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1 667 8 DESIGN INDUSTRIAL E DIVERSIDADE CULTURAL: A TRADUÇÃO DOS REQUISITOS SIMBÓLICOS A diversidade cultural tem se manifestado no design industrial, em aspectos relacionados aos requisitos simbólicos, tais como, por exemplo: composição formal composição gráfica cores texturas acabamentos valor de status outros As empresas do setor automobilístico, de um modo geral, têm seguido determinadas tendências mundiais de design, em termos de composição formal (ver Quadros 3 a 19). A Volkswagen, por exemplo, apesar da composição formal de seus produtos mostrar-se relativamente mais conservadora, comparativamente a empresas, tais como a Ford e a Fiat, dentre outras, tem incorporado certas tendências mundiais. Na década de 1980, por exemplo, adotou uma composição de formas mais retilínea; na década de 1990, assumiu tendências mais orgânicas, com emprego de curvas; e, no início do século XXI, uma configuração com curvas já menos acentuadas, com linhas mais demarcadas (ver Figura 225). Grande parte das empresas do setor automobilístico que têm buscado manter uma identidade corporativa entre seus produtos, seguindo, por exemplo, determinadas tendências na composição formal da carenagem, grade frontal, faróis, no tipo de maçanetas e trincos, dentre outros elementos, o que acaba limitando, de certo modo, a diferenciação dos produtos para mercados diversos.

2 668 design industrial e diversidade cultural: sintonia essencial 1) 2) 3) FIGURA VOLKSWAGEN GOL DAS GERAÇÕES I, II E III: 1) GERAÇÃO I: GOL 1.3 (BRASIL, 1980); 2) GERAÇÃO II: GOL 1000 E CL (BRASIL, 1995), 1.0 MI 16V (BRASIL, 1999) E 3) GERAÇÃO III: GOL (BRASIL, 2002 E 2003) O design da Ford, por exemplo, segue uma linha corporativa.... se colocarmos os nossos produtos lado a lado, conseguimos identificar uma linha de raciocínio de design. [...] Pode-se tirar o "Ford" da frente, que se identifica "esse é um Ford, esse é um Ford, esse é um Ford...". [...] o design da Ford procura seguir esse tipo de caminho. Mesmo a gente estando trabalhando com mais liberdade agora, que há uns dois, três anos atrás, quando a gente tinha todos os produtos follow-sourcing, tem que haver essa afinidade, essa conexão de imagem [...]. Tem que haver uma identificação de produtos; tem que se falar "aquele produto é específico do mercado brasileiro, do mercado da América do Sul, mas ele não faria feio na Europa, como um produto Ford". Ele seguiria uma imagem que já é adotada na Europa. E é por isso que existe esse link, esse contato muito forte com os Design Centers da Europa e dos Estados Unidos, que é para não haver essa não-conexão de design. Às vezes, paulatinamente, vai-se introduzindo ou retirando alguns elementos de design, ou reforçando outros, então a gente também tem que fazer esse tipo de coisa. Em uma outra fase, por exemplo, começa-se a usar faróis com canhões. A marca está passando todos os veículos dela para faróis desse tipo, e a gente tem que tentar passar para o mesmo esquema para poder manter conexão de design, de elementos de design. Isso é importante (RAMOS, 2001). [sem grifo no original]

3 669 O design da Ford costuma ser bastante elaborado e voltado para o styling [...], ou seja, para aquela coisa bem trabalhada estilisticamente, mais ousada, e tem seguido, nos últimos anos, a tendência New Edge, que traz linhas e volumes mais demarcados, observa Ramos (2001). No Brasil, esta tendência foi lançada pioneiramente pelo Ford Ka, em 1997, sendo posteriormente incorporada a outros modelos (ver Quadros 12 e 13). O Novo Fiesta, lançado pela Ford do Brasil no ano de 2003, apresenta poucas diferenças, em relação ao modelo comercializado na Europa (ver Figuras 226 e 227). Os faróis do modelo foram arredondados na face superior interna, e as luzes de direção da parte superior foram deslocadas para os cantos inferiores internos. Além disso, foram modificados a grade e os retrovisores, e o alojamento da placa traseira encontra-se posicionado mais alto e é menos largo, em relação ao modelo da Europa, cujas placas de veículos são mais compridas. 232 FIGURA FORD FIESTA (BRASIL, 2003) FIGURA 227- FORD FIESTA GHIA E FIESTA COUPÉ DUAS PORTAS (ESPANHA, 2003) 232 Disponível em: < Acesso em: 09 dez

4 670 design industrial e diversidade cultural: sintonia essencial No caso da Mercedes-Benz, procura-se manter uma forte identidade corporativa nos automóveis, através, por exemplo, do design da grade frontal, que se procura distinguir de outras marcas concorrentes, tais como BMW e Jaguar, dentre outras (ver Figuras 228 a 230). FIGURA AUTOMÓVEL MERCEDES-BENZ CL (ALEMANHA, 2003) FIGURA AUTOMÓVEL BMW 5 ER LIMOUSINE (ALEMANHA, 2004) FIGURA AUTOMÓVEL JAGUAR XJ8 4.2 (INGLATERRA, 2004) De um modo geral, as corporações do setor automobilístico têm buscado caracterizar o design de seus veículos de acordo com uma segmentação de marcas. A Volkswagen, por exemplo, tem caracterizado o design de veículos de suas marcas Audi, Seat, Skoda e Volkswagen, a partir de conceitos diferenciados (ver Quadro 52 e Figura 231).

5 671 QUADRO 52 - CARACTERÍSTICAS DAS MARCAS AUDI, SEAT, SKODA E VOLKSWAGEN MARCAS ORIGEM CARACTERÍSTICAS IMAGEM Audi Alemanha A marca Audi A marca: Visionário A sociedade: "Exclusivo" O individuo: "Extravagante" A vida: "Saborear" A essência: "Soberania" Seat Espanha A marca Seat A marca: provocante A sociedade: "Extremo" O individuo: "Atrevido" A vida: "curtir" A essência: "Orgulho"

6 672 design industrial e diversidade cultural: sintonia essencial (Cont.) MARCAS ORIGEM CARACTERÍSTICAS IMAGEM Skoda República Tcheca A marca Skoda A marca: "Clássico" A sociedade : "Básico" O Individuo : "Charmoso" A vida : "Viver" A essência : "Calor" Volkswagen Alemanha A marca Volkswagen A marca: Evidente A sociedade: Integrador O indivíduo: Simpático A vida: Vivência A essência: Transparência

7 673 FIGURA 231 AUTOMÓVEIS: 1) AUDI A3 (ALEMANHA, 2003) - 2) SEAT IBIZA (ESPANHA, 2003) - 3) SKODA OCTAVIA BERLINE (REPÚBLICA TCHECA, 2004) E VOLKSWAGEN GOLF 1.8 (ALEMANHA, 2004) E GOLF TRIP (ALEMANHA, 2003) Na página de apresentação do automóvel Seat Ibiza na Internet, por exemplo, o design deste é caracterizado como esportivo e temperamental, com linhas ousadas e desafiantes (ver Figura 232). A marca Bentley, por sua vez, também pertencente à corporação Volkswagen, enquadra-se no segmento de automóveis de luxo, possuindo características de design diferenciadas, em termos de requisitos simbólicos (tais como: composição formal, acabamentos, dentre outros aspectos), em relação às marcas Audi, Seat, Skoda e Volkswagen (ver Figura 233).

8 674 design industrial e diversidade cultural: sintonia essencial FIGURA PÁGINA DE APRESENTAÇÃO DO AUTOMÓVEL SEAT IBIZA NA INTERNET (ESPANHA, 2004) FIGURA AUTOMÓVEL BENTLEY CONTINENTAL GT (INGLATERRA, 2003) O design da Fiat também tem seguido a estratégia de diferenciação do design de veículos por marcas, buscando caracterizar cada uma delas com uma identidade própria. A marca Lancia, por exemplo, relaciona-se ao luxo, elegância e sofisticação, com um design mais tradicional; a marca Alpha Romeu, à esportividade, luxo, elegância e sofisticação, com um design mais arrojado; e a marca Fiat, por sua vez, caracteriza-se por veículos de pequeno e médio porte, econômicos, produzidos em grande escala e como veículo de entrada no mercado automotivo. Cabe observar, no entanto, que a adoção de estratégias de segmentação de mercados, baseadas na caracterização dos produtos de acordo com as marcas e a identidade corporativa, não tem atendido plenamente os requisitos dos indivíduos e da sociedade como um todo.

9 675 Verifica-se que, apesar do alinhamento com certas diretrizes corporativas e tendências internacionais de design, este tem demandado características diferenciadas entre determinados mercados. As empresas têm diferenciado determinados modelos e versões de produtos entre os mercados. Há, por exemplo, modelos que são comercializados pela Volkswagen na Alemanha e não no Brasil, tais como: Lupo, Multivan, New Beetle Cabriolet, Phaeton, Sharan e Touran, dentre outros. Por outro lado, há modelos que são comercializados Brasil e não na Alemanha, tais como: Gol, Fox, Parati, Santana, Saveiro e Kombi, dentre outros (ver Figuras 234 e 235). FIGURA VOLKSWAGEN LUPO, NEW BEETLE CABRIOLET, TOURAN, PHAETON, SHARAN, MULTIVAN (ALEMANHA, 2004)

10 676 design industrial e diversidade cultural: sintonia essencial FIGURA VOLKSWAGEN GOL, PARATI, SAVEIRO, SANTANA, FOX E KOMBI (BRASIL, 2004) A Fiat também tem diferenciado os modelos comercializados entre os mercados onde atua. Os automóveis Barchetta, Idea, Múltipla, Panda, Punto, Seicento e Ulysse, por exemplo, são comercializados na Itália, mas não no Brasil. E há modelos como o Uno Mille, Palio e o Palio Adventure, por exemplo, comercializados no Brasil, que não são oferecidos no mercado italiano. 233 As tendências de design, em termos de composição formal, variam entre determinados mercados. Os carros alemães, por exemplo, apresentam características mais conservadoras. Avaliando-se um carro que vem de lá, como o Audi, o BMW, o Mercedes, percebe-se que são carros mais tradicionais, mais conservadores, que mudam pouco..., observa Nakamura (2001) (ver Figura 236). 233 Comparação realizada com base nos dados disponíveis em: < Acesso em: 03 mar

11 677 FIGURA BMW 3 ER LIMOUSINE E BMW M (ALEMANHA, 2004) Os automóveis suecos da Volvo, apresentam, de um modo geral, uma composição formal mais racional. Apesar de terem incorporado formas mais arredondadas na década de 1990, apresentaram, até então, uma composição formal sóbria e mais estática, com cortes planos que, segundo o Entrevistado I (1998), pareciam feitos a machado (ver Figura 237). FIGURA AUTOMÓVEIS VOLVO 244 DL (SUÉCIA, 1970), VOLVO CONCEPT CAR (SUÉCIA, 1980), VOLVO 850 (SUÉCIA, 1990), VOLVO V70 (SUÉCIA, 2000) Os veículos japoneses têm apresentado composições formais mais suaves, embora, nos últimos anos, venham incorporando composições mais geométricas e robustas em algumas linhas de automóveis e comerciais leves (ver Figuras 238 a 240).

12 678 design industrial e diversidade cultural: sintonia essencial FIGURA AUTOMÓVEL HONDA ACCORD EX COUPÉ (JAPÃO, 2004) FIGURA AUTOMÓVEIS MINI-HATCHS NISSAN MARCH E NISSAN CUBE (JAPÃO, 2004) FIGURA AUTOMÓVEL HONDA MOBILIO SPIKE E VAN HONDA VAMOS HOBIO (JAPÃO, 2003) A corporação Ford tem concentrado o desenvolvimento de picapes nos Estados Unidos, inclusive o design dos modelos comercializados no Brasil até o presente. No entanto, algumas alterações têm sido realizadas para o mercado brasileiro, em termos de requisitos simbólicos, apesar de mais periféricas. A configuração da grade, lanternas, pára-choques, acessórios, dentre outros aspectos, são diferentes, em relação à dos modelos norte-americanos (ver Figuras 241 e 242).

13 679 FIGURA PICAPES FORD RANGER XL E RANGER LIMITED CABINE DUPLA, COMERCIALIZADAS NO BRASIL (2004) FIGURA PICAPES FORD RANGER FX4 LEVEL II, RANGER XLT CABINE DUPLA E RANGER XL CABINE SIMPLES, COMERCIALIZADAS NOS ESTADOS UNIDOS (2004) O mercado brasileiro demanda picapes robustas, inclusive na aparência, o que tem levado as empresas a aumentarem a altura do veículo e o dimensionamento de certos componentes, com o objetivo de acentuar a imagem de robustez. Existe a Frontier japonesa e a americana. Cada uma tem uma cara diferente. [...] No Brasil e nos Estados Unidos,] elas têm que ser e parecer robustas. Não adianta só ser e não parecer. Não que a Frontier japonesa seja menos robusta que a americana, porque basicamente o projeto é o mesmo, mas, visualmente, o consumidor tem que ver uma coluna grande, um pára-choque grandão, uma roda grandona brilhando. Então, ele diz: "Esse carro é bom!", "Esse carro agüenta!" Se ele vir um carro como é a Frontier original, com o pára-choque da mesma cor do carro, cuja roda é mais discreta e que não tem estribo de boi e tal, ele pensa: "Será que esse carro agüenta?" Na hora que se faz os raios-x do carro, ele é o mesmo, mas, visualmente, isso interfere muito. E é por isso que, por exemplo, quando se vê uma picape da Ford, ele sempre tem o capô alto e tal, que é para passar essa imagem de robustez. Coloca-se uma coluna grande, mesmo que não seja, necessariamente, mais resistente que a menor. Hoje, a indústria automotiva é capaz de fazer colunas cada vez menores, só que o consumidor não compra. Ele olha e fala: "Ih, será que isso aí vai agüentar?", porque é visual, e se compra pelo visual também. Então, isso influencia muito (KRAEMER, 2002). [sem grifo no original] As picapes de corporações japonesas, de um modo geral, apresentam uma composição formal mais leve, com acabamento mais discreto, em relação aos modelos norte-americanos (ver Figura 243).

14 680 design industrial e diversidade cultural: sintonia essencial FIGURA PICAPE MITSUBISHI L200 SPORT (JAPÃO, 2004) Mesmo as picapes japonesas que têm sido comercializadas nos Estados Unidos e no Brasil apresentam um acabamento menos rebuscado que as norte-americanas, como se pode observar no caso da Nissan Frontier, por exemplo (ver Figura 244). FIGURA PICAPES NISSAN FRONTIER, COMERCIALIZADAS NOS ESTADOS UNIDOS (2004) Convergindo com a tendência New Edge, a corporação japonesa Honda apresentou, em 2003, um novo conceito de picape, Sport Utility Truck (SUT), cuja composição formal traz linhas mais demarcadas e angulosas (ver Figura 245). FIGURA PICAPE HONDA SUT (JAPÃO, 2004)

15 681 Há uma série de acessórios opcionais, tais como, por exemplo, estribo lateral, protetor frontal, pára-choque de impulsão, Santo Antonio, grade de farol, etc., comercializados por indústrias paralelas de acessórios, que costumam ser instalados em picapes no Brasil, com o objetivo principal de aumentar a aparência de robustez das mesmas (ver Figura 246). FIGURA PICAPE FORD RANGER E DETALHES, MOSTRANDO PÁRA-CHOQUE DE IMPULSÃO, SANTO ANTONIO E LONA MARÍTIMA, ACESSÓRIOS DA BEPO (BRASIL, 2004) O Ford Ka, atualmente comercializado no Brasil, difere dos modelos comercializados na Europa. Seu redesign foi desenvolvido pelo Departamento de Design da Ford Motor do Brasil. As suas lanternas traseiras assumiram uma configuração com curvas menos acentuadas, e os pára-lamas e pára-choques tiveram sua forma ligeiramente alterada e incorporaram frisos. Além disso, alterou-se a cor do painel (antes cinza, passou a preto com revestimento grafite), o porta-luvas (a tampa, antes solta, passou a ser retrátil) e incorporou-se um porta-objetos no forro do teto (ver Figuras 247 e 248). Já para o mercado europeu, mantiveram-se as lanternas traseiras originais, mas as frontais sofreram modificações, assim como os pára-choques. Além disso, foi lançada uma versão conversível na Europa: o Ford Street Ka (ver Figura 249).

16 682 design industrial e diversidade cultural: sintonia essencial FIGURA FORD KA (BRASIL, 1997) NOTA: Este modelo foi lançado no Brasil em 1997, permanecendo no mercado até 2001, quando sofreu um redesign FIGURA FORD KA (BRASIL, 2002) FIGURA FORD SPORT KA E STREET KA (EUROPA, 2003)

17 683 O automóvel Fiat Marea, comercializado no Brasil, teve a sua parte traseira alterada, em relação ao modelo italiano, a partir do ano de Seu redesign foi desenvolvido pelo Setor de Estilo da Fiat Automóveis S.A. (ver Figura 250). FIGURA FIAT MAREA COMERCIALIZADO NA ITÁLIA E DETALHE DA TRASEIRA DE UM FIAT MAREA COMERCIALIZADO NO BRASIL (2003) As configurações dos veículos também têm variado em vista das diferenças de versões de modelos comercializadas pelas corporações em mercados diversos e da defasagem de tempo existente no lançamento de novas versões em mercados diversos, a exemplo do Renault Scénic e Volkswagen Golf, cujas últimas versões foram lançadas antes na Europa (ver Figuras 251 e 252). Há versões mais antigas de veículos que permanecem em alguns mercados, enquanto que em outros não. É o caso do Volkswagem City Golf, derivado da primeira geração do Golf, que continua em produção na África do Sul (ver Figura 253). FIGURA RENAULT SCÉNIC (BRASIL, 2003) E RENAULT SCÉNIC TENTIER (FRANÇA, 2003)

18 684 design industrial e diversidade cultural: sintonia essencial FIGURA VOLKSWAGEN GOLF DE 4ª GERAÇÃO (BRASIL, 2004) E DE 5ª GERAÇÃO (ALEMANHA, 2004) FIGURA VOLKSWAGEN CITY GOLF (ÁFRICA DO SUL, 2004 DERIVADO DO GOLF 1ª GERAÇÃO) Verifica-se, de um modo geral, um processo de aceleração do ritmo de renovação de modelos de veículos. Tem contribuído para tal, além do processo de abertura comercial instaurado no Brasil na década de 1990, que acirrou a concorrência internacional e a entrada de produtos importados no país, a maior facilidade de acesso a informações sobre produtos, promovida pelas inovações tecnológicas na área de informática, a exemplo da Internet. Hoje, a necessidade de renovação, no Brasil, está cada vez mais rápida. O Brasil vivia uma fase de mercado fechado, com poucas montadoras, modelos até um pouco ultrapassados, e, então, os fabricantes não viam uma necessidade grande de alterar os veículos muitas vezes e de fazer novos modelos mais rapidamente. Dos anos 90 para cá, com a abertura de mercado e com os importados, o que aconteceu? Primeiro, chegaram os importados, e depois as fábricas chegaram aqui. E com a Internet e toda a comunicação, que hoje é muito mais rápida, as novidades chegam muito mais rápido. Então, o que é que acontece? Hoje, o consumidor brasileiro tem um leque muito maior para fazer comparações, em todos os aspectos. Então, não teria cabimento a gente ter um veículo ultrapassado. Acho que todos têm informações do que acontece com os carros lá fora. Antigamente, a gente ainda via uma revista um tempo depois, e hoje não. Hoje é no real time. O que está acontecendo no Salão de Genebra, a pessoa abre e vê na internet. E dali a duas semanas, o carro está rodando aqui na rua; é um lançamento que está aqui na rua. Então, é claro, o cliente acaba cobrando isso. Então, hoje, o tempo de renovação de um modelo é muito menor. Enquanto a gente tinha antigamente carros com 10 anos no mercado, sem grandes alterações, hoje isso é impensável. Hoje, a cada três, cinco anos, tem que se ter um modelo novo, temos que modernizar o nosso modelo. O Palio, por exemplo, foi lançado em 1996, e em 2000 ele foi alterado. Desenvolvemos uma frente nova; um carro praticamente novo. As coisas envelhecem muito mais rápido, e, então, a necessidade de se alterar rapidamente está cada vez maior (NAKAMURA, 2001). [sem grifo no original]

19 685 A Volkswagen Kombi é um exemplo de produto que tem resistido ao processo de obsolescência acelerada de modelos. Ela encontra-se no mercado brasileiro há mais de 50 anos 234, e seu modelo atual é similar ao da versão alemã da década de 1960 (ver Figura 254). FIGURA VOLKSWAGEN KOMBI LOTAÇÃO (BRASIL, 2003) E KOMBI DA ALEMANHA (1967) Determinadas características de design de produtos têm se mostrado cíclicas, com o redesign de formas do passado e a incorporação de inovações tecnológicas. O design, não só de automóvel, mas de todos os produtos, é muito cíclico. Os carros, de forma geral, começaram muito retos. Depois de um tempo, eles ficaram arredondados, preocupando-se com a aerodinâmica. Voltaram a ficar com segmentos mais retos, nos anos 60 e 70. Depois, passaram a arredondados novamente; muito arredondados, com formas muito suaves. Hoje, a gente já está em uma fase em que os carros estão ficando mais retos novamente. Mas não é um reto como era há um tempo atrás. Continua-se tendo linhas arredondadas, em função da aerodinâmica e mesmo do visual, de aspectos tecnológicos e de segurança, mas com volumes mais definidos (com linhas mais marcadas). Antes se tinham volumes todos arredondados, com volumes não muito definidos. Essa é uma diferença que se vê do Palio antigo para o novo. Este tem as linhas mais marcadas. [...] Hoje, os faróis estão voltando a aumentar de tamanho. Houve uma época em que eles diminuíram muito. Deixaram de ser redondos e passaram a quadrados. Depois passaram a não ter forma; a ser oval e a ter formas mais orgânicas. Já está voltando novamente o farol redondo e a dimensão está aumentando outra vez. Os faróis diminuíram muito no começo dos anos 90, muito em função dos carros japoneses. E agora já estão voltando a ficar maiores e arredondados novamente. É uma tendência que está voltando. Por isso é que eu digo que é uma coisa cíclica. Creio que o farol vai voltar a ser redondo novamente. Está caminhando para isso. Mas também não sei dizer por quanto tempo. Depois volta o quadrado... É muito cíclico mesmo. Só que as formas vão evoluindo, incorporando os desenvolvimentos tecnológicos que acontecem. Hoje, por exemplo, uma lente pequena ilumina tanto quanto uma grande de antigamente, e os designers estão utilizando a lente pequena, mas aumentando a parte externa do farol. [...] Não é que se pegue e se copie uma coisa retrô. Inspira-se, trazendo a linha que era usada no passado, mas modernizada. Acho que essa tendência vai continuar existindo eternamente em todas as áreas de design, desde móveis até automóveis. Vai e volta, vai e volta, vai e volta... Essa é uma tendência que vai existir sempre. Talvez para se enxergar o futuro, baste olhar o passado. Talvez possa se pensar dessa forma; que a tendência do futuro está no passado. É engraçado de se dizer, mas é o se que mostra historicamente (NAKAMURA, 2001). [sem grifo no original] 234 Em 1953, a Kombi começou a ser importada pela Brasmotor. Em 1957, passou a ser produzida no Brasil com componentes nacionais. Em março de 2003, havia cerca de 1,3 milhão de unidades circulando no Brasil, sendo que, destas, foram produzidas no país.

20 686 design industrial e diversidade cultural: sintonia essencial A diversidade de gostos e preferências entre culturas distintas pode ser observada também nos tipos de cores, acabamentos e texturas de produtos. Em relação às cores dos veículos, por exemplo, o brasileiro é extremamente conservador, preferindo carros acromáticos. Enquanto o europeu usa cores bem mais berrantes, arrojadas e vivas, o brasileiro usa cores mais discretas, ou seja, prata, cinza, preto; cores assim. A gente se preocupa bastante com isso para o mercado brasileiro, afirma Jahnke (2001). Nakamura confirma a diferenciação de cores externas e internas dos carros entre mercados diversos e a preferência dos brasileiros por matizes acromáticos - apesar do estereótipo que os europeus muitas vezes têm do brasileiro, relacionado a coisas coloridas, à imagem do carnaval, etc. Aqui no Brasil, [...] a cor mais vendida é o prata. Vende-se muito prata, cinza, preto, que não são cores [propriamente ditas] (chamam-se até de acromáticas), enquanto que, na Europa, tem-se uma facilidade maior em se ter um carro mais colorido, com cores mais fortes. Existem várias explicações, técnicas, inclusive, para isso. Aqui no Brasil nós temos um nível de insolação muito alto. Temos praticamente nove meses de sol, em quase todo o país, e a incidência de luz é muito maior, por estarmos mais próximos do Equador. Então, as cores mais fortes acabam enjoando a pessoa, enquanto que, na Europa, se tem a maior parte do tempo cinza, no inverno, primavera e outono, com pouco tempo de sol pleno, e as pessoas precisam ver mais cores. [...] No Brasil, a luminosidade média é de 6000 Lux, enquanto que na Europa é de 2500 Lux. Então, existe uma quantidade de luz muito maior aqui, e isso acaba realçando muito as cores (NAKAMURA, 2001). [sem grifo no original] Apesar da temperatura do país ser predominantemente equatorial e tropical,... as cores escuras são muito requisitadas no Brasil, apesar delas esquentarem muito mais, segundo Nakamura (2001). A preferência do público consumidor brasileiro por automóveis de cores neutras e escuras tem se refletido nas opções de cores oferecidas pelas empresas do setor automotivo, atuantes no país (ver Figuras 255 e 256). FIGURA OPÇÕES DE CORES EXTERNAS BÁSICAS (CINZA, PRETO E BRANCO) E METÁLICAS (CINZA E PRATA) DO AUTOMÓVEL VOLKSWAGEN GOL SPECIAL (BRASIL, 2004)

21 687 FIGURA DETALHE DE ESTOFAMENTO (MALHARIA COLMEIA PRETO) DO VOLKSWAGEN GOL SPECIAL (BRASIL, 2004) As opções de cores do Fiat Palio diferem para os mercados brasileiro, chinês e indiano (ver Figuras 257 a 259). FIGURA PÁGINA DA FIAT AUTOMÓVEIS S.A. NA INTERNET, APRESENTANDO AS OPÇÕES DE CORES EXTERNAS DO AUTOMÓVEL FIAT PALIO FIRE 1.0 8V - 4 PORTAS (2003) FIGURA PÁGINA DA FIAT DA CHINA NA INTERNET, APRESENTANDO AS OPÇÕES DE CORES DO FIAT PALIO (2003)

22 688 design industrial e diversidade cultural: sintonia essencial FIGURA PÁGINA DA FIAT DA INDIA NA INTERNET, MOSTRANDO AS OPÇÕES DE CORES DO FIAT PALIO (2004) Os automóveis Honda Life e Honda That s, comercializados no Japão, oferecem algumas opções de cores incomuns em automóveis do Brasil (ver Figuras 260 e 261). FIGURA AUTOMÓVEL HONDA LIFE, NA COR IRIS LEAD PEARL (JAPÃO, 2004) FIGURA OPÇÕES DE CORES DO AUTOMÓVEL HONDA THAT S (JAPÃO, 2004)

23 689 Há opções de cores do Honda Fit oferecidas para o mercado japonês, mas não para o brasileiro (ver Figuras 262 e 263). FIGURA PÁGINA DE INTERFACE GRÁFICA DA HONDA DO JAPÃO NA INTERNET, APRESENTANDO OPÇÕES DE CORES DO HONDA FIT (2004) FIGURA OPÇÕES DE CORES DO HONDA FIT PARA O MERCADO BRASILEIRO (2004) A Renault acabou autorizando a fabricação do modelo Scénic na cor preta para o Brasil, em vista do expressivo número de solicitações da mesma pelo público consumidor brasileiro, junto ao Serviço de Atendimento ao Consumidor. Houve, no entanto, conforme relata Kraemer (2002), uma resistência inicial, por parte da matriz francesa, em compreender e aprovar tal especificação, porque, na França, a cor preta sequer entra na lista de solicitações dos consumidores à empresa, embora, atualmente, esteja sendo oferecida também para este mercado (ver Figuras 264 e 265).

24 690 design industrial e diversidade cultural: sintonia essencial FIGURA PÁGINA DE INTERFACE GRÁFICA DA RENAULT DO BRASIL NA INTERNET, APRESENTANDO OPÇÕES DE CORES DO RENAULT SCÉNIC (2004) FIGURA PÁGINA DE INTERFACE GRÁFICA DA RENAULT DA FRANÇA NA INTERNET, APRESENTANDO OPÇÕES DE CORES DO RENAULT SCÉNIC (2004) Os resultados de vendas de carros no Brasil confirmam a preferência dos consumidores brasileiros por automóveis da cor prata. Na Volkswagen, por exemplo, do total de carros pequenos (oferecidos em 6 a 10 opções de cores, dependendo do modelo) vendidos, cerca de 35% são da cor prata, e, de carros médios (oferecidos em 8 ou 9 opções de cores, dependendo do modelo), cerca de 45%. E, na DaimlerChrysler, do total de vendas de automóveis do modelo Classe A, oferecido em cinco opções de cores, cerca de 90% são da cor prata (JORNAL GAZETA MERCANTIL, mar. 2002).

25 691 Nakamura (2001) relata que, na Europa, um carro pintado de laranja, ou de um verde um pouco mais forte, tem chance de fazer um sucesso maior, enquanto que, no Japão, até recentemente, cerca de 50% da produção era constituída por carros brancos (ver Figura 266). FIGURA INTERFACE GRÁFICA DA HONDA DO JAPÃO NA INTERNET, APRESENTANDO IMAGENS, INTERNA E EXTERNA, DO AUTOMÓVEL HONDA STREAM (2003) Os brasileiros em geral são muito mais conservadores que os europeus, com relação ao design automobilístico, preferindo acabamentos mais sóbrios. Já os norte-americanos e japoneses gostam de acabamentos mais rebuscados, sendo que os primeiros costumam ser mais tradicionalistas e os últimos mais atentos a detalhes de acabamento, segundo Ramos (2001).... o norte-americano gosta de cromado, e os chineses gostam muito de dourado, relata NAKAMURA (2001). Este afirma que os norte-americanos são um caso a parte no design automotivo. [Os carros norte-americanos] têm uma linha que, se fosse rotular, seria um pouco mais kitsch que a européia. São carros com muito cromado, com aparências muito mais agressivas... São carros maiores. [...E ] isto é um reflexo direto da cultura, observa Holzmann (2001) (ver Figura 267).

26 692 design industrial e diversidade cultural: sintonia essencial FIGURA 267 AUTOMÓVEL LINCOLN TOWN CAR E DETALHE DE INTERIOR (EUA, 2004) O design automobilístico sueco apresenta acabamentos menos rebuscados, comparativamente aos norte-americanos, mas observam-se certas aproximações, como no caso de volantes de automóveis, que refletem o gosto nórdico pelo uso da madeira, também apreciada em detalhes de acabamento de interior de veículos pelos norte-americanos (ver Figura 268). FIGURA OPÇÕES DE VOLANTE COM ARO EM MADEIRA DO UTILITÁRIO ESPORTIVO VOLVO XC90 (SUÉCIA, 2004) Estofamentos claros e com mistura de cores são bem aceitos em interiores de veículos pelos mercados dos Estados Unidos, Japão, Alemanha, Suécia, dentre outros, o que já não costuma ocorrer no Brasil (ver Figura 269).

27 693 FIGURA DETALHES DE INTERIOR DOS AUTOMÓVEIS VOLVO V70 (SUÉCIA, 2004), FORD TAURUS SE SEDAN (EUA, 2004) E HONDA FIT (JAPÃO, 2004) No Brasil, tem-se preferência por estofamentos com tecidos e couros um pouco mais sóbrios, enquanto que, na Europa, pode-se usá-los um pouco mais coloridos, mais vivos, conforme relata NAKAMURA (2001). Por este motivo, as empresas de um modo geral têm oferecido opções de estofamento diferenciadas, para mercados diversos. A Volkswagen, por exemplo, oferece diferentes opções de cores de estofamentos do automóvel Polo para os mercados alemão e brasileiro (ver Figuras 270 a 272). FIGURA OPÇÕES DE CORES DE ESTOFAMENTOS EM TECIDO E COURO DO AUTOMÓVEL VOLKSWAGEN POLO PARA A ALEMANHA (2004)

28 694 design industrial e diversidade cultural: sintonia essencial FIGURA OPÇÕES DE ESTOFAMENTOS DO AUTOMÓVEL VOLKSWAGEN POLO PARA O BRASIL (2004) FIGURA AUTOMÓVEL VOLKSWAGEN POLO 2.0 E DETALHE DE INTERIOR (BRASIL, 2004) A versão Fun do automóvel Volkswagen Polo, comercializada na Alemanha, mas não no Brasil, apresenta acabamentos externos e principalmente internos bastante diferenciados, em relação aos das versões oferecidas no Brasil (ver Figura 273). FIGURA AUTOMÓVEL VOLKSWAGEN POLO FUN E DETALHES DE INTERIOR (ALEMANHA, 2004)

29 695 A Fiat oferece opções de estofamento diferenciadas para mercados diversos como do Brasil, Itália e Índia. Para os dois últimos, há opções de cores mais vivas, enquanto que para o primeiro, as cores são basicamente neutras (ver Figuras 274 e 275). FIGURA DETALHE DE INTERIOR DE UM FIAT MAREA DA ITÁLIA (2002) FIGURA OPÇÕES DE ESTOFAMENTO DO FIAT MAREA DO BRASIL (2003) NOTA: 4 opções de revestimentos em tecido e 1 em couro Há opções de estofamentos do Fiat Palio para o mercado indiano bastante distintas, com cores mais chamativas, comparativamente às oferecidas ao mercado brasileiro (ver Figura 276). FIGURA PÁGINA DA FIAT DA INDIA NA INTERNET, MOSTRANDO DETALHES DE INTERIOR DO AUTOMÓVEL FIAT PALIO (2004)

30 696 design industrial e diversidade cultural: sintonia essencial A diversidade cultural tem se manifestado também na relação entre design e gênero na sociedade. Antigamente, o automóvel era mais direcionado ao público masculino que ao feminino, mas, como observa Sahlins, no mundo moderno, se está rapidamente tornando bissexual (2003, p. 217). Cabe lembrar que as noções de "homem" e "mulher" fundamentam-se em juízos de valor, que são variáveis e questionáveis, e em uma perspectiva reducionista e binária dos seres humanos. As noções e relações de gênero abarcam significados complexos, dinâmicos e variáveis para cada indivíduo e sociedade, não podendo, portanto, ser analisadas a partir de um ponto de vista geral, universal e meramente biológico, desvinculado dos contextos e das inter-relações culturais, sociais, econômicas e políticas. 235 Atualmente, as empresas automobilísticas têm se preocupado mais, no design de seus veículos, com o público consumidor feminino, o qual se fortaleceu muito, em termos de poder de decisão de compra. Barone (2001) menciona a diferença de preferência de cores utilizadas no interior dos automóveis, entre o público masculino e feminino. [...] as mulheres reclamam muitas vezes do acabamento escuro. No passado, diziam, em relação ao Gol: "Puxa, o Gol tem um acabamento muito escuro, preto. Eu queria uma coisa mais cinza, azul...". Já os homens gostam de coisas mais escuras, pelo problema de sujidade. Depois de muito custo, nós tentamos novamente que o Marketing aceitasse o desenvolvimento de um carro mais claro, e nós temos já há um bom tempo o carro cinza flanela. E hoje temos reclamação dos estofadores, de que o carro suja demais. Eles querem um acabamento escuro (BARONE, 2001). Na América Latina, a maioria dos consumidores prefere caminhões brancos (ver Figura 277). Segundo Jahnke (2001), cerca de 70% dos clientes desta empresa exigem pintura branca. As cores verde, amarelo, vermelho e azul representam os aproximadamente 30% restantes. E, destes, o azul é o mais produzido, e depois vem o vermelho, [...] o verde e o amarelo, que é muito pouco produzido. 235 Este assunto não é objeto específico desta tese, não estando, portanto, nela aprofundado. Salienta-se, porém, a relevância de um estudo mais minucioso sobre o mesmo em trabalhos futuros. Para maiores esclarecimentos, ver: CARVALHO, M. G. de (2003); THÉBAUD (1998); SCOTT (1995); dentre outros.

31 697 FIGURA CAMINHÃO EXTRA-PESADO MERCEDES-BENZ LK-2628 E CAMINHÃO PESADO MERCEDES- BENZ 2423 (BRASIL, 2003) Na Europa, já não ocorre o mesmo (ver Figura 278). Na Alemanha, por exemplo, utilizam-se mais as cores vermelha e azul, ou seja, cores propriamente ditas, afirma Jahnke (2001). Este considera que há uma relação entre a preferência de cores e as características ambientais. A preferência, por exemplo, por veículos vermelhos e azuis na Alemanha, se justifica, na medida em que um veículo, que é utilizado em um ambiente onde há ocorrências de neve, necessita ter cor, inclusive por questões de segurança, para se destacar do branco da paisagem. FIGURA CAMINHÕES MERCEDES-BENZ ACTROS (INGLATERRA, 2003) As cores de revestimentos de interior das cabines dos caminhões também variam entre mercados diversos. A DaimlerChysler, por exemplo, oferece opções de estofamentos distintos para os caminhões da marca Mercedes-Benz destinados aos mercados brasileiro e europeu, sendo que, para o primeiro, são mais sóbrias e neutras, e, para o segundo, mais descontraídas e vivas (ver Figura 279).

32 698 design industrial e diversidade cultural: sintonia essencial FIGURA INTERIORES DOS CAMINHÕES MERCEDES-BENZ 1938 S (BRASIL, 2003) E MERCEDES- BENZ ACTROS (INGLATERRA, 2003) Verificam-se características híbridas no design automobilístico do Brasil, com influências tanto dos Estados Unidos, quanto da Europa, e uma maior convergência com esta última (ver Figuras 280 e 281). FIGURA LINHA H DE CAMINHÕES VOLVO (BRASIL, 2004), CAMINHÃO VOLVO FM12 6X2, CAMINHÃO VOLVO NH E DETALHE DE INTERIOR DA CABINE (BRASIL, 2003)

33 699 FIGURA CAMINHÃO VOLVO FH12 (EUROPA, 2003)... o Brasil, pela história, trouxe as marcas européias, como a Volkswagen. Tanto é que os designs da parte Chevrolet, da GM do Brasil, são "Opel", e não GM americanos. Não se tem aqui o Corvette, o Cadillac, que a GM tem nos Estados Unidos. Aqui se têm o Corsa, o Vectra, que têm designs europeus. O Ford Escort que temos aqui também é europeu. Não temos os Fords americanos. Os designs da Volkswagen [...] são todos europeus. Da Fiat também. Então, hoje, vê-se que o perfil do mercado brasileiro é europeu. E com os caminhões ocorre a mesma coisa: temos a Scania, a Mercedes e a Volvo. As marcas americanas não vieram, apesar de que a gente essa característica similar à do mercado americano, que é a do capô, que na Europa não se usa. Nos Estados Unidos, a maior parte usa. [...] as tendências e as preferências de design no Brasil são européias. E o Estúdio [de Design da Volvo] está sintonizado com a realidade que se tem lá. E a idéia da Volvo e de todas as empresas, hoje, é a de colocar um produto de qualidade mundial. E eu acho que o mercado brasileiro tem assimilado bem o design europeu; bem melhor do que o design americano, justamente, por causa dessa cultura que se implantou, através da indústria automobilística. [...] Hoje, se a gente lançasse aqui um caminhão com um visual americano, não iria vender tão bem (HOLZMANN, 2001). [sem grifo no original] Os caminhões norte-americanos diferenciam-se expressivamente dos europeus e sulamericanos, em termos de requisitos simbólicos. As cabines são maiores, mais robustas e rebuscadas, em termos de acabamentos (ver Figura 282). As indústrias automobilísticas norte-americana, européia e asiática são "completamente diferentes em estilos", segundo Holzmann (2001). Este relata que a Volvo teve dificuldades para entrar no mercado norte-americano, onde as pessoas geralmente gostam de caminhões com um "visual pesado" e com um aspecto mais "macho man" (ver Figura 283), porque a Volvo entrou com um "produto mais refinado, com acabamento de carro", que, para os norte-americanos, "parecia mais feminino, pela qualidade de acabamento" (ver Figura 284). A Volvo só conseguiu estabelecer-se no mercado norte-americano depois que comprovou as significativas "vantagens tecnológicas" de seus caminhões, principalmente na parte de motor, em relação aos concorrentes.

34 700 design industrial e diversidade cultural: sintonia essencial FIGURA CAMINHÃO FREIGHTLINER CORONADO (EUA, 2003) FIGURA CAMINHÃO FREIGHTLINER XL CLASSIC E DETALHES DE INTERIOR E EXTERIOR (EUA, 2003) NOTAS: A Freightliner é uma marca pertencente à corporação DaimlerChrysler

35 701 FIGURA CAMINHÃO VOLVO T E DETALHE DE INTERIOR DO CAMINHÃO VOLVO T , COMERCIALIZADOS NO MERCADO NORTE-AMERICANO (2003) A falta de um atendimento mais específico, de acordo com as características e necessidades locais, tem levado muitos motoristas a acrescentarem acessórios em seus veículos, para suprir requisitos particulares, inclusive simbólicos (ver Figuras 285 a 288). Na parte de revestimentos de cabine, é muito comum a gente ver que, de cada três caminhões, em dois o cara forrou todo o piso da cabine. Eles põem aquelas coisas mais esdrúxulas possíveis; aqueles plásticos brilhantes, ou aqueles pelegos... O motorista gosta de customerizar o seu ambiente. Então, é engraçado, é uma aventura entrar em uma cabine de caminhão. Tem aquelas coisas que os caras penduram, os enfeites... É muito pitoresco! Eles adoram acessórios. Há empresas, no Brasil, que vendem acessórios. A Bepo, por exemplo, é uma empresa que só vende acessórios e acho que está quase do tamanho da Volvo (HOLZMANN, 2001). [sem grifo no original] FIGURA DETALHES INTERNOS DE CAMINHÕES SCANIA 112 HS E SCANIA 113 H, MOSTRANDO ACESSÓRIOS QUE NÃO SÃO ITENS DE SÉRIE: BANDÔ COM FRANJA PARA VIDRO FRONTAL E REVESTIMENTO DE PAINEL (BRASIL, 2002)

36 702 design industrial e diversidade cultural: sintonia essencial FIGURA DETALHES DE INTERIOR DE CAMINHÕES VOLVO NL E SCANIA 112 HS, COM ACESSÓRIOS QUE NÃO SÃO ITENS DE SÉRIE: CORTINA; REVESTIMENTO DE PISO, CÂMBIO E ASSENTOS (BRASIL, 2002) FIGURA DETALHES DE INTERIOR DE UM ÔNIBUS DE EXCURSÃO, MOSTRANDO ACESSÓRIOS QUE NÃO SÃO ITENS DE SÉRIE: BORDA DECORATIVA DE ESPELHO RETROVISOR E VASOS DE FLORES ARTIFICIAIS; MANOPLA DE CÂMBIO E CAPA DE ASSENTO (MÉXICO, 2002)

37 703 FIGURA DETALHES DE UM CAMINHÃO SCANIA 1115 E DE UM CAMINHÃO VOLVO 340, MOSTRANDO ADESIVOS COLOCADOS NOS VIDROS (BRASIL, 2002) No Brasil, se têm o carro como sinal de status, e a compra é mais impulsiva, enquanto que os consumidores europeus e japoneses conseguem fazer uma compra mais racional, mais dentro das necessidades, conforme observa Nakamura (2001). Há muitos casos, por exemplo, em que a pessoa quer ter um carro grande, porque lhe dá status perante a família e os vizinhos, e não porque realmente necessita de um veículo de tal porte. Ou, então, quer ter um carro próprio para estradas de terra, como o utilitário esportivo Land Rover, embora só vá utilizá-lo na cidade, no asfalto. E, em relação à conotação social dos veículos, o europeu é menos ligado nisso que o brasileiro, para quem o carro é um bem de imagem de sucesso, de posição e ascensão social. Então, o próprio fato de se ter um carro mais caro... (RAMOS, 2001). O valor de status dos automóveis para o brasileiro acaba promovendo trocas mais freqüentes dos mesmos e a colocação de acessórios. [...] o europeu se preocupa menos com acessórios do carro que o brasileiro. É muito mais comum se ver, no Brasil, as pessoas colocarem roda de liga leve, pneu mais largo. O brasileiro cuida mais do automóvel, embeleza mais o automóvel. Eu percebo que o europeu pega o carro para o uso mesmo. Alguns gostam de ter algo a mais, mas não é tanto quanto aqui no Brasil (NAKAMURA, 2001). O brasileiro gosta muito de automóvel, gosta de mostrar o seu carro, e o carro popular ele só compra porque sai mais barato, mas ele quer conforto. Ele quer vidro elétrico, umas rodas bonitas que estão na moda, rodas de liga leve, rodas grandes com perfil baixo (BARONE, 2001). Vários dos acessórios instalados em automóveis preenchem requisitos simbólicos, com o objetivo de alterar a aparência dos mesmos, sem que haja uma justificativa plausível, em termos de função de uso. São exemplos os aerofólios, saias e spoilers, que, de acordo com pesquisa realizada pela rede Chevrolet, representam cerca de 20% do total de acessórios comercializados, e as rodas de

38 704 design industrial e diversidade cultural: sintonia essencial alumínio e a ponteira de escapamento, que representam cerca de 11% do total (TTI BRAS, 2003, p. 08). O aerofólio utilizado em carros comuns não possui uma função de uso significativa. No entanto, o consumidor brasileiro muitas vezes o instala em seu carro, para que este tenha uma aparência mais esportiva (ver Figura 289). para os brasileiros, um carro esportivo sem aerofólio não é um carro esportivo. Eles têm essa mentalidade. E a gente sabe que o aerofólio começa fazer efeito de aerodinâmica a partir de 120 km/hora. Isso para um aerofólio bom, e não aquele aerofoliozinho do Kadett, que não adianta praticamente nada. Mas, para o brasileiro, para ser esportivo, tem que ter aerofólio (KRAEMER, 2002). FIGURA DETALHE DO UTILITÁRIO ESPORTIVO FORD ECOSPORT, MOSTRANDO O AEROFÓLIO, ACESSÓRIO OPCIONAL (BRASIL, 2004) Recursos tecnológicos como a Internet têm facilitado o acesso às informações e a escolha de opcionais. A General Motors, por exemplo, possui, em seu site de internet, um ambiente de interface gráfica, denominado Studio de Personalização, que possibilita às pessoas selecionarem determinados acessórios e a visualizarem-nos, na tela de computador, a partir de modelos básicos de veículos comercializados pela empresa (ver Figura 290).

39 705 FIGURA STUDIO DE PERSONALIZAÇÃO : AMBIENTE DE INTERFACE GRÁFICA DA GENERAL MOTORS DO BRASIL NA INTERNET (BRASIL, 2003) NOTA: A figura acima ilustra a composição de um automóvel Celta com os seguintes acessórios opcionais: saias laterais, spoiler traseiro, aerofólio, protetor de soleira das portas, roda de alumínio aro 14 e spoiler dianteiro O comportamento do consumidor brasileiro mostra-se ambíguo: por um lado, é racional e conservador em relação ao design, preocupando-se com o valor de mercado do produto que está adquirindo; e, por outro lado, é passional, na medida em que muitas vezes prioriza certos requisitos simbólicos, deixando em segundo plano os de uso. Já o norte-americano é bastante focado não só nos requisitos simbólicos, mas também nos de uso e técnicos, conforme relata Ramos. O americano é mais técnico. [... No Brasil,] existe uma boa parcela que vai comprar um carro e não foca em uma categoria, vendo veículos, às vezes, de categorias completamente diferentes. É claro que ele terá o raciocínio do pós-venda, da liquidez, mas não vai focar na faixa dele. Isso está mudando, mas ainda existe muito isso do cara não focar o tipo de necessidade dele ("Eu preciso realmente de um quatro portas, e eu vou pagar mais por um quatro portas; eu preciso de um porta-malas grande, ou não preciso..."). Ele foca, mas não tão profundamente como o mercado americano. O americano é bastante focado não só em design [, em termos de requisitos simbólicos], mas em qual é a função [de uso] também. Ele é "fifty, fifty", e o brasileiro ainda não é assim. Eu acho que tem essa diferença. O brasileiro é bastante passional, no sentido de função. No design, ele é mais focado em diversos pontos não-mensuráveis, eu diria. [...] ele ainda é passional, a ponto de comprar, às vezes, uma picape e não pensar que ele vai ter que carregar bagagem. Tanto é que se vê que a porcentagem do mercado de picape, usada para a função para a qual ela foi criada, é uma porcentagem menor (RAMOS, 2001). [sem grifo no original] Os requisitos dos produtos variam, também, entre as regiões de um país, em vista da diversidade existente entre as mesmas. Os consumidores da região Nordeste do Brasil, por exemplo,

40 706 design industrial e diversidade cultural: sintonia essencial dão menos importância à aparência do carro do que os do Sul e Sudeste, valorizando mais os requisitos de uso, conforme relatam Kraemer (2002) e Ramos (2001).... eles [do Nordeste] não têm uma ligação tão grande com o design do carro quanto têm o Sulista, o paulista e o carioca, que se atêm muito mais ao desenho do carro. Lá é muito mais uma questão funcional, afirma Ramos (2001). E a preferência por determinadas cores também varia entre as regiões do Brasil, segundo Barone (2001). Faz-se necessário, portanto, uma abordagem cultural e de design não reducionista e não fundamentada em estereótipos, mas voltada a uma melhor adequação dos produtos às necessidades e realidades particulares da sociedade. Sob este prisma, destaca-se a importância do desenvolvimento de uma pesquisa contínua e aprofundada sobre as necessidades e anseios das pessoas, às quais se destinam os produtos, bem como a relevância do papel dos designers locais na compreensão do amplo espectro de características e requisitos culturais, no desenvolvimento de produtos para os mercados locais, na medida em que os mesmos se encontram mais diretamente vinculados a tais contextos. No setor moveleiro, a diversidade cultural tem se manifestado no design industrial, no que tange aos requisitos simbólicos dos produtos, em aspectos tais como, por exemplo: preferência por determinados tipos de composições formais, cores e acabamentos, dentre outros. Verifica-se, de um modo geral, a coexistência de uma pluralidade de tendências de design de móveis nas sociedades em geral, refletindo a multiplicidade de culturas que as compõem, inclusive entre pessoas pertencentes a determinados grupos e classes sociais, e territórios politicamente delimitados. É possível, porém, identificar-se, conforme relatam os designers entrevistados das empresas Bertolini, Carraro, Escriba e Rudnick, certas características predominantes no design de produtos dos vários mercados. Na Europa, por exemplo, com exceção da Itália, onde se costuma ter um design mais arrojado, os móveis são mais tradicionalistas; têm desenhos mais clássicos [...], com linhas mais sóbrias. [...] A Alemanha está começando com uma linha um pouquinho mais arrojada, mas ainda com restrições, segundo Torresan (2001). De acordo com a Entrevistada AD (2001),... os italianos têm um design mais suave, mais humano, enquanto que, os Alemanha são mais racionalistas, mais pragmáticos.

41 707 Predominam as configurações retilíneas e racionais no design de móveis da Alemanha, refletindo a cultura de sua sociedade e princípios do Funcionalismo, embora as mesmas coexistam outras mais tradicionais e rebuscadas (ver Figuras 291 a 298). FIGURA DORMITÓRIOS DE CASAL DA HÜLSTA (ALEMANHA, 2004)

42 708 design industrial e diversidade cultural: sintonia essencial FIGURA CAMAS DE CASAL E ROUPEIROS DE DORMITÓRIO DA OTTO (ALEMANHA, 2004) FIGURA MÓVEIS DE ESCRITÓRIO DA HÜLSTA (ALEMANHA, 2004)

43 709 FIGURA ARMÁRIOS/ESTANTES COMPONÍVEIS E ESTANTE PARA SOM E TV DA OTTO (ALEMANHA, 2004) FIGURA ESTANTES DA HÜLSTA (ALEMANHA, 2004)

44 710 design industrial e diversidade cultural: sintonia essencial FIGURA MÓVEIS DE COZINHA DA NOBILIA INTERNATIONAL (ALEMANHA, 2004) FIGURA MÓVEIS DE COZINHA DA PINO KÜCHEN (ALEMANHA, 2004) FIGURA MÓVEIS DE COZINHA E CONJUNTO DE MESA E CADEIRAS DA OTTO (ALEMANHA, 2004)

45 711 Na Itália, móveis com configurações mais arrojadas coexistem com outras tradicionais (ver Figuras 299 a 302). FIGURA COZINHAS DA LINHA MODERNE DA ASTER CUCINE (ITÁLIA, 2004)

46 712 design industrial e diversidade cultural: sintonia essencial FIGURA COZINHAS DA LINHA TRADIZIONALI DA ASTER CUCINE (ITÁLIA, 2004) FIGURA ESTANTE E MÓDULOS COMPONÍVEIS DE SALA DE ESTAR DA LEMA (ITÁLIA, 2004) FIGURA CAMA DE CASAL, CRIADOS-MUDOS E ROUPEIRO DE DORMITÓRIO DA LEMA (ITÁLIA, 2004) Na Espanha, há uma forte demanda por móveis com linhas mais tradicionais, apesar de existirem também móveis com linhas modernas. A empresa espanhola Puchades Mobiliario, por exemplo, desenvolve três linhas de móveis, assim denominadas: Mobiliario Clássico, Mobiliario Neoclássico e Mobiliario Moderno (ver Figuras 303 a 312).

47 713 FIGURA DORMITÓRIOS DE CASAL DA LINHA MOBILIARIO CLÁSSICO, DA PUCHADES MOBILIARIO (ESPANHA, 2004) FIGURA SALA DE JANTAR E SALA DE JANTAR COM ESTANTE DE LIVROS DA LINHA MOBILIARIO CLÁSSICO, DA PUCHADES MOBILIARIO (ESPANHA, 2004) FIGURA MESAS DA LINHA MOBILIARIO NEOCLÁSSICO, DA PUCHADES MOBILIARIO (ESPANHA, 2004)

48 714 design industrial e diversidade cultural: sintonia essencial FIGURA CADEIRAS DA LINHA MOBILIARIO CLÁSSICO, DA PUCHADES MOBILIARIO (ESPANHA, 2004) FIGURA SALA DE JANTAR COM MÓDULOS COMPONÍVEIS E ESTANTE DA LINHA MOBILIARIO NEOCLÁSSICO, DA PUCHADES MOBILIARIO (ESPANHA, 2004) FIGURA DORMITÓRIO DE CASAL E ROUPEIRO DE 4 PORTAS DA LINHA MOBILIARIO NEOCLÁSSICO, DA PUCHADES MOBILIARIO (ESPANHA, 2004)

49 715 FIGURA DORMITÓRIOS DE CASAL DA LINHA MOBILIARIO MODERNO DA PUCHADES MOBILIARIO (ESPANHA, 2004) FIGURA ROUPEIROS DA LINHA MOBILIARIO MODERNO DA PUCHADES MOBILIARIO (ESPANHA, 2004)

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