompanhar os projetos formativos; Filipa Mateus (FM) Técnica pedagógica - Acompanhar os projetos formativos;

20 IV. PATRIMÓNIO ARTIGO 35º CÓDIGO DAS SOCIEDADES COMERCIAIS (PERDA DE METADE DO CAPITAL) 20

21 Evolução do Capital Próprio/Capital Social Atendendo à alteração societária da PRIMUS, tornando-a uma empresa metropolitana, e à perspetiva fundamentada de resultados positivos nos próximos anos, o Conselho de Administração considera que o Capital Próprio da Sociedade será recuperado. A diminuição do Capital Próprio deve-se a acertos na contabilidade devido a dívidas incobráveis

22 V. DÍVIDAS AO ESTADO E À SEGURANÇA SOCIAL 22

23 A Empresa não tem em mora qualquer dívida à Administração Fiscal nem ao Centro Regional de Segurança Social, nem a quaisquer outras Entidade Pública

24 VI. PROPOSTA DE APLICAÇÃO DOS RESULTADOS 24

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26 VII. ANEXO AO RELATÓRIO DE GESTÃO 26

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28 VIII. CONTAS DO EXERCÍCIO DE

29 Balanço individual em RUBRICAS Notas Datas euros ACTIVO Activo não corrente Activos fixos tangíveis , ,95 Propriedades de investimento Activos intangíveis 6 39,22 39,22 Investimentos financeiros 2.494,00 Accionistas/Sócios Outras contas a receber 9.108, ,17 Activo corrente Inventários Clientes , ,45 Adiantamentos a fornecedores 92, ,34 Estado e outros entes públicos , ,38 Accionistas/Sócios Outras contas a receber , ,44 Diferimentos ,66 904,87 Outros activos financeiros Caixa e depósitos bancários , , , ,68 Total do ACTIVO , ,85 CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO CAPITAL PRÓPRIO Capital realizado , ,02 Acções (quotas) próprias Outros instrumentos de capital próprio Prémios de emissão Reservas legais Outras reservas Resultados transitados ( ,42) ( ,48) Excedentes de revalorização Outras variações no capital próprio Resultado líquido do período , ,67 Total do Capital Próprio , ,21 PASSIVO Passivo não corrente Provisões Financiamentos obtidos Outras contas a pagar Passivo corrente Fornecedores , ,12 Adiantamentos de clientes Estado e outros entes públicos , ,39 Accionistas/Sócios Financiamentos obtidos Outras contas a pagar 8.274, ,17 Diferimentos , ,96 Outros passivos financeiros , ,64 Total do Passivo , ,64 Total do Capital Próprio e do Passivo , ,

30 Demonstração de Resultados em RENDIMENTOS E GASTOS NOTAS Períodos euros Vendas e serviços prestados , ,40 Subsídios à exploração + 9/ , ,20 Ganhos/Perdas imputados de subsidiárias, associadas e empreendimentos conjuntos Variação nos inventários da produção +/- Trabalhos para a própria entidade + Custo das mercadorias vendidas e matérias consumidas - Fornecimentos e serviços externos - (55.231,78) ( ,79) Gastos com pessoal - ( ,29) ( ,71) Imparidades de inventários (perdas/reversões) -/+ Imparidades de dívidas a receber (perdas/reversões) -/+ 8 (12.948,37) Provisões (aumentos/reduções) -/+ Imparidade de investimentos não depreciáveis/amortizáveis (perdas/reversões) -/+ Aumentos/Reduções de justo valor +/- Outros rendimentos e ganhos + 299,86 Outros gastos e perdas - (796,48) (1.902,57) Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos = 5.887, ,53 Gastos/reversões de depreciação e de amortização -/+ (3.276,11) (6.206,96) Imparidade de investimentos depreciáveis/amortizáveis (perdas/reversões) -/+ Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) = 2.611, ,57 Juros e rendimentos similares obtidos + 13,85 Juros e gastos similares suportados - (511,98) +/- Resultado antes de impostos = 2.625, ,59 Imposto sobre rendimento do período -/+ 11 (900,00) (176,92) Resultado liquido do período = , ,67 30

31 Demonstração das alterações no capital próprio no período 2011 euro POSIÇÃO NO INÍCIO DO PERÍODO 2011 ALTERAÇÕES NO PERÍODO Primeira adopção de novo referencial contabilístico Alterações de políticas contabilísticas Diferenças de conversão de demonstrações financeiras Realiz. do exc. de ver. de act.fixos tang. e int. Exc.de ver. de act.fixos tang. e int. e respectivas variações DESCRIÇÃO NOTAS Capital realizado Prestações suplementares e outros instrumentos de capital próprio Capital Próprio atribuído aos detentores do capital da empresa-mãe Reservas legais Outras reservas Resultados transitados Ajustamentos em activos financeiros Outras variações no capital próprio Resultado líquido do período Total Interesses minoritários Total do Capital Próprio ,02 ( ,95) 1.191, , ,54 Ajustamentos por impostos diferidos Outras alterações reconhecidas no capital próprio 1.191,47 (1.191,47) ,47 (1.191,47) RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO , , ,67 RESULTADO INTEGRAL 4= , , ,67 OPERAÇÕES COM DETENTORES DE CAPITAL NO PERÍODO Realizações de capital Realizações de prémios de emissão Distribuições Entradas para cobertura de perdas Outras operações POSIÇÃO NO FIM DO PERÍODO = ,02 ( ,48) , , ,21 Unidade monetária: 31

32 Demonstração das alterações no capital próprio no período 2012 euros Capital Próprio atribuído aos detentores do capital da empresa-mãe euro DESCRIÇÃO NOTAS Capital realizado Prestações suplementares e outros instrumentos de capital próprio Reservas legais Outras reservas Resultados transitados Ajustamentos em activos financeiros Outras variações no capital próprio Resultado líquido do período Total Interesses minoritários Total do Capital Próprio POSIÇÃO NO INÍCIO DO PERÍODO 2012 ALTERAÇÕES NO PERÍODO Primeira adopção de novo referencial contabilístico Alterações de políticas contabilísticas Diferenças de conversão de demonstrações financeiras Realiz. do exc. de ver. de act.fixos tang. e int. Exc.de ver. de act.fixos tang. e int. e respectivas variações Ajustamentos por impostos diferidos Outras alterações reconhecidas no capital próprio ,02 ( ,48) , , ,21 (44.059,94) (47.738,67) (91.798,61) (91.798,61) 7 (44.059,94) (47.738,67) (91.798,61) (91.798,61) RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO , , ,43 RESULTADO INTEGRAL 9=7+8 (46.013,24) (90.073,18) (90.073,18) OPERAÇÕES COM DETENTORES DE CAPITAL NO PERÍODO Realizações de capital Realizações de prémios de emissão Distribuições Entradas para cobertura de perdas Outras operações POSIÇÃO NO FIM DO PERÍODO = ,02 ( ,42) 1.725, , ,03 32

33 Demonstração de fluxos de caixa do período findo em e euros RUBRICAS NOTAS Períodos Fluxos de caixa das actividades operacionais - método directo Recebimentos de clientes , ,32 Pagamentos a fornecedores - (83.879,22) ( ,19) Pagamentos ao pessoal - ( ,29) ( ,71) Caixa gerada pelas operações +/- (20.483,60) (44.921,58) Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimento -/+ (900,00) (176,92) Outros recebimentos/pagamentos +/- (29.343,61) (46.796,64) Fluxos de caixa das actividades operacionais (1) +/- (50.727,21) (91.895,14) Fluxos de caixa das actividades de investimento Pagamentos respeitantes a: Activos fixos tangíveis - (3.456,20) (3.387,36) Activos intangíveis - Investimentos financeiros - Outros activos - Recebimentos provenientes de: Activos fixos tangíveis + Activos intangíveis Investimentos financeiros + Outros activos ,00 Subsídios ao investimento + 9 / , ,20 Juros e rendimentos similares + 13,85 Dividendos + Fluxos de caixa das actividades de investimento (2) +/ , ,84 Fluxos de caixa das actividades de financiamento Recebimentos provenientes de: Financiamentos obtidos + Realizações de capital e de outros instrumentos de capital próprio + Cobertura de prejuízos ,47 Doações + Outras operações de Financiamento + Pagamentos respeitantes a: Financiamentos obtidos - Juros e gastos similares - (392,54) Dividendos - (1.191,47) (1.191,47) Reduções de capital e de outros instrumentos de capital próprio - Outras operações de financiamento - (42.868,47) (119,44) Fluxos de caixa das actividades de financiamento (3) (44.059,94) (511,98) Variação de caixa e seus equivalentes (1)+(2)+(3) (37.922,39) (18.005,28) Efeito das diferenças de câmbio +/- Caixa e seus equivalentes no início do período +/ , ,48 Caixa e seus equivalentes no fim do período +/ , ,20 33

34 Demonstração dos resultados por funções do período findo em e euros Períodos RENDIMENTOS E GASTOS NOTAS Vendas e serviços prestados , ,40 Custo das vendas e dos serviços prestados - (84.259,84) ( ,53) Resultado bruto = , ,87 Outros rendimentos , ,20 Gastos de distribuição - (58.056,12) (61.079,48) Gastos administrativos - (74.280,60) (67.286,44) Gastos de investigação e desenvolvimento - Outros gastos - (796,48) (1.902,57) Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) = 2.611, ,58 Gastos de financiamento (líquidos) - 13,85 (511,98) Imposto sobre o rendimento do período Resultados antes de impostos = 2.625, ,60 - / + 11 (900,00) (176,92) Resultado líquido do período = , ,68 34

35 IX. ANEXO ÀS CONTAS DO EXERCÍCIO

36 Entidade PRIMUS - Promoção e Desenvolvimento Regional, EMT, SA Sede Av. dos Aliados nº 236 4º Esq. Actividade Desenvolvimento Regional com acção na promoção, concepção, elaboração, realização e a gestão de projectos de ordem económica e social. 1. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras 1.1 As presentes demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com as Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro (NCRF) previstas pelo Sistema de Normalização Contabilístico (SNC), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 158/2009, de 13 de Julho, com as rectificações da Declaração de Rectificação n.º 67-B/2009, de 11 de Setembro, e com as alterações introduzidas pela Lei n.º 20/2010, de 23 de Agosto. O SNC é regulado pelos seguintes diplomas: - Aviso n.º15652/2009, de 7 de Setembro - Portaria n.º 986/2009, de 7 de Setembro - Portaria n.º 1011/2009, de 9 de Setembro - Aviso n.º 15654/2009, de 7 de Setembro - Aviso n.º 15655/2009, de 7 de Setembro 1.2 Não foram derrogadas disposições do SNC. 1.3 Nos mapas de Balanço e da Demonstração dos resultados, os valores do exercício são comparáveis com os do exercício anterior. 36

37 2. Principais Politicas Contabilísticas 2.1 Bases de Mensuração: As demonstrações financeiras anexas foram preparadas a partir dos livros e registos contabilísticos da Empresa, mantidos de acordo com o Sistema de Normalização Contabilística, no pressuposto da continuidade de operações. Os principais critérios valorimétricos utilizados na preparação das demonstrações financeiras foram os seguintes: a) Activos Fixos Tangíveis. Os activos fixos tangíveis encontram-se registados ao custo de aquisição, deduzido das depreciações e de eventuais perdas por imparidade. Estas são imputadas numa sistemática durante a vida útil estimada dos bens, a partir do momento em que o activo se encontra disponível para uso e é determinada tendo em conta a utilização esperado do activo pela empresa. b) Activos Intangíveis Os activos fixos intangíveis encontram-se registados ao custo de aquisição, deduzido das amortizações e eventuais perdas por imparidade, e só são reconhecidos se for provável que venham a gerar benefícios económicos futuros, se for possível medir os seu valor e se a empresa tiver controlo sobre os mesmos. c) Subsídios Os subsídios são reconhecidos de acordo com o seu justo valor quando existe uma garantia razoável que iram ser recebidos e que a empresa irá cumprir com as condições exigidas para a sua atribuição. Em 2012 apenas se encontra activo o projecto Inovatte, reconhecido na rubrica Ouros Activos Correntes e transferido par a demonstração de resultados aquando da

38 submissão do pedido de pagamento. d) Instrumentos Financeiros Clientes e outros devedores: As dívidas de Clientes e as de Outros devedores são registados pelo seu valor nominal deduzido de eventuais perdas por imparidade acumuladas, de forma que as mesmas reflictam o seu valor realizável líquido. Contas a pagar: As contas a pagar, que não vencem juros, são registados pelo seu valor nominal, que é substancialmente equivalente ao seu justo valor, uma vez que o efeito de desconto é considerado imaterial. e) Caixa e seus equivalentes Os montantes incluídos na rubrica de Caixa e equivalentes correspondem aos valores de caixa, depósitos bancários à ordem e a prazo e outras aplicações de tesouraria, que podem ser imediatamente mobilizáveis. f) Regime do acréscimo A Empresa regista os seus gastos e rendimentos de acordo com o regime do acréscimo, pelo qual os gastos e rendimentos são reconhecidos à medida em que são gerados, independentemente do momento do seu pagamento ou recebimento. As diferenças entre os montantes pagos e recebidos e os correspondentes custos e proveitos gerados, são registadas nas rubricas Diferimentos g) Impostos sobre o rendimento Os impostos diferidos são calculados com base no método da responsabilidade de balanço e referem-se às diferenças temporárias entre os montantes dos activos e passivos para efeito do reporte contabilístico e os respectivos montantes para efeito de tributação. Os activos e passivos por impostos diferidos são calculados e anualmente avaliados utilizando as taxas de tributação em vigor, ou anunciadas para estarem em vigor, à 38

39 data da reversão das diferenças temporárias. Os activos por impostos diferidos são registados unicamente quando existem expectativas razoáveis de lucros fiscais futuros suficientes para os utilizar. O montante de imposto a incluir quer no imposto corrente, quer no imposto diferido, que resulte de transacções ou eventos reconhecidos em reservas, é registado directamente nessas mesmas rubricas, não afectando o resultado do exercício. h) Imparidades É efectuada uma avaliação de imparidade à data de cada balanço, e sempre que seja identificado um evento ou alteração nas circunstâncias que indique que o montante pelo qual um activo se encontra registado possa não ser recuperado e sempre que o montante pelo qual um activo se encontra registado é superior à sua quantia recuperável, é reconhecida uma perda por imparidade. A quantia recuperável é estimada para cada activo, individualmente ou, no caso de não ser possível, para a unidade geradora de caixa à qual o activo pertence. A evidência da existência de imparidade nas contas a receber surge quando a contraparte apresenta dificuldades financeiras significativas; se verificam atrasos significativos no pagamento e se torna provável que o cliente entre em situação de insolvência i) Eventos subsequentes Os eventos ocorridos após a data do balanço que proporcionem informação adicional sobre as condições que existiam à data do balanço são reflectidos nas demonstrações financeiras. Os eventos após a data do balanço que proporcionem informação sobre as condições que ocorram após a data do balanço, se materiais, são divulgados no anexo às demonstrações financeiras. j) Julgamentos e estimativas Na preparação das demonstrações financeiras, o Conselho de Administração da empresa baseou-se no melhor conhecimento e na experiência de eventos passados e/ou correntes considerando determinados pressupostos relativos a eventos futuros

40 As estimativas mais significativas reflectidas nas demonstrações financeiras relacionamse com a atribuição de vidas úteis para os activos tangíveis, registo de provisões e perdas por imparidade. As estimativas foram determinadas com base na melhor informação disponível à data de preparação das demonstrações financeiras. k) Réditos e especialização dos exercícios Os proveitos decorrentes de vendas são reconhecidos na Demonstração de Resultados quando os riscos e benefícios inerentes à posse dos activos e benefícios inerentes à posse dos activos são transferidos para o comprador. As vendas são reconhecidas líquidas de impostos, descontos e outros custos inerentes à sua concretização. Os custos e proveitos são contabilizados no exercício a que dizem respeito, independentemente da data do seu pagamento ou recebimento. Os custos e proveitos cujo valor real não seja conhecido são estimados. 3. Fluxos de Caixa Em 31 de Dezembro de 2012 e em 31 de Dezembro de 2011 o detalhe de Caixa e Equivalentes de Caixa eram o seguinte: Meios financeiros líquidos constantes do balanço Quantias disponíveis para uso Quantias indisponíveis para uso Totais Quantias disponíveis para uso Quantias indisponíveis para uso Totais Caixa Numerário 45,08 45,08 21,00 21,00 Subtotais 45,08 45,08 21,00 21,00 Depósitos à ordem , , , ,20 Depósitos bancários Outros depósitos bancários Subtotais , , , ,20 Totais , , , ,20 40

41 4. Alteração de Políticas Contabilísticas e Correcções de Erros Durante o exercício findo em 31 de Dezembro de 2012 não foram alteradas as políticas contabilísticas utilizadas. Também não houve alteração nas estimativas contabilísticas e erros materiais 5. Partes Relacionadas Remunerações do pessoal chave da gestão Os montantes atribuídos aos membros do Conselho de Administração foram: Remunerações do pessoal chave da gestão Total da Remunerações , ,50 Benefícios de curto prazo dos empregados Benefícios pós-emprego Outros benefícios de longo prazo Benefícios por cessação de emprego Pagamentos com base em acções Totais , , Transacções entre partes relacionadas Indica-se seguidamente os valores correspondentes às transacções realizadas com entidades relacionadas e os saldos pendentes no final do ano de 2012 e Transacções com as partes relacionadas Prestações de serviço Prestações de serviço Área Metropolitana do Porto , ,00 Câmara Municipal de Matosinhos , ,00 ADDICT 7.051, ,40 Município da Povoa de Varzim ,00 APCMC 6.840, ,00 Totais , ,

42 Saldos pendentes com partes relacionadas Saldo Devedor Saldo Credor Saldo Devedor Município da Povoa de Varzim , ,75 ADDICT 4.683,35 Município de Macedo de Cavaleiros 5.400, ,00 Saldo Credor STRIX , ,00 Medidata 2.280, ,00 Totais , , , ,00 6. Activos Intangíveis O activo intangível da empresa é composto por Propriedade Industrial. Durante o exercício findo em 31 de Dezembro de 2012, o movimento ocorrido no valor das imobilizações intangíveis, bem como as respectivas amortizações e perdas por imparidades acumuladas, foi o seguinte: 42

43 Activos intangíveis: quantias brutas escrituradas Projectos de desenvolvimento Gerados internamente Outros Programas de computador Marcas comerciais Cabeçalhos e títulos de publicações Propriedade industrial Licenças e franquias Receitas, fórmulas, modelos, concepções e protótipos Copyrights, patentes e outros direitos de propriedade industrial, direitos de serviços e operacionais Activos intangíveis em curso Em ,18 196,18 Adições euros Totais Revalorizações Transferências Recl. para act. não correntes detidos para venda Alienações Sinistros Abates Outras alterações Em ,18 196,18 Adições Revalorizações Transferências Recl. para act. não correntes detidos para venda Alienações Sinistros Abates Outras alterações (156,96) (156,96) Em ,22 39,

44 7. Activos Fixos Tangíveis Durante o exercício findo em , o activo fixo tangível foi depreciado, de acordo, com os dados apresentados no quadro seguinte: Os movimentos ocorridos no valor dos activos fixos tangíveis, bem como as respectivas depreciações e perdas por imparidade, foram os seguintes: Métodos de depreciação, vidas úteis e taxas de depreciação usadas nos Edifícios e outras construções activos fixos tangíveis Terrenos Edifícios Equipamento básico Equipamento administrativo Outros activos fixos tangíveis Vidas úteis Taxas de depreciação 25,00% 33,33% 10,00% Métodos de depreciação Q.Constantes Q.Constantes Q.Constantes 44

45 euros Activos fixos tangíveis Em Quantias brutas escrituradas Depreciações e perdas por imparidade acumuladas Quantias líquidas escrituradas Edifícios e outras construções Terrenos Edifícios Equip. básico Equip. de transporte Equipamento administrativo Equip.biológico Out. activos fixos tangíveis Act. fixos tang. em curso Totais , , , , , , , , , ,29 Adições Revalorizações Transferências Recl. para act. não correntes detidos para venda Alienações, sinistros e abates Outras alterações Depreciações (4.830,33) (52.521,62) (39.642,80) (1.817,59) (98.812,34) Perdas por imparidade Em Quantias brutas escrituradas Depreciações e perdas por imparidade acumuladas , , , , ,29 (4.830,33) (52.521,62) (39.642,80) (1.817,59) (98.812,34) Quantias líquidas escrituradas 9.287,74 297, ,74 (665,71) ,95 Adições Revalorizações Transferências Recl. para act. não correntes detidos para venda Alienações, sinistros e abates Outras alterações Depreciações (1.384,81) (237,27) (1.532,40) (52,79) (3.207,27) Perdas por imparidade Em Quantias brutas escrituradas Depreciações e perdas por imparidade acumuladas Quantias líquidas escrituradas , , , , ,29 (6.215,14) (52.758,89) (41.175,20) (1.870,38) ( ,61) 7.902,93 59, ,34 (718,50) 9.069,

46 8. Imparidade de Activos O movimento ocorrido em perdas por imparidade acumuladas durante o exercício findo em 31 de Dezembro de 2012 e 2011 foi o seguinte: Rubrica Saldo Inicial Aumento Utilização Reversões Saldo Final Saldo Inicial Aumento Utilização Reversões Saldo Final Perdas por imparidade acumuladas em clientes , , Total , , Os valores constantes no quadro anterior encontram-se incluídos nas seguintes rubricas da Demonstração de Resultados: Rubrica Imparidade de dívidas a receber (perdas/reversões) ,37 - Total ,37-9. Rédito Os réditos obtidos no exercício de 2012 e 2011 têm a seguinte decomposição: euros Quantias dos réditos reconhecidas no período Réditos reconhecidos no período Proporção face ao total dos réditos reconhecidos no período Variação percentual face aos réditos reconhecidos no período anterior Réditos reconhecidos no período Proporção face ao total dos réditos reconhecidos no período Variação percentual face aos réditos reconhecidos no período anterior Venda de bens Subsídios à exploração ,11 26,31% (25,68%) ,20 22,53% Prestação de serviços ,64 73,69% (39,48%) ,40 77,47% Juros Royalties Dividendos Totais ,75 100,00% (36,37%) ,60 100,00% 10,24% 46

47 10. Subsídios Os movimentos ocorridos no período de 2012 e 2011 relacionados com subsídios, encontram-se no quadro seguinte: Demonstração dos resultados Passivo Balanço Demonstração dos resultados Passivo Balanço Projectos Subsídios à Exploração Rendimentos e Ganhos Capital Próprio Rendimentos a reconhecer (Diferimentos) Como passivos a reembolsar Subsídios à Exploração Rendimentos e Ganhos Capital Próprio Rendimentos a reconhecer (Diferimentos) Como passivos a reembolsar Inovatte , ,20 904,87 Totais , ,20 904, , Imposto sobre o Rendimento Os impostos sobre o rendimento reconhecidos na demonstração dos resultados dos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2012 e Base Imposto Base Imposto Resultado Liquido Exercício 1.725, ,60 Imposto do exercício estimado 900,00 176,92 Resultado antes de imposto 2.625, ,52 - Tributação autónoma 5% 149,06 64,04 Tributação autónoma 10% 24,60 112,88 Imposto estimado 726,34 Imposto sobre o rendimento período 900,00 176,92 47

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49 X. CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS/ RELATÓRIO E PARECER DO FISCAL ÚNICO

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