EXPANSÃO METROPOLITANA CONTEMPORÂNEA: A REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA NO INÍCIO DO SÉC. XXI¹
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- Raquel Raminhos Deluca
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1 EXPANSÃO METROPOLITANA CONTEMPORÂNEA: A REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA NO INÍCIO DO SÉC. XXI¹ Cleiton Marinho Lima Nogueira Universidade Federal do Ceará Resumo Este artigo discute o processo da expansão do tecido urbano-metropolitano de Fortaleza em direção aos municípios periféricos da Região Metropolitana - RMF. Busca-se associar os padrões de distribuição demográfica e mobilidade (verificadas no Censo Demográfico 2010) à (re)distribuição geográfica das atividades de produção consumo. Avaliam-se as mudanças e continuidades ocorridas na configuração do espaço metropolitano nos últimos vinte anos. Palavras-chave: Expansão Metropolitana; Mobilidade; Região Metropolitana de Fortaleza. Grupo de Trabalho nº2 Metrópole, Metropolização e dinâmica espacial contemporânea
2 1. Introdução Desde o final do século XX e início do Sec.XXI, Fortaleza passou a apresentar algumas mudanças no padrão de expansão do seu tecido urbano-metropolitano, com repercussão direta no arranjo espacial contemporâneo da Região Metropolitana de Fortaleza (RMF). Tais mudanças são ratificadas não apenas através da identificação de visíveis transformações das formas espaciais, mas também pelas mudanças nos indicadores demográficos dos municípios da RMF. A análise dessas mudanças representa um desafio para os pesquisadores do espaço metropolitano, já que elas ocorrem de maneira acelerada e são resultados processos que envolvem múltiplas escalas espaciais. Este artigo soma-se aos esforços realizados por diversos pesquisadores (DANTAS, 2010; PEQUENO, 2009; SILVA, 2007), ao tentar investigar a expansão do tecido urbano-metropolitano de Fortaleza, em direção aos municípios de sua periferia1. Atualmente, Fortaleza vem redistribuindo a sua população, ao mesmo tempo em que centraliza em seu território uma grande quantidade de bens e serviços ainda escassos em outros municípios. Nesta análise, serão enfatizados os dados sobre crescimento e mobilidade (residencial e cotidiana) da população, fenômenos completamente indissociáveis do processo de expansão e integração do espaço metropolitano. Entende-se que as mudanças no comportamento do mercado imobiliário, a emergência de novas formas de moradia, transformações na distribuição das oportunidades de emprego, aumento ou diminuição da oferta de acessibilidade e até mesmo as transformações e acesso às tecnologias compõem alguns fatores que ajudam a explicar as causas e consequências dos deslocamentos no espaço urbano-metropolitano. Conforme indica Jacques Lévy (2002, p. 2): o processo de urbanização é, por princípio, portador de um crescimento das mobilidades intraurbanas. 1 Neste artigo, consideram-se municípios periféricos os territórios municipais localizados nos arredores da cidade polo, constituindo espaços onde ocorre a expansão do tecido urbano-metropolitano de Fortaleza. 2
3 Mapa 1- Região Metropolitana de Fortaleza (RMF) Elaboração: Cleiton Marinho L. Nogueira (2013) Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística- IBGE O recorte para análise dos dados é a própria Região Metropolitana institucionalizada2. As principais fontes de dados foram do Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - IPECE, microdados dos censos demográficos de 2000 e 2010, utilizados com o auxílio do pacote estatístico SPSS (Statistical Package for Social Sciences), do Departamento Estadual de Transito- DETRAN-CE. 2. A Região Metropolitana de Fortaleza no início do Século XXI Segundo os dados do último censo demográfico, Fortaleza, a capital do Estado do Ceará, apresentou, em 2010, uma população de habitantes em seu território. Se considerarmos toda a sua Região Metropolitana, o número atinge habitantes. Por conseguinte, na RMF concentram-se mais de 42% da população do Estado do Ceará3. Essa elevada concentração demográfica na RMF guarda uma relação direta com o padrão de deslocamento espacial da população que 2 Assim como na maioria das Regiões Metropolitanas do Brasil, nem todos os municípios apresentam características que justifiquem sua inserção em uma região metropolitana. Entretanto, a opção por essa escala é útil, inclusive para mostrar as disparidades e contradições desse recorte institucional. 3 Segundo dados do Censo 2010 o Ceará possui cerca de
4 prevaleceu durante quase todo o Séc. XX. Nesse período, a capital passou a se destacar como importante centro de coleta e distribuição de produtos agrícolas, distribuidor de produtos industrializados e possuidor de um relevante centro comercial4. As migrações do tipo campo cidade ocorreram de maneira intensa e acelerada ao longo do último século, e a capital do Ceará foi se afirmando como a cidade primacial de um sistema urbano pouco equilibrado, acumulando a maior parte das riquezas produzidas no Estado, mas também uma expressiva desigualdade social confirmada em sua morfologia urbana e em seus indicadores sociais5. Conforme a tabela 1, as assimetrias na distribuição demográfica também ocorrem dentro da própria Região Metropolitana. Os recentes dados de 2010 indicaram que a macrocefalia da capital permanece, já que somente em Fortaleza concentram-se mais de 67% da população da RMF. Município Ano de Incorporação População 1991 População 2000 População 2010 Taxa Taxa Aquiraz ,9 Cascavel ,3 1,5 Caucaia ,7 2,6 Chorozinho ,1 0,1 Eusébio ,9 3,9 Fortaleza ,1 1,3 Guaiúba ,4 1,9 Horizonte ,1 5 Itaitinga ,1 Maracanaú ,5 1,6 Maranguape ,3 2,5 Pacajus ,7 3,4 Pacatuba ,7 3,4 Pindoretama ,1 2,3 S. G. do ,2 2,1 Amarante Total ,4 1,68 Tabela 1- RMF: População e Taxa de Crescimento Geométrico Organização: Cleiton Marinho L. Nogueira (2013) Fontes: Censo Demográfico IBGE e Anuário Estatístico do Ceará, IPECE, Para além da notória concentração populacional na metrópole, os dados do censo indicaram uma relevante tendência já verificada no final do século passado, e reforçada 4 Segundo Costa (1988), a presença de um porto, com embarcações a vapor, que ligavam a cidade diretamente à capital do Brasil e a países da Europa foi um fator importante para a dinamização da economia na capital no período mencionado. 5 O relatório da Organização das Nações Unidas HABITAT de 2012 considerou Fortaleza a segunda metrópole mais desigual do Brasil. Esse fato é, também, um dos reflexos da expressiva concentração mencionada que engloba diferentes grupos sociais no mesmo território municipal. 4
5 no início deste século: dos quinze municípios da RMF, treze apresentam taxas de crescimento populacional geométrico maior que o núcleo metropolitano. A taxa de incremento populacional dos municípios periféricos foi superior ao de Fortaleza, o que revela uma ainda lenta, mas progressiva distribuição da população dentro de sua Região Metropolitana (Tabela 2) Percentual de Percentual de Incremento Incremento 1991/ /2010 Fortaleza Municípios* Periféricos RMF *Soma dos incrementos populacionais dos municípios periféricos. Tabela 2- RMF- Incremento Populacional Organização: Cleiton Marinho L. Nogueira (2013)-Fontes: Censos Demográficos 1991, 2000, 2010 IBGE e Anuário Estatístico do Ceará, IPECE, 2012 Em âmbito nacional, o crescimento dos municípios periféricos nas Regiões Metropolitanas já foi destacado, entre outros autores, por Brito e Souza (2005) e Antônia da Silva (2009), em seus estudos sobre a metropolização brasileira no início da década passada. De maneira geral, com exceção do aglomerado metropolitano de Recife, pode-se afirmar que o crescimento dos municípios periféricos nas principais regiões metropolitanas nordestinas ainda ocorre de maneira mais lenta, quando comparado aos aglomerados metropolitanos do Sul e Sudeste, onde os processos de desconcentração populacional ocorrem de maneira mais acelerada, e seus efeitos sobre o espaço apresentam-se mais consolidados. Já o crescimento dos municípios periféricos em Fortaleza, a partir do final do Séc. XX, e a incorporação de novos municípios a sua dinâmica metropolitana, é um presumível resultado da redistribuição de atividades de produção e consumo fortalecidas a partir do início da década de A partir desse marco temporal, ocorreu a mudança na estratégia de desenvolvimento econômico do Estado do Ceará, e uma transformação no arranjo espacial da RMF. Nesse período, um novo grupo político, formado por empresários oriundos do Centro Industrial do Ceará, provocou uma nova racionalidade ao governo estadual. Segundo Bernal (2002, p. 61), no Ceará, com a ausência de políticas públicas compensatórias para o Nordeste, desenvolvidas pela SUDENE6, a Guerra fiscal foi 6 Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste. 5
6 eleita para a atração de capitais privados, mediante oferta de incentivos fiscais, infraestrutura, e mão de obra barata para a atração de indústrias do Sul e do Sudeste. Também foram realizados expressivos investimentos objetivando a dinamização e crescimento do setor turístico. A dotação de infraestrutura, associada a incentivos fiscais favoreceu o desenvolvimento e a desconcentração das atividades industriais, já implantadas no existente distrito industrial de Maracanaú (na década de 1970), também para outros territórios, notadamente Horizonte, Pacajus e Eusébio7. Foram justamente esses três municípios que apresentaram as maiores taxas de crescimento populacional geométrico, sendo o município de Horizonte o que apresenta taxas mais expressivas. Os municípios de Pacatuba e Maranguape também passaram a receber unidades industriais através de incentivos fiscais oferecidos pelo governo estadual. Já o município de São Gonçalo do Amarante teve sua função redefinida após a construção do complexo industrial do porto do Pecém (2002). Os investimentos objetivando o crescimento do turismo litorâneo também provocaram significativas mudanças no espaço metropolitano. A implantação de vias litorâneas, as melhorias em aeroportos, e os projetos de saneamento estão entre os principais projetos que remodelam o espaço da RMF8. Os investimentos em turismo abriram espaço para a formação de um forte mercado imobiliário na década de 1990, em que redes de hotéis, resorts e segundas residências têm transformado os espaços nos municípios litorâneos, ao mesmo tempo em que desenvolveram uma lógica de urbanização paralela ao litoral da RMF (DANTAS, 2009). Entre os municípios metropolitanos que se destacam pelas atividades turísticas estão Caucaia e Aquiraz, em suas porções litorâneas. As atividades industriais e as atividades turísticas têm contribuído para uma expansão metropolitana mais difusa, incorporando e fortalecendo núcleos urbanos situados a dezena de quilômetros de Fortaleza. Essa forma de expansão difere do padrão de crescimento extensivo, do tipo mancha de óleo, ainda predominante na RMF e que teve início na década de Já a expansão das atividades de incorporação imobiliária, não voltadas à demanda turística, permanece nos municípios próximos da metrópole, fortalecendo a expansão da área construída de Fortaleza. Entre os municípios da RMF 7 Esses três municípios localizados a sudeste de Fortaleza estão ligados à metrópole pela BR-116 e formam um corredor industrial conhecido como Horizonte Pacajus. 8 Além de recursos locais, uma parte significativa desses investimentos foi financiada com recursos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). 6
7 que indicaram uma intensificação da produção imobiliária residencial, destacam-se Eusébio (com empreendimentos condominiais para a população de média e alta rendas), Maracanaú (baixa média rendas) e Caucaia (baixa média rendas). Essa expansão horizontal da incorporação imobiliária para os municípios periféricos de Fortaleza difere dos processos detectados em pesquisa recente de Santos (2013). Partindo do estudo da metrópole de São Paulo, o autor mencionado detectou que a dinâmica de produção (expandida) do espaço urbano perde posição para a reprodução do espaço metropolitano ligadas à acumulação (p. 3). Nesse caso, os investimentos imobiliários voltariam a se concentrar em espaços que já passaram por ciclos de valorização imobiliária. No caso da RMF, apesar de muitos lançamentos imobiliários permanecerem em áreas mais centrais e valorizadas (sobretudo litorâneas), ocorre, em paralelo, um acelerado movimento horizontal da incorporação imobiliária, que ultrapassa limites municipais. Na realidade, a intensificação das atividades de incorporação imobiliária fora dos limites de Fortaleza é um fenômeno muito recente. Nesse contexto, como advertiram Rufino e Pereira (2011), as formas de produção imobiliária para mercado, ao se expandirem para áreas pericentrais tornam-se importantes nos processos de urbanização. É o que ocorre na RMF, onde a intensificação da produção imobiliária nas bordas da metrópole é impulsionada pelo: preço inferior das terras e legislações municipais pouco restritivas (quando comparados a Fortaleza); por uma maior velocidade na aprovação de novos projetos pelas prefeituras e pela presença de grandes investimentos em empreendimentos turísticos e residenciais, que contribuíram para a redefinição da imagem desses municípios9. Associam-se a esses fatores locais, o crescimento do crédito imobiliário no país e a expansão geográfica de grandes incorporadoras imobiliárias do Sudeste que impulsionaram a busca por terrenos passíveis de serem incorporadas nesses municípios. Uma importante característica que diferencia a expansão metropolitana atual da que ocorreu nas décadas de na RMF é a redefinição do papel do Estado. Anteriormente, ele atuava de maneira direta, por intermédio de instituições de planejamento metropolitano. Nesse contexto, foram construídos grandes conjuntos 9 A pesquisa de Nogueira (2011) detectou que a implantação de dois Alphavilles, assim como os investimentos imobiliários turísticos, contribuíram para a intensificação da dinâmica imobiliária em Eusébio e Aquiraz. Em Maracanaú, também ocorre a presença de grandes projetos imobiliários voltados para a população de menor poder aquisitivo. 7
8 residenciais com recursos do BNH nos municípios de Maracanaú e Caucaia, formando, assim, os primeiros grandes vetores de expansão metropolitana de Fortaleza. Na atualidade, a expansão metropolitana tem como característica o aumento da força exercida por agentes do setor privado empresários do setor industrial e imobiliário, na definição dos novos usos do solo em municípios periféricos. O Estado permanece com proeminente papel vertebrador, ao criar incentivos fiscais e direcionar os investimentos públicos, especialmente no que se refere às condições de circulação em escala regional. Dessa forma, ocorre à valorização de propriedades, uma maior facilidade para que os grupos sociais (que possuam automóveis e capacidade financeira) vençam os problemas de fricção de distâncias entre os bairros centrais de Fortaleza e esses municípios. Igualmente, os investimentos em rodovias favorecem as indústrias, que podem aproveitar os efeitos úteis provocados pela concentração das infraestruturas, população e das atividades de comando, presentes na cidade polo. Logo, Fortaleza reafirma seu papel orquestrador na dinâmica da expansão metropolitana contemporânea, desconcentrando parte de suas atividades e população, sem perder o vigor econômico, fortemente baseada na pujança do seu setor de serviços10. Mapa 2 RMF: Mancha Urbana 10 Segundo dado do IBGE, em 2012, Fortaleza possuía o maior PIB do Nordeste e um dos dez maiores do país. 8
9 Elaboração: Cleiton Marinho Lima Nogueira (2013) Fonte: GeoMetrópoles - INCT Observatório das Metrópoles 3. A RMF em movimento Os dados sobre os movimentos da população no espaço metropolitano de Fortaleza são importantes indicadores para avaliação da expansão metropolitana. Parafraseando Cadwallader (1992), pode-se dizer que a mobilidade intrametropolitana é ao mesmo tempo causa e consequência de transformações sócio-espaciais. Os dados de migração de data fixa, que revelam o padrão de deslocamento da população entre 2005 e 2010, indicaram que, em termos absolutos, os municípios de Caucaia e Maracanaú permanecem recebendo uma maior quantidade de novos moradores. Os dois municípios estão localizados na periferia imediata da metrópole, em vetores de expansão formados em decorrência das políticas de planejamento urbano desenvolvidas no governo militar, que favoreceram a primeira fase de desconcentração de atividades de Fortaleza. Atualmente esses dois municípios são os mais integrados ao polo metropolitano. A oferta de transporte em ônibus, vans e trens metropolitanos fortalecem os vínculos com Fortaleza. São nesses dois municípios onde também estão localizadas as duas linhas de Metrô (METROFOR). Além da variedade na oferta de transporte urbano intermunicipal, ocorre, em seus territórios, uma concentração de atividades comerciais e serviços mais expressivas do que a existente em outros municípios periféricos. Horizonte, Pacajus e Aquiraz, localizados nos vetores de expansão fortalecidos a partir da década de 1990 por atividades industriais (no caso dos dois primeiros) ou turísticas (o terceiro), aparecem logo em seguida entre os que tiveram maior número de novos moradores. A tabela 3 também revela que uma parte significativa dos novos moradores dos municípios periféricos é oriunda da cidade polo. Em Caucaia e Eusébio, as taxas de imigrantes, vindos de Fortaleza, correspondem a 46% do total de novos moradores desses municípios. Em Caucaia, a demanda por moradias tem sido impulsionada pela presença do Complexo Industrial e Portuário do Pecém (CIPP), no município vizinho, São Gonçalo do Amarante. No Icaraí, localidade litorânea de Caucaia situada entre Fortaleza e Pecém, a busca por imóveis tem favorecido a conversão de residências de 9
10 veraneio em moradias de uso permanente11 (SILVEIRA, 2011). Municípios Periféricos Total de Imigrantes Imigrantes (Origem Fortaleza) Porcentagem de Imigrantes (Origem Fortaleza) Aquiraz ,6 Cascavel ,4 Caucaia ,0 Chorozinho ,5 Eusébio ,1 Guaiúba ,8 Horizonte ,0 Itaitinga ,2 Maracanaú ,6 Maranguape ,7 Pacajus ,1 Pacatuba ,2 Pindoretama ,9 S. G. do Amarante , ,6 Tabela 3 Migração Intrametropolitana de data fixa (Municípios Periféricos da RMF) Elaboração: Cleiton Marinho Lima Nogueira (2013) Fonte: IBGE - Microdados do censo demográfico 2010 Paralelo ao movimento da população de Fortaleza em direção aos municípios periféricos, ocorre o direcionamento de novos objetos imobiliários, notadamente grandes superfícies comerciais como shoppings, supermercados e inovações imobiliárias não viáveis em Fortaleza, como os loteamentos fechados12. Os shopping centers são objetos geográficos recentes na paisagem desses municípios. Maracanaú foi o primeiro município a receber esse tipo de empreendimento, em Caucaia teve seu primeiro grande shopping em Em Eusébio, ainda deve ser implantado, o segundo maior Alphaville do Brasil, com 18 milhões de metros quadrados. O empreendimento ocupará uma área expressiva do município e é fruto de uma parceria entre empresários locais e uma grande incorporadora nacional. Esse será o terceiro Alphaville do município, que já é 11 De acordo com Silveira (2010), a erosão da faixa de praia e a criação de linhas de ônibus que ligam bairros populares de Fortaleza às praias da localidade são alguns dos fatores que explicam a mudança de usos dos imóveis no Icaraí. 12 A Legislação Urbana de Fortaleza e o alto preço das terras inviabilizam esse tipo de empreendimento na capital. 10
11 caracterizado pelo grande número de condomínios fechados13. O acesso ao novo megaempreendimento será facilitado com a conclusão da ampliação e duplicação do anel viário metropolitano, que passa pelo município de Eusébio. Nesse contexto, Eusébio desponta como município que possui virtualidade, o que indica que esse deverá ser o município com maiores transformações sócio-espaciais em um futuro próximo. Também há expectativas de um novo shopping no município,voltado, sobretudo, a uma demanda formada por moradores que residem nos condomínios e loteamentos fechados que passaram a ser implantados no município a partir do início dos anos Ainda que venha ocorrendo o direcionamento de investimentos no setor de serviços e transformação, os dados de movimento pendular revelam que uma parte significativa da população realiza o deslocamento diário em direção a Fortaleza para trabalho (gráfico 1). Os municípios que mais receberam migrantes de Fortaleza são os mesmos que apresentam a taxa da população que se desloca diariamente para trabalhar na capital. Gráfico 1 Municípios periféricos da RMF - Porcentagem da população que realiza movimento pendular em direção ao polo metropolitano. (RMF) Elaboração: Cleiton Marinho L. Nogueira (2013) Fonte: Microdados do Censo da Amostra (2010) Nesse caso, levanta-se a hipótese de que os deslocamentos cotidianos em direção ao polo são também contrapartidas à mobilidade residencial. A acessibilidade a Fortaleza (possibilidade de deslocamento diário) é um fator importantíssimo para 13 Na pesquisa de Nogueira (2011), foram contabilizados mais de quarenta condomínios fechados. 11
12 entender a grandeza dos movimentos cíclicos no espaço intrametropolitano, e os seus direcionamentos. A oferta de linhas de ônibus e vans intermunicipais regulares, que atravessam os municípios metropolitanos, é o oposto do que se pode considerar integração metropolitana. Chorozinho, por exemplo, possui apenas uma linha regular que liga o município a Fortaleza. Conforme a tabela 4, todos os municípios possuem linhas regulares em direção a Fortaleza. Entretanto, a articulação entre municípios periféricos (com exceção dos municípios contíguos) é quase inexistente. Maracanaú, Caucaia e Maranguape são os que possuem uma oferta mais regular de linhas. Já Cascavel e Pindoretama aparecem com uma grande variedade na oferta de linhas intermunicipais em direção a Fortaleza, mais pela sua localização litorânea (rota turística em direção às praias do litoral leste) do que propriamente por sua integração com a metrópole. Além disso, conforme esclarece Lévy (2002), para que a mobilidade metropolitana se efetive, não basta ocorrer a necessidade e a possibilidade de deslocamento, mas também a posse de meios materiais, notadamente financeiros. Nesse contexto, as tarifas de transporte entre os municípios da RMF (nesse caso, predominantemente para Fortaleza) dificultam ainda mais a situação de moradores em desvantagem econômica que residem em municípios mais afastados dos núcleos metropolitanos14. São justamente os municípios mais afastados, que apresentam o menor desenvolvimento e diversidade na oferta de bens e serviços. Para os que possuem melhores condições financeiras, ou podem ter acesso aos crescentes financiamentos bancários, o automóvel individual passa a ser a melhor opção para o deslocamento. Nessa conjuntura, ocorre, na metrópole de Fortaleza, o crescimento maciço da circulação de automóveis. Segundo dados do DENATRAN, organizados pelo Observatório das Metrópoles, ocorreu um crescimento de 89,7% entre 2001 e 2011, o que tem acarretado uma série de problemas para o trânsito na cidade. 14 As tarifas do transporte regular e complementar variam entre R$ 2,30 e R$ 9,00, de acordo com as localizações dos municípios. 12
13 Origem /Destin o Aquira z Cascav el Caucai a Choroz inho Eusébi o Fortale za Guaiub a Horizo nte Itaiting a Maraca naú Marang uape Pacaju s Pacatu ba Pindor etama S.G. do Amara nte Aq uir az Cas cav el Ca uc aia Chor ozin ho Eu sé bio For tale za Gu aiú ba Hor izo nte Itai tin ga Mar aca naú Mara ngua pe Pa caj us Pac atu ba Pind oreta ma S. G. do Am ara nte Tabela 4- Origem-Destino das Linhas Intermunicipais Regulares e Complementares 2013 (municípios da RMF) Elaboração: Cleiton Marinho Lima Nogueira (2013) Fonte: Departamento Estadual de Transito DETRAN-CE 4. Apontamentos finais sobre uma (des)integração metropolitana A oferta de mobilidade cotidiana através dos transportes públicos ainda é a principal amostra da fraca integração dos serviços de interesse comum na RMF. As experiências de planejamento metropolitano, sejam de caráter governamental ou por iniciativa da sociedade civil15, encontraram barreiras no âmbito político local, caracterizado por alianças eleitorais pragmáticas, competitividade enérgica e a busca 15 Na década de 2000, destacaram-se o PLANEFOR (Plano Estratégico da Região Metropolitana de Fortaleza), liderado por empresários da indústria e do comércio. E o Pacto por Fortaleza, promovido pela Câmara Municipal de Fortaleza, que objetivava preparar a metrópole para os próximos vinte anos.
14 prioritária das satisfações de interesses individuais. Mesmo assim, novos municípios continuam sendo oficialmente integrados a RMF, a exemplo de Cascavel e Pindoretama, incorporados à região em Enquanto os planos ficam predominantemente restritos ao nível das boas intenções ou da retórica política, os empreendedores assumem uma postura estratégica na escala da RMF ao incorporarem na periferia metropolitana novos objetos imobiliários (condomínios, shoppings e novas superfícies comerciais) e grandes unidades de produção industrial. Esses investimentos costumam ser vistos com entusiasmo pelos governos locais. Como indicou Harvey (2011), o sucesso de determinados Estados é frequentemente medido pelo grau em que ele capta os fluxos de capital. Tanto a geração de novos postos de trabalho, como a implantação de novos objetos imobiliários nos municípios metropolitanos de Fortaleza passam a ser vistos por uma parcela significativa da população como sinais de modernização e de progresso do município onde vivem. Entretanto, embora, a principio, essas transformações possam ser vistas de maneira positiva, é necessário permanecermos atentos aos problemas decorrentes da dupla fragmentação presente na RMF: a do tecido das políticas dos governos e a do tecido sócio-espacial. Referências Bibliográficas BALBIM, Renato. Mobilidade: uma abordagem sistêmica. São Paulo: Secretaria Estadual do Meio Ambiente, BERNAL, C. A Metrópole Emergente: a ação do capital imobiliário na estruturação urbana de Fortaleza. Fortaleza: UFC/BNB, BRITO, Fausto; SOUZA, Joseane de. Expansão urbana nas grandes metrópoles: o significado das migrações intrametropolitanas e da mobilidade pendular na reprodução da pobreza. São Paulo Perspec., São Paulo, v. 19, n. 4, dec CADWALLADER, Martin. Migration and residential mobility: macro and micro approaches. Wiscosin: The University of Wiscosin Press, COSTA, Maria Clélia L.. Cidade 2000: expansão urbana e segregação espacial em Fortaleza Dissertação (Mestrado em Geografia) Programa de Pós-graduação em Geografia da Universidade de São Paulo. São Paulo: Universidade de São Paulo,
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